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1.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-478753

RESUMO

Introdução: Obstruções esofágicas por corpos estranhos são esporádicas em gatos, sendo anzóis, agulhas e corpos estranhos lineares mais observados. Há quatro áreas de estreitamento anatômico do esôfago onde um corpo estranho pode se alojar: esfíncter cricofaríngeo, entrada torácica, base do coração e hiato esofágico. Os sinais clínicos variam pela localização, grau da obstrução, tipo do corpo estranho e cronicidade, sendo a disfagia e regurgitação os mais comuns; outros sinais incluem engasgos, salivação excessiva, náuseas, inapetência, desidratação e inquietação. O diagnóstico é baseado no exame físico, sinais clínicos e diagnósticos por imagem; o tratamento pode ser realizado por endoscopia ou cirurgia quando o risco de perfuração esofágica ou laceração é alto ou há evidência de perfuração. A remoção do corpo estranho esofágico deve ser considerada emergência, pois quanto mais tempo este ali permanece, maior o risco de aspiração e necrose da parede esofágica. Objetiva-se descrever um corpo estranho esofágico incomum em um gato, onde o tratamento empregado permitiu recuperação total do paciente.Caso: Foi atendido um gato, macho, sem raça definida de onze meses que pesava 3 kg; este foi levado para atendimento pois apresentava anorexia, sialorreia, não ingeria água e segundo o proprietário, havia ingerido uma espinha de peixe há dois dias. Ao exame físico constatou-se apenas de

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456951

RESUMO

Introdução: Obstruções esofágicas por corpos estranhos são esporádicas em gatos, sendo anzóis, agulhas e corpos estranhos lineares mais observados. Há quatro áreas de estreitamento anatômico do esôfago onde um corpo estranho pode se alojar: esfíncter cricofaríngeo, entrada torácica, base do coração e hiato esofágico. Os sinais clínicos variam pela localização, grau da obstrução, tipo do corpo estranho e cronicidade, sendo a disfagia e regurgitação os mais comuns; outros sinais incluem engasgos, salivação excessiva, náuseas, inapetência, desidratação e inquietação. O diagnóstico é baseado no exame físico, sinais clínicos e diagnósticos por imagem; o tratamento pode ser realizado por endoscopia ou cirurgia quando o risco de perfuração esofágica ou laceração é alto ou há evidência de perfuração. A remoção do corpo estranho esofágico deve ser considerada emergência, pois quanto mais tempo este ali permanece, maior o risco de aspiração e necrose da parede esofágica. Objetiva-se descrever um corpo estranho esofágico incomum em um gato, onde o tratamento empregado permitiu recuperação total do paciente.Caso: Foi atendido um gato, macho, sem raça definida de onze meses que pesava 3 kg; este foi levado para atendimento pois apresentava anorexia, sialorreia, não ingeria água e segundo o proprietário, havia ingerido uma espinha de peixe há dois dias. Ao exame físico constatou-se apenas de

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