Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 15 de 15
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 37: eAPE02103, 2024. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1563623

RESUMO

Resumo Objetivo Comparar os desfechos maternos e neonatais de mulheres que usaram e não usaram analgesia neuroaxial durante o trabalho de parto. Métodos Estudo transversal comparativo, documental, com coleta retrospectiva de dados, realizado em uma maternidade terciária de referência no Ceará. O tamanho da amostra foi calculado pela diferença entre duas proporções: partos vaginais com e sem analgesia, sendo 130 mulheres para cada grupo, totalizando 260 prontuários. A coleta de dados ocorreu entre julho de 2019 e fevereiro de 2020. Foram usados os testes t de Student, U de Mann-Whitney, qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher e o programa IBM SPSS. Resultados O grupo com analgesia apresentou maior média de consultas pré-natal (8,24; p<0,001), maior exposição à indução (74; 56,9%; p<0,001), com uso de ocitocina (57; 43,8%; p<0,001), maior duração do trabalho de parto ativo (média: 392 min; p<0,001) e do período expulsivo (média: 85,3 min; p<0,001), maior frequência de episiotomia (7; 7,9%; p=0,03), de parto cesárea (41; 31,5%; p<0,001), e pariram bebês mais pesados (média: 3,28 kg; p=0,007). Conclusão O uso de analgesia está associado à maior frequência de intervenções obstétricas, bem como ao aumento na duração do trabalho de parto. Quanto aos desfechos neonatais, o grupo com analgesia pariu recém-nascidos mais pesados; além disso, não foi observada associação com o escore de Apgar, nem encaminhamentos para unidades de risco.


Resumen Objetivo Comparar los desenlaces maternos y neonatales de mujeres que recibieron anestesia neuroaxial durante el trabajo de parto y las que no recibieron. Métodos Estudio transversal comparativo, documental, con recopilación retrospectiva de datos, realizado en una maternidad de tercer nivel de referencia en el estado de Ceará. El tamaño de la muestra se calculó mediante la diferencia entre dos proporciones: partos vaginales con y sin anestesia, con 130 mujeres en cada grupo, 260 historias clínicas en total. La recopilación de datos se realizó entre julio de 2019 y febrero de 2020. Se utilizaron las pruebas t de Student, U de Mann-Whitney, ji cuadrado de Pearson, exacto de Fisher y el programa IBM SPSS. Resultados El grupo con anestesia presentó un mayor promedio de consultas prenatales (8,24; p<0,001), una mayor exposición a la inducción (74; 56,9 %; p<0,001), con uso de oxitocina (57; 43,8 %; p<0,001), una duración mayor del trabajo de parto activo (promedio: 392 min; p<0,001) y del período expulsivo (promedio: 85,3 min; p<0,001), una mayor frecuencia de episiotomía (7; 7,9 %; p=0,03), de parto por cesárea (41; 31,5 %; p<0,001), y parieron bebés más pesados (promedio: 3,28 kg; p=0,007). Conclusión El uso de anestesia está asociado a una mayor frecuencia de intervenciones obstétricas, así como también al aumento de la duración del trabajo de parto. Respecto a los desenlaces neonatales, el grupo con anestesia parió recién nacidos más pesados. Además, no se observó relación con el puntaje de Apgar, ni derivaciones a unidades de riesgo.


Abstract Objective To compare maternal and neonatal outcomes of women who used and did not use neuraxial analgesia during labor. Methods A cross-sectional, comparative, documentary study, with retrospective data collection, carried out at a tertiary reference maternity hospital in Ceará. Sample size was calculated by the difference between two proportions: vaginal births with and without analgesia, with 130 women for each group, totaling 260 medical records. Data collection took place between July 2019 and February 2020. Student's t test, Mann-Whitney U test, Pearson's chi-square test, Fisher's exact test and the IBM SPSS program were used. Results The group with analgesia had a higher mean number of prenatal consultations (8.24; p<0.001), greater exposure to induction (74; 56.9%; p<0.001), with use of oxytocin (57; 43.8%; p<0.001), longer duration of active labor (mean: 392 min; p<0.001) and expulsive period (mean: 85.3 min; p<0.001), higher frequency of episiotomy (7; 7.9%; p=0.03), by cesarean section (41; 31.5%; p<0.001), and heavier babies were born (mean: 3.28 kg; p=0.007). Conclusion The use of analgesia is associated with a greater frequency of obstetric interventions as well as an increase in the duration of labor. Regarding neonatal outcomes, the group with analgesia gave birth to heavier newborns; Furthermore, no association was observed with the Apgar score, nor referrals to high-risk units.

2.
Rev. méd. Urug ; 38(2): e38212, jun. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1389689

RESUMO

Resumen: La ruptura y retención de un fragmento de catéter peridural es una complicación poco frecuente de la analgesia epidural. Si bien generalmente requiere una conducta expectante con evolución sin mayores complicaciones, su importancia está dada por la escasa evidencia en cuanto al manejo, teniendo en cuenta que puede derivar en una intervención neuroquirúrgica, con sus riesgos y complicaciones. Exponemos el caso de una paciente que tuvo como complicación la ruptura y retención de un fragmento de catéter peridural durante la colocación del mismo para analgesia del parto.


Summary: Rupture and retention of an epidural catheter fragment is a rare complication of epidural analgesia. Although it generally requires expectant management and evolves without major complications, the event is important given the lack of evidence regarding treatment and considering it can lead to a neurosurgical intervention, what involves risks and complications. The study describes the case of a patient whose complication was the rupture and retention of a fragment of an epidural catheter during labor analgesia.


Resumo: A ruptura e retenção de um fragmento de cateter epidural é uma complicação rara da analgesia epidural. Embora geralmente exija uma gestão expectante com evolução sem grandes complicações, a importância é dada pela escassa evidência relativa ao manejo, considerando que pode levar à uma intervenção neurocirúrgica, com os correspondentes riscos e complicações. Apresentamos o caso de uma paciente cuja complicação foi a ruptura e retenção de um fragmento de cateter epidural durante sua colocação para analgesia do parto.


Assuntos
Analgesia Obstétrica , Catéteres
3.
Rev. chil. anest ; 49(2): e20180757, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1092565

RESUMO

ABSTRACT Objetives: To investigate the association between analgesia during labor and occurrence of neonatal outcomes. Methods: Retrospective cohort study with medical records of 850 parturient. The exposure variable of interest was receiving pharmacological analgesia during labor and neonatal outcomes were: one- and five-minute Apgar, resuscitation maneuvers and referral of the newborn to Neonatal ICU. A logistic regression was carried out to obtain Odds Ratios and 95% confidence interval, with adjustment for confounding factors. Results: Among the women studied, 35% received analgesia and this use was associated with a greater chance of neonatal outcomes such as one-minute Apgar < 7 (p <0.0001), resuscitation maneuvers (p <0.001) and referral to the Neonatal ICU (p = 0.004), mostly were among low-risk pregnant women, even after adjustments. Conclusions: The use of pharmacological analgesia during labor is associated with one-minute Apgar < 7, resuscitation maneuvers and referral to the Neonatal ICU.


RESUMEN Objetivos: Investigar la asociación entre la analgesia en el trabajo de parto y la aparición de resultados neonatales. Métodos: Estudio de cohorte retrospectivo con datos de 850 parturientas. La exposición fue recibir analgesia farmacológica en el trabajo de parto, resultados: Apgar del primer y quinto minuto < 7, maniobras de reanimación y derivación a la UCIN. La regresión logística se utilizó para obtener el Odds Ratio (OR) y el intervalo de confianza del 95% (IC95%), ajustado por variables de confusión. Resultados: De las mujeres estudiadas, el 35% recibió analgesia y su uso se asoció con una mayor probabilidad de resultados como: Apgar en el primer minuto < 7 (p<0,0001), maniobras de reanimación (p<0,001) y derivación a la UCIN (p=0,004). Conclusiones: el uso de analgesia farmacológica durante el trabajo de parto se asoció con Apgar < 7 en el primer minuto, maniobras de reanimación y derivación a la UCIN.


RESUMO Objetivos: Investigar a associação entre analgesia no trabalho de parto e ocorrência de desfechos neonatais. Métodos: Estudo de coorte retrospectiva com dados de prontuários de 850 parturientes. A exposição foi receber analgesia farmacológica no trabalho de parto e os desfechos: Apgar do primeiro e quinto minuto < 7, manobras de reanimação e encaminhamento para Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI). Utilizou-se regressão logística para obter Odds Ratio (OR) e intervalo de 95% de confiança (IC95%), sendo ajustados por confundidores. Resultados: Das mulheres estudadas, 35% receberam analgesia e seu uso esteve associado a maior chance de desfechos, como: Apgar do primeiro minuto < 7 (p<0,0001), manobras de reanimação (p<0,001) e encaminhamento para UTI Neonatal (p=0,004), principalmente entre gestantes de risco habitual, mesmo após ajustes. Conclusões: O uso de analgesia farmacológica durante o trabalho de parto foi associado a Apgar do primeiro minuto < 7, manobras de reanimação e encaminhamento para UTI neonatal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Analgesia Obstétrica/efeitos adversos , Índice de Apgar , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Modelos Logísticos , Razão de Chances , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Analgesia Obstétrica/métodos
4.
Rev. bras. enferm ; 73(2): e20180757, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1098807

RESUMO

ABSTRACT Objetives: To investigate the association between analgesia during labor and occurrence of neonatal outcomes. Methods: Retrospective cohort study with medical records of 850 parturient. The exposure variable of interest was receiving pharmacological analgesia during labor and neonatal outcomes were: one- and five-minute Apgar, resuscitation maneuvers and referral of the newborn to Neonatal ICU. A logistic regression was carried out to obtain Odds Ratios and 95% confidence interval, with adjustment for confounding factors. Results: Among the women studied, 35% received analgesia and this use was associated with a greater chance of neonatal outcomes such as one-minute Apgar < 7 (p <0.0001), resuscitation maneuvers (p <0.001) and referral to the Neonatal ICU (p = 0.004), mostly were among low-risk pregnant women, even after adjustments. Conclusions: The use of pharmacological analgesia during labor is associated with one-minute Apgar < 7, resuscitation maneuvers and referral to the Neonatal ICU.


RESUMEN Objetivos: Investigar la asociación entre la analgesia en el trabajo de parto y la aparición de resultados neonatales. Métodos: Estudio de cohorte retrospectivo con datos de 850 parturientas. La exposición fue recibir analgesia farmacológica en el trabajo de parto, resultados: Apgar del primer y quinto minuto < 7, maniobras de reanimación y derivación a la UCIN. La regresión logística se utilizó para obtener el Odds Ratio (OR) y el intervalo de confianza del 95% (IC95%), ajustado por variables de confusión. Resultados: De las mujeres estudiadas, el 35% recibió analgesia y su uso se asoció con una mayor probabilidad de resultados como: Apgar en el primer minuto < 7 (p<0,0001), maniobras de reanimación (p<0,001) y derivación a la UCIN (p=0,004). Conclusiones: el uso de analgesia farmacológica durante el trabajo de parto se asoció con Apgar < 7 en el primer minuto, maniobras de reanimación y derivación a la UCIN.


RESUMO Objetivos: Investigar a associação entre analgesia no trabalho de parto e ocorrência de desfechos neonatais. Métodos: Estudo de coorte retrospectiva com dados de prontuários de 850 parturientes. A exposição foi receber analgesia farmacológica no trabalho de parto e os desfechos: Apgar do primeiro e quinto minuto < 7, manobras de reanimação e encaminhamento para Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI). Utilizou-se regressão logística para obter Odds Ratio (OR) e intervalo de 95% de confiança (IC95%), sendo ajustados por confundidores. Resultados: Das mulheres estudadas, 35% receberam analgesia e seu uso esteve associado a maior chance de desfechos, como: Apgar do primeiro minuto < 7 (p<0,0001), manobras de reanimação (p<0,001) e encaminhamento para UTI Neonatal (p=0,004), principalmente entre gestantes de risco habitual, mesmo após ajustes. Conclusões: O uso de analgesia farmacológica durante o trabalho de parto foi associado a Apgar do primeiro minuto < 7, manobras de reanimação e encaminhamento para UTI neonatal.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Analgesia Obstétrica/efeitos adversos , Analgesia Obstétrica/estatística & dados numéricos , Índice de Apgar , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Analgesia Obstétrica/métodos
5.
Rev. colomb. anestesiol ; 45(2): 132-135, Apt.-June 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS, COLNAL | ID: biblio-900348

RESUMO

Pain management is part of the comprehensive approach to all patients and results in clear benefits. As such, obstetric analgesia seeks to reduce pain and provide better care during labour. However, its use is sometimes limited due to lack of access to, or availability of, anaesthesia services. Alternative techniques to the epidural analgesic approach are found in the literature, for use by general practitioners or healthcare staff in lower complexity settings. This article discusses general aspects of epidural obstetric analgesia, and other pharmacological and non-pharmacological management options.


El manejo del dolor hace parte del abordaje integral de todos los pacientes y muestra claros beneficios. En este sentido, la analgesia obstétrica busca disminuir el dolor y brindar una mejor atención durante el trabajo de parto. A pesar de ello, su uso se ve limitado en ocasiones por falta de acceso o disponibilidad del servicio de anestesiología. En base a esto, en la literatura se encuentran técnicas alternativas al abordaje peridural para manejo analgesico, las cuales pueden ser empleadas por medicos generales o personal de salud de menor nivel de complejidad. Este artículo abordará aspectos generales sobre la analgesia obstétrica epidural, y otras opciones de manejo farmacológicas y no farmacológicas


Assuntos
Humanos
6.
Rev. colomb. anestesiol ; 41(3): 215-217, jul.-set. 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: lil-686446

RESUMO

La inequidad en salud es un fenómeno social que ha sido motivo de múltiples estudios y debates. La población obstétrica no es ajena a esta problemática. En especial se considera que la analgesia obstétrica no recibe el estándar de cuidado que debiera, derivada en muchas ocasiones por inequidad en el sistema de salud. En este artículo se pretende exponer el tema después de un análisis de la literatura y de la práctica diaria realizado por los autores, así como propuestas para afrontar el fenómeno y disminuir las grandes diferencias sociales que hay en este campo.


Healthcare inequity is a social phenomenon that has been subject of multiple studies and debates. Obstetric patients are not spared from its effects. The general belief is that obstetric analgesia in particular is substandard, usually because of healthcare inequities. This article intends to discuss the issue based on the authors' analysis of the literature and the current clinical practice, in addition to making proposals to cope with inequity and reduce the considerable social gap in this area.


Assuntos
Humanos
7.
Actas peru. anestesiol ; 21(1): 18-26, ene.-abr. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-721981

RESUMO

Objetivo: Demostrar que 100 μg de morfina intratecal ofrece ventajas analgésicas, obstétricas y perinatológicas en comparacióncon su administración sistémica.Material y métodos: Estudio analítico, experimental, prospectivo, aleatorizado, a doble ciego con 152 pacientes ASA I y II, gestantes a término sometidas a cesáreas de urgencia y electivas, divididas en dos grupos. Grupo A: bupivacaína hiperbárica 0.5% 2 ml + morfina intratecal 100 μg; Grupo B: bupivacaína hiperbárica 0.5% 2 ml + morfina EV reglada. Se evaluaron parámetros maternos (hemodinámico, respiratorio y neurológico), de bienestar fetal (latidos cardiofetales,test de Apgar y Neurologic and Adaptive Capacity Score), analgésicos (escala visual numérica –EVN–, número de rescates y dosistotal de morfina suplementaria), satisfacción materna y reacciones adversas en el perioperatorio hasta las 24 horas. Los datos se compararon estadísticamente usando las pruebas t de Student, U de Mann-Whitney y chi cuadrado, con significancia estadísticasi p < 0.05. Resultados: El análisis no arrojó diferencias estadísticamente significativas en cuanto a parámetros maternos ni de bienestar fetal. La EVN fue significativamente menor en el grupo A a las horas 3, 6, 9 y 12 (p < 0.05). El número de rescates (0.21± 0.55 vs. 0.53 ± 0.68, p = 0.002) y la dosis total de morfina suplementaria (0.42 ± 1.10 vs. 1.03 ± 1.32, p = 0.003) también fueron significativamente menores en el grupo A. El grado de satisfacción, según escala de Likert, fue mayor en el grupo A (p = 0.002). El prurito presentó una ocurrencia del 27.7% en el grupo A, de los cuales 1.3% presento síntomas refractarios al tratamiento, mientras que en el grupo B solo una paciente presentó síntomas (1.3%). No hubo diferencias entre los grupos respecto de náuseas y vómitos. Conclusión:La morfina intratecal a bajas dosis logra mejor calidad analgésica sin reacciones adversas mayores,convirtiéndose en una opción válida y segura


Objective: To demonstrate that 100 mg of intrathecal morphine provides analgesic, obstetric and perinatological advantages compared with IV morphine. Material and methods: Analytical, experimental, prospective, randomized, double blind study with 152 ASA I-II patients, pregnant women at term undergoing emergency and elective caesarean sections, divided into two groups. Group A: 0.5% hyperbaric bupivacaine 2 ml + 100 æg intrathecal morphine, Group B: 0.5% hyperbaric bupivacaine 2 ml + hourly IV morphine. We assessed maternal parameters (hemodynamic, respiratory and neurological), fetal wellbeing (fetal heart rate, Apgar score and Neurologic and Adaptive Capacity Score), analgesics use (visual numeric scale -VNS-, number of rescues and supplementary total morphine dose), maternal satisfaction and adverse reactions in the perioperative period up to 24 hours. The data were statistically compared using Student’s t, Mann-Whitney U and chi-square tests, with statistical significance of p < 0.05. Results: The analysis showed no statistically significant differences in terms of maternal parameters or fetal wellbeing. The VNS was significantly lower in group A at hours 3, 6, 9 and 12 (p < 0.05). The number of rescues (0.21 ñ 0.55 vs. 0.53 ñ 0.68, p = 0.002) and supplementary total morphine dose (0.42 ñ 1.10 vs. 1.03 ñ 1.32, p = 0.003) were also significantly lower in group A. The satisfaction degree, according to Likert scale, was higher in group A (p = 0.002). Itching occurred in 27.7% in group A, 1.3% of which showed symptoms refractory to treatment, while in group B only one patient had symptoms (1.3%). There were no differences between groups with respect to nausea and vomiting. Conclusion: Low-dose intrathecal morphine achieved best analgesic quality without major adverse events, becoming a valid and safe option.


Assuntos
Adulto Jovem , Analgesia Obstétrica , Raquianestesia , Cesárea , Medição da Dor , Morfina/uso terapêutico , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Método Duplo-Cego
8.
Actas peru. anestesiol ; 20(2): 51-58, abr.-jun. 2012. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-663003

RESUMO

Objetivo: Determinar la eficacia y seguridad del uso de remifentanilo por vía intravenosa, mediante un sistema de analgesia controlada por la paciente (ACP), durante el trabajo de parto. Material y métodos: Estudio descriptivo, longitudinal y prospectivo realizado en 30 gestantes en trabajo de parto con indicación de analgesia del Hospital Nacional Arzobispo Loayza. Se evaluó la eficacia del método a través de los niveles de analgesia y sedación durante el procedimiento, y una encuesta de satisfacción en el postoperatorio. Se valoró la seguridad de la técnica mediante el reporte de efectos adversos en la madre y el bienestar fetal por medio del registro cardiotocográfico, Apgar al minuto y a los 5 minutos, pH de arteria y vena de cordón umbilical, y un test de valoración de la capacidad adaptativa y neurológica del recién nacido a la 24 horas. Resultados: La dosis total de remifentanilo fue de 1,065 más menos 278 microgramos. El grado de analgesia alcanzado por las pacientes fue aceptable, con la reducción más importante de dolor y demandas de analgesia no satisfechas después de la primera hora. El nivel de sedación se mantuvo estable hasta el final del parto, con un elevado nivel de satisfacción de las pacientes al ser encuestadas en el postparto. Se observaron efectos adversos maternos, como náuseas en 5 pacientes (16.7%), vómitos y prurito en 2 pacientes (6.7%). Los parámetros de monitorización materno-fetal se mantuvieron dentro de la normalidad. La vitalidad de los recién nacidos evaluada mediante el test de Apgar, el pH de sangre venosa y arterial de cordón, y el test neurológico fueron óptimos en el momento del parto. Conclusiones: El empleo del remifentanilo intravenoso mediante la técnica de ACP es una técnica eficaz, segura puede constituir una alternativa aceptable y muy interesante en el manejo analgésico de las pacientes en labor de parto.


Objective: To determine the efficacy and safety of intravenously remifentanil by a patient-controlled analgesia (PCA) system during labor. Material and methods: A descriptive, longitudinal and prospective study in 30 pregnant women in labor with indication of labor analgesia of the Hospital Nacional Arzobispo Loayza. The efficacy of the method was evaluated by analgesia and sedation levels during the procedure and satisfaction surveys postoperatively. The safety of the technique was evaluated by recording adverse maternal reactions and fetal well-being by cardiotocography, Apgar at one minute and 5 minutes, pH of artery and vein of the umbilical cord, an a test for assessing the neurologic and adaptive capacity of the newborn at 24 hours. Results: The total dose of remifentanil was 1.065 more less 278 micrograms. The analgesia level achieved by the patients was acceptable, with the largest reduction of pain and unmet demands for analgesia after the first hour. The sedation level remained stable until the end of labor, with a high level of patient satisfaction when surveyed at the postpartum. Maternal adverse effects including nausea in patients (16.7%), vomiting and pruritus in 2 patients (6.7%). The parameters of maternal and fetal monitoring were within normal limits. The vitality of newborns assessed by Apgar score, pH of venous blood and cord blood, and neurological test were optimal at the time of delivery. Conclusion: The use of intravenous remifentanil by PCA technique is effective, safe and can be an acceptable and very interesting alternative in the analgesic management of patients in labor.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Analgesia Controlada pelo Paciente , Analgesia Obstétrica , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Eficácia , Segurança , Trabalho de Parto , Epidemiologia Descritiva , Estudos Longitudinais , Estudos Prospectivos
9.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 58(1): 112-117, jan.-fev. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-617117

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of this study was to compare maternal satisfaction with childbirth according to whether or not combined spinal-epidural anesthesia (CSE) of pain relief was used during labor. METHODS: A randomized, open clinical trial was performed with 70 pregnant women, 35 of whom received CSE anesthesia while 35 received only non-pharmacological forms of pain relief during labor. The variables evaluated were visual analogue scale (VAS) pain score, maternal satisfaction with the technique of pain relief used during childbirth and with delivery, the patient's intention to request the same technique in a subsequent delivery, and loss of control during delivery. RESULTS: VAS pain score decreased significantly in patients receiving CSE during vaginal delivery. Furthermore, maternal satisfaction with the technique of pain relief and with delivery was higher in the CSE group, and around 97 percent of the patients would repeat the same technique at future deliveries compared to 82.4 percent of the women in the group using only non-pharmacological methods. With respect to the women's impressions of their control during delivery, approximately half the women in both groups felt that they had lost control at some point during the process. CONCLUSION: The use of CSE was associated with a significant reduction in VAS pain scores during delivery and with greater maternal satisfaction with the pain relief method and with the childbirth process.


OBJETIVOS: Comparar a satisfação materna com o processo do nascimento de acordo com a realização ou não de métodos farmacológicos para alívio da dor do trabalho de parto. MÉTODOS: Realizou-se um ensaio clínico randomizado com 70 parturientes, 35 das quais receberam anestesia combinada (raquidiana e peridural associadas) e 35 receberam métodos não farmacológicos para alívio da dor durante o parto vaginal. As variáveis estudadas foram: escores de dor pela Escala Visual Analógica (EVA), satisfação materna com a técnica analgésica e com o parto, desejo de repetir a técnica analgésica em parto posterior e perda do controle sobre o parto. A análise estatística foi realizada no programa Epi-Info 3.5.3, com base na intenção de tratar. RESULTADOS: Pacientes recebendo anestesia combinada (AC) durante o parto vaginal experimentaram uma diminuição significativa dos escores da EVA e maior satisfação materna com a técnica analgésica e com o parto. A maioria das parturientes, cerca de 97 por cento do grupo da anestesia combinada, repetiu a técnica em partos futuros, contra 82,4 por cento do grupo dos métodos não farmacológicos. No que diz respeito ao sentimento de controle do parto, aproximadamente metade das parturientes dos dois grupos sentiu que em algum momento do parto perdeu o controle deste, não havendo diferença significativa entre os grupos. CONCLUSÃO: O uso da AC está associado a uma significante diminuição dos escores da dor durante o parto, e maior satisfação materna com a técnica analgésica e com o parto.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Analgesia Obstétrica/métodos , Anestesia Epidural/métodos , Raquianestesia/métodos , Parto Normal , Medição da Dor , Satisfação do Paciente , Anestésicos Combinados , Trabalho de Parto , Estudos Prospectivos
10.
Femina ; 38(12): 661-665, dez. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-590579

RESUMO

A ocorrência de febre durante o trabalho de parto leva a suspeitar de algum quadro infeccioso, principalmente corioamnite. Atualmente, a anestesia peridural durante o trabalho de parto vem sendo associada à febre materna na ausência de infecção, resultando inevitavelmente na administração de antibióticos para mãe e neonato. Após selecionar os bancos de dados Medline/Pubmed, LILACS/SciELO e biblioteca Cochrane à procura de artigos nacionais, internacionais e das melhores evidências científicas disponíveis para pesquisa, observamos que, apesar de ser clara a associação entre febre e anestesia peridural, a associação entre febre e anestesia combinada ainda não está estabelecida. A causa deste aumento da temperatura materna produzida pela peridural permanece desconhecida, mas acredita-se que ocorra uma alteração na termorregulação. Não existem evidências de que este aumento da temperatura produza efeitos deletérios para mãe e concepto, entretanto, a presença de febre pode levar a investigações dispensáveis de infecção e prescrição desnecessária de antibióticos. Portanto, é importante conhecer a associação entre analgesia e aumento de temperatura durante o trabalho de parto, que deve ser levada em conta para diminuir a administração desnecessária de antibióticos.


Fever during labor leads to suspicion of infection, mainly chrorioamnionitis. Epidural anesthesia during labor is currently associated with maternal fever in the absence of infection, inevitably resulting in the administration of antibiotics to the mother and fetus. A search on Medline/Pubmed, LILACS/Scielo and Cochrane Library databases was conducted for articles published in Brazil and abroad aiming at identifying the best scientific evidence available on this matter. Despite the clear association between fever and epidural anesthesia, the association between fever and combined anesthesia still needs to be established. The mechanism of this increase in maternal temperature produced by epidural anesthesia is to be clarified; however, an alteration is believed to occur in maternal thermoregulation. There is no evidence that this increase in temperature produces harmful effects on the mother or infant; nevertheless, the presence of fever may lead to an unnecessary investigation for infection and prescription of antibiotics. Therefore, it is important to be aware of the association between analgesia and elevated body temperature during labor, which should be taken into account in order to minimize the unnecessary use of antibiotics.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Analgesia Obstétrica , Analgesia Epidural/métodos , Anestesia Epidural/efeitos adversos , Regulação da Temperatura Corporal , Medicina Baseada em Evidências , Febre/etiologia , Dor do Parto , Trabalho de Parto/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA