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1.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1565200

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the seasonality of acute bronchiolitis in Brazil during the 2020-2022 season and compare it with the previous seasons. Methods: Data from the incidence of hospitalizations due to acute bronchiolitis in infants <1 year of age were obtained from the Department of Informatics of the Brazilian Public Health database for the period between 2016 and 2022. These data were also analyzed by macro-regions of Brazil (North, Northeast, Southeast, South, and Midwest). To describe seasonal and trend characteristics over time, we used the Seasonal Autoregressive Integrated Moving Averages Model. Results: Compared to the pre-COVID-19 period, the incidence of hospitalizations related to acute bronchiolitis decreased by 97% during non-pharmacological interventions (March 2020 - August 2021) but increased by 95% after non-pharmacological interventions relaxation (September 2021 - December 2022), resulting in a 16% overall increase. During the pre-COVID-19 period, hospitalizations for acute bronchiolitis followed a seasonal pattern, which was disrupted in 2020-2021 but recovered in 2022, with a peak occurring in May, approximately 4% higher than the pre-COVID-19 peak. Conclusions: This study underscores the significant influence of COVID-19 interventions on acute bronchiolitis hospitalizations in Brazil. The restoration of a seasonal pattern in 2022 highlights the interplay between public health measures and respiratory illness dynamics in young children.


RESUMO Objetivo: Avaliar a sazonalidade da bronquiolite aguda no Brasil durante a temporada 2020-2022 e compará-la com a das temporadas anteriores. Métodos: Os dados de incidência de internações por bronquiolite aguda em lactentes <1 ano de idade foram obtidos do Departamento de Informática da base de dados da Saúde Pública Brasileira para o período entre 2016 e 2022. Esses dados também foram analisados por macrorregiões do Brasil (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste). Para descrever características sazonais e de tendência ao longo do tempo, utilizamos o Modelo de Médias Móveis Integradas Autorregressivas Sazonais. Resultados: Em comparação com o período pré-COVID-19, a incidência de hospitalizações relacionadas com bronquiolite aguda diminuiu 97% durante as intervenções não farmacológicas (março de 2020 - agosto de 2021), mas aumentou 95% após a flexibilização das intervenções não farmacológicas (setembro de 2021 - dezembro de 2022), resultando no aumento geral de 16%. Durante o período pré-COVID-19, as hospitalizações por bronquiolite aguda seguiram um padrão sazonal, que foi interrompido em 2020-2021, mas recuperaram-se em 2022, com um pico ocorrido em maio, aproximadamente 4% superior ao pico pré-COVID-19. Conclusões: Este estudo ressalta a influência significativa das intervenções contra a COVID-19 nas hospitalizações por bronquiolite aguda no Brasil. A restauração de um padrão sazonal em 2022 sublinha a interação entre as medidas de saúde pública e a dinâmica das doenças respiratórias em crianças pequenas.

2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 41: e2021304, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422822

RESUMO

Abstract Objective: Due to the high cost and short term of passive immunization against the respiratory syncytial virus, the main virus causing acute viral bronchiolitis, predicting epidemic regions and epidemic months is extremely important. The objective of this study is to identify both the month when the seasonal peak begins and Brazilian regions and states with the highest incidence of monthly hospitalizations due acute viral bronchiolitis. Methods: Based on data obtained from DATASUS, monthly hospitalization rates due acute viral bronchiolitis were calculated for every 10,000 live births to children under 12 months of age in all Brazilian states and the Federal District between 2000 and 2019. Seasonal autoregressive integrated moving average models were estimated to forecast monthly hospitalization rates in 2020. Results: A higher incidence of hospitalizations was found for male children, especially under six months of age. As for Brazilian regions, between 2000 and 2019, the South region registered the highest incidence of hospitalizations, followed by the Southeast, Midwest, North and Northeast regions, in this order. Considering the seasonal peak, the period between March and July 2020 comprised the highest expected hospitalization rates. Conclusions: Palivizumab is suggested to be started between February/March and June/July for most Brazilian states, with the exception of Rio Grande do Sul, which, in addition to presenting the highest rates of hospitalizations for acute viral bronchiolitis per 10,000 live births, has the longest seasonal peak between May and September.


RESUMO Objetivo: Em razão do alto custo e do curto prazo da imunização passiva contra o vírus sincicial respiratório, principal vírus causador de bronquiolite viral aguda, a previsão das regiões e meses epidêmicos é extremamente importante. Objetiva-se identificar o mês de início do pico sazonal e as regiões e Estados brasileiros de maior incidência de hospitalizações mensais por bronquiolite viral aguda. Métodos: Com dados obtidos no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil, foram calculadas as taxas mensais de hospitalizações por bronquiolite viral aguda a cada 10 mil nascidos vivos de crianças com idade inferior a 12 meses, em todos os Estados brasileiros e no Distrito Federal, no período entre 2000 e 2019. Modelos sazonais autorregressivos integrados e de médias móveis foram estimados para a previsão das taxas mensais de hospitalizações em 2020. Resultados: Verificou-se maior incidência de hospitalizações em crianças do sexo masculino, principalmente naquelas com idade inferior a seis meses. Em relação às regiões brasileiras, entre 2000 e 2019, a Região Sul apresentou a maior incidência de hospitalizações, seguida pelas Regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste, respectivamente. Quanto ao pico sazonal, o período entre março e julho de 2020 compreende as maiores taxas de hospitalizações previstas. Conclusões: Sugere-se o início da administração do Palivizumab entre fevereiro/março e junho/julho para a maioria dos Estados brasileiros, com exceção do Rio Grande do Sul, que, além de apresentar as maiores taxas de hospitalizações por bronquiolite viral aguda a cada 10.000 nascidos vivos, possui o pico sazonal de maior duração entre maio e setembro.

3.
Multimed (Granma) ; 26(1)feb. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406069

RESUMO

RESUMEN Introducción: estudios recientes sugieren el uso de oxigenoterapia de alto flujo para el tratamiento de la bronquiolitis aguda. Objetivo: determinar si el uso de la oxigenoterapia de alto flujo con cánulas nasales disminuye la necesidad de ventilación mecánica en pacientes con bronquiolitis aguda moderada. Métodos: se realizó un estudio de cohortes ambispectivo en niños ingresados con el diagnóstico de bronquiolitis aguda moderada, en los períodos entre septiembre de 2017 a marzo de 2018 y septiembre de 2018 a marzo de 2019 en el hospital Infantil Sur de Santiago de Cuba. Resultados: predominaron los pacientes del sexo masculino en ambos grupos de estudio, recibieron ventilación mecánica invasiva 5 niños (8,3 %) antes de la aplicación de la oxigenación de alto flujo y solo 1(1,7 %) en el período siguiente, el promedio de estadía osciló entre 4,8 y 5,3 días en la etapa anterior a la instauración de la nueva técnica y de 4,2 a 4,5 durante la aplicación de la misma. Conclusiones: la aplicación de la oxigenación de alto flujo se relacionó con una disminución del uso de ventilación mecánica invasiva y de la estadía en pacientes con bronquiolitis aguda moderada.


ABSTRACT Introduction: recent studies that suggest the use of high-flow oxygen therapy for the treatment of acute bronchiolitis. Objective: to determine if the use of high-flow oxygen therapy with nasal cannulas reduces the need for mechanical ventilation in patients with moderate acute bronchiolitis. Methods: an ambispective cohort study was carried out in children admitted with a diagnosis of acute bronchiolitis, in the periods between September 2017 to March 2018 and September 2018 to March 2019 at the South Children's Hospital in Santiago de Cuba. Results: male patients predominated in both study groups, 5 children (8.3%) saw invasive mechanical ventilation before the application of high-flow oxygenation and only 1 (1.7%) in the following period, the average stay ranged between 4.8 and 5.3 days in the stage prior to the introduction of the new technique and from 4.2 to 4.5 during its application. Conclusions: the application of high-flow oxygenation was related to a decrease in the use of invasive mechanical ventilation and length of stay in patients with moderate acute bronchiolitis.


RESUMO Introdução: estudos recentes que sugerem o uso de oxigenoterapia de alto fluxo para o tratamento da bronquiolite aguda. Objetivo: determinar se o uso de oxigenoterapia de alto fluxo com cânulas nasais reduz a necessidade de ventilação mecânica em pacientes com bronquiolite aguda moderada. Métodos: foi realizado um estudo de coorte ambispectivo em crianças internadas com diagnóstico de bronquiolite aguda, nos períodos entre setembro de 2017 a março de 2018 e setembro de 2018 a março de 2019 no Hospital Infantil Sur de Santiago de Cuba. Resultados: pacientes do sexo masculino predominaram em ambos os grupos de estudo, 5 crianças (8,3%) fizeram ventilação mecânica invasiva antes da aplicação da oxigenação de alto fluxo e apenas 1 (1,7%) no período seguinte, a média de permanência variou entre 4,8 e 5,3 diasem a etapa anterior ao estabelecimento da nova técnica e de 4,2 a 4,5 durante sua aplicação. Conclusões: a aplicação de oxigenação de alto fluxo foi relacionada à diminuição do uso de ventilação mecânica invasiva e tempo de internação em pacientes com bronquiolite aguda moderada.

4.
Fisioter. Bras ; 22(6): 837-849, Fevereiro 7, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1358278

RESUMO

Nos lactentes, o sistema imunológico ainda é imaturo, o que torna as crianças mais suscetíveis ao vírus sincicial respiratório, o principal causador da bronquiolite. O Reequilíbrio Toraco-abdominal (RTA) é um método de terapia manual que atua sobre o sistema respiratório por meio de uma leitura global em situações de doenças. Objetivos: Avaliar os efeitos do método RTA, comparado à fisioterapia tradicional (FT) em lactentes com bronquiolite. Metodologia: Pesquisa experimental e prospectiva, na qual 24 lactentes foram divididos em dois grupos, FT (n = 12) e RTA (n = 12). Parâmetros fisiológicos (frequência respiratória, frequência cardíaca, saturação de pulso de oxigênio e ausculta pulmonar), desconforto respiratório e desequilíbrio da biomecânica respiratória foram avaliados antes e após os manuseios. Resultados: A idade média foi de 13 (± 11,07) semanas no grupo FT e no grupo RTA 13,3 (± 8,41) semanas. Após os manuseios, obteve diferença estatística no grupo do RTA comparado ao da FT nos seguintes parâmetros: observamos uma diminuição significativa da frequência cardíaca (p = 0,02) e da frequência respiratória (p = 0,0002), no quesito esforço respiratório em tórax superior (p = 0,004) e tórax inferior (p = 0,017) e no escore de Wood-Downes em moderada com (p = 0,0001). Conclusão: O RTA mostrou-se mais eficaz que as técnicas da FT em relação aos benefícios ao lactente. (AU)


Assuntos
Lactente , Sistema Respiratório , Fenômenos Biomecânicos , Bronquiolite , Vírus Sinciciais Respiratórios , Manipulações Musculoesqueléticas , Lactente
5.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 28(4): 464-482, out.-dez. 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364865

RESUMO

RESUMO A bronquiolite é definida como um episódio agudo de sibilâncias que ocorre no contexto de um quadro respiratório, de origem normalmente viral, com elevada incidência nas crianças com menos de 2 anos. Considerando que o papel da Fisioterapia tem sido questionado nesse contexto, é extremamente importante esclarecer e diferenciar o impacto das diversas técnicas de fisioterapia empregadas em cada tipo de bronquiolite, paciente e local de atendimento. Foi realizada uma revisão sistemática, com busca nas bases de dados ScienceDirect, MEDLINE/PubMed e SciELO, sobre as técnicas de fisioterapia em crianças de até 2 anos de idade com episódio de bronquiolite. Foram incluídos seis estudos observacionais, cinco experimentais sem grupo de controle e 15 com grupo de controle, envolvendo 3.339 indivíduos. São 14 os estudos com amostras em internamento, seis em internamento e unidade de cuidados intensivos (UCI) e seis em ambulatório. Dentre as técnicas de fisioterapia respiratória mais utilizadas, destacam-se a técnica de expiração lenta e prolongada (ELPr) associada à tosse provocada (TP), a aumento do fluxo expiratório (AFE), a desobstrução rinofaríngea retrógrada (DRR) e a drenagem postural (DP). Encontraram-se resultados positivos em relação às técnicas de fisioterapia respiratória, nomeadamente DRR, ELPr e AFE ou TP, na permeabilização das vias aéreas, promoção da higiene brônquica, dias de hospitalização, saturação de oxigênio, pontuação clínica, frequência cardíaca, frequência respiratória e necessidade de oxigenoterapia. Como limitações do estudo, destaca-se o fato de não haver estudos suficientes com metodologias robustas e comparáveis que permitam chegar a conclusões com maior certeza, em especial em relação às diferentes severidades da patologia, e fundamentar assim a personalização e adequação das intervenções na prática clínica.


RESUMEN La bronquiolitis se define como un episodio agudo de sibilancia que resulta de una infección respiratoria, generalmente viral, con alta incidencia en niños con menos de 2 años de edad. Teniendo en cuenta que el papel de la Fisioterapia ha sido cuestionado en este contexto, es de suma importancia aclarar y diferenciar el impacto de las diferentes técnicas de fisioterapia utilizadas en cada tipo de bronquiolitis, paciente y lugar de atención. Se realizó una revisión sistemática, buscando en las bases de datos ScienceDirect, MEDLINE/PubMed y SciELO técnicas de fisioterapia en niños de hasta 2 años con un episodio de bronquiolitis. Se incluyeron seis estudios observacionales, cinco estudios experimentales sin grupo de control, y 15 con grupo de control, involucrando a 3.339 individuos. Son 14 estudios con muestras de pacientes hospitalizados, seis con pacientes hospitalizados y en unidades de cuidados intensivos (UCI), y seis con pacientes ambulatorios. Entre las técnicas de fisioterapia respiratoria más utilizadas destacan la técnica de espiración lenta y prolongada (ELPr) asociada a tos provocada (PT), flujo espiratorio aumentado (AFE), drenaje rinofaríngeo retrógrado (DRR) y drenaje postural (DP). Se encontraron resultados positivos con relación a las técnicas de fisioterapia respiratoria, como el DRR, ELPr y AFE o PT, en la permeabilización de las vías aéreas, promoción de la higiene bronquial, días de hospitalización, saturación de oxígeno, puntaje clínico, frecuencia cardíaca, frecuencia respiratoria y necesidad de oxigenoterapia. Las limitaciones de este estudio fueron los escasos estudios con metodologías robustas y comparables que permitan llegar a conclusiones más seguras, especialmente con relación a las diferentes severidades de la patología, y así apoyar la personalización y adecuación de las intervenciones en la práctica clínica.


ABSTRACT Bronchiolitis is defined as an acute episode of wheezing that occurs in the context of a respiratory condition, usually of viral origin, with a high incidence in children under 2 years of age. Considering that the role of physical therapy has been questioned in this context, it is paramount to clarify and differentiate the impact of different physical therapy techniques employed for each type of bronchiolitis, patient, and care settings. A systematic review was performed, searching the Science Direct, MEDLINE/PubMed, and SciELO databases on physical therapy techniques in children up to 2 years of age with a bronchiolitis episode. Six observational studies, 5 experimental studies without control group and 15 with control group, involving 3339 individuals were included. Fourteen studies use inpatient samples, six analyze hospital and ICU samples, and six studied outpatient samples. Among the most commonly used respiratory physical therapy techniques are the prolonged slow expiration (PSE) associated with provoked coughing (PC), expiratory flow increase (EFI), retrograde rhinopharyngeal clearance (RRC) and postural drainage (PD). Positive results were found regarding respiratory physical therapy techniques, namely RRC, PSE and EFI or PC, on airway permeabilization, promotion of bronchial hygiene, hospital stay, oxygen saturation, clinical score, heart rate, respiratory rate, and need for oxygen therapy. As limitations of the study, it is highlighted the lack of studies with robust and comparable methodologies to draw conclusions with greater certainty, especially regarding different severities of the pathology, thus supporting the personalization and adequacy of interventions in clinical practice.

6.
Multimed (Granma) ; 25(2): e1448, tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154959

RESUMO

RESUMEN La Bronquiolitis es una infección respiratoria baja frecuente en el paciente menor de 2 años y sobre todo en el lactante, es provocada fundamentalmente por la infección del Virus Sincitial Respiratorio (VSR) en pocas ocasiones puede evolucionar hacia la forma grave en pacientes sobre todo si existen factores de riesgos importantes. Con el objetivo de determinar las variables socio-demográficas, evaluar las manifestaciones clínicas más frecuentes, los factores de riesgos más frecuentes en la población estudio, describir los meses de mayor morbilidad por áreas de salud ,además de clasificar los pacientes según la evolución de la enfermedad que padecen se realizan estudio descriptivo, prospectivo y longitudinal de pacientes pediátricos ingresados con diagnóstico clínico de Bronquiolitis Aguda, en la sala de afecciones respiratorias del Hospital Docente "Mártires de Jiguaní" en el periodo comprendido entre enero 2015 - diciembre del 2017. En nuestro estudio predominó el sexo masculino y la edad comprendida entre 4 meses y 6 meses de edad. La dificultad respiratoria, la polipnea, el tiraje, la tos y Rinorrea serosa constituyeron las manifestaciones clínicas más frecuente. El área de salud perteneciente al policlínico Edor de los Reyes fueron los que más casos tributaron hacia el Hospital Mártires de Jiguaní, entre los factores de riesgos para padecer una BA están la edad menor de 6 meses, la no lactancia materna, el hábito de fumar en los padres y/o tutores y el bajo nivel socioeconómica. La Bronquiolitis aguda (BA) constituye un problema de salud que debe ser afrontado de forma adecuada por parte del personal médico.


ABSTRACT Bronchiolitis is a frequent lower respiratory infection in patients under 2 years of age and especially in infants, it is mainly caused by the infection of the Respiratory Syncytial Virus (RSV) on few occasions it can evolve towards the severe form in patients especially if they exist important risk factors. n order to determine the socio-demographic variables, evaluate the most frequent clinical manifestations, the most frequent risk factors in the study population, describe the months of greatest morbidity by health areas, in addition to classifying the patients according to the evolution of the disease. disease they suffer, a descriptive, prospective and longitudinal study of pediatric patients admitted with a clinical diagnosis of Acute Bronchiolitis was carried out in the respiratory diseases room of the "Mártires de Jiguaní" Teaching Hospital in the period between January 2015 - December 2017. In our study predominated the male sex and the age between 4 months and 6 months old. Respiratory difficulty, polypnea, drawing, cough, and serous rhinorrhea were the most frequent clinical manifestations. The health area belonging to the Edor de los Reyes polyclinic were the ones that paid the most cases to the Mártires de Jiguaní Hospital, among the risk factors for suffering from BA are being under 6 months of age, not breastfeeding, and smoking in parents and / or guardians and low socioeconomic status. Acute bronchiolitis (AB) constitutes a health problem that must be adequately addressed by medical personnel.


RESUMO A bronquiolite é uma infecção respiratória inferior frequente em pacientes com menos de 2 anos de idade e especialmente em crianças, é causada principalmente pela infecção do Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em poucas ocasiões, podendo evoluir para a forma grave em pacientes, especialmente se eles existirem fatores de risco importantes. Para determinar as variáveis ​​sociodemográficas, avaliar as manifestações clínicas mais frequentes, os fatores de risco mais frequentes na população em estudo, descrever os meses de maior morbidade por áreas de saúde, além de classificar os pacientes de acordo com a evolução da doença .doença de que sofrem, estudo descritivo, prospectivo e longitudinal de pacientes pediátricos internados com diagnóstico clínico de Bronquiolite Aguda, realizado na Sala de Doenças Respiratórias do Hospital Universitário "Mártires de Jiguaní" no período de janeiro de 2015 a dezembro de 2017. Em nosso estudo predominou o sexo masculino e a idade entre 4 meses e 6 meses. Dificuldades respiratórias, polipneia, desenho, tosse e rinorreia serosa foram as manifestações clínicas mais frequentes. A área de saúde pertencente à policlínica Edor de los Reyes foi a que mais atendeu ao Hospital Mártires de Jiguaní, entre os fatores de risco para ter BA estão menores de 6 meses, não amamentar, tabagismo nos pais e / ou responsáveis ​​e baixo nível socioeconômico. A bronquiolite aguda (AB) constitui um problema de saúde que deve ser tratado de forma adequada pelo pessoal médico.

7.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eAO5846, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1286286

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the evolution of clinical outcomes in children with bronchiolitis who used a high-flow nasal cannula, and to determine after long of non-clinical improvement the therapy should be discontinued, and treatment should be escalated to other forms of ventilatory support. Methods: An observational retrospective study of infants with bronchiolitis who used a high-flow nasal cannula. Patients were divided into two study groups according to success or failure of high-flow nasal cannula therapy, namely the Success Group and the Failure Group. The main demographics and clinical variables were assessed 30 minutes and 6 hours after initiating therapy until removal of the high-flow nasal cannula. Results: A total of 83 children were studied and 18 children (21.7%) failed therapy. Among subjects with successful therapy, a significant decrease in respiratory rate (p<0.001), and a significant increase in peripheral oxygen saturation (p<0.001) were observed within 30 minutes. The Success Group was significantly different from the Failure Group after 6 hours, for both respiratory rate (p<0.01) and peripheral oxygen saturation (p<0.01). Conclusion: The absence of clinical sign improvement within 30 minutes and for up to a maximum of 6 hours can be considered as failure of the high-flow nasal cannula therapy. If this time elapses with no improvements, escalating to another type of ventilatory support should be considered.


RESUMO Objetivo: Avaliar a evolução de desfechos clínicos em crianças com bronquiolite que utilizaram cânula nasal de alto fluxo, e determinar com quanto tempo de não melhora clínica a terapia deve ser interrompida para escalonamento do tratamento para outras formas de suporte ventilatório. Métodos: Estudo observacional retrospectivo, de lactentes com bronquiolite que utilizaram cânula nasal de alto fluxo. Os pacientes foram divididos em dois grupos de estudo, de acordo com o sucesso ou não da terapêutica com cânula nasal de alto fluxo, nomeados Grupo Sucesso e Grupo Falha. Foram analisadas as principais características demográficas e variáveis clínicas, tendo sido avaliadas 30 minutos e 6 horas após o início do tratamento até a retirada da cânula nasal de alto fluxo. Resultados: Foram estudados 83 crianças; destas, 18 crianças (21,7%) falharam. Entre os pacientes que tiveram sucesso na terapia, observou-se diminuição significativa da frequência respiratória (p<0,001), e também aumento significativo da saturação de oxigênio (p<0,001) já nos primeiros 30 minutos. O Grupo Sucesso foi significativamente diferente do Grupo Falha a partir de 6 horas, tanto para frequência respiratória (p<0,01), quanto para saturação de oxigênio (p<0,01). Conclusão: Na ausência de melhora dos sinais clínicos, a falha da terapia com cânula nasal de alto fluxo já pode ser considerada a partir de 30 minutos e, no máximo, em até 6 horas após o início da terapia. Após esse período sem melhora, o escalonamento para outro tipo de suporte ventilatório deve ser avaliado.


Assuntos
Humanos , Lactente , Criança , Bronquiolite/terapia , Estudos Retrospectivos , Cânula , Oxigenoterapia
8.
Rev. méd. Urug ; 37(2): e206, 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY | ID: biblio-1280506

RESUMO

Resumen: Objetivos: describir las características clínicas y epidemiológicas de niños admitidos por bronquiolitis en 13 unidades de cuidados intensivos pediátricos (UCIP) del Uruguay y comparar los resultados asistenciales finales entre UCIP de Montevideo (UM) y del interior del país (UI). Material y método: estudio observacional retrospectivo multicéntrico de los registros ingresados a base de datos prospectiva de LARed Network. Se incluyeron niños mayores de 1 mes y menores de 2 años admitidos en el período 1 de mayo de 2017 y 30 de abril de 2019 con diagnóstico de bronquiolitis comunitaria. Se analizaron datos demográficos, clínicos, así como intervenciones y desenlaces al alta. Resultados: se analizaron 666 casos. No se detectaron diferencias significativas de comorbilidades ni en el soporte respiratorio al ingreso. En UI los pacientes fueron derivados con más frecuencia desde otro hospital. La distancia y tiempo medio, así como el porcentaje de traslados mayor de 50 km, fue también mayor. En UI los pacientes tuvieron mayor gravedad clínica y gasométrica al ingreso. El perfil radiológico y etiológico fue similar. Virus respiratorio sincicial (VRS) aislado > 50%. La indicación global de corticoides superó el 25% y el de broncodilatadores el 85%. La prescripción de antibióticos y adrenalina nebulizada fue mayor en UI. La cánula nasal de alto flujo (CNAF) fue globalmente el método de soporte respiratorio más utilizado, aunque se observó un mayor uso de ventilación mecánica invasiva (VMI) y CPAP en UI (47% vs 28% en UM). No hubo diferencias en el número de complicaciones por VMI o ventilación no invasiva, ni en el uso de terapias de rescate. Tampoco se notaron diferencias significativas en la duración de la estadía en UCIP, ni en la mortalidad absoluta y ajustada, y hubo un solo caso de nueva morbilidad. Conclusiones: los niños admitidos en UI tuvieron mayor gravedad al ingreso y más factores de riesgo relacionados con mal pronóstico en el traslado, recibiendo más antibióticos y soporte invasivo que aquellos ingresados en UM. El CNAF fue el tipo de soporte respiratorio más utilizado en el país. Se detectó alto porcentaje de prescripción de terapias no recomendadas, como broncodilatadores y corticoides. La mortalidad y complicaciones fueron bajas, así como la generación de morbilidad residual.


Summary: Objectives: to describe the clinical and epidemiological characteristics of children admitted for bronchiolitis in 13 Pediatric Intensive Care Units (UCIP) in Uruguay and compare the final care outcomes between Montevideo (UM) and Interior of the country (IU). Method: multicenter, retrospective, observational study of data entered in the LARed Network prospective database. Children over 1 month and younger than 2 years admitted between May 1, 2017 and April 30, 2019 with a diagnosis of Community Bronchiolitis were included in the study. Demographic and clinical data were analyzed, as well as interventions and discharge outcomes. Results: 666 cases were analyzed. No significant differences in comorbidity and respiratory support were detected at admission. In IU patients were referred more frequently from another hospital. The distance and average time, as well as the percentage of transfers greater than 50 km, was also higher. In IU, patients had greater clinical and gasometrical severity at admission. The radiological and etiological profile was similar (VRS at > 50%). The overall indication of corticosteroids exceeded 25% and that of bronchodilators exceeded 85%. The prescription for antibiotics and nebulized adrenaline was higher in IU. The high flow nasal cannula (HFNC) was globally the most widely used respiratory support method, although increased use of invasive mechanical ventilation (IMV) and CPAP in IU (43% vs 28% in UM) was observed. There were no differences in the number of complications from IVF or non-invasive ventilation, nor in the use of rescue therapies. There were also no significant differences in the length of stay at UCIP or in absolute and adjusted mortality and there was only one case of new morbidity. Conclusions: children admitted to IU had higher severity scores and more transfer-related risk factors, received more antibiotics and invasive support. HFNC was the most widely used type of respiratory support in the country. A high prescription of non-recommended therapies such as bronchodilators and corticosteroids was detected. Mortality and complications were low, as were the generation of new morbidity.


Resumo: Objetivos: descrever as características clínicas e epidemiológicas de crianças internadas por bronquiolite em 13 Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) do Uruguai e comparar os resultados finais do atendimento entre UTIP de Montevidéu (UM) e do Interior do país (IU). Material e métodos: estudo observacional retrospectivo multicêntrico dos dados inseridos no banco de dados prospectivo da Rede LARed. Foram incluídas crianças maiores de 1 mês e menores de 2 anos internadas no período de 1º de maio de 2017 a 30 de abril de 2019 com diagnóstico de bronquiolite comunitária. Dados demográficos e clínicos, bem como intervenções e desfechos na alta, foram analisados. Resultados: foram analisados 666 casos. Não foram detectadas diferenças significativas nas comorbidades ou no suporte respiratório na admissão. No IU, os pacientes foram encaminhados com maior frequência a outro hospital. A distância e o tempo médios, assim como o percentual de transferências superiores a 50 km, também foram maiores. No IU, os pacientes apresentaram maior gravidade clínica e gasométrica na admissão. O perfil radiológico e etiológico foi semelhante. O vírus sincicial respiratório (RSV) foi isolado em > 50%. A indicação global de corticosteroides ultrapassou 25% e a de broncodilatadores 85%. A prescrição de antibióticos e adrenalina nebulizada foi maior no IU. A cânula nasal de alto fluxo (CNAF) foi o método de suporte respiratório mais utilizado, embora tenha sido observado um maior uso de ventilação mecânica invasiva (VMI) e CPAP no IU (47% vs 28% em UM). Não houve diferenças no número de complicações devido à VMI ou Ventilação Não Invasiva, ou no uso de terapias de resgate. Também não foram observadas diferenças significativas no tempo de internação na UTIP ou na mortalidade absoluta e ajustada, havendo apenas um caso de nova morbidade. Conclusões: as crianças admitidas no IU apresentaram maior gravidade na admissão e mais fatores de risco relacionados ao mau prognóstico na transferência, recebendo mais antibióticos e suporte invasivo do que as internadas em UM. O CNAF foi o tipo de suporte respiratório mais utilizado no país. Detectou-se alto percentual de prescrição de terapias não recomendadas, como broncodilatadores e corticosteroides. A mortalidade e as complicações foram baixas, assim como a geração de morbidade residual.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Bronquiolite , Morbidade , Ventilação não Invasiva , Cânula , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
9.
Clin. biomed. res ; 41(1): 84-90, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1255260

RESUMO

A bronquiolite é uma infecção viral que pode levar a insuficiência ventilatória, nestes casos a aplicação de ventilação não invasiva é uma opção ao tratamento convencional. O objetivo deste estudo é identificar o desfecho da aplicação de ventilação não invasiva em crianças com bronquiolite. Trata-se de uma revisão da literatura, com busca de artigos nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, Cochrane Library, PEDro, Pubmed, Scielo e Science Direct, sem restrição de período, a partir das palavras chave Noninvasive ventilation AND Bronchiolitis. De um total de 1.192 artigos encontrados, 11 foram inclusos no presente estudo, quatro abordaram o desfecho relacionado à aspectos clínicos gerais (aumento no uso de VNI; menor tempo de internação; redução da frequência respiratória e fração inspirada de oxigênio) e sete relataram o índice de sucesso ou falha, e apesar da diferença entre as médias (sucesso 88,5 versus falha 15,1) não houve diferença significativa. Conclui-se que o desfecho de falha tem alta prevalência (11,5%), apesar disso, os estudos encontraram diferentes benefícios advindos do incremento na aplicação de VNI (redução da necessidade de ventilação mecânica invasiva, menor tempo de permanência em UTI, redução da mortalidade, melhora da frequência respiratória e da fração inspirada de oxigênio). (AU)


Bronchiolitis is a viral infection that can lead to ventilatory failure. In such cases, the application of noninvasive ventilation (NIV) is an alternative to conventional treatment. The aim of this study is to identify the outcome of the application of NIV in children with bronchiolitis. This is a literature review whose search for articles included the Virtual Health Library, Cochrane Library, PEDro, PubMed, SciELO, and Science Direct databases, with no date restriction, based on the keywords Noninvasive ventilation AND Bronchiolitis. Of a total of 1192 articles found, 11 were included in the present study. Four addressed the outcome related to general clinical aspects (increased use of NIV, shorter hospital stay, and reduced respiratory rate and inspired oxygen fraction) and seven reported the success or failure rate. Despite the difference between the means (success 88.5 versus failure 15.1) there was no significant difference. In conclusion, the failure outcome has a high prevalence (11.5%); however, studies have found different benefits arising from the increased application of NIV (reduced need for invasive mechanical ventilation, shorter intensive care unit stay, reduced mortality, and improved respiratory rate and inspired oxygen fraction). (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Bronquiolite/terapia , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Ventilação não Invasiva
10.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 39: e2019414, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1143851

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the strength of respiratory muscles and to compare maximum inspiratory (MIP) and expiratory (MEP) pressure and MEP/MIP ratio between patients with chronic respiratory diseases and healthy individuals. Methods: Case-control study. Individuals with neuromuscular disease and post-infectious bronchiolitis obliterans were considered. In addition, they were also matched according to anthropometric and demographic characteristics with healthy children and adolescents. MIP, MEP in the three groups, and pulmonary function only in patients with chronic respiratory diseases were recorded. Results: A total of 52 subjects with CRD (25 with neuromuscular disease, and 27 with post-infectious bronchiolitis obliterans) and 85 healthy individuals were included, with an average age of 11.3±2.1 years. Patients with neuromuscular disease and post-infectious bronchiolitis obliterans presented lower MIP and MEP when compared with healthy individuals, although MEP/MIP ratio was lower in patients with neuromuscular disease (0.87±0.3) and higher in patients with post-infectious bronchiolitis obliterans (1.1±0.3) compared to the healthy group (0.97±0.2). Only in patients with neuromuscular disease a negative correlation was observed between MEP/MIP ratio and age (r=-0.50; p=0.01). Conclusions: Differences in the pattern of muscular weakness between patients with chronic respiratory diseases were observed. In patients with neuromuscular disease, a decrease in the MEP/MIP ratio depending on MIP was verified; and in those patients with post-infectious bronchiolitis obliterans, an increase in the MEP/MIP ratio depending on MIP was also observed.


RESUMO Objetivo: Avaliar a força dos músculos respiratórios e comparar a relação entre a pressão expiratória máxima (PEmáx) e a pressão inspiratória máxima (PImáx) em pacientes com doença respiratória crônica (DRC) e crianças saudáveis. Métodos: Estudo caso-controle. Foram selecionados indivíduos com doença neuromuscular e bronquiolite obliterante pós-infecciosa. Ademais, os grupos foram pareados com crianças e adolescentes saudáveis, considerando características antropométricas e demográficas. Foram registradas a PImáx e a PEmáx nos três grupos e a função pulmonar apenas em pacientes com doença respiratória crônica. Resultados: Foram incluídos 52 indivíduos com DRC (25 com doença neuromuscular e 27 com bronquiolite obliterante pós-infecciosa) e 85 indivíduos saudáveis, com idade média de 11,3±2,1 anos. Pacientes com doença neuromuscular e bronquiolite obliterante pós-infecciosa apresentaram menor PImáx e PEmáx em comparação aos indivíduos saudáveis, embora a relação PEmáx/PImáx tenha sido menor nos pacientes com doença neuromuscular (0,87±0,3) e maior nos pacientes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa (1,1±0,3) em comparação ao grupo saudável (0,97±0,2). Somente em pacientes com doença neuromuscular foi observada uma correlação negativa entre a razão PEmáx/PImáx e a idade (r=-0,50; p=0,01). Conclusões: Foram observadas diferenças no padrão de fraqueza muscular em pacientes com doença respiratória crônica. Nos pacientes com doença neuromuscular, verificou-se diminuição na relação PEmáx/PImáx dependendo da PImáx; em pacientes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa, foi observado aumento na relação dependendo da PImáx.


Assuntos
Músculos Respiratórios/fisiopatologia , Bronquiolite Obliterante/fisiopatologia , Debilidade Muscular/fisiopatologia , Doenças Neuromusculares/fisiopatologia , Estudos de Casos e Controles , Pressões Respiratórias Máximas
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