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1.
Rev. enferm. UERJ ; 32: e74792, jan. -dez. 2024.
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1554732

RESUMO

Objetivo: analisar as características e os desfechos obstétricos adversos em gestantes/puérperas infectadas pelo SARS-CoV-2 em serviço de referência. Método: série de casos retrospectiva entre gestantes com Covid-19 em um hospital universitário em Minas Gerais, Brasil, atendidas no serviço de 2020 a 2021, coletados em abril de 2022, empregando-se estatística descritiva para análise dos dados através do Statistical Package for the Social Science. Resultados: incluídas 26 gestantes, em sua maioria brancas, que tiveram como principais desfechos obstétricos adversos a internação em UTI (43,5%), parto prematuro (34,6%), dado reestratificado de semanas para dias para investigar o encurtamento da gestação, onde constatou-se média de 38,6 dias potenciais de gravidez perdidos dos 280 dias ideais, e ainda 15,4% evoluíram para óbito materno. Conclusão: o estudo proporcionou evidenciar a necessidade de vigilância e atenção às gestantes com foco nos principais desfechos adversos, podendo-se intervir em tempo oportuno para diminuir adversidades.


Objective: to analyze the characteristics and adverse obstetric outcomes in pregnant/puerperal women infected by SARS-CoV-2 at a reference service. Method: a retrospective case series conducted among pregnant women with Covid-19 in a university hospital from Minas Gerais, Brazil, treated at the service from 2020 to 2021. The cases were collected in April 2022 employing descriptive statistics for data analysis in the Statistical Package for the Social Science. Results: a total of 26 pregnant women were included, mostly white-skinned, whose main adverse obstetric outcomes were admission to the ICU (43.5%), premature birth (34.6%) and data restratified from weeks to days to investigate shortening of pregnancy, where a mean of 38.6 potential days of pregnancy were lost out of the ideal 280 days, and 15.4% resulted in maternal death. Conclusion: the study provided evidence of the need for surveillance and care for pregnant women with a focus on the main adverse outcomes, enabling timely intervention to reduce adversities.


Objetivo: analizar las características y resultados obstétricos adversos en gestantes/puérperas infectadas por SARS-CoV-2 en un servicio de referencia. Método: serie de casos retrospectiva entre gestantes con Covid-19 en un hospital universitario de Minas Gerais, Brasil, atendidas en el servicio de 2020 a 2021. Los datos se recolectaron en abril de 2022, se utilizó estadística descriptiva para analizar los datos mediante el Statistical Package for the Social Science. Resultados: se incluyeron 26 gestantes, la mayoría de raza blanca, cuyos principales resultados obstétricos adversos fueron ingreso a UCI (43,5%), parto prematuro (34,6%), dato reestratificado de semanas a días para investigar el acortamiento de la gestación, que arrojó como resultado un promedio de 38,6. Se comprobó que se perdieron en promedio 38,6 días potenciales de embarazo de los 280 días ideales, y muerte materna (15,4%). Conclusión: la evidencia que proporcionó el estudio indica que es necesario vigilar y atender a las gestantes enfocándose en los principales resultados adversos, lo que permite intervenir de forma oportuna para reducir adversidades.

2.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550687

RESUMO

Introducción: El cateterismo urinario es un procedimiento frecuente y en ocasiones es utilizado por fuera de las indicaciones aceptadas para el mismo. Esto aumenta el riesgo de complicaciones vinculadas a su uso, por lo que pueden ser prevenibles. El objetivo del estudio es conocer las características del uso de cateterismo urinario en pacientes ingresados en salas de cuidados moderados de un hospital universitario del tercer nivel de atención, determinar la frecuencia, duración e indicaciones más frecuentes, así como evaluar la presencia de complicaciones asociadas al mismo Metodología: Estudio de corte transversal, realizado en salas de cuidados moderados de un hospital terciario y universitario de Montevideo, Uruguay, el 21 de diciembre de 2022. Se incluyeron pacientes hospitalizados que presentaban o presentaron catéter vesical en la presente internación y se completó la recolección de variables mediante la revisión de la historia clínica. Resultados: De 155 pacientes ingresados en salas de cuidados moderados, a 26 (16,7%) les fue colocado un catéter urinario. La mediana de edad fue 61 años, 80% eran de sexo masculino. La mediana de internación fue de 22 días. En todos los pacientes se utilizó sonda vesical y el 54% fue colocado en el Departamento de Emergencia. En el 46% de los pacientes no se encontró indicación escrita de colocación en la historia clínica. En 50% de los casos no está especificado el motivo de indicación de sonda vesical, mientras que las indicaciones identificadas más frecuentes fueron el control de diuresis (27%) y la desobstrucción de vía urinaria baja (23%). La duración de cateterismo fue de una mediana de 13,5 días, mientras que el 27% de los pacientes la usaron más de 30 días. 35% de los pacientes presentaron complicaciones vinculadas a la sonda vesical, en su mayoría no infecciosas (27%) y 15% presentaron infección urinaria. Estos pacientes tuvieron una duración de cateterismo mayor a los que no presentaron complicaciones (23 vs 10 días, p=0,411). Conclusiones: El catéter vesical fue utilizado en un porcentaje no despreciable de pacientes ingresados en salas de cuidados moderados, de forma prolongada y frecuentemente sin indicación precisa, lo cual expone a un riesgo aumentado de complicaciones vinculadas.


Introduction: Urinary catheterization is a frequent procedure and is sometimes used outside of its accepted indications. This increases the risk of complications related to its use, so they may be preventable. The objective of this study is to know the characteristics of the use of urinary catheterization in patients admitted to moderate care wards of a tertiary care university hospital, to determine the frequency, duration and most frequent indications, as well as to evaluate the presence of associated complications. Methodology: Cross-sectional study, carried out in moderate care wards of a tertiary care and university hospital in Montevideo, Uruguay, on December 21, 2022. Hospitalized patients who present or presented a bladder catheter during the present hospitalization were included, and the collection of variables was completed by reviewing the medical history. Results: Of 155 patients admitted to moderate care wards, 26 (16.7%) had a urinary catheter placed. The median age was 61 years, 80% were male. The median hospitalization was 22 days. In all patients a bladder catheter was used and 54% were placed in the Emergency Department. In 46% of the patients, no written indication for placement was found in the clinical history. In 50% of cases, the reason for indicating the bladder catheter is not specified, while the most frequent indications identified were diuresis control (27%) and lower urinary tract obstruction (23%). The duration of catheterization was a median of 13.5 days, while 27% of the patients used it for more than 30 days. 35% of the patients presented complications related to the bladder catheter, mostly non-infectious (27%) and 15% presented urinary tract infection. These patients had a longer duration of catheterization than those without complications (23 vs 10 days, p=0,411). Conclusions: The bladder catheter was used in a non-negligible percentage of patients admitted to moderate care wards, for a long time and often without a precise indication, which exposes them to an increased risk of related complications.


Introdução: O cateterismo urinário é um procedimento frequente e às vezes é usado fora de suas indicações aceitas. Isso aumenta o risco de complicações relacionadas ao seu uso, portanto, podem ser evitáveis. O objetivo deste estudo é conhecer as características do uso do cateterismo urinário em pacientes internados em enfermarias de cuidados moderados de um hospital universitário terciário, determinar a frequência, duração e indicações mais frequentes, bem como avaliar a presença de complicações associadas ao mesmo. Metodologia: Estudo transversal, realizado em quartos de cuidados moderados de um hospital terciário e universitário em Montevidéu, Uruguai, em 21 de dezembro de 2022. Foram incluídos pacientes que apresentaram ou apresentaram sonda vesical durante a internação atual e a coleta de variáveis ​​foi concluída .revisando o histórico médico. Resultados: Dos 155 pacientes admitidos em enfermarias de cuidados moderados, 26 (16,7%) tiveram um cateter urinário colocado. A idade média foi de 61 anos, 80% eram do sexo masculino. A mediana de internação foi de 22 dias. Em todos os doentes foi utilizada sonda vesical e 54% foram internados no Serviço de Urgência. Em 46% dos pacientes, nenhuma indicação escrita para colocação foi encontrada na história clínica. Em 50% dos casos não é especificado o motivo da indicação da sonda vesical, enquanto as indicações mais frequentes identificadas foram controle da diurese (27%) e desobstrução do trato urinário inferior (23%). A duração do cateterismo foi em média de 13,5 dias, enquanto 27% dos pacientes o utilizaram por mais de 30 dias. 35% dos pacientes apresentaram complicações relacionadas ao cateter vesical, em sua maioria não infecciosas (27%) e 15% apresentaram infecção urinária. Esses pacientes tiveram uma duração mais longa de cateterismo do que aqueles sem complicações (23 vs 10 dias, p=0,411). Conclusões: A sonda vesical foi utilizada em percentual não desprezível de pacientes internados em quartos de cuidados moderados, por tempo prolongado e muitas vezes sem indicação precisa, o que os expõe a um risco aumentado de complicações associadas.

3.
Pediátr. Panamá ; 53(2): 110-112, 31 de agosto de 2024.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1568215

RESUMO

Niña 6 años, originaria de Darién, sin antecedentes personales de interés. Inicia cuadro de dolor y cojera de miembro inferior izquierdo con edema en región posterior de tobillo izquierdo. Los familiares lo relacionan con haber estado de excursión en un río de Darién días previos. Consultan en varias ocasiones en centros de salud de la zona, donde pautan tratamiento ambulatorio y colocación de férula. (provisto por Infomedic International)


6-year-old girl, originally from Darien, with no personal history of interest. She begins with pain and lameness of the left lower limb with edema in the posterior region of the left ankle. Family members relate it to having been hiking in a river in Darien the previous days. They consulted several times in health centers in the area, where they prescribed outpatient treatment and splinting. (provided by Infomedic International)

4.
Rev. obstet. ginecol. Venezuela ; 84(3): 250-260, Ago. 2024. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1570285

RESUMO

Objetivo: Determinar la frecuencia de complicaciones materno-perinatales y factores clínicos asociados a estos resultados en estantes con lupus. Métodos: Se realizó un estudio de casos y controles a partir de historias clínicas de pacientes con diagnóstico Lupus Eritematoso Sistémico en embarazo, entre 2010-2022 en una institución de salud en Medellín-Colombia. Éstas se clasificaron como casos (pacientes con resultados adversos materno-perinatales) y controles (pacientes sin resultados adversos). Resultados: Se incluyó un total de 67 pacientes (35 casos y 32 controles). Las complicaciones maternas más frecuentes fueron los trastornos hipertensivos asociados al embarazo (71,4 %), incluyendo preeclampsia y una presentación importante de partos pretérmino (68,6 %). La nefritis lúpica previa y durante el embarazo, fue más frecuente en los casos que en los controles (31,4 % versus 9,4 %). Los compromisos cardiovasculares, de mucosas y musculo-esquelético, fueron más frecuentes durante el embarazo (31,4 %, 40 % y 34,3 %, respectivamente), coincidiendo con mayor actividad del lupus, principalmente durante el embarazo. El compromiso cardiovascular y de mucosas durante el embarazo, así como tener síndrome antifosfolípido se relacionaron con desenlace materno-perinatal adverso. Conclusión: Componentes clínicos propios de la enfermedad como la nefritis lúpica, el síndrome antifosfolípido, el compromiso cardiovascular, y de mucosas podrían predisponer a desenlaces maternos y/o perinatales adversos como trastornos hipertensivos asociados al embarazo, pretérmino, restricción de crecimiento fetal, entre otros(AU)


Objective: To determine the frequency of maternal-perinatal complications and the clinical factors associated with these outcomes in pregnant women with lupus. Methods: A case-control study was conducted using the medical records of patients diagnosed with pregnancy and lupus in a healthcare institution in Medellin, Colombia, between 2010 and 2022. The patients were classified as cases (patients with adverse maternal-perinatal outcomes) and controls (patients without adverse outcomes). Results: A total of 67 patients (35 cases and 32 controls) were included. The most frequent maternal complications were pregnancyassociated hypertensive disorders (71.4%), including preeclampsia and a significant presentation of preterm deliveries (68.6%). Lupus nephritis prior to and during pregnancy was more frequent in cases than in controls (31.4% versus 9.4%). Cardiovascular, mucosal and musculoskeletal compromises were more frequent during pregnancy (31.4%, 40% and 34.3%, respectively), coinciding with greater lupus activity, mainly during pregnancy. Cardiovascular and mucosal involvement during pregnancy, as well as having antiphospholipid syndrome, were related to adverse maternal-perinatal outcome. Conclusion: Clinical components of the disease such as lupus nephritis, antiphospholipid syndrome, cardiovascular and mucosal involvement, are factors that may predispose these patients to adverse maternal and/or perinatal outcomes, such as hypertensive disorders associated with pregnancy, low birth weight, preterm, fetal growth restriction, among others(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Complicações na Gravidez , Artrite/etiologia , Doenças Autoimunes , Hipertensão Induzida pela Gravidez , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações , Transtornos de Fotossensibilidade/etiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Gestantes
5.
Rev. colomb. cir ; 39(4): 556-567, Julio 5, 2024. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1563027

RESUMO

Introducción. La implementación del protocolo de recuperación mejorada después de cirugía (ERAS) ha demostrado mejorar los desenlaces en cirugía colorrectal. En Colombia su implementación es escasa y se tiene poca evidencia de sus beneficios. Por esa razón, el objetivo de este estudio fue evaluar el efecto de la implementación del protocolo ERAS en los pacientes sometidos a cirugía colorrectal en un hospital de referencia en el suroccidente colombiano. Métodos. Estudio observacional con abordaje de emulación de experimento clínico ideal. Se incluyeron pacientes adultos sometidos a cirugía colorrectal mayor entre los años 2021 y 2023. Se midió días de estancia hospitalaria, ingreso a unidad de cuidado intensivo (UCI) y la presencia de complicaciones globales, reintervenciones o reingreso hospitalario a 30 días. Se realizó un análisis univariado y multivariado para medir el efecto de la implementación del protocolo ERAS en los desenlaces. Resultados. En total,132 pacientes cumplieron los criterios de inclusión, 79 pacientes en el período previo a la implementación de ERAS y 53 pacientes con el protocolo ERAS. En el análisis multivariado, se encontró una reducción relativa del 77 % para ingreso a UCI, del 57 % de complicaciones globales, del 67 % en el reingreso hospitalario y del 92 % para reintervenciones quirúrgicas tras el alta en los pacientes ERAS. Conclusiones. La implementación de las recomendaciones ERAS en nuestra institución demostró mejorar los resultados clínicos en pacientes sometidos a cirugía colorrectal mayor. En Colombia, se necesita de estudios multicéntricos que permitan evidenciar la plausibilidad y beneficios de estas recomendaciones en otras instituciones.


Introduction. Implementation of the Enhanced Recovery After Surgery (ERAS) protocol has been shown to improve outcomes in colorectal surgery. In Colombia, its implementation is scarce and there is limited evidence of its benefits. For this reason, the objective of this study was to evaluate the effect of ERAS protocol implementation in patients undergoing colorectal surgery in a reference hospital in Southwestern Colombia. Methods. Observational study with ideal clinical experiment emulation approach. Adult patients undergoing major colorectal surgery between 2021 and 2023 were included. Days of hospital stay, admission to the intensive care unit (ICU), and the presence of overall complications, reinterventions, or hospital readmission within 30 days were measured. A univariate and multivariate analysis was performed to measure the effect of the implementation of the ERAS protocol on the outcomes. Results. A total of 132 patients met the inclusion criteria, 79 patients in the period prior to ERAS implementation and 53 patients with the ERAS protocol. In the multivariate analysis, a relative reduction of 77% for ICU admissions, 57% for overall complications, 67% for hospital readmission, and 92% for surgical reinterventions after discharge in ERAS patients was found. Conclusions. Implementation of ERAS recommendations at our institution was shown to improve clinical outcomes in patients undergoing major colorectal surgery, In Colombia, multicenter studies are needed to demonstrate the plausibility and benefits of these recommendations in other institutions.


Assuntos
Humanos , Cirurgia Colorretal , Recuperação Pós-Cirúrgica Melhorada , Tempo de Internação , Complicações Pós-Operatórias , Reoperação , Neoplasias Colorretais
6.
Archiv. med. fam. gen. (En línea) ; 21(2): 16-24, jul. 2024. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1566985

RESUMO

La diabetes mellitus tipo 1 (DM1) es una enfermedad crónica autoinmune, con una incidencia creciente a nivel mundial. Los avances en el diagnóstico y en el tratamiento de los últimos años prolongaron la esperanza de vida, aumentando así el número de adultos con DM1. Se realizó un corte transversal que incluyó 201 personas adultas con diagnóstico de DM1, afiliados activos a la prepaga institucional de un hospital de alta complejidad de Argentina a Marzo de 2020. Se consignaron las siguientes variables: edad, sexo, comorbilidades, presencia de complicaciones, control glucémico y tratamiento farmacológico. Hubo un porcentaje similar de hombres y mujeres (51,2%), con una mediana de edad de 45 años (IIC 31-59). Un tercio de la población era mayor de 65 años. La mediana de evolución desde el diagnóstico fue de 14,5 años, y la mediana de último valor de hemoglobina glicosilada fue de 7,9%. Entre las complicaciones microvasculares más frecuentes se mencionan pie diabético (18%), retinopatía (6%) y nefropatía (2%). Un 4% presentó enfermedad cardiovascular (infarto agudo de miocardio, enfermedad coronaria, accidente cerebrovascular y/o enfermedad vascular periférica). El 88% recibía tratamiento con esquema intensificado de insulina y 6% usaban infusores de insulina. En relación al tratamiento con antidiabéticos orales, solo 11% recibían metformina, mientras que el uso de otros antidiabéticos orales fue inferior al 4%. En conclusión, este estudio proporciona valiosa información sobre las características de los adultos con DM1, dado que no hay demasiados estudios que aborden esta población (AU)


Type 1 diabetes mellitus (T1DM) is a chronic autoimmune disease, with an increasing incidence worldwide. Advances in diagnosis and treatment in recent years have extended life expectancy, thus increasing the number of adults with T1DM. A cross-sectional study was conducted, including 201 adult individuals diagnosed with T1DM, active members of the institutional health plan of a high-complexity hospital in Argentina as of March 2020. The following variables were recorded: age, gender, comorbidities, presence of complications, glycemic control, and pharmacological treatment. There was a similar percentage of men and women (51.2%), with a median age of 45 years (IQR 31-59). One-third of the population was over 65 years old. The median duration since diagnosis was 14.5 years, and the median of the last glycated hemoglobin value was 7.9%. Among the most frequent microvascular complications, diabetic foot (18%), retinopathy (6%), and nephropathy (2%) were mentioned. 4% had cardiovascular disease (acute myocardial infarction, coronary artery disease, stroke, and/or peripheral vascular disease). 88% received treatment with intensified insulin regimens, and 6% used insulin pumps. Regarding treatment with oral antidiabetic drugs, only 11% received metformin, while the use of other oral antidiabetic drugs was less than 4%. In conclusion, this study provides valuable information about the characteristics of adults with T1DM, as there are not many studies that address this population (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 1/metabolismo , Diabetes Mellitus Tipo 1/terapia , Estudos Transversais , Assistência Hospitalar
7.
Rev. Baiana Saúde Pública (Online) ; 48(2): 238-242, 20240726.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1566002

RESUMO

O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença que apresenta mecanismos fisiopatológicos multifatoriais e complexos, tendo como base a resistência insulínica (RI) e como consequências as doenças cardiovasculares (DCV). A hipomagnesemia tem sido implicada tanto na RI como em complicações micro e macrovasculares, incluindo-se as DCV que são consideradas a causa mais importante de morbimortalidade no DM2. Neste contexto, o presente estudo visa avaliar níveis séricos de magnésio (Mg) em pacientes diabéticos e sua possível associação com complicações crônicas e comorbidades, tendo como ênfase as doenças cardiovasculares; e identificar possível valor do nível sérico a ser considerado em nossa população a fim de rever sua verdadeira aplicabilidade clínica. Trata-se de estudo transversal, descritivo e analítico, envolvendo 99 pacientes com DM2 de ambos os sexos, atendidos em ambulatório público na cidade de Salvador (BA). Utilizou-se como instrumentos de pesquisa questionário de dados sociodemográficos e antropométricos; recordatório alimentar de 24 horas e análise bioquímica do magnésio sérico. Também foram registradas comorbidades e complicações crônicas dos pacientes, tais como hipertensão arterial, doença arterial coronariana, doença arterial obstrutiva periférica, arritmia cardíaca, acidente vascular cerebral, dislipidemia, neuropatia sensitiva periférica, retinopatia e nefropatia diabéticas. Os dados foram expressos por tabelas de forma descritiva e analítica. Os indivíduos foram divididos em dois grupos, magnésio baixo e normal/alto, e suas variáveis foram comparadas por meio de testes de hipóteses. Nossos achados evidenciaram nível sérico médio de magnésio de 1,97 mg% (IC 1,69 a 2,25 mg%) no total da amostra. Entre aqueles com magnésio baixo, níveis subclínicos estavam presentes em 29 sujeitos (29,3%), e níveis de hipomagnesemia em 34 indivíduos (34,3%). O nível médio do Mg no total da amostra diferiu significativamente (p<0,001) do valor normal ideal, mas não diferiu do considerado subclínico (p 0,311). No grupo com hipomagnesemia houve predomínio do sexo feminino e de pacientes com maior escolaridade. Glicemia de jejum foi mais elevada no grupo Mg baixo, e hemoglobina glicada no grupo Mg normal/alto, mas ambos sem diferença estatística. Níveis baixos de vitamina B12 foram encontrados em 12 pacientes (12,1%) e os níveis mais baixos de magnésio estavam presentes nos pacientes com deficiência de vitamina B12 (1,81±0,24 versus 2,01±0,29) com p=0,027. Antidiabéticos orais foram mais utilizados no grupo com Mg baixo. Não houve diferença entre magnésio sérico, ingestão calórica e magnésio e cálcio alimentares. Pacientes com DCV tiveram média de 2,01 mg% (IC 1,69-2,33 mg%) para o Mg. A doença cardiovascular esteve presente em 47,5% da amostra e pacientes com esta morbidade apresentaram 29,8% de prevalência de hipomagnesemia; infarto agudo do miocárdio (IAM) foi mais frequente no grupo com Mg normal/alto. Nossos dados apontam que hipomagnesemia em pacientes diabéticos deve ser considerada em níveis clínicos e subclínicos. Níveis baixos de Mg também estiveram associados à vitamina B12 baixa. Pacientes que apresentaram doenças cardiovasculares associadas também tiveram importante prevalência de hipomagnesemia incluindo níveis subclínicos, com exceção nos casos de IAM, em que níveis do magnésio sérico mantiveram-se no intervalo considerado normal ideal evidenciado por significativa diferença estatística (p<0,005).


Diabetes mellitus type 2 (DM2) is a multifactorial disease with complex physiopathological mechanisms, in which insulin resistance (IR) and its consequences, such as cardiovascular diseases (CVD), form its basis. Hypomagnesemia has been implicated in IR and micro and macrovascular complications, including CVD, which is considered the most important cause of morbidity and mortality in DM2. This study aims to evaluate serum magnesium (Mg) levels in diabetic patients and its possible association with chronic complications and comorbidities (especially cardiovascular diseases) and to find a possible serum level value to be considered in its population to review its true clinical applicability. This cross-sectional, descriptive, and analytical study involved 99 DM2 patients of all sexes who were served in a public outpatient clinic in Salvador-Ba. A sociodemographic and anthropometric data questionnaire, a 24-hour food recall, and serum magnesium analysis were used as research instruments. The comorbidities and chronic complications of patients, such as hypertension, coronary artery disease, peripheral arterial obstructive disease, cardiac arrhythmia, cerebrovascular accident, dyslipidemia, peripheral sensory neuropathy, diabetic retinopathy, and nephropathy, were also recorded. The data were expressed in descriptive and analytical tables. The individuals were divided into two groups, low and normal/high magnesium, and their variables were compared using hypothesis tests. Our findings showed an average serum magnesium level of 1.97 mg% (IC 1.69 to 2.25 mg%) in the whole sample. In those with low magnesium, subclinical levels occurred in 29 subjects (29.3%)and hypomagnesemia, in 34 individuals (34.3%). The median Mg level in the total sample significantly differed (p<0.001) from the ideal normal value, but failed to do in relation to the subclinical value (p=0.311). The hypomagnesemia group showed a predominance of women and patients with higher education. Fasting glucose was higher in the low Mg group and glycated hemoglobin in the normal/high Mg group, both without statistical differences. Low levels of vitamin B12 occurred in 12 patients (12.1%) and the lowest magnesium levels, in patients with vitamin B12 deficiency (1.81±0.24 versus 2.01±0.29) (p=0.027). Oral antidiabetics were more used in the group with low Mg. Serum magnesium, caloric intake, and dietetic magnesium and calcium showed no differences. Patients with CVD had an Mg average of 2.01 mg% (IC 1.69-2.33 mg%). Cardiovascular disease occurred in 47.5% of the sample. Patients with this morbidity had a 29.8% prevalence of hypomagnesemia. Moreover, myocardial infarction occurred more often in the normal/high Mg group. Data suggest that hypomagnesemia in diabetic patients should be considered at clinical and subclinical levels. Low Mg levels were also associated with low vitamin B12. Patients who showed cardiovascular diseases also had a high prevalence of hypomagnesemia, including subclinical levels, except in cases of myocardial infarction, in which serum magnesium levels remained within the normal ideal range, as evinced by its significant statistical difference (p<0.005).


La diabetes mellitus tipo 2 (DM2) es una enfermedad con mecanismos fisiopatológicos multifactoriales y complejos caracterizada por la resistencia a la insulina (RI) y sus consecuencias, como las enfermedades cardiovasculares (ECV). La hipomagnesemia está asociada con la RI y las complicaciones micro y macrovasculares, incluyendo las ECV, que se consideran la principal causa de morbimortalidad por la DM2. En este contexto, este estudio tiene como objetivo evaluar los niveles séricos de magnesio (Mg) en pacientes diabéticos y la posible asociación con complicaciones crónicas y comorbilidades, con énfasis en las enfermedades cardiovasculares; e identificar un posible valor de nivel sérico para considerar en esta población con el fin de revisar su verdadera aplicabilidad clínica. Se trata de un estudio transversal, descriptivo y analítico, en el cual participaron 99 pacientes con DM2 de ambos sexos, atendidos en un centro ambulatorio público en la ciudad de Salvador (Bahía, Brasil). Se utilizaron un cuestionario de datos sociodemográficos y antropométricos, un recordatorio alimentario de 24 horas y un análisis bioquímico del magnesio sérico. También se registraron las comorbilidades y complicaciones crónicas de los pacientes, como hipertensión arterial, enfermedad arterial coronaria, enfermedad arterial obstructiva periférica, arritmia cardíaca, accidente cerebrovascular, dislipidemia, neuropatía sensorial periférica, retinopatía y nefropatía diabética. Los datos se dispusieron en tablas para su análisis y descripción. Los individuos se separaron en dos grupos: bajo magnesio y normal/alto magnesio, y se compararon sus variables mediante pruebas de hipótesis. Los hallazgos evidenciaron un nivel sérico medio de magnesio de 1,97 mg% (IC 1,69 a 2,25 mg%) en el total de la muestra. Los bajos niveles subclínicos de magnesio estaban presentes en 29 sujetos (29,3%), y la hipomagnesemia en 34 individuos (34,3%). El nivel medio de Mg en el total de la muestra tuvo una diferencia significativa (p<0,001) del valor normal ideal, pero no difirió del valor subclínico (p=0,311). En el grupo con hipomagnesemia hubo predominio del sexo femenino y de pacientes con mayor nivel de estudios. La glucemia en ayunas fue más alta en el grupo de bajo Mg, y la hemoglobina glucosilada en el grupo de normal/alto Mg, pero en ninguno de los dos se encontró diferencia estadística. Los bajos niveles de vitamina B12 se encontraron en 12 pacientes (12,1%), y los niveles más bajos de magnesio estaban presentes en los pacientes con deficiencia de vitamina B12 (1,81±0,24 versus 2,01±0,29) con p=0,027. Los antidiabéticos orales se utilizaron más en el grupo con bajo Mg. No hubo diferencia entre el magnesio sérico, la ingesta calórica, el magnesio y el calcio en la dieta. Los pacientes con ECV tuvieron una media de 2,01 mg% (IC 1,69-2,33 mg%) para Mg. La enfermedad cardiovascular estuvo presente en el 47,5% de la muestra, y los pacientes con esta morbilidad tuvieron una prevalencia del 29,8% de hipomagnesemia; el infarto agudo de miocardio (IAM) fue más frecuente en el grupo con normal/alto Mg. Los resultados demuestran que la hipomagnesemia en los pacientes diabéticos debe considerarse en los niveles clínicos y subclínicos. Los bajos niveles de Mg también estuvieron asociados a bajos niveles de vitamina B12. Los pacientes que presentaron enfermedades cardiovasculares asociadas también tuvieron una alta prevalencia de hipomagnesemia, incluidos los niveles subclínicos, con excepción de los casos de IAM en los que los niveles séricos de magnesio se mantuvieron dentro del intervalo considerado normal ideal, evidenciado por una diferencia estadísticamente significativa (p<0,005).

8.
Rev. colomb. cir ; 39(4): 568-577, Julio 5, 2024. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1563112

RESUMO

Introducción. El cáncer colorrectal es uno de los tipos de cáncer más comunes y mortales a nivel mundial. Aunque los avances médicos han mejorado el manejo, la cirugía sigue siendo fundamental. La resección anterior baja (RAB) de recto ha ganado relevancia, a pesar de que puede llevar al síndrome de resección anterior baja de recto (LARS, por sus siglas en inglés), afectando la calidad de vida. Métodos. Estudio de corte transversal con intención analítica en un centro de referencia en Medellín, Colombia. Los pacientes con cáncer de recto sometidos a RAB entre enero de 2016 y diciembre de 2022 completaron el cuestionario LARS para evaluar disfunción intestinal. Se evaluaron factores relacionados con la presencia de LARS por medio de un análisis bivariado. Resultados. De 234 pacientes elegibles, 110 (47 %) respondieron la encuesta, predominantemente mujeres (58,2 %). La edad promedio fue 62 años. Dos tercios de los pacientes recibieron neoadyuvancia y el 69 % requirieron ileostomía. La prevalencia de LARS fue 47,3 %. El 80,9 % llevaban más de 12 meses desde la cirugía o el cierre del estoma. Factores estadísticamente significativos asociados a LARS fueron edad mayor de 65 años (p=0,03), estadío patológico avanzado (p=0,02) y requerimiento de estoma (p=0,03). Conclusiones. El LARS afecta a casi la mitad de los pacientes en diferentes etapas posquirúrgicas. El LARS scorees una herramienta práctica para evaluar la función intestinal en el seguimiento del paciente. La prevalencia y los factores de riesgo identificados contribuyen a la comprensión del impacto de la cirugía conservadora del esfínter en la calidad de vida de los pacientes.


Introduction. Colorectal cancer is one of the most common and deadly types of cancer worldwide, with a high incidence of rectal cancer. Although medical advances have improved management, surgery remains crucial. Low anterior resection of the rectum (LAR) has gained significance, despite its potential to lead to low anterior resection syndrome (LARS), affecting quality of life. Methods. A cross-sectional study with analytical intent was conducted at a referral center in Medellín, Colombia. Patients with rectal cancer who underwent LAR between January 2016 and December 2022 completed the LARS questionnaire to assess intestinal dysfunction. Factors related to the presence of LARS were analyzed using bivariate analysis. Results. Of 234 eligible patients, 110 (47%) responded, predominantly women (58.2%). The average age was 62 years. Two-thirds of patients received neoadjuvant therapy and 69% required ileostomy. The prevalence of LARS was 47.3%. 80.9% had been more than 12 months post-surgery or stoma closure. Statistically significant factors associated with LARS included age over 65 years (p=0.03), advanced pathological stage (p=0.02), and stoma requirement (p=0.03). Conclusions. LARS affects almost half of the patients in various post-surgical stages. The LARS score is a practical tool for assessing intestinal function in patient follow-up. The prevalence and risk factors identified contribute to the understanding of the impact of sphincter-conserving surgery on patients' quality of life.


Assuntos
Humanos , Doenças Retais , Protectomia , Complicações Pós-Operatórias , Neoplasias Retais , Cirurgia Colorretal , Estomas Cirúrgicos
9.
Rev Esp Geriatr Gerontol ; 59(6): 101527, 2024 Jul 03.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-38964263

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: The objective is to describe the demographic, clinical, functional characteristics and outcomes of older adult patients hospitalized in the acute unit of the San Ignacio University Hospital (HUSI). METHODS: Descriptive, cross-sectional observational study, based on the review of the medical records of patients hospitalized in the Geriatrics Unit of the HUSI during the period 2019-2021. VARIABLES: Demographics, comorbidities, baseline situation, main cause of entry and outcomes. The diagnosis of geriatric syndromes was made through the Barthel index, the Lawton and Brody scale, FRAIL scale, mini nutritional assessment short form and Confusion Assessment Method criteria. RESULTS: A total of 4601 patients were analyzed, whose average age was 83years (56.2% women). 72.4% had some degree of dependency for basic activities of daily living, 90.8% had some degree of dependency for instrumental activities of daily living, 32.2% had malnutrition, 15. 7% falls, 9.9% oropharyngeal dysphagia, 32.2% frailty, 28.1% delirium, 54.1% previous dementia. The main comorbidities presented were arterial hypertension, chronic obstructive pulmonary disease and diabetes. 2.9% had some complication during their hospitalization, 10.8% died, and the hospital stay was 5days. CONCLUSION: Older adult patients admitted to the acute unit of the HUSI have a high frequency of dependency, dementia and nutritional disturbances.

10.
Enferm. actual Costa Rica (Online) ; (46): 58441, Jan.-Jun. 2024.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem, SaludCR | ID: biblio-1550242

RESUMO

Resumo Introdução: A gestação configura-se como um acontecimento único e memorável para a vida de uma mulher. A gravidez de alto risco é uma experiência estressante em razão dos riscos a que estão submetidos a mãe e o bebê e devido às mudanças que afetam negativamente o seu equilíbrio emocional. Objetivo: Identificar os sentimentos vivenciados pela gestante frente à gravidez de alto risco. Método: Descritivo e exploratório com abordagem qualitativa, com amostra por conveniência composta por mulheres com gestação de alto risco, selecionadas de acordo com a disponibilidade do serviço de internamento, até a saturação das entrevistas. A coleta dos dados foi realizada em um período de dois meses através de entrevistas guiadas por um roteiro. Os dados foram analisados por meio da técnica de análise de conteúdo segundo Minayo. Resultados: Fizeram parte 37 mulheres. Os resultados foram oeganizados nas categorias: Como se deu o diagnóstico de alto risco; Sentimentos ao descobrir que a gestação é/era de risco; Sentimentos em relação ao apoio familiar acerca da gestação de alto risco. Os sentimentos relatados pelas gestantes e puérperas que conviveram com a gravidez de alto risco, deixam evidentes os impactos que este evento traz não somente na saúde física sobretudo para a emocional, deixando as gestantes fragilizadas. Conclusão: Assim, o estudo nos permitiu perceber que os sentimentos vivenciados nesse processo podem interfir na vida dessas mulheres, e de forma negativa. Mas, que apesar dessa situação, estas expressam sentimentos ambíguos, pois mesmo com o risco gestacional, muitas mostram-se felizes pela dádiva de ser mãe.


Resumen Introducción: El embarazo se considera un evento único y memorable en la vida de una mujer. El embarazo de alto riesgo es una experiencia estresante debido a los riesgos a los que están expuestas tanto la madre como su bebé y a los cambios que afectan negativamente su equilibrio emocional. Objetivo: Identificar los sentimientos experimentados por las mujeres embarazadas frente a un embarazo de alto riesgo. Metodología: Descriptivo y exploratorio con enfoque cualitativo, con una muestra a conveniencia compuesta por mujeres con embarazos de alto riesgo, seleccionadas según la disponibilidad del servicio de hospitalización, hasta la saturación de las entrevistas. La recopilación de datos se llevó a cabo durante un período de dos meses a través de entrevistas guiadas. Los datos fueron analizados utilizando la técnica de análisis de contenido según Minayo. Resultados: Participaron 37 mujeres y los resultados se organizaron en las siguientes categorías: cómo se realizó el diagnóstico de alto riesgo; sentimientos al descubrir que el embarazo era de riesgo; sentimientos con respecto al apoyo familiar en relación con el embarazo de alto riesgo. Los sentimientos relatados por las mujeres embarazadas y posparto que vivieron un embarazo de alto riesgo evidencian los impactos que tiene este evento no solo en la salud física sino, especialmente, en el bienestar emocional, pues deja a las mujeres embarazadas en un estado de vulnerabilidad. Conclusión: El estudio nos permitió darnos cuenta de que los sentimientos experimentados en este proceso pueden interferir en la vida de estas mujeres de manera negativa. Sin embargo, a pesar de esta situación, muchas de ellas expresan sentimientos ambiguos, porque, incluso con el riesgo gestacional, están agradecidas por el regalo de la maternidad.


Abstract Introduction: Pregnancy is considered a unique and memorable event in a woman's life. High-risk pregnancy is a stressful experience due to the risks to which the mother and the baby are exposed, and due to the changes that negatively affect their emotional balance. Objective: To identify the feelings experienced by pregnant women facing high-risk pregnancy. Method: Descriptive and exploratory, employing a qualitative approach, the study featured a convenience sample of women with high-risk pregnancies, selected based on inpatient service availability, until interview saturation was achieved. Data collection was conducted over a two-month period through scripted interviews. Data analysis was performed utilizing Minayo's content analysis technique. Results: Thirty-seven women participated in the study. The results were categorized as follows: How the high-risk diagnosis was determined; Feelings upon discovering the pregnancy was high-risk; Feelings regarding family support regarding the high-risk pregnancy. The feelings reported by pregnant and postpartum women who experienced high-risk pregnancies clearly reveal the impacts this event has, not only on physical health, but especially on emotional well-being, leaving the pregnant women in a vulnerable state. Conclusion: The study allowed us to realize that the feelings experienced in this process can negatively interfere in the lives of these women. However, despite this situation, many of them express mixed feelings, because even with the gestational risk, they are grateful for the gift of motherhood.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cuidado Pré-Natal/psicologia , Saúde da Mulher , Gravidez de Alto Risco/psicologia
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