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1.
Vive (El Alto) ; 6(18): 748-757, dic. 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1530584

RESUMO

Las alteraciones cervicales son un problema multifactorial que afecta a la sociedad moderna. Posturas viciosas, traumatismos y defectos congénitos relacionados con la columna cervical pueden desarrollar inestabilidad, pinzamiento radicular, cervicoartrosis y cervicalgias. Objetivo. Relacionar el uso de dispositivos móviles con las alteraciones cervicales en estudiantes universitarios. Materiales y métodos. Estudio descriptivo, observacional, que se realizó entre los meses de mayo y julio del 2023, cuya muestra fue de 172 estudiantes universitarios que se obtuvo aplicando la fórmula para el cálculo muestral de poblaciones conocidas, mediante un muestreo no probabilístico. Se utilizó el test goniométrico para medir el rango articular, el test postural para identificar las alteraciones posturales, la técnica de palpación para identificar dolor inespecífico, prueba de resistencia para los músculos flexores (NFMET) y extensores (NEET), por último, se realizó la prueba de Spurling para identificar casos de radiculopatías. Resultados. Aunque las relaciones estadísticas no fueron consistentes, se observó que quienes utilizaron más tiempo los teléfonos celulares (87,0%) mostraron más limitaciones cervicales que los usuarios menos frecuentes (73,5%). La movilidad articular fue limitada en el 84,3% de la población, especialmente en varones (93,5%); la resistencia muscular normal en extensión fue más prevalente en el caso de los hombres (84,9%), mientras que la resistencia alterada en flexión fue más prevalente en mujeres (94,9%). Conclusiones. Según los resultados obtenidos en esta investigación, no se encontró suficiente evidencia para determinar una relación estadísticamente significativa (P˃0,05) entre las alteraciones cervicales y el uso de teléfonos celulares, aunque se observó una mayor limitación en el caso de quienes más tiempo utilizaban el dispositivo móvil.


Cervical disorders are a multifactorial problem affecting modern society. Vicious postures, trauma and congenital defects related to the cervical spine can develop instability, radicular impingement, cervicoarthrosis and cervicalgia. Objective. To relate the use of mobile devices with cervical disorders in university students. Materials and methods. Descriptive, observational study carried out between May and July 2023, with a sample of 172 university students obtained by applying the formula for the sample calculation of known populations, by means of non-probabilistic sampling. The goniometric test was used to measure joint range, the postural test to identify postural alterations, the palpation technique to identify non-specific pain, resistance test for flexor (NFMET) and extensor (NEET) muscles, and finally, the Spurling test was performed to identify cases of radiculopathy. Results. Although the statistical relationships were not consistent, it was observed that those who used cell phones longer (87.0%) showed more cervical limitations than less frequent users (73.5%). Joint mobility was limited in 84.3% of the population, especially in men (93.5%); normal muscular endurance in extension was more prevalent in men (84.9%), while impaired endurance in flexion was more prevalent in women (94.9%). Conclusions. According to the results obtained in this investigation, there was not enough evidence to determine a statistically significant relationship (P˃0.05) between cervical alterations and cell phone use, although a greater limitation was observed in the case of those who used the mobile device the longest.


Os distúrbios cervicais são um problema multifatorial que afeta a sociedade moderna. Posturas viciosas, traumas e defeitos congênitos relacionados à coluna cervical podem levar a instabilidade, impacto radicular, cervicoartrose e cervicalgia. Objetivo. Relacionar o uso de dispositivos móveis com distúrbios cervicais em estudantes universitários. Materiais e métodos. Estudo descritivo, observacional, realizado entre maio e julho de 2023, com uma amostra de 172 estudantes universitários obtida pela aplicação da fórmula para o cálculo de amostras de populações conhecidas, por meio de amostragem não probabilística. Foram utilizados o teste goniométrico para medir a amplitude articular, o teste postural para identificar alterações posturais, a técnica de palpação para identificar dores inespecíficas, o teste de resistência para músculos flexores (NFMET) e extensores (NEET) e o teste de Spurling para identificar casos de radiculopatia. Resultados. Embora as relações estatísticas não tenham sido consistentes, observou-se que aqueles que usavam telefones celulares por mais tempo (87,0%) apresentavam mais limitações cervicais do que os usuários menos frequentes (73,5%). A mobilidade articular foi limitada em 84,3% da população, especialmente no sexo masculino (93,5%); a resistência muscular normal em extensão foi mais prevalente no sexo masculino (84,9%), enquanto a resistência prejudicada em flexão foi mais prevalente no sexo feminino (94,9%). Conclusões. De acordo com os resultados obtidos nesta pesquisa, não houve evidências suficientes para determinar uma relação estatisticamente significativa (P˃0,05) entre os distúrbios cervicais e o uso de telefones celulares, embora tenha sido observada uma limitação maior no caso daqueles que usaram o dispositivo móvel por períodos mais longos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Uso do Telefone Celular/estatística & dados numéricos , Artropatias
2.
Crit. Care Sci ; 35(2): 168-176, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448091

RESUMO

ABSTRACT Objective: We hypothesized that the use of mechanical insufflation-exsufflation can reduce the incidence of acute respiratory failure within the 48-hour post-extubation period in intensive care unit-acquired weakness patients. Methods: This was a prospective randomized controlled open-label trial. Patients diagnosed with intensive care unit-acquired weakness were consecutively enrolled based on a Medical Research Council score ≤ 48/60. The patients randomly received two daily sessions; in the control group, conventional chest physiotherapy was performed, while in the intervention group, chest physiotherapy was associated with mechanical insufflation-exsufflation. The incidence of acute respiratory failure within 48 hours of extubation was evaluated. Similarly, the reintubation rate, intensive care unit length of stay, mortality at 28 days, and survival probability at 90 days were assessed. The study was stopped after futility results in the interim analysis. Results: We included 122 consecutive patients (n = 61 per group). There was no significant difference in the incidence of acute respiratory failure between treatments (11.5% control group versus 16.4%, intervention group; p = 0.60), the need for reintubation (3.6% versus 10.7%; p = 0.27), mean length of stay (3 versus 4 days; p = 0.33), mortality at Day 28 (9.8% versus 15.0%; p = 0.42), or survival probability at Day 90 (21.3% versus 28.3%; p = 0.41). Conclusion: Mechanical insufflation-exsufflation combined with chest physiotherapy seems to have no impact in preventing postextubation acute respiratory failure in intensive care unit-acquired weakness patients. Similarly, mortality and survival probability were similar in both groups. Nevertheless, given the early termination of the trial, further clinical investigation is strongly recommended. Clinical Trials Register: NCT 01931228


RESUMO Objetivo: Verificar se o uso de insuflação-exsuflação mecânica pode reduzir a incidência da insuficiência respiratória aguda no período de 48 horas pós-extubação em pacientes com fraqueza adquirida em unidades de terapia intensiva. Métodos: Estudo prospectivo, randomizado, controlado e aberto. Os pacientes diagnosticados com fraqueza adquirida em unidade de terapia intensiva foram incluídos consecutivamente, com base em uma pontuação do Medical Research Council ≤ 48/60. Os pacientes receberam aleatoriamente duas sessões diárias; no grupo controle, realizou-se fisioterapia torácica convencional, enquanto no grupo intervenção, combinou-se fisioterapia torácica com insuflação-exsuflação mecânica. Avaliou-se a incidência de insuficiência respiratória aguda dentro de 48 horas após a extubação. Da mesma forma, avaliaram-se a taxa de reintubação, o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva, a mortalidade aos 28 dias e a probabilidade de sobrevida aos 90 dias. O estudo foi interrompido após resultados de futilidade na análise intermediária. Resultados: Incluímos 122 pacientes consecutivos (n = 61 por grupo). Não houve diferença significativa na incidência de insuficiência respiratória aguda entre os tratamentos (11,5% no grupo controle versus 16,4% no grupo intervenção; p = 0,60), na necessidade de reintubação (3,6% versus 10,7%; p = 0,27), no tempo médio de internação (3 versus 4 dias; p = 0,33), na mortalidade aos 28 dias (9,8% versus 15,0%; p = 0,42) ou na probabilidade de sobrevida aos 90 dias (21,3% versus 28,3%; p = 0,41). Conclusão: A insuflação-exsuflação mecânica associada à fisioterapia torácica parece não ter impacto na prevenção da insuficiência respiratória aguda pós-extubação em pacientes com fraqueza adquirida na unidade de terapia intensiva. Da mesma forma, a mortalidade e a probabilidade de sobrevida foram semelhantes em ambos os grupos. No entanto, devido ao término precoce do estudo, recomenda-se enfaticamente uma investigação clínica mais aprofundada. Registro Clinical Trials: NCT 01931228

3.
Fisioter. Bras ; 22(6): 791-808, Fevereiro 7, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1358263

RESUMO

Estudo de caracterização da força e da função muscular nas disferlinopatias para estabelecer biomarcadores de habilidades motoras com amostra de 40 pacientes, tendo sido avaliados força muscular (Medical Research Council - MRC), percentual de MRC, tempo de execução para deambular e escores nas Escalas de Vignos, Egen Klassifikation, Avaliação Funcional para Distrofia Muscular de Duchenne (FES-DMD) e North Star Ambulatory Assessment adaptada. Prevalência da disferlinopatia de 25,5% na amostra total de distrofias (1340), idade média de 36,5 anos, 52,5% do sexo masculino e 75% deambuladores. Músculos mais fracos: abdominal, glúteos, íliopsoas, isquiotibial, quadríceps femoral, tibial anterior e deltoide médio. Correlação forte entre MRC e tempo para deambular (r = 0,77) e, muito forte da MRC distal de membros inferiores com aNSAA (r = 0,90). Interação da MRC dos membros superiores e inferiores nos segmentos proximal e distal (p < 0,001), sendo mais evidente em membros superiores que inferiores. Taxa variável de progressão da doença com 60% dos pacientes moderadamente ou gravemente afetados, com mais de 12 anos de doença. Estudo mostra que padrão de fraqueza muscular dos brasileiros com disferlinopatia é proximal e distal dos MMII, com comprometimento associado da região proximal dos MMSS, além de elucidar as habilidades motoras em relação ao processo de locomoção e disfunções cardiorrespiratórias. (AU).


Assuntos
Humanos , Biomarcadores , Progressão da Doença , Debilidade Muscular , Distrofia Muscular de Duchenne , Destreza Motora , Disferlina
4.
J. bras. pneumol ; 48(5): e20210510, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405428

RESUMO

ABSTRACT Objective: To identify reference values for handgrip strength through a literature search and compare the agreement of reference values from Brazil with others for handgrip strength in a sample of COPD patients in Brazil, as well as to determine which set of reference values is more discriminative regarding differences in clinical characteristics between individuals with low handgrip strength and normal handgrip strength. Methods: To identify reference values for handgrip strength, a literature search was performed; a retrospective cross-sectional analysis of baseline-only data from two unrelated studies was then performed. Individuals were evaluated for handgrip strength, peripheral muscle strength, respiratory muscle strength, pulmonary function, body composition, exercise capacity, dyspnea, and functional status. Results: Of the 45 studies that were initially selected, 9 met the criteria for inclusion in the analysis, which included 99 COPD patients in Brazil (52% of whom were male with GOLD stage II-IV COPD). The prevalence of low handgrip strength varied across studies (from 9% to 55%), the set of reference values for handgrip strength in a sample of individuals in Brazil having classified 9% of the study sample as having low handgrip strength. The level of agreement between the reference values for a sample of individuals in Brazil and the other sets of reference values varied from weak to excellent. The reference values for a sample of individuals in Brazil showed the highest number of significantly different characteristics between individuals with low and normal handgrip strength. Conclusions: The level of agreement between national and international sets of reference values for handgrip strength varied from weak to excellent in COPD patients in Brazil. Reference values for handgrip strength with higher discriminative capacity are not necessarily those that identify more individuals as having low handgrip strength.


RESUMO Objetivo: Identificar valores de referência de força de preensão manual por meio de pesquisa bibliográfica e comparar, em pacientes com DPOC no Brasil, o nível de concordância entre valores de referência de força de preensão manual obtidos no Brasil com outros valores de referência, bem como determinar qual conjunto de valores de referência é mais discriminativo em relação a características clínicas em indivíduos com força de preensão manual baixa e normal. Métodos: Para identificar valores de referência de força de preensão manual, foi realizada uma pesquisa bibliográfica. Em seguida, foi realizada uma análise transversal retrospectiva de dados exclusivamente basais provenientes de dois estudos não relacionados. Os indivíduos foram avaliados quanto à força de preensão manual, força muscular periférica, força muscular respiratória, função pulmonar, composição corporal, capacidade de exercício, dispneia e estado funcional. Resultados: Dos 45 estudos inicialmente selecionados, 9 preencheram os critérios de inclusão na análise, que incluiu 99 pacientes com DPOC no Brasil (52% dos quais eram homens com DPOC no estágio II-IV da GOLD). A prevalência de força de preensão manual baixa variou entre os estudos (de 9% a 55%), sendo que os valores de referência de força de preensão manual em indivíduos no Brasil classificaram 9% dos pacientes com DPOC como sendo indivíduos com força de preensão manual baixa. O nível de concordância entre os valores de referência para indivíduos no Brasil e os demais valores de referência variou de fraco a excelente. Os valores de referência para indivíduos no Brasil revelaram o maior número de características significativamente diferentes em indivíduos com força de preensão manual baixa e normal. Conclusões: O nível de concordância entre valores de referência nacionais e internacionais de força de preensão manual variou de fraco a excelente em pacientes com DPOC no Brasil. Os valores de referência de força de preensão manual com maior capacidade discriminativa não são necessariamente aqueles que identificam mais indivíduos como sendo indivíduos com força de preensão manual baixa.

5.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 28(3): 358-364, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350779

RESUMO

RESUMO Indivíduos criticamente enfermos internados em unidades de terapia intensiva (UTI) podem apresentar perdas de reservas físicas e cognitivas que aumentam a vulnerabilidade frente a eventos adversos, caracterizando a síndrome da fragilidade. O objetivo do estudo foi delinear a prevalência de fragilidade autorreferida em pacientes criticamente enfermos acordados e alertas internados na UTI de um hospital escola. Foram incluídos indivíduos adultos (≥18 anos), internados por, pelo menos 48 horas nas UTI de um hospital escola de Uberaba-MG, que encontravam-se alertas no momento da avaliação. O indivíduo foi estimulado a referir seu nível de fragilidade utilizando a Escala de Fragilidade Clínica (EFC). Indivíduos com EFC de 1 a 3 foram considerados não frágeis, 4 vulneráveis e maior que 5, frágeis. Foram incluídos 50 indivíduos com idade entre 44 e 78 anos com predominância do sexo masculino. A prevalência de indivíduos frágeis foi nula, 1 indivíduo foi considerado vulnerável e os demais foram considerados não frágeis com predominância da categoria 3, com 64% da população. Ao analisar os dados demográficos e clínicos nas diferentes pontuações da EFC não foi observado diferença estatisticamente significante entre sexo e idade entre as categorias analisadas. O índice de comorbidade funcional foi crescente nas categorias analisadas, (p=0,05). A prevalência de fragilidade autorreferida foi nula em pacientes criticamente enfermos internados em um hospital escola de Uberaba-MG. Escalas autorreferidas para avaliação de fragilidade podem ser incapazes de identificar acuradamente indivíduos frágeis.


RESUMEN Los individuos críticamente enfermos que ingresan en unidades de cuidados intensivos (UCI) pueden presentar pérdidas de reservas físicas y cognitivas, que aumentan su vulnerabilidad ante eventos adversos y caracterizan el síndrome de fragilidad. El objetivo de este estudio fue delimitar la prevalencia de fragilidad autodeclarada en pacientes críticamente enfermos despiertos y alertas hospitalizados en UCI de un hospital escuela. Participaron individuos adultos (≥18 años), hospitalizados por al menos 48 horas en las UCI de un hospital escuela de Uberaba (Minas Gerais, Brasil), que estaban alertas en el momento de la evaluación. Se estimuló al individuo a informar su nivel de fragilidad utilizando la Escala de Fragilidad Clínica (EFC). Los niveles de 1 a 3 de EFC evaluaban a los individuos como no frágiles; 4 como vulnerables; y superior a 5 como frágiles. Participaron 50 individuos de los 44 años a los 78 años, predominantemente hombres. La prevalencia de individuos frágiles fue nula, 1 individuo se evaluó como vulnerable, y los demás como no frágiles, con un predominio de la categoría 3 en el 64% de la población. Al evaluar los datos demográficos y clínicos en las diferentes puntuaciones de EFC no se encontró diferencias estadísticamente significativas entre sexo y edad entre las categorías analizadas. El índice de comorbilidad funcional tuvo un aumento en las categorías analizadas (p=0,05). La prevalencia de fragilidad autodeclarada fue nula en pacientes críticamente enfermos ingresados en un hospital escuela en Uberaba (Minas Gerais). Las escalas autodeclaradas para evaluar la fragilidad no parecen ser útiles para identificar con exactitud a los individuos frágiles.


ABSTRACT Critically ill subjects admitted to intensive care units (ICU) might experience physical and cognitive reserves losses that increase their vulnerability to adverse events - characterizing frailty syndrome. This study aimed to delineate the prevalence of self-reported frailty in awake and alert critically ill patients admitted to the ICU of a teaching hospital. We included adult subjects (≥18 years old), admitted for at least 48 hours in the ICU of a teaching hospital in the city of Uberaba, state of Minas Gerais (MG), Brazil, who were alert at the time of the assessment. Subjects were encouraged to report their level of frailty using the Clinical Frailty Scale (CFS). Subjects with a CFS of 1 to 3 were considered non-fragile, 4 vulnerable, and greater than 5 frail. 50 subjects aged 44 to 78 years, mostly males, were evaluated. The prevalence of frail subjects was null, one subject was considered vulnerable and the others were considered non-frail, in which category 3 prevailed in 64% of the population. When analyzing the demographic and clinical data in the different CFS scores, no statistically significant difference was observed between gender and age in the analyzed categories. The functional comorbidity index was increasing in the analyzed categories, (p=0.05). The prevalence of self-reported frailty was null in critically ill patients admitted to this teaching hospital in Uberaba-MG. Self-reported frailty assessment scales may be inaccurate to identify frail subjects.

6.
Rev. Nutr. (Online) ; 34: e200084, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1351559

RESUMO

ABSTRACT Objective To compare body composition of postmenopausal women with and without dynapenia, defined by different cut-off points. Methods Body composition was assessed by electrical bioimpedance and the nutritional status by the body mass index. Dynapenia was diagnosed according to handgrip strength, using the following cut-off points: handgrip strength <16kgf and <20 kgf. Results A total of 171 women (50 to 92 years of age) participated in the investigation. The mean age of non-dynapenic and dynapenic women (handgrip strength <20kgf) was 69.4±8.2 and 74.5±8.2 years, respectively. The mean age of women with dynapenia (handgrip strength <16kgf) was 75.0±10.1 years and non-dynapenic women, 71.1±8.2 years. It was found that dynapenic women, with handgrip strength <20 and <16kgf, had an average of 2.38 and 2.47kg less muscle mass respectively, when compared to non-dynapenic women (p<0.05). However, there was no difference in muscle mass between the different dynapenic groups. Non-dynapenic women (handgrip strength ≥20kgf) had more total (3.55kg) and central fat (1.47kg) (p<0.05). Conclusion Dynapenic women, diagnosed considering both cutoff points, had less total and segmental muscle mass compared to non-dynapenic women. In addition, dynapenic women with handgrip strength <20kgf had lower total and trunk adiposity.


RESUMO Objetivo Comparar a composição corporal de mulheres na pós-menopausa com e sem dinapenia a partir de diferentes pontos de corte. Métodos A composição corporal foi avaliada por bioimpedância elétrica e o estado nutricional pelo índice de massa corporal. A dinapenia foi diagnosticada por meio da força de preensão manual, utilizando-se os seguintes pontos de corte: força de preensão manual <16kgf e <20kgf. Resultados Participaram da pesquisa 171 mulheres (50 a 92 anos). A média de idade das não dinapênicas e das dinapênicas (força de preensão manual <20 kgf) foi 69,4±8,2 e 74,5±8,2 anos, respectivamente. As mulheres com dinapenia pela força de preensão manual <16kgf apresentaram média de idade de 75,0±10,1 anos e as não dinapênicas tinham, em média, 71,1±8,2 anos. Verificou-se que as mulheres dinapênicas, com força de preensão manual <20 e <16kgf, tinham em média 2,38 e 2,47kg a menos de massa muscular quando comparadas às não dinapênicas (p<0,05). Contudo, não foi observada diferença na massa muscular entre os diferentes grupos dinapênicos. As mulheres não dinapênicas (força de preensão manual ≥20kgf) apresentaram maior gordura total (3,55kg) e central (1,47kg) (p<0,05). Conclusão As mulheres dinapênicas, diagnosticadas por ambos os pontos de corte, apresentaram menor massa muscular total e por segmento em relação às não dinapênicas. Ademais, as dinapênicas com força de preensão manual <20kgf possuíam menor adiposidade total e no tronco.


Assuntos
Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Mulheres , Composição Corporal , Climatério , Pós-Menopausa , Músculo Esquelético , Debilidade Muscular
7.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(4): 399-404, out.-dez. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1180769

RESUMO

ABSTRACT Patients that leave intensive care for intermediate care present compromised muscle strength and functionality. In this context, our main objective was to describe the correlation between functional independence and handgrip strength in adult patients at intermediate care unit (IMCU). This was an analytical, correlational, and prospective study that compared patients admitted to IMCU after a stay of more than 24 hours in intensive care, with invasive or non-invasive ventilatory support. We used Barthel index (BI) and hand dynamometry at admission/discharge from IMCU. In total, 69 patients were included, 62.3% were men, with an average age of 63 years and a stay in intermediate care of five days. On admission to IMCU, 31.9% had complete dependence and 66.7% severe dependence. The most compromised categories were "bathroom use" and "stairs". On the other hand, "dressing" was the one with the greatest improvement (admission 24.6%, discharge 82.5%). A positive correlation [(r=0.4) and (p=0.000)] was identified between functionality and grip strength at admission and was maintained at discharge [(r=0.6) and (p=0.000)]. We identified a positive correlation between BI scores and handgrip strength, remaining stronger at IMCU discharge.


RESUMO Pacientes que recebem alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e passam para a Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) mostram comprometimento de funcionalidade e de força muscular. Nesse contexto, o objetivo foi descrever a relação entre independência funcional e a força de preensão manual em pacientes adultos na UCI. Este é um estudo analítico, correlacional e prospectivo em que são comparados pacientes admitidos em cuidados intermediários após permanência de mais de 24 horas em terapia intensiva, com suporte ventilatório invasivo ou não invasivo. O Índice de Barthel e a dinamometria manual foram utilizados na admissão e na alta do cuidado intermediario de 69 pacientes, 62,3% homens (com idade média de 63 anos e permanência em cuidados intermediários por 5 dias). Na admissão ao cuidado intermediário, 31,9% tinham dependência completa e 66,7% dependência grave. As categorias mais comprometidas foram o uso do banheiro e das escadas. Vestir-se foi a atividade que apresentou maior melhora (admissão 24,6%, alta 82,5%). Na admissão, as mulheres apresentaram força de preensão manual de 6,7±1,8kg; os homens, de 10,2±2,5kg (p=0,000). Na alta, as mulheres apresentaram média de 12,3±4,4kg; os homens, 19,3±6,6kg (p=0,000). Foi identificada uma relação positiva entre a funcionalidade e a força de preensão na admissão - (r=0,4) e (p=0,000) -, mantida na alta - (r=0,6) e (p=0,000). A relação positiva entre funcionalidade e força de preensão destaca a importância dessas medidas para continuar a reabilitação pós-UTI.


RESUMEN Los pacientes dados de alta de la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) y trasladados a la Unidad de Cuidados Intermedios (UCIM) presentan deterioro de la funcionalidad y la fuerza muscular. En este contexto, el objetivo de este estudio fue describir la relación entre independencia funcional y fuerza de agarre en pacientes adultos en UCIM. Este es un estudio analítico, correlacional y prospectivo, que compara pacientes ingresados en cuidados intermedios tras más de 24 horas en cuidados intensivos, con soporte ventilatorio invasivo o no invasivo. El índice de Barthel y la dinamometría manual se utilizaron en el ingreso y en el dado de alta de cuidados intermedios de 69 pacientes, el 62,3% varones (con promedio de edad de 63 años y el tiempo de estancia en cuidados intermedios de 5 días). Al ingreso en cuidados intermedios, el 31,9% estaban completamente dependientes, y el 66,7% severamente dependientes. Las categorías más comprometidas fueron el uso del baño y las escaleras. La actividad que mostró una mayor mejora fue vestirse (un 24,6% al ingresar, y un 82,5% al dar de alta). Al ingreso, las mujeres tenían una fuerza de agarre de 6,7±1,8kg; y los varones, 10,2±2,5kg (p=0,000). Al darles de alta, las mujeres tenían un promedio de fuerza de 12,3±4,4kg; y los varones, 19,3±6,6kg (p=0,000). Se identificó una relación positiva entre funcionalidad y fuerza de agarre al ingreso (r=0,4) y (p=0,000), mantenida al alta (r=0,6) y (p=0,000). La relación positiva entre la funcionalidad y la fuerza de agarre señala la importancia de esas medidas para continuar la rehabilitación pos-UCI.

8.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 14(3): 166-172, 30-09-2020. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1127743

RESUMO

INTRODUÇÃO: Após longos períodos de internação, o idoso pode desenvolver fraqueza muscular que pode impactar sua independência funcional pós-hospitalização. OBJETIVO: Avaliar a presença de fraqueza muscular em pacientes idosos internados em uma unidade de terapia intensiva (UTI). METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa, que avaliou a funcionalidade por meio do questionário Índice de Katz (IK), a força muscular pós-hospitalização em UTI por meio da força de preensão manual (FPM) e pelo Medical Research Council (MRC). A amostra foi composta de 60 pacientes com idade mediana de 76 (60-99) anos. Destes, 36 (60%) eram do gênero feminino e 24 (40%) do masculino. RESULTADOS: Pós-UTI, 86,7% dos idosos apresentaram dependência funcional. Idosos do gênero feminino apresentaram FPM estatisticamente menores que as do gênero masculino, sete (0-24) vs. 17 (1-37) (p < 0,001). Idosas em uso de ventilação mecânica (VM) e sedação apresentaram FPM e MRC estatisticamente menores quando comparadas às que não fizeram uso desse recurso (p < 0,001): FPM VM 1 (0-13) vs. 11 (0-24) p < 0,001; MRC VM 35 (14-48) vs. 43 (27-57) p < 0,001; FPM sedação 0 (0-12) vs. 9 (0 - 24) p < 0,001; MRC sedação 34 (14-36) vs. 42 (22-57) p < 0,001, respectivamente. Por fim, existe correlação inversamente proporcional e FPM e MRC e tempo de internamento na UTI, rô de Spearman = -0,267 (p = 0,0039) e rô = -0,347 (p = 0,007), respectivamente. CONCLUSÃO: Mulheres apresentaram redução da força muscular quando fizeram uso de VM e sedação, quando comparadas às que não fizeram. À medida que se aumenta o tempo de internação na UTI, mais a força muscular diminui.


INTRODUCTION: After long periods of hospitalization, older adults may develop muscle weakness that can affect their functional independence after discharge. OBJECTIVE: To assess muscle weakness in older patients admitted to an ICU. METHOD: This cross-sectional, descriptive study with a quantitative approach assessed functional independence with the Katz Index and post-ICU muscle strength with a handgrip strength (HS) test and the Medical Research Council (MRC) sum-score. The sample consisted of 60 patients with an average age of 76 (60-99) years, 36 (60%) of whom were female. RESULTS: Post-ICU, 86.7% of the patients were functionally dependent. Female patients had significantly lower HS than males: 7 (0-24) vs. 17 (1-37) (p < 0.001). Female patients who received mechanical ventilation (MV) or sedation had significantly lower HS and MRC scores than those who did not (p < 0.001): HS MV 1 (0-13) vs. 11 (0-24) p < 0.001; MRC MV 35 (14-48) vs. 43 (27-57) p < 0.001; HS sedation 0 (0-12) vs. 9 (0-24) p < 0.001; MRC sedation 34 (14-36) vs. 42 (22-57) p < 0.001, respectively. Finally, there was an inversely proportional correlation between HS, MRC scores, and ICU length of stay, Spearman's rho = -0.267 (p = 0.0039) and Spearman's rho = -0.347 (p = 0.007), respectively. CONCLUSION: Older women who received mechanical ventilation and sedation have lower muscle strength than those who did not. As the ICU length of stay increases, muscle strength decreases.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Debilidade Muscular , Hospitalização , Unidades de Terapia Intensiva , Saúde do Idoso , Idoso Fragilizado , Força Muscular/fisiologia
9.
Arq. bras. cardiol ; 114(4): 656-663, Abr. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1131188

RESUMO

Resumo Fundamento A fraqueza muscular inspiratória contribui para a intolerância ao exercício e diminuição da qualidade de vida dos pacientes com insuficiência cardíaca. Estudos com treinamento da musculatura inspiratória demonstram melhora da força muscular inspiratória, da capacidade funcional e da qualidade de vida. Porém, pouco se sabe sobre a resposta hemodinâmica central (RHC) durante o exercício inspiratório (EI). Objetivo Avaliar a RHC em uma única sessão de EI com diferentes cargas (placebo, 30 e 60%) na insuficiência cardíaca. Métodos Ensaio clínico randomizado placebo-controlado, em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida, classe funcional II e III. Vinte pacientes, com idade de 65±11 anos, completaram uma sessão única de exercício inspiratório, em 3 ciclos de 15 minutos, com washout de 1 hora, envolvendo cargas de 30% (C30), 60% (C60) e placebo, utilizando um resistor de carga linear ( PowerBreathe Light ). O estudo hemodinâmico não invasivo foi realizado por bioimpedância cardiotorácica ( Niccomo™CardioScreen® ). Análise estatística foi feita com o Teste t de Student e a correlação de Pearson, considerado significante p≤0,05. Resultados Foi observado aumento da frequência cardíaca (FC) com a C30 (64±15 vs 69±15 bpm; p=0,005) e C60 (67±14 vs 73±14 bpm, p=0,002). No volume sistólico (VS), observou-se diminuição com a C30 (73±26 vs 64±20 ml; p=0,004). O débito cardíaco (DC) apresentou aumento apenas com a C60 (4,6±1,5 vs 5,3±1,7 l/min; p=-0,001). Conclusão Quando utilizada a carga de 60%, em uma sessão única de EI, foram observadas alterações na RHC. A FC e o DC aumentaram, assim como as escalas de Borg e sensação subjetiva de dispneia. Já a carga de 30% promoveu diminuição do VS. (Arq Bras Cardiol. 2020; 114(4):656-663)


Abstract Background Inspiratory muscle weakness contributes to exercise intolerance and decreased quality of life in patients with heart failure. Studies with inspiratory muscle training show improvement in inspiratory muscle strength, functional capacity and quality of life. However, little is known about the central hemodynamic response (CHR) during inspiratory exercise (IE). Objective To evaluate CHR in a single IE session with different loads (placebo, 30% and 60%) in heart failure. Methods Randomized placebo-controlled clinical trial in patients with heart failure with reduced ejection fraction, functional class II and III. Twenty patients aged 65 ± 11 years completed a single session of inspiratory exercise, in 3 cycles of 15 minutes, with a 1-hour washout, involving loads of 30% (C30), 60% (C60) and placebo, using a linear load resistor (PowerBreathe Light). The noninvasive hemodynamic study was performed by cardiothoracic bioimpedance (Niccomo™ CardioScreen®). Statistical analysis was performed with Student's t-test and Pearson's correlation, and P≤0.05 was considered significant. Results An increase in heart rate (HR) was observed with C30 (64 ± 15 vs 69 ± 15 bpm; p = 0.005) and C60 (67 ± 14 vs 73 ± 14 bpm, p = 0.002). A decrease was observed in systolic volume (SV) with C30 (73 ± 26 vs 64 ± 20 ml; p = 0.004). Cardiac output (CO), on its turn, increased only with C60 (4.6 ± 1.5 vs 5.3 ± 1.7 l/min; p = -0.001). Conclusion When using the 60% load, in a single IE session, changes in CHR were observed. HR and CD increased, as did the Borg scales and subjective sensation of dyspnea. The 30% load reduced the SV. (Arq Bras Cardiol. 2020; 114(4):656-663)


Assuntos
Humanos , Idoso , Músculos Respiratórios , Insuficiência Cardíaca , Qualidade de Vida , Exercícios Respiratórios , Tolerância ao Exercício , Teste de Esforço , Hemodinâmica , Pessoa de Meia-Idade
10.
Estud. interdiscip. envelhec ; 25(2): 75-93, 2020.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1415776

RESUMO

O crescimento da população idosa ressalta a importância da investigação sobre os efeitos do envelhecimento no sistema musculoesquelético. O objetivo desse estudo foi discutir sobre a terminologia da sarcopenia e da dinapenia, bem como revisar as adaptações do músculo esquelético ao envelhecimento e ao treinamento de força. A busca eletrônica foi conduzida nas bases de dados MEDLINE e Scopus em março de 2016 utilizando-se os termos aging, skeletal muscle, strength e dynapenia. O declínio da capacidade de produção de força muscular em decorrência do envelhecimento recebeu a denominação científico-clínica de Dinapenia. Apesar disto, ainda existe uma gama de pesquisadores que utiliza esta definição como parte do construto de Sarcopenia. Fatores neurais e fatores musculares constituem os mecanismos que contribuem para a instalação da dinapenia. Os fatores neurais englobam alterações no recrutamento e na sincronização de unidades motoras, a queda taxa de disparo e na velocidade de condução nervosa, a denervação das fibras musculares tipo II (rápidas) por morte neuronal e reinervação das fibras tipo I (lentas). Os fatores musculares são constituídos por alterações na arquitetura muscular, mudanças de tipo de fibra, disfunções no processo de acoplamento excitação-contração, alterações estruturais na miosina e infiltrações de lipídios intra e intermusculares. A dinapenia é diagnosticada baseada em uma avaliação dos fatores de risco, do teste de força de extensão de joelhos ou preensão manual. A partir do entendimento dos diversos mecanismos que contribuem para a instalação da dinapenia, pesquisadores das ciências da saúde podem ter embasamento para uma melhor prescrição de tratamentos preventivos ou mesmo de reabilitação da dinapenia.(AU)


The growth of the older adult population underscores the importance of research about effects of the aging in the skeletal system. The aim of this study was to discuss about the sarcopenia and dynapenia terminology, as to revise the skeletal muscle adaptations to aging and to strength training. The electronic search was conducted in MEDLINE and Scopus in March 2016 using the terms aging, skeletal muscle, strength and dynapenia. The decline of muscle strength production capacity as a result of aging received the scientific name dynapenia. Despite this, still exists a range of researchers who uses this defi- nition as part of the "Sarcopenia" construct. Neural and muscular factors constitute the mechanisms that contribute to the installation of the dynapenia. Neural factors include changes in recruitment and synchronization of motor units, drop in firing rate and nerve conduction velocity, denervation of type II muscle fibers (fast) by neuronal death and reinnervation of type I fibers (slow). Muscular factors consist of changes in muscle architecture, fiber type changes, dysfunctions in the excitation-contraction coupling process, myosin structural changes and intra and inter muscular lipid infiltration. The dinapenia is diagnosed based on an assessment of risk factors, the knee extension strength and handgrip test. From the understanding of the various mechanisms that contribute to the installation of dinapenia, health sciences researchers may have expertise for better prescribing preventive treatments or even dinapenia rehabilitation.(AU)


Assuntos
Envelhecimento , Músculo Esquelético , Debilidade Muscular , Força Muscular
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