Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Acta bioeth ; 29(2)oct. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1519850

RESUMO

El artículo expone conceptos actuales biológicos, así como algunos planteamientos filosóficos acerca del inicio de la vida, que se examinarán en relación con la necesidad del aborto eugenésico. Se presenta el concepto de "exdurantismo", en el que la combinación del nuevo genoma nuclear y mitocondrial hacen único al individuo; además, se concibe al complejo genómico como "integrador somático" que dirige el desarrollo embrionario, y se muestra la problemática en el caso de las violaciones que provocan embarazos, el aborto eugenésico en enfermedades genéticas incapacitantes o la utilización de embriones posterior a la fertilización in-vitro. Se plantea que la dignidad de la persona comienza desde la concepción. Frente a la detección de una enfermedad genética, grave o letal, se debe ofrecer soporte económico y social, de diagnóstico y tratamiento; además, desde la salud pública, una mayor inversión para plantear estrategias de tamizaje, diagnóstico, manejo e investigación.


The article presents current biological concepts, as well as some philosophical approaches to the beginning of life, which will be examined in relation to the need for eugenic abortion. The concept of "exdurantism" is presented, in which the combination of the new nuclear and mitochondrial genome makes the individual unique; furthermore, the genomic complex is conceived as a "somatic integrator" that directs embryonic development, and the problematic is shown in the case of rape that causes pregnancies, eugenic abortion in incapacitating genetic diseases or the use of embryos after in-vitro fertilization. The dignity of the person begins at conception. When a serious or lethal genetic disease is detected, economic and social support, diagnosis and treatment should be offered; in addition, public health should invest more in screening, diagnosis, management and research strategies.


O artigo apresenta conceitos biológicos atuais, bem como algumas abordagens filosóficas sobre o início da vida, que serão examinados em relação à necessidade do aborto eugênico. É apresentado o conceito de "exdurantismo", no qual a combinação do novo genoma nuclear e mitocondrial torna o indivíduo único; além disso, o complexo genômico é concebido como um "integrador somático" que dirige o desenvolvimento embrionário, e é mostrada a problemática no caso de estupro que resulta em gravidez, aborto eugênico em doenças geneticamente incapacitantes ou o uso de embriões após a fertilização in vitro. Argumenta-se que a dignidade da pessoa começa na concepção. Diante da detecção de uma doença genética, grave ou letal, devem ser oferecidos apoio econômico e social, diagnóstico e tratamento, bem como maior investimento em saúde pública em estratégias de triagem, diagnóstico, gestão e pesquisa.

2.
Pers. bioet ; 26(1): e2615, ene.-jun. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422244

RESUMO

Resumen Ensayo que busca profundizar en conceptos claves de la ética y la moral para dar cuenta de la deformidad en la utilización del principio de autonomía para avalar actos éticamente ilícitos como el aborto. El origen de la reflexión está en la experiencia de la autora en las aulas de clase donde captó el fracaso dialéctico en la enseñanza de la ética médica: muchos conceptos fueron impartidos desde una ideología global que lleva a una práctica clínica basada en convicciones individuales, que distan de la verdad ética y de lo filosóficamente demostrable y obedece a las necesidades «poco éticas¼ del mundo actual. Se hace una aproximación a lo que es la autonomía; se examina si el aborto puede calificarse como un acto moral, partiendo de la realidad biológica de lo que es un embrión humano. Se concluye que el aborto es una práctica en la que no puede primar el principio de autonomía porque no contiene una acción que sea puramente moral: no es posible afirmar que el aborto sea éticamente lícito. La sociedad actual pretende fundamentar legalmente los actos ilícitos antes de revisar los conceptos que conciernen a la ética y a la filosofía; parte del problema es que no se enseñan adecuadamente esos contenidos en las aulas de clase.


Abstract This essay aims to delve into fundamental concepts of ethics and morality to account for shortcomings in using the principle of autonomy to endorse ethically illicit acts such as abortion. The reflection originates from the author's experience in the classroom, where she grasped a dialectical failure in teaching medical ethics: Many concepts were taught from a global ideology that results in a clinical practice based on individual convictions. These convictions are far from the ethical truth and what is philosophically demonstrable and arise from the "unethical" needs of today's world. An approach is made to what autonomy is; the essay examines whether abortion can be qualified as a moral act based on the biological reality of what a human embryo is. In brief, abortion is a practice in which the principle of autonomy cannot prevail because it does not hold a purely moral action: It is impossible to affirm that abortion is ethically licit. Today's society intends to provide legal grounds for illicit acts before reviewing the concepts that concern ethics and philosophy; part of the problem is that these contents are not adequately taught in the classroom.


Resumo Ensaio que pretende aprofundar conceitos-chave da ética e da moral para evidenciar a deformação na utilização do princípio da autonomia para avaliar atos eticamente ilícitos, como o aborto. A origem da reflexão está na experiência da autora nas salas de aula onde captou o fracasso dialético no ensino da ética médica: muitos conceitos foram ministrados a partir de uma ideologia global que leva a uma prática clínica baseada em convicções individuais, que se afastam da verdade ética e do filosoficamente demonstrável, e obedece às necessidades "pouco éticas" do mundo atual. Faz-se uma abordagem sobre o que é autonomia; analisa-se se o aborto pode ser qualificado como um ato moral, partindo da realidade biológica do que é um embrião humano. Conclui-se que o aborto é uma prática na qual não pode primar o princípio da autonomia porque não contém uma ação que seja puramente moral: não é possível afirmar que o aborto seja eticamente lícito. A sociedade atual pretende fundamentar legalmente os atos ilícitos antes de averiguar os conceitos que concernem à ética e à filosofia; parte do problema é que esses conteúdos não são ensinados adequadamente no ambiente acadêmico.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA