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1.
Invest. educ. enferm ; 42(2): 73-87, 20240722. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-1567515

RESUMO

Objective. To determine the predictive role of resilience and hope on adherence to treatment in hemodialysis patients hospitalized in two hospitals affiliated to Shiraz University of Medical Sciences (Shiraz, Iran). Methods. This is a descriptive-analytical study that was conducted in 2021-2022 on 120 patients treated in hemodialysis sections in Namazi and Shahid Faqihi teaching hospitals. Sampling was conducted using a stratified random method. Demographic information questionnaires, Connor and Davidson's resilience, Snyder's hope and adherence to kidney patients' treatment questionnaires were used to collect the data. Results. The finds showed that the levels of resilience, hope, and adherence to treatment had hight level. More specifically, it was indicated that the mean and standard deviation for the total resilience score, the hope variable, and adherence to total treatment was 75.45±14.34, 40.43±3.66, and 80.12±18.20, respectively; which have maximum possible scores of 100, 48 and 100. Thus, it can be said that no correlation was observed between resilience and adherence to treatment variables (p>0.05); hope variable and adherence to treatment (p>0.05), and adherence to treatment with hope and resilience variables (p>0.05). However, hope and resilience variables showed a direct and weak correlation with each other (r=0.36, p<0.05); that is, patients who had more hope indicated better resilience as well. Conclusion. Although in this study we found that the resilience and hope variables were not able to predict the treatment adherence, hope and resilience indicated a direct and weak correlation. It is recommended that nurses should pay more attention to hope and resilience of hemodialysis patients in order to promote their health.


Objetivo. Determinar el papel predictivo de la resiliencia y la esperanza en la adherencia al tratamiento en pacientes en hemodiálisis internados en dos hospitales afiliados a la Universidad de Ciencias Médicas de Shiraz (Shiraz, Irán). Métodos. Se trata de un estudio descriptivo-analítico que se realizó en 2021-2022 con la participación de 120 pacientes tratados en secciones de hemodiálisis en los hospitales docentes Namazi y Shahid Faqihi. El muestreo se realizó mediante un método aleatorio estratificado. Para la recogida de datos se utilizaron datos demográficos y las escalas de resiliencia de Connor y Davidson, de esperanza de Snyder y de adherencia al tratamiento de pacientes renales. Resultados. Los hallazgos mostraron que los niveles de resiliencia, esperanza y adherencia al tratamiento se encontraban en niveles altos. Más concretamente, se indicó que la media y la desviación estándar para la puntuación total de resiliencia, la variable esperanza y la adherencia al tratamiento total fueron 75.45±14.34, 40,43±3.66 y 80.12±18.20, respectivamente; las cuales tienen como puntajes máximos posibles 100, 48 y 100. No se observó correlación entre las variables: resiliencia y adherencia al tratamiento (p>0.05), esperanza y la adherencia al tratamiento (p>0.05), y adherencia al tratamiento y las variables esperanza y resiliencia (p>0.05). Sin embargo, las variables esperanza y resiliencia mostraron una correlación directa y débil entre sí (r=0.36, p<0.05); es decir, los pacientes que tenían más esperanza indicaron también mejor resiliencia. Conclusión. Aunque en este estudio encontramos que las variables resiliencia y esperanza no fueron capaces de predecir la adherencia al tratamiento, la esperanza y la resiliencia indicaron una correlación directa y débil. Se recomienda que el personal de enfermería preste más atención a la esperanza y la resiliencia de los pacientes en hemodiálisis para promover su salud.


Objetivo. Determinar o papel preditivo da resiliência e da esperança na adesão ao tratamento em pacientes em hemodiálise internados em dois hospitais afiliados à Universidade de Ciências Médicas de Shiraz (Shiraz, Irã). Métodos. Trata-se de um estudo descritivo-analítico realizado em 2021-2022 com a participação de 120 pacientes atendidos nas seções de hemodiálise dos hospitais universitários Namazi e Shahid Faqihi. A amostragem foi realizada por método aleatório estratificado. Para a coleta de dados foram utilizados dados demográficos e as escalas de resiliência de Connor e Davidson, escalas de esperança de Snyder e adesão ao tratamento de pacientes renais. Resultados As descobertas mostraram que os níveis de resiliência, esperança e adesão ao tratamento estavam em níveis elevados. Mais especificamente, foi indicado que a média e o desvio padrão do escore de resiliência total, da variável esperança e da adesão total ao tratamento foram 75.45±14.34, 40.43±3.66 e 80.12±18.20, respectivamente; que possuem as pontuações máximas possíveis de 100, 48 e 100. Não foi observada correlação entre as variáveis: resiliência e adesão ao tratamento (p>0.05), esperança e adesão ao tratamento (p>0.05), e adesão ao tratamento e esperança e variáveis de resiliência (p>0.05). Contudo, as variáveis esperança e resiliência apresentaram correlação direta e fraca entre si (r=0.36, p<0.05); Ou seja, os pacientes mais esperançosos também indicaram melhor resiliência. Conclusão. Embora neste estudo tenhamos constatado que as variáveis resiliência e esperança não foram capazes de predizer a adesão ao tratamento, a esperança e a resiliência indicaram uma correlação direta e fraca. Recomenda-se que a equipe de enfermagem preste mais atenção à esperança e à resiliência dos pacientes em hemodiálise para promover sua saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Insuficiência Renal Crônica , Resiliência Psicológica , Esperança , Cooperação e Adesão ao Tratamento , Unidades Hospitalares de Hemodiálise
2.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1565578

RESUMO

Este artigo pretende discutir o texto seminal de Melanie Klein, Inveja e gratidão (1957), no intuito de articulá-lo com os fenômenos da esperança, desesperança, criatividade e destrutividade. Na leitura realizada, observamos que a inveja é um solo fértil para o crescimento da desesperança e destrutividade. Enquanto a capacidade de ter gratidão pode levar o indivíduo a ser esperançoso e ter uma vida criativa, o contrário seria possível? Ser invejoso e ao mesmo tempo ter criatividade e esperança? Com base no dualismo pulsional freudiano, do qual Klein não abriu mão na construção da sua metapsicologia, respondemos que sim, primordialmente a partir da introjeção do objeto bom, que possibilita a elaboração da inveja, elemento que enfatizaremos a partir da figura do analista no processo clínico. Para elucidarmos cada um desses elementos, iremos utilizar o conto "A legião estrangeira" de Clarice Lispector (1999) como fio condutor ao longo de todo o texto.


Resumos This article aims to discuss Melanie Klein's seminal text, "Envy and gratitude" (1957), in order to articulate it with the phenomena of hope, hopelessness, creativity, and destructiveness. In ours readings, we observed that envy is a fertile soil for the growth of hopelessness and destructiveness. While the ability to have gratitude can lead an individual to be hopeful and have a creative life. Would the opposite be possible? To be envious and at the same time creative and hopeful? Based on Freudian Dualism drive, which Klein did not give up in the construction of her metapsychology, we answer yes, primarily from the introjection of the good object, which allows the elaboration of envy, an element that we will emphasize from the figure of the analyst in the clinical process. To elucidate each of these elements, we will use the short story "The foreign legion" by Clarice Lispector (1999) as a guiding thread throughout the text.


Cet article discute le texte fondateur de Melanie Klein, "Envie et gratitude" 27 (1957), afin de l'articuler avec les phénomènes de l'espoir, du désespoir, de la créativité et de la destructivité. Au cours de notre lecture, nous avons observé que l'envie est un terreau fertile pour la croissance du désespoir et de la destructivité. En revanche, la capacité à être reconnaisant peut conduire les individus à être plein d'espoir et à mener une vie créative. Le contraire serait-il possible? Être envieux et en même temps créatif et plein d'espoir? Sur la base du dualisme pulsionnel freudien, que Klein n'a pas abandonné dans la construction de sa métapsychologie, nous répondons par l'affirmative, notamment par l'introjection du bon objet qui permet d'élaborer l'envie, élément que nous soulignerons à travers la figure de l'analyste dans le processus clinique. Afin d'élucider chacun de ces éléments, nous utiliserons la nouvelle "La Légion étrangère" (1999) de Clarice Lispector comme fil conducteur tout au long du texte.


Este artículo pretende discutir el texto fundamental de Melanie Klein, "Envidia y gratitud" (1957), para articularlo con los fenómenos de esperanza, desesperanza, creatividad y destructividad. En la lectura realizada se observa que la envidia es un campo fértil para el crecimiento de la desesperanza y la destructividad. Mientras que la capacidad de expresar gratitud puede llevar al individuo a tener esperanza y tener una vida creativa. ¿Sería posible lo contrario? ¿Ser envidioso y al mismo tiempo tener creatividad y esperanza? Partiendo del dualismo pulsional freudiano, al que Klein no abandonó en la construcción de su metapsicología, este texto responde que es posible esto, principalmente desde la introyección del objeto bueno, que posibilita la elaboración de la envidia, elemento que se enfatizará a partir de la figura del analista en el proceso clínico. Para dilucidar cada uno de estos elementos se utiliza el cuento "La legión extranjera", de Clarice Lispector (1999), como hilo conductor a lo largo del texto.

3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(5): e00057123, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557419

RESUMO

Abstract: A need exists to better understand the relationships between COVID-19, coping behaviors, physical activity and stress, and COVID-19's impact on way of life. A cross-sectional study design was used to examine adult physical activity, hope, depression, anxiety, and coping status by gender during the COVID-19 pandemic, and to determine the impact of these variables on the coping process. The study also examined the effect of gender on the relation between physical activity and dependent variables. A global survey instrument was used in this study, including 1,400 Turkish adults. This study identified significant gender-based differences regarding physical activity, hope, depression, anxiety, and coping status of adults, although no significant gender-based difference was found regarding hope scores. Furthermore, physical activity directly influenced coping (β = 0.10), hope (β = 0.12), and anxiety (β = -0.08). Hope directly and positively influenced coping (β = 0.45) and directly and negatively influenced anxiety (β = -0.25) and depression (β = -0.28). Moreover, gender did not directly affect physical activity, but it was associated with decreased coping and increased depression and anxiety. Finally, gender had no effect on the relation between physical activity and hope, coping, depression, and anxiety (p > 0.01). These outcomes support the critical importance of physical activity and hope when coping with COVID-19 regardless of gender.


Resumo: Existe uma necessidade de entender melhor as relações entre a COVID-19, comportamentos de enfrentamento, atividade física e estresse e o impacto da COVID-19 no modo de vida. Um desenho de estudo transversal foi usado para examinar a atividade física adulta, esperança, depressão, ansiedade e estado de enfrentamento por gênero durante a COVID-19 e para determinar os efeitos de atividade física, esperança, depressão, e ansiedade no enfrentamento da COVID-19. Finalmente, examinou-se o efeito do gênero na relação entre atividade física e variáveis dependentes. Um instrumento de pesquisa global foi utilizado neste estudo, no qual um total de 1.400 adultos turcos participaram. Os resultados desta investigação demonstram que existem diferenças significativas em atividade física, esperança, depressão, ansiedade e estado de enfrentamento de adultos por sexo. Não houve diferença significativa entre os sexos para os escores de esperança. Além disso, a atividade física influenciou diretamente o enfrentamento (β = 0,10), a esperança (β = 0,12) e a ansiedade (β = -0,08). A esperança influenciou direta e positivamente o enfrentamento (β = 0,45) e influenciou direta e negativamente a ansiedade (β = -0,25) e a depressão (β = -0,28). Além disso, o gênero não afetou diretamente a atividade física, mas o gênero foi associado à diminuição do enfrentamento e ao aumento da depressão e ansiedade. Finalmente, o gênero não teve efeito sobre a relação entre atividade física e esperança, enfrentamento, depressão, ansiedade (p > 0,01). Estes resultados apoiam a importância crítica da atividade física e da esperança ao lidar com COVID-19 sem efeitos de gênero.


Resumen: Existe la necesidad de comprender mejor las relaciones entre COVID-19, los comportamientos de afrontamiento, la actividad física y el estrés, y el impacto de COVID-19 en la forma de vida. Se utilizó un diseño de estudio transversal para examinar la actividad física del adulto, la esperanza, la depresión, la ansiedad y el estado de afrontamiento por género durante COVID-19 y para determinar los efectos de la actividad física, la esperanza, la depresión, y ansiedad en el afrontamiento de COVID-19. Finalmente, se examinó el efecto del género en la relación entre la actividad física y las variables dependientes. En este estudio se utilizó un instrumento de investigación global, en el que participaron un total de 1.400 adultos turcos. Los resultados de esta investigación demuestran que existen diferencias significativas en la actividad física, la esperanza, la depresión, la ansiedad y el estado de afrontamiento de los adultos por sexo. No hubo diferencias significativas entre los sexos para las puntuaciones de esperanza. Además, la actividad física influyó directamente en el afrontamiento (β = 0,10), la esperanza (β = 0,12) y la ansiedad (β = -0,08). La esperanza influyó directa y positivamente en el afrontamiento (β = 0,45) e influyó directa y negativamente en la ansiedad (β = -0,25) y la depresión (β = -0,28). Además, el género no afectó directamente a la actividad física, pero el género se asoció con una disminución del afrontamiento y a un aumento de la depresión y la ansiedad. Finalmente, el género no tuvo ningún efecto sobre la relación entre la actividad física y la esperanza, el afrontamiento, la depresión, la ansiedad (p > 0,01). Estos resultados respaldan la importancia crítica de la actividad física y la esperanza cuando se trata de COVID-19 sin efectos de género.

4.
Gac Med Mex ; 159(5): 387-397, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38096843

RESUMO

BACKGROUND: Life expectancy (LE) is an indicator related to medical, demographic, social and geographic conditions. OBJECTIVES: To analyze the effect of the COVID-19 pandemic on LE and of its distribution according to sociodemographic variables in municipalities of Mexico. METHODS: Information on mortality was collected from data published by the Ministry of Health, and demographic information, from the 2020 Population and Housing Census. LE was calculated according to the standard actuarial method. A risk analysis was carried out between expected years of life lost and the size of the economically active population, years of education and indigenous-speaking population. RESULTS: In 2020, there was a nation-wide average drop of 4.7 years in LE, but its distribution was heterogeneous at the municipal level, with extreme values of -2.8 years and 12.6 years. The risk analysis showed an inverse relationship between sociodemographic variables and expected years of life lost, except for the indigenous-speaking population. CONCLUSIONS: The impact of the COVID-19 pandemic on LE in Mexico was significant and was influenced by the analyzed sociodemographic variables, particularly by the municipalities' population size.


ANTECEDENTES: La esperanza de vida es un indicador relacionado con condiciones médicas, demográficas, sociales y geográficas. OBJETIVOS: Analizar el efecto de la pandemia de COVID-19 en la esperanza de vida y de su distribución según variables sociodemográficas en municipios de México. MATERIAL Y MÉTODOS: Se recabó información sobre mortalidad de la Secretaría de Salud, así como información demográfica del Censo de Población y Vivienda de 2020. La esperanza de vida se calculó conforme el método actuarial estándar. Se realizó análisis de riesgo entre la pérdida de la esperanza de vida en años y el tamaño de la población, población económicamente activa, años de escolaridad y población de habla indígena. RESULTADOS: En 2020 se registró una caída promedio de 4.7 años en la esperanza de vida a nivel nacional, pero su distribución fue heterogénea en los municipios, con valores extremos de −2.8 años y 12.6 años. El análisis de riesgo mostró una relación inversa entre las variables sociodemográficas y la pérdida de años de esperanza de vida, con excepción de la población de habla indígena. CONCLUSIONES: El impacto de la pandemia de COVID-19 en la esperanza de vida en México fue significativo, matizado por las variables sociodemográficas analizadas, particularmente por el tamaño de la población de los municipios.


Assuntos
COVID-19 , Pandemias , Humanos , México/epidemiologia , Cidades , COVID-19/epidemiologia , Expectativa de Vida
5.
CienciaUAT ; 18(1): 25-40, jul.-dic. 2023. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513969

RESUMO

RESUMEN La mortalidad causada por COVID-19 en México se ha situado entre las más altas del mundo, por lo que es de interés epidemiológico estudiar su impacto respecto a la esperanza de vida (EV). El objetivo del presente trabajo fue analizar el impacto de la pandemia por COVID-19 en la esperanza de vida, comparando datos de 2019 y 2020, y evaluando su efecto por densidad poblacional de los municipios de los estados del noreste de México. La información sobre mortalidad para 2019 y 2020 se obtuvo de la Secretaría de Salud, y la demográfica del Consejo Nacional de Población. Se construyeron tablas de vida mediante el método actuarial estándar; se calcularon percentiles ≤ 25 y ≥ 75 de la diferencia en la EV; se evaluó la relación entre el tamaño de la población de los municipios y la magnitud de la diferencia en la pérdida de años en la EV. La pandemia por COVID-19 impactó en la EV en los estados del noreste de México, con gran heterogeneidad al interior en cada uno de ellos. La pérdida en años en promedio fue, para Coahuila de 5.4, Nuevo León 4.1 y Tamaulipas 4.9. Los municipios del percentil ≥ 75 mostraron una pérdida promedio de 9.2 años y los del percentil ≤ 25 de -0.35 años. La diferencia en la pérdida en años de EV, entre 2019 y 2020, se vio influenciada por el tamaño de la población, tendiendo a ser mayor en aquellos con mayor densidad demográfica, sin ser el único factor determinante.


ABSTRACT COVID-19 mortality in Mexico is among the highest in the world. Therefore, it is of epidemiologic interest to study its impact on life expectancy. The aim of the present paper was to analyze the impact of the COVID-19 pandemic on life expectancy through a comparison of data from 2019 and 2020. Specifically, the effect of population density in municipalities of Northeastern Mexican states. Information regarding 2019 and 2020 mortality rates for was obtained from the Ministry of Health, and demographics from the National Population Council. Life tables were constructed using the standard actuarial method. Percentiles ≤ 25 and ≥ 75 of the difference in life expectancy in the period were calculated. The relationship between the size of the population of the municipalities and the magnitude of the difference in life expectancy loss of years was evaluated. COVID-19 pandemic impacted on life expectancy with great heterogeneity in each of the northeastern states of Mexico. The loss in years in average life expectancy was 5.4 for Coahuila, 4.1 for Nuevo Leon and 4.9 for Tamaulipas. Municipalities above the ≥ 75th percentile showed an average loss of 9.2 years. Those in the lower than ≤ 25th percentile showed a decrease, of -0.35 years. The difference in the loss of life expectancy during 2019 and 2020 was influenced by population size, tending to be greater in those municipalities with higher population density, but was not the only determining factor.

6.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 31: e3896, ene.-dic. 2023. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1441984

RESUMO

Objetivo: identificar los factores que promueven y amenazan la Esperanza en cuidadores familiares de niños de 2 a 3 años con condiciones crónicas. Método: estudio cualitativo, incluyendo 46 cuidadores familiares de niños con condición crónica de 2 a 3 años, egresados de dos Unidades de Cuidados Intensivos Neonatales. La recolección de datos ocurrió mediante entrevistas semiestructuradas guiadas por el Modelo de Intervención en Ayuda Mutua Promotora de Esperanza. Los datos fueron sometidos a análisis temático deductivo. Resultados: se identificaron como factores promotores de la Esperanza: la experiencia compartida con los miembros de la red social de apoyo; la relación con el niño; mejoría clínica del niño; espiritualidad; orientación positiva para el futuro. Se identificaron como factores amenazadores de la Esperanza: relaciones conflictivas y incredulidad con relación al niño por parte de personas cercanas; incertidumbres sobre el futuro; inseguridades sobre la capacidad de cuidar al niño. Conclusión: los factores amenazadores de Esperanza generaron sufrimiento, dolor, angustia, ansiedad y soledad en los cuidadores. Los factores promotores de Esperanza generaron consuelo, motivación, fuerza y alegría. Los hallazgos permiten a los enfermeros reconocer las fortalezas y debilidades de los cuidadores y promover la adopción de comportamientos que promuevan la Esperanza en los cuidadores de niños con condiciones crónicas.


Objective: to identify the factors that promote and threaten Hope in family caregivers of 2- to 3-year-old children with chronic conditions. Method: qualitative study with 46 family caregivers of children between 2 and 3 years old with a chronic condition, discharged from two Neonatal Intensive Care Units. Data was collected through semi-structured interviews guided by the Model for Intervention in Mutual Help Promoter of Hope. Data were submitted to deductive thematic analysis. Results: the following were identified as factors that promote Hope: The experience shared with members of the social support network; The relationship with the child; Clinical improvement of the child; Spirituality; Positive guidance for the future. The following were identified as factors that threaten Hope: Conflictual relationships and discredit of the child by close people; Uncertainties about the future; Insecurities about the ability to care for the child. Conclusion: the threatening factors of Hope generated suffering, pain, anguish, anxiety, and loneliness in caregivers. The promoting factors of Hope generated comfort, motivation, strength and joy. The findings allow Nurses to recognize the strengths and weaknesses of caregivers and adopt behaviors that promote Hope in caregivers of children with chronic conditions.


Objetivo: identificar quais são os fatores promotores e ameaçadores da Esperança em cuidadores familiares de crianças de 2 a 3 anos com condições crônicas. Método: estudo qualitativo, incluindo 46 cuidadores familiares de crianças com condição crônica de 2 a 3 anos egressas de duas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. A coleta de dados se deu por meio de entrevista semiestruturada orientada pelo Modelo de Intervenção em Ajuda Mútua Promotor de Esperança. Os dados foram submetidos à análise temática dedutiva. Resultados: foram identificados como fatores promotores da Esperança: A experiência compartilhada com membros da rede de apoio social; A relação com a criança; Melhora clínica da criança; Espiritualidade; Orientação positiva para o futuro. Foram identificados como fatores ameaçadores da Esperança: Relações conflituosas e descrença da criança por pessoas próximas; Incertezas sobre o futuro; Inseguranças sobre a capacidade de prestar os cuidados à criança. Conclusão: os fatores ameaçadores da Esperança geraram sofrimento, dor, angústia, ansiedade e solidão nos cuidadores. Os fatores promotores da Esperança geraram conforto, motivação, força e alegria. Os achados possibilitam que Enfermeiros reconheçam as potencialidades e fragilidades dos cuidadores e promovam a adoção de comportamentos promotores de Esperança em cuidadores de crianças com condições crônicas.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Ansiedade , Apoio Social , Doença Crônica , Cuidadores , Espiritualidade , Pesquisa Qualitativa
7.
Gac. méd. Méx ; 159(6): 479-487, nov.-dic. 2023. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557783

RESUMO

Resumen Antecedentes: Entre 2020 y 2021, México experimentó 2.21 millones de defunciones, de las cuales 25.3 % estuvo relacionado con infección por SARS-COV-2. Objetivos: Evaluar la mortalidad por COVID-19 en 2020-2021, determinar su influencia en la esperanza de vida al nacer a nivel nacional, estatal y en países seleccionados de la región, así como analizarla en función del perfil sociodemográfico. Material y métodos: Se utilizaron datos del Global Burden of Disease 2021 para reportar la mortalidad, el impacto en la esperanza de vida y las causas subyacentes entre 2019 y 2021. Se usó una regresión cuadrática para evaluar la mortalidad en exceso como indicador de la respuesta de los estados a la pandemia, considerando su estructura sociodemográfica. Resultados: Entre 2020 y 2021, se registraron 708 971 muertes en exceso, que disminuyeron la esperanza de vida al nacer en 4.6 años; 76 % de esta reducción se atribuyó a COVID-19. La tasa de mortalidad por COVID-19 fue superior a la esperada conforme a las condiciones sociodemográficas de las entidades. Conclusiones: En México y los países de la región, la pandemia fue devastadora y generó regresiones en la esperanza de vida al nacer, que variaron de dos a nueve años. Se requiere más investigación para entender las variaciones en sus efectos.


Abstract Background: Between 2020 and 2021, Mexico documented 2.21 million fatalities, out of which 25.3% were attributable to SARS-COV-2 infection. Objectives: To evaluate COVID-19 mortality during 2020-2021, determine its impact on national- and state-level life expectancy at birth, and in a group of selected countries of the region, as well as to analyze it according to sociodemographic profiles. Material and methods: Data from the Global Burden of Disease 2021 study were used to report mortality, the impact on life expectancy and underlying causes between 2019 and 2021. A quadratic regression model was used to evaluate excess mortality as an indicator of the response of the states to the pandemic, considering their sociodemographic structure. Results: Between 2020 and 2021, 708,971 excess deaths were recorded, which decreased life expectancy at birth by 4.6 years; 76% of this reduction was attributed to COVID-19. The COVID-19 mortality rate was higher than expected according to the sociodemographic conditions of the states. Conclusions: In Mexico and the countries of the region, the pandemic was devastating and generated regressions in life expectancy at birth, which varied from two to nine years. Further investigation is required for understanding the variations on its effects.

8.
Horiz. sanitario (en linea) ; 22(3): 467-476, Sep.-Dec. 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557951

RESUMO

Abstract Objective: The objective of this paper is assessed the nexus among health status, economic growth, and the Gini index in North America and its countries using a panel model. Materials and Method: The materials consist of annual data regarding life expectancy, government health expenditure as percentage of the gross domestic product, Gini index, and gross domestic product at constant 2015 US$ for the period 2000-2019. The method applies a panel model for North America and its three countries: Canada, Mexico and The United States. North America diversity treatment among countries is dealt with fixed and random effects. Results: North America inhabitants health status are negatively influenced by an increasing income inequality, and a reduction on economic growth. The country that expends more in health care is The United States, follow by Canada and Mexico. The biggest reduction on life expectancy from an increase in income inequality is in The United States, followed by Canada and Mexico. Life expectancy increases when Canada and The United States experience economic growth. The countries with inarticulate health policy responses to an increase in income inequality are first Mexico followed by The United States. Conclusions: In North America and its countries an increasing income inequality reduces life expectancy, and government health expenditure. Economic growth benefits life expectancy and government health expenditure. Health status seems to improve with a reduction in income inequality and a greater public health expenditure. Therefore, policies that increases income inequality and reduces public health expenditure seems to be advocates of a reduction: in health status, population welfare and economic growth.


Resumen: Objetivo: Un análisis cuantitativo de las relaciones entre salud, crecimiento económico e índice de Gini en América del Norte y sus países se realiza mediante un modelo de panel. El estado de salud está representado por la esperanza de vida y los sistemas de salud pública por el gasto público en salud. El crecimiento económico es el cambio porcentual del producto interno bruto. La desigualdad de ingresos se representa con el índice de Gini. Materiales y método: Los materiales consisten en datos anuales de esperanza de vida, gasto público en salud como porcentaje del producto interno bruto, índice de Gini y producto interno bruto en dólares estadounidenses constantes de 2015 para el período 2000-2019. El método consiste en aplicar un modelo de panel para América del Norte y sus tres países: Canadá, México y Estados Unidos. El tratamiento de la diversidad entre los países de América del Norte es abordada con efectos fijos y aleatorios. Resultados: El estado de salud de los habitantes de América del Norte se ve influenciado negativamente por la creciente desigualdad de ingresos y la reducción del crecimiento económico. El país que más gasta en salud es los Estados Unidos, seguido de Canadá y México. La mayor reducción en la esperanza de vida debido a un aumento en la desigualdad de ingresos se encuentra en los Estados Unidos, seguido de Canadá y México. La esperanza de vida aumenta cuando Canadá y Estados Unidos experimentan crecimiento económico. Los países con respuestas de política de salud desarticuladas ante un aumento en la desigualdad de ingresos son primero México seguido de Estados Unidos. Conclusiones: Las políticas que aumentan la desigualdad de ingresos y reducen el gasto público en salud parecen ser promotoras de una reducción: en el estado de salud, el bienestar de la población, y el crecimiento económico.

9.
Gac. méd. Méx ; 159(5): 398-408, sep.-oct. 2023. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534467

RESUMO

Resumen Antecedentes: La esperanza de vida es un indicador relacionado con condiciones médicas, demográficas, sociales y geográficas. Objetivos: Analizar el efecto de la pandemia de COVID-19 en la esperanza de vida y de su distribución según variables sociodemográficas en municipios de México. Material y métodos: Se recabó información sobre mortalidad de la Secretaría de Salud, así como información demográfica del Censo de Población y Vivienda de 2020. La esperanza de vida se calculó conforme el método actuarial estándar. Se realizó análisis de riesgo entre la pérdida de la esperanza de vida en años y el tamaño de la población, población económicamente activa, años de escolaridad y población de habla indígena. Resultados: En 2020 se registró una caída promedio de 4.7 años en la esperanza de vida a nivel nacional, pero su distribución fue heterogénea en los municipios, con valores extremos de −2.8 años y 12.6 años. El análisis de riesgo mostró una relación inversa entre las variables sociodemográficas y la pérdida de años de esperanza de vida, con excepción de la población de habla indígena. Conclusiones: El impacto de la pandemia de COVID-19 en la esperanza de vida en México fue significativo, matizado por las variables sociodemográficas analizadas, particularmente por el tamaño de la población de los municipios.


Abstract Background: Life expectancy (LE) is an indicator related to medical, demographic, social and geographic conditions. Objectives: To analyze the effect of the COVID-19 pandemic on LE and of its distribution according to sociodemographic variables in municipalities of Mexico. Methods: Information on mortality was collected from data published by the Ministry of Health, and demographic information from the 2020 Population and Housing Census. LE was calculated according to the standard actuarial method. A risk analysis was carried out between expected years of life lost and the size of the population, economically active population, years of education and indigenous-speaking population. Results: In 2020, there was a nation-wide average drop of 4.7 years in LE, but its distribution was heterogeneous at the municipal level, with extreme values of -2.8 years and 12.6 years. The risk analysis showed an inverse relationship between sociodemographic variables and expected years of life lost, except for the indigenous-speaking population. Conclusions: The impact of the COVID-19 pandemic on LE in Mexico was significant, and was influenced by the analyzed sociodemographic variables, particularly by the municipalities' population size.

10.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535264

RESUMO

Objetivo: Estimar los años potenciales de vida perdidos y la distribución espacial de la mortalidad por incidente vial según modo de transporte en Medellín 2010-2020, como línea base para la implementación de la estrategia Visión Cero, de la Organización Mundial de la Salud, en la movilidad de la ciudad. Metodología: Estudio retrospectivo y descriptivo de corte transversal, con fuente secundaria. El cálculo de los años potenciales de vida perdidos se hizo tomando como edad límite la esperanza de vida al nacer de Colombia, según año y género. El análisis espacial se realizó a partir de la dirección del incidente; la representación de la densidad de Kernel fue por el método de clasificación estándar-cuantil, y las zonas de influencia se crearon por el método búfer de anillos múltiples, con distancias de 500 y 1000 metros. Resultados: Medellín, entre 2010 y 2020, registró 2988 muertes por incidente vial. Quienes más murieron fueron los peatones, con 1423 (47,6 %) muertes, seguidos por los motociclistas, con 1295 (43,3 %). Los años potenciales de vida perdidos fueron 98 787. Las comunas de mayor concentración en muerte de peatones fueron: Candelaria, Buenos Aires y Manrique; en motociclistas, la mayor concentración se evidenció en el sistema vial del río. Por zonas de influencia, los peatones fallecidos en un radio de 1000 metros del sistema vial del río fueron 688 (49,8 %), y los motociclistas, 636 (52,2 %). Conclusión: Los motociclistas fueron quienes murieron más jóvenes y más años dejaron de vivir. Politraumatismos son diagnósticos constantes de muerte, pero lesiones en cabeza, cráneo y tórax son más letales en peatones y motociclistas.


Objective: To estimate the potential years of life lost and the spatial distribution of mortality from road incidents by mode of transport in Medellín 2010-2020, as a baseline for the implementation of the Vision Zero strategy of the World Health Organization in the city's mobility. Methodology: This is a retrospective and descriptive cross-sectional study, with a secondary source. The calculation of the potential years of life lost was made using the life expectancy at birth in Colombia as the age limit, according to year and gender. The spatial analysis was carried out from the direction of the incident; Kernel density was represented by the standard-quantile classification method, and the zones of influence were created by the multiple ring buffer method, with distances of 500 and 1000 meters. Results: Between 2010 and 2020, Medellín registered 2,988 deaths due to road incidents. Those who died the most were pedestrians, with 1,423 (47.6%) deaths, followed by motorcyclists, with 1,295 (43.3%). Potential years of life lost were 98,787. The zones (comunas) with the highest concentration of pedestrian deaths were: Candelaria, Buenos Aires and Manrique; in motorcyclists, the highest concentration was evidenced in the river road system. By areas of influence, pedestrians killed within a radius of 1,000 meters from the river road system were 688 (49.8%), and motorcyclists, 636 (52.2%). Conclusion: Motorcyclists were the ones who died the youngest and the most years they stopped living. Polytrauma is a constant diagnosis of death, but injuries to the head, skull and thorax are more lethal in pedestrians and motorcyclists.


Objetivo: Estimar os anos potenciais de vida perdidos e a distribuição espacial da mortalidade por incidente de trânsito segundo o modo de transporte em Medellín 2010-2020, como linha base para a implementação da estratégia Visão Zero, da Organização Mundial da Saúde, na mobilidade da cidade. Metodologia: Estudo retrospectivo e descritivo de corte transversal, com fonte secundária. O cálculo dos anos potenciais de vida perdidos foi feito considerando como idade limite a esperança de vida ao nascer da Colômbia, segundo ano e gênero. A análise espacial realizou-se a partir do local do incidente; a representação da densidade de Kernel foi pelo método de classificação padrão-quantil, e as zonas de influência criaram-se pelo método buffer de anéis múltiplos, com distâncias de 500 e 1000 metros. Resultados: Medellín, entre 2010 e 2020, registrou 2988 mortes por incidente de trânsito. O maior número de mortes foi de pedestres, sendo 1423 (47,6%), seguido pelo de motoqueiros, sendo 1295 (43,3%). Os anos potenciais de vida perdidos foram 98.787. As localidades com maior concentração de mortes de pedestres foram: Candelaria, Buenos Aires e Manrique; no caso dos motoqueiros, a maior concentração evidenciou-se no sistema viário do rio. Por zonas de influência, os pedestres falecidos em um raio de 1000 metros do sistema viário do rio foram 688 (49,8%), e os motoqueiros 636 (52,2%). Conclusão: Os motoqueiros foram quem morreram mais novos e mais anos deixaram de viver. Politraumatismos são diagnósticos constantes de morte, mas lesões na cabeça, no crâneo e no tórax são mais letais em pedestres e motoqueiros.

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