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Introdução:O diabetes mellitus é uma doença metabólica caracterizada pelo controle inadequado dos níveis de glicose no sangue, principalmente um estado crônico de hiperglicemia, causado por diferentes processos patogênicos, levando a complicaçõesdosistema nervoso do diabético queincluem axonopatias, doenças neurodegenerativas, doenças neurovasculares e comprometimento cognitivo geral.Objetivo:Avaliar as complicações clínicas da diabetes tipo 2 em mulheres. Metodologia:Tratou-se de um transversal, do tipo prevalência. Foram usados dois grupos de mulheres, onde todas as mulheres estavam com diagnóstico de diabetes Tipo 2 e idade de 40 e 60 anos, comotratamentooral -G1e com tratamentocominsulinoterapia ­G2,ambosfornecidospelarede pública Para comparação das variáveis estudadas foi utilizado o método de Mann-Whitney, adotando-se o nível de significância menor que 5% (p, valor ,0,05). Resultados:Aproporçãode pessoas com diabetes no Piauí, com consulta e hemoglobina glicada solicitada no primeiro quadrimestre de 2021, 2022, 2023, foi de18, 16 e 34 percentuais,respectivamenteeem Boa Hora nos mesmos quadrimestres foi 36, 39, 56 percentuais, respectivamente.Osprocedimentoshospitalares-por local de residência -Piauí foi de um total de 1.193e em Boa Hora 24. O grupo de mulheres estudadas mostrou uma diferença significativa para a glicemia em jejum e a Hemoglobina glicada quando comparados os grupos G1 e G2. Quase 100% da amostra estava obesa (IMC > 25), não fumava e não praticava atividade física.Conclusões:Concluiu-se que a as pacientes tiveram um agravamento do adoecimento ao longo dos anos com aumento de medicação. A ausência das boas práticas de promoção de saúde, atividade física e alimentação, podem ter contribuídocom o agravamento. Outrossim há necessidade urgente de uma intervenção para mudança de hábitos na população para que a medicalização seja diminuída para a promoção da saúde (AU).

Introduction: Diabetes mellitus is a metabolic disease characterized by inadequate control of blood glucose levels, mainly a chronic state of hyperglycemia, caused by different pathogenic processes, leading to complications of the nervous system including axonopathies, neurodegenerative diseases,neurovascular diseases and general cognitive impairment.Objective: To evaluate the clinical complications of type 2 diabetes in women.Methodology: This was a cross-sectional, prevalence study.Two groupsof women were used, where all women were diagnosed with Type 2 diabetes and aged between 40 and 60 years, with oral treatment -G1 and treatment with insulin therapy -G2, both provided by the public network .To compare the variables studied, the Mann-Whitney method was used, adopting a significance level of less than 5% (p, value 0.05).Results:The proportion of people with diabetes in Piauí, with consultation and glycated hemoglobin requested in the first four months of 2021, 2022, 2023, was 18, 16 and34 percentages, respectively and in Boa Hora in the same four months it was 36, 39, 56percentages, respectively.SUS hospital procedures -by place of residence -Piauí was a total of 1,193 and in Boa Hora 24. The group of women studied showed a significant difference in fasting blood glucose and glycated hemoglobin when comparing groups G1 and G2.Almost 100% of the sample was obese (BMI > 25), did not smoke and did not practice physical activity.Conclusions: It was concluded that the patients' illness worsened over the years with increased medication.The absence of good health promotion practices, physical activity and nutrition may have contributed to the worsening.Furthermore, there is an urgent need for intervention to change habits in the population so that medicalization is reduced to promote health (AU).

Introducción: La diabetes mellitus ecaracterizada por un control inadecuado de los niveles de glucosa en sangre, principalmente un estado crónico de hiperglucemia, causado por diferentes procesos patogénicos, derivando en complicaciones del sistema nervioso incluyendo axonopatías, enfermedades neurodegenerativas, enfermedades neurovasculares y deterioro cognitivo general.Objetivo: Evaluar las complicaciones clínicas de la diabetes tipo 2 en mujeres.Metodología: Se trata de un estudio transversal de prevalencia.Se utilizaron dos grupos de mujeres, donde todas fueron diagnosticadas con diabetes tipo 2 y con edades entre 40 y 60 años, con tratamiento oral -G1 y tratamiento con insulinoterapia -G2, ambos prestados por la red pública.Para comparar las variables estudiadas se utilizó el método de Mann-Whitney, adoptando un nivel de significancia inferior al 5% (p, valor 0,05).Resultados:La proporción de personas con diabetes en Piauí, con consulta y hemoglobina glucosilada solicitada en los primeros cuatro meses de 2021, 2022, 2023, fuede 18, 16 y 34 porcentajes, respectivamente y en Boa Hora en los mismos cuatro meses fue de 36 , 39, 56 porcentajes, respectivamente.Los procedimientos hospitalarios del SUS -por lugar de residencia -en Piauí fueron en total 1.193 y en Boa Hora 24. El grupo de mujeres estudiado presentó diferencia significativa en la glucemia en ayunas y en la hemoglobina glucosilada al comparar los grupos G1 y G2.Casi el 100% de la muestra era obesa (IMC > 25), no fumaba y no practicaba actividad física.Conclusiones:Se concluyó que la enfermedad de los pacientes empeoró con el paso de los años con el aumento de la medicación.La ausencia de buenas prácticas de promoción de la salud, actividad física y nutrición puede haber contribuido al empeoramiento.Además, es urgente intervenir para cambiar los hábitos de la población para promover la salud (AU).

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Resumen Introducción: El control y la evaluación de los niveles glucémicos de pacientes en estado críticos es un desafío y una competencia del equipo de enfermería. Por lo que, determinar las consecuencias de esta durante la hospitalización es clave para evidenciar la importancia del oportuno manejo. Objetivo: Determinar la asociación entre la glucemia inestable (hiperglucemia e hipoglucemia), el resultado de la hospitalización y la duración de la estancia de los pacientes en una unidad de cuidados intensivos. Metodología: Estudio de cohorte prospectivo realizado con 62 pacientes a conveniencia en estado crítico entre marzo y julio de 2017. Se recogieron muestras diarias de sangre para medir la glucemia. Se evaluó la asociación de la glucemia inestable con la duración de la estancia y el resultado de la hospitalización mediante ji al cuadrado de Pearson. El valor de p<0.05 fue considerado significativo. Resultados: De las 62 personas participantes, 50 % eran hombres y 50 % mujeres. La edad media fue de 63.3 años (±21.4 años). La incidencia de glucemia inestable fue del 45.2 % y se asoció con una mayor duración de la estancia en la UCI (p<0.001) y una progresión a la muerte como resultado de la hospitalización (p=0.03). Conclusión: Entre quienes participaron, la glucemia inestable se asoció con una mayor duración de la estancia más prolongada y con progresión hacia la muerte, lo que refuerza la importancia de la actuación de enfermería para prevenir su aparición.

Resumo Introdução: O controle e avaliação dos níveis glicêmicos em pacientes críticos é um desafio e uma competência da equipe de enfermagem. Portanto, determinar as consequências da glicemia instável durante a hospitalização é chave para evidenciar a importância da gestão oportuna. Objetivo: Determinar a associação entre glicemia instável (hiperglicemia e hipoglicemia), os desfechos hospitalares e o tempo de permanência dos pacientes em uma unidade de terapia intensiva. Métodos: Um estudo de coorte prospectivo realizado com 62 pacientes a conveniência em estado crítico entre março e julho de 2017. Foram coletadas amostras diariamente de sangue para medir a glicemia. A associação entre a glicemia instável com o tempo de permanência e o desfecho da hospitalização foi avaliada pelo teste qui-quadrado de Pearson. O valor de p <0,05 foi considerado significativo. Resultados: Das 62 pessoas participantes, 50% eram homens e 50% mulheres. A idade média foi de 63,3 anos (±21,4 anos). A incidência de glicemia instável foi de 45,2% e se associou a um tempo de permanência mais prolongado na UTI (p <0,001) e uma progressão para óbito como desfecho da hospitalização (p = 0,03). Conclusão: Entre os participantes, a glicemia instável se associou a um tempo mais longo de permanência e com progressão para óbito, enfatizando a importância da actuação da equipe de enfermagem para prevenir sua ocorrência.

Abstract Introduction: The control and evaluation of glycemic levels in critically ill patients is a challenge and a responsibility of the nursing team; therefore, determining the consequences of this during hospitalization is key to demonstrate the importance of timely management. Objective: To determine the relationship between unstable glycemia (hyperglycemia and hypoglycemia), hospital length of stay, and the hospitalization outcome of patients in an Intensive Care Unit (ICU). Methods: A prospective cohort study conducted with 62 critically ill patients by convenience sampling between March and July 2017. Daily blood samples were collected to measure glycemia. The correlation of unstable glycemia with the hospital length of stay and the hospitalization outcome was assessed using Pearson's chi-square. A p-value <0.05 was considered significant. Results: Among the 62 patients, 50% were male and 50% were female. The mean age was 63.3 years (±21.4 years). The incidence of unstable glycemia was 45.2% and was associated with a longer ICU stay (p<0.001) and a progression to death as a hospitalization outcome (p=0.03). Conclusion: Among critically ill patients, unstable glycemia was associated with an extended hospital length of stay and a progression to death, emphasizing the importance of nursing intervention to prevent its occurrence.

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Introduction: Diabetes mellitus (DM) is a prevalent chronic metabolic disorder worldwide, with Type II DM (T2DM) emerging as the most widespread variant. In Chile, approximately 11% of adults aged 20 to 79 suffer from this condition. Given its high prevalence, dental surgeons should be trained to evaluate risk factors, particularly the potential complications linked to tooth extraction in individuals with T2DM. Objetive: To describe the available scientific evidence on post-exodontia complications associated with hyperglycemia in patients with Type II diabetes mellitus. Materials and Methods: An exploratory systematic review was conducted following the PRISMA-ScR extension protocols using the databases PubMed, EBSCO, Scopus and the Cochrane Library. The search employed the following algorithms: (("Diabetic patient complications" AND "Dental extractions")), (("Diabetes" AND "tooth extraction")), (("Glycemia" AND "Tooth extraction complications"), (("Blood glucose" AND "Tooth extractions"), (("Dental extraction sockets" AND "Diabetics"). Results: Out of a total of 973 articles, 25 were included for this review. Six relevance criteria were considered, revealing safety parameters for conducting extractions in patients with T2DM, with capillary blood glucose levels not exceeding 200 mg/dL for elective extractions and 240 mg/dL for emergency extractions. Conclusions: There is limited evidence correlating threshold values of hyperglycemia with post-extraction complications in patients with T2DM. Most authors agree that the primary concern is not T2DM itself, but hyperglycemia. Furthermore, there is minimal consistency in the recommended care protocols for these patients.

Introducción: La diabetes mellitus (DM) es un trastorno metabólico crónico. A nivel mundial, la DM tipo II (DM2) resulta ser la más frecuente. En Chile, un 11% de la población adulta entre los 20 y 79 años la padece. Su alta prevalencia, requiere de un cirujano dentista preparado para valorar los factores de riesgo, como las posibles complicaciones asociadas a la extracción dental en estos pacientes. Objetivo: Describir la evidencia científica disponible sobre complicaciones post-exodoncia asociadas a hiperglicemia en pacientes con diabetes mellitus tipo II. Materiales y Métodos: Se realizó una revisión sistemática exploratoria bajo los protocolos de extensión PRISMA-ScR utilizando las bases de datos, PubMed, EBSCO, Scopus y Cochrane Library con los algoritmos de búsqueda (("Diabetic patient complications" AND "Dental extractions")), (("Diabetes"AND "Tooth extraction")), (("Glycemia" AND "tooth extraction complications")), (("Blood glucose" AND "Tooth extractions")), (("Dental extraction sockets"AND "Diabetics")). Resultado: De un total de 973 artículos se incluyeron 25 artículos para esta revisión. Se consideraron 6 criterios de pertinencia, los cuales mostraron parámetros de seguridad para realizar exodoncias, en pacientes con DM2, con la glucemia capilar no mayor a 200mg/dl en caso de ser electiva y 240 mg/dl en exodoncia de urgencias. Conclusión: Existe poca evidencia que correlacione valores absolutos de hiperglucemia y complicaciones post exodoncia en pacientes con DM2. La mayoría de los autores concuerda en que el problema no es la DM2, sino la hiperglucemia. Existe poca uniformidad en los protocolos de atención recomendados para estos pacientes.

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Background: The therapeutic use of gingival mesenchymal stem cells (GMSCs) as autologous cells may pose the challenge of alterations inflicted by the hyperglycemic environment. Objective: This study aims to assess the effects of hyperglycemia on the characteristics of GMSCs in diabetics. Materials and Methods: 10 patients who consented and fulfilled the criteria for inclusion and exclusion were recruited and categorized as test (HbA1c > 6.5) and control (HbA1c < 6.0). Gingival explants were obtained from gingival collar of teeth, washed, digested and cultured. The cells were subjected to microscopic observation to assess phenotype characteristics, and flow cytometry and qRT-PCR to assess differentiation potential. Stem cell markers CD90, CD73, CD105, CD34, CD45, HLA DR & HLA ABC, osteogenic differentiation markers RUNX2 & OCN, adipogenic differentiation markers PPARG2 & FABP4 and chondrogenic differentiation markers SOX9 & AGCN were evaluated. Results: Microscopic appearance of spindle shaped cells was found to be comparable in both groups. Flow cytometry results demonstrated comparable expressions with both groups, samples being positive for CD90, CD73, CD105, HLA ABC and negative for CD34, CD45 & HLA DR. There were variations in the expression of markers when assessed for differentiation potentials. Conclusions: The hyperglycemic environment did not manifest any changes in the phenotypic characteristics of GMSCs among diabetics. However, the expression of certain differentiation markers was significantly altered in the diabetic test population included. Further research is being conducted to understand the GMSCs in a hyperglycemic environment with an aim to develop strategies to optimize its clinical implications. Keywords: Gingiva; Mesenchymal stem cells; Diabetes mellitus; Cell Differentiation; Hyperglycemia; Flow cytometry.

Antededentes: El uso terapéutico de células madre mesenquimales gingivales(GMSC) como células autólogas puede plantear el desafío de las alteraciones infligidas por el entorno hiperglucémico. Objetivo: Este estudio tiene como objetivo evaluar los efectos de la hiperglucemia sobre las características de las GMSC en diabéticos. Materiales y Métodos: Se reclutaron y categorizaron 10 pacientes que dieron su consentimiento y cumplieron los criterios de inclusión y exclusión como prueba (HbA1c > 6,5) y control (HbA1c < 6,0). Los explantes gingivales se obtuvieron del cuello gingival de los dientes, se lavaron, digirieron y cultivaron. Las células se sometieron a observación microscópica para evaluar las características fenotípicas y a citometría de flujo y qRT-PCR para evaluar el potencial de diferenciación. Se evaluaron los marcadores de células madre CD90, CD73, CD105, CD34, CD45, HLA DR y HLA ABC, marcadores de diferenciación osteogénica RUNX2 y OCN, marcadores de diferenciación adipogénica PPARG2 y FABP4 y marcadores de diferenciación condrogénica SOX9 y AGCN. Resultados: Se encontró que la apariencia microscópica de las células fusiformes era comparable en ambos grupos. Los resultados de la citometría de flujo demostraron expresiones comparables en ambos grupos, siendo las muestras positivas para CD90, CD73, CD105, HLA ABC y negativas para CD34, CD45 y HLA DR. Hubo variaciones en la expresión de los marcadores cuando se evaluaron los potenciales de diferenciación. Conclusiones: El entorno hiperglucémico no manifestó ningún cambio en las características fenotípicas de las GMSC entre los diabéticos. Sin embargo, la expresión de ciertos marcadores de diferenciación se alteró significativamente en la población de prueba de diabetes incluida. Se están realizando más investigaciones para comprender las GMSC en un entorno hiperglucémico con el objetivo de desarrollar estrategias para optimizar sus implicaciones clínicas.

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RESUMEN Introducción: La diabetes mellitus representa un desafío significativo para la salud pública; las crisis hiperglucémicas son complicaciones serias que pueden resultar en morbilidad o muerte. Objetivo: Establecer factores asociados a las crisis hiperglucémicas (CH) en adultos diabéticos atendidos en un hospital de Lima. Métodos: Se realizó un estudio observacional, retrospectivo y analítico de casos y controles en un Hospital General de Lima entre 2015 y 2019. Se seleccionaron 186 historias clínicas (62 casos y 124 controles) mediante muestreo aleatorio simple. El desenlace fueron las CH, definidas como cetoacidosis diabética, el estado hiperosmolar hiperglucémico y el estado mixto. Las variables incluyeron edad, sexo, zona de residencia, seguro de salud, tiempo de enfermedad, comorbilidades, infecciones agudas y adherencia a la medicación. Los datos se analizaron con pruebas de Chi Cuadrado y la prueba exacta de Fisher, calculando Odds Ratios crudos (ORc) y ajustados (ORa). Resultados: En el análisis bivariado los factores que se asociaron con las CH fueron; el sexo (p=0,029), edad (p<0,001), tiempo de enfermedad (p=0,001) y adherencia a la medicación (p<0,001). No se halló relación con las variables residencia, seguro de salud, procesos infecciosos agudos y comorbilidades (p>0,05). En el análisis multivariado los factores asociados a las CH fueron la edad (ORa: 2,85; IC95%: 1,41-5,79; p=0,004) y la no adherencia a la medicación (ORa: 3,87; IC95%: 1,84-8,18; p<0,001). Conclusión: Los factores asociados a las CH son la edad y la no adherencia a la medicación.

ABSTRACT Introduction: Diabetes mellitus represents a significant public health challenge; hyperglycemic crises are serious complications that can result in morbidity or death. Objective: To establish factors associated with hyperglycemic crises (HC) in diabetic adults attended in a hospital in Lima. Methods: An observational, retrospective, and analytical case-control study was conducted in a General Hospital in Lima between 2015 and 2019. A total of 186 medical records (62 cases and 124 controls) were selected through simple random sampling. The outcome was HC, defined as diabetic ketoacidosis, hyperosmolar hyperglycemic state, and mixed state. The variables included age, sex, area of residence, health insurance, duration of disease, comorbidities, acute infections, and medication adherence. Data were analyzed using Chi-Square tests and Fisher's exact test, calculating crude (cOR) and adjusted (aOR) Odds Ratios. Results: In the bivariate analysis, factors associated with HC were sex (p=0.029), age (p<0.001), duration of disease (p=0.001), and medication adherence (p<0.001). No relationship was found with variables such as residence, health insurance, acute infectious processes, and comorbidities (p>0.05). In the multivariate analysis, factors associated with HC were age (aOR: 2.85; 95% CI: 1.41-5.79; p=0.004) and non-adherence to medication (aOR: 3.87; 95% CI: 1.84-8.18; p<0.001). Conclusion: Factors associated with HC are age and non-adherence to medication.

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RESUMEN Introducción : La hiperglicemia al ingreso hospitalario podría ser una buena herramienta para predecir evolución desfavorable en pacientes con COVID-19. Objetivo : Determinar si la hiperglicemia al ingreso hospitalario constituye un factor pronóstico de evolución desfavorable. Métodos : Se realizó un estudio observacional, analítico, de cohorte retrospectivo en el Hospital Regional de Moquegua. Se revisaron de manera aleatoria historias clínicas de 640 pacientes hospitalizados con COVID-19 confirmado durante las primeras dos olas de la pandemia. Las variables incluyeron evolución desfavorable, secuelas respiratorias, ingreso a la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI), y fallecimiento. La hiperglicemia al ingreso se definió como glicemia >140 mg/dL. Se realizaron análisis bivariados y multivariados utilizando modelos de regresión de Poisson con varianzas robustas para hallar el riesgo relativo crudo y ajustado (RRa) con sus respectivos IC95%. Resultados : El 36,9% tuvo 60 o más años, el 58,9% fue del sexo masculino y el 10,2% tuvo diabetes mellitus. El 34,7% de los pacientes presentaron hiperglicemia al ingreso. La hiperglicemia se asoció significativamente con una evolución desfavorable (RRa = 5,65; IC95%: 3,72-8,62; p < 0,001), secuelas respiratorias (RRa = 1,96; IC95%: 1,74-2,21; p < 0,001), ingreso a UCI (RRa = 3,68; IC95%: 2,03-6,69; p < 0,001), y fallecimiento (RRa = 1,57; IC95%: 1,22-2,02; p = 0,001). Conclusión : La hiperglicemia al ingreso es un factor pronóstico significativo para evolución desfavorable en pacientes con COVID-19. Es esencial monitorear cuidadosamente a estos pacientes.

ABSTRACT Introduction: Hyperglycemia on hospital admission may be a useful tool to predict poor outcomes in COVID-19 patients. Objective: To determine if hyperglycemia on hospital admission constitutes a prognostic factor for poor outcomes. Methods: An observational, analytical, retrospective cohort study was conducted at the Hospital Regional de Moquegua. Medical records of 640 randomly selected patients hospitalized with confirmed COVID-19 during the first two waves of the pandemic were reviewed. Variables included poor outcomes, respiratory sequelae, admission to the Intensive Care Unit (ICU), and death. Hyperglycemia on admission was defined as blood glucose >140 mg/dL. Bivariate and multivariate analyses were performed using Poisson regression models with robust variances to find the crude and adjusted relative risks (RRa) with their respective 95% confidence intervals (CI95%). Results: Of the patients, 36.9% were 60 years or older, 58.9% were male, and 10.2% had diabetes mellitus. Hyperglycemia on admission was present in 34.7% of the patients. Hyperglycemia was significantly associated with poor outcomes (RRa = 5.65; CI95%: 3.72-8.62; p < 0.001), respiratory sequelae (RRa = 1.96; CI95%: 1.74-2.21; p < 0.001), ICU admission (RRa = 3.68; CI95%: 2.03-6.69; p < 0.001), and death (RRa = 1.57; CI95%: 1.22-2.02; p = 0.001). Conclusion: Hyperglycemia on admission is a significant prognostic factor for poor outcomes in COVID-19 patients. Careful monitoring of these patients is essential.

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RESUMEN Objetivo: Evaluar la asociación y el riesgo de hipercolesterolemia en pacientes adultos prediabéticos atendidos en un centro médico del distrito de Villa El Salvador en Lima, Perú. Materiales y métodos: Estudio analítico, prospectivo y transversal, con datos de historias clínicas de consultas médicas de 749 pacientes atendidos en un policlínico del distrito de Villa El Salvador, Lima, Perú. Se incluyó a pacientes adultos asintomáticos que asistieron a evaluaciones de rutina y preventivas. Se excluyó a pacientes con enfermedades endocrino-metabólicas o en tratamiento con fármacos hipoglucemiantes. Las variables de estudio fueron sexo, hipercolesterolemia y prediabetes. El análisis de asociación se realizó por medio de la prueba de chi cuadrado y el riesgo fue evaluado por medio de la oportunidad relativa; asimismo, se realizó el análisis multivariado por medio de regresión logística binaria y se consideró como punto de corte en decisión de significancia estadística el valor alfa igual a 0,05 y un nivel de confianza de 95 %. Resultados: Hubo asociación estadísticamente significativa entre prediabetes e hipercolesterolemia. Las mujeres prediabéticas tuvieron 1,66 veces más riesgo de desarrollar hipercolesterolemia que las mujeres con niveles de glucosa basal normales, mientras que los hombres con prediabetes tuvieron 2,37 veces más riesgo de tener colesterol alto que los hombres con niveles de glucemia basal normales. Conclusiones: La prediabetes se asocia con la hipercolesterolemia, lo cual aumenta su riesgo. Es justificable realizar la medición conjunta del colesterol total en ayunas junto con la medición de la glucosa basal en campañas preventivo-promocionales de salud y en consultas periódicas, así como durante el seguimiento de pacientes con factores de riesgo de diabetes, prediabetes e hipercolesterolemia, a fin de reducir las consecuencias hemodinámicas y cardiovasculares del colesterol elevado en la sangre y el agravamiento de la morbimortalidad conjunta de la hiperglucemia crónica.

ABSTRACT Objective: To evaluate the association and risk of hypercholesterolemia among adult patients with prediabetes treated at a medical center in the district of Villa El Salvador in Lima, Peru. Materials and methods: An analytical, prospective and cross-sectional study conducted with data from medical consultation records of 749 patients treated at a polyclinic in the district of Villa El Salvador in Lima, Peru. Asymptomatic adult patients who had routine and preventive checkups were included in the research. Patients with endocrine and metabolic disorders or being treated with hypoglycemic drugs were excluded. The study variables were sex, hypercholesterolemia and prediabetes. The association analysis was performed using the chi-square test and the risk was evaluated by means of the odds ratio. In addition, the multivariate analysis was conducted through a binary logistic regression, and an alpha value of 0.05 and a confidence level of 95 % were considered as the cut-off point to determine the statistical significance. Results: There was a statistically significant association between prediabetes and hypercholesterolemia. Females with prediabetes were 1.66 times more likely to develop hypercholesterolemia than females with normal baseline glucose levels, while males with prediabetes were 2.37 times more likely to have high cholesterol than males with normal baseline blood glucose levels. Conclusions: Prediabetes is associated with hypercholesterolemia, thus increasing its risk. It is justifiable to carry out the joint measurement of fasting total cholesterol and baseline glucose in disease prevention and health promotion campaigns, regular checkups and follow-up of patients with risk factors for diabetes, prediabetes and hypercholesterolemia. This helps reduce the hemodynamic and cardiovascular consequences of high cholesterol levels and the worsening of the joint morbidity and mortality of chronic hyperglycemia.

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OBJECTIVE: To assess thrombotic risk with PAI-1 levels in patients with COVID-19, to evaluate PAI-1 differences between hyperglycemic and/or Type 2 Diabetes Mellitus (T2DM) versus non-hyperglycemic patients, and to analyze the association of plasminogen activator inhibitor-1 (PAI-1) with hyperglycemia and T2DM. METHODS: A cross-sectional study carried out in 181 patients hospitalized for COVID-19. Two groups were formed: the patients with hyperglycemia at admission and/or previously diagnosed T2DM group and the non-hyperglycemic group. Fibrinolysis was assessed by measuring PAI-1 levels by ELISA. RESULTS: The mean age was 59.4±16.1 years; 55.8% were male 54.1% of patients presented obesity, 38.1% had pre-existing T2DM and 50.8% had admission hyperglycemia and/or pre-existing T2DM. The patients with admission hyperglycemia and/or preexisting T2DM had higher PAI-1 compared with non-hyperglycemic patients [197.5 (128.8-315.9) vs 158.1 (113.4-201.4) ng/mL; p=0.031]. The glucose levels showed a positive correlation with PAI-1 levels (r=0.284, p=0.041). A multivariate logistic regression analysis showed association of PAI-1 level and hyperglycemia and pre-existing T2DM with severity of COVID-19. CONCLUSION: Patients hospitalized for COVID-19 infection with preexisting T2DM or hyperglycemia detected during their hospitalization presented a greater increase in PAI-1 levels, which suggests that hyperglycemia contributes directly to the hypercoagulable state and probably a worse outcome from the patients.

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Introducción: las complicaciones más graves de la diabetes mellitus son la cetoacidosis diabética y el estado hiperglucémico hiperosmolar, muchas veces se observan alteraciones clínicas y laboratoriales que abarcan los dos espectros y que denominamos estado mixto, representan cerca del 50% de las hospitalizaciones en el servicio de urgencias en pacientes diabéticos. Objetivo: determinar las complicaciones intrahospitalarias y los desenlaces de los estados hiperglucémicos en pacientes adultos internados en el Hospital Nacional, Itauguá, Paraguay, en el periodo 2015-2022. Metodología: se aplicó un diseño de cohortes retrospectivas. Se seleccionaron pacientes con diagnósticos de diabetes mellitus tipo 1 y tipo 2, mayores de 18 años, de ambos sexos, agrupados en tres cohortes que corresponden a cada una de las descompensaciones agudas de la diabetes mellitus. La muestra estuvo conformada por 180 pacientes distribuidos en tres grupos de cohortes con 60 pacientes cada una. Resultados: 51% correspondió al sexo masculino. Se halló mayor desarrollo de eventos cardiovasculares, infecciones intrahospitalarias, requerimiento de cuidados intensivos y mortalidad en la cohorte con estado hiperosmolar. Conclusión: la cohorte con estado hiperosmolar hiperglucémico se caracterizó por la mayor cantidad de complicaciones.

Introduction: The most serious complications of diabetes mellitus are diabetic ketoacidosis and the hyperosmolar hyperglycemic state. Clinical and laboratory alterations are often observed that cover both spectrums and which we call a mixed state. They represent close to 50% of hospitalizations in the service. of emergencies in diabetic patients. Objective: To determine in-hospital complications and outcomes of hyperglycemic states in adult patients admitted to the Hospital Nacional, Itauguá, Paraguay, in the period 2015-2022. Methodology: A retrospective cohort design was applied. Male and female patients with diagnoses of type 1 and type 2 diabetes mellitus, who were over 18 years of age, were selected and grouped into three cohorts that corresponded to each of the acute decompensations of diabetes mellitus. The sample was made up of 180 patients distributed into three cohort groups with 60 patients each. Results: Fifty one percent were male. A greater development of cardiovascular events, hospital-acquired infections, intensive care requirements and mortality were found in the cohort with hyperosmolar state. Conclusion: the cohort with hyperglycemic hyperosmolar state was characterized by the highest number of complications.

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Las infecciones del tracto urinario se encuentran entre las enfermedades infecciosas más comunes en todo el mundo, Los pacientes con diabetes mellitus suelen presentar una función inmune deteriorada y enfermedades infecciosas agravadas. La infección del tracto urinario es una de las principales complicaciones de la diabetes mellitus, aumenta la susceptibilidad a las infecciones, en parte debido a la alteración de la función de los granulocitos, un control glucémico inadecuado e hiperglucemia crónica que condiciona la presencia de microangiopatía diabética.

Urinary tract infections are among the most common infectious diseases worldwide. Patients with diabetes mellitus sometimes presented with impaired immune function and aggravated infectious diseases. Urinary tract infection is one of the main complications of diabetes mellitus; it increases susceptibility to infections, partly due to altered granulocyte function, inadequate glycemic control and chronic hyperglycemia that conditions the presence of diabetic microangiopathy.

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