Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Calcif Tissue Int ; 109(1): 104-109, 2021 07.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33616713

RESUMO

Hepatitis C-associated osteosclerosis (HCAO) remains a rare condition despite the growing prevalence of hepatitis C virus (HCV) infection worldwide. Since the first case reported in 1992, this is the twenty-second case described. Patients with HCAO present with severe bone pain and elevated serum levels of bone markers, especially alkaline phosphatase (ALP), with increased bone density. We report here the case of a 59-year-old man with generalized bone pain and diagnosis of HCV infection. Biochemical tests showed elevated bone turnover markers, specifically, ALP, carboxy-terminal collagen crosslinks and osteocalcin. Imaging studies revealed generalized bone sclerosis. Bone mineral density was elevated in all validated sites. His clinical symptoms and bone-related findings were attributed to HCAO. He was sequentially treated with cholecalciferol, prednisone, sofosbuvir associated with daclatasvir and ibandronate, and progressed with undetectable viral load after HCV treatment, normalization of ALP levels after introduction of ibandronate, and pain improvement 1 year after discontinuation of the bisphosphonate. Bone pain complaints must be investigated in patients with HCV. HCAO is a differential diagnosis of increased bone mass.


Assuntos
Hepatite C Crônica , Hepatite C , Osteosclerose , Carbamatos , Hepacivirus , Hepatite C/complicações , Hepatite C/tratamento farmacológico , Hepatite C Crônica/complicações , Hepatite C Crônica/tratamento farmacológico , Humanos , Ácido Ibandrônico , Imidazóis , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Osteosclerose/tratamento farmacológico , Pirrolidinas , Sofosbuvir , Valina/análogos & derivados
2.
Bone Jt Open ; 1(9): 512-519, 2020 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33215149

RESUMO

AIMS: The processes linking long-term bisphosphonate treatment to atypical fracture remain elusive. To establish a means of exploring this link, we have examined how long-term bisphosphonate treatment with prior ovariectomy modifies femur fracture behaviour and tibia mass and shape in murine bones. METHODS: Three groups (seven per group) of 12-week-old mice were: 1) ovariectomized and 20 weeks thereafter treated weekly for 24 weeks with 100 µm/kg subcutaneous ibandronate (OVX+IBN); 2) ovariectomized (OVX); or 3) sham-operated (SHAM). Quantitative fracture analysis generated biomechanical properties for the femoral neck. Tibiae were microCT scanned and trabecular (proximal metaphysis) and cortical parameters along almost its whole length measured. RESULTS: Fracture analyses revealed that OVX+IBN significantly reduced yield displacement (vs SHAM/OVX) and resilience, and increased stiffness (vs SHAM). OVX+IBN elevated tibial trabecular parameters and also increased cortical cross-sectional area and second moment of area around minor axis, and diminished ellipticity proximally. CONCLUSION: These data indicate that combined ovariectomy and bisphosphonate generates cortical changes linked with greater bone brittleness and modified fracture characteristics, which may provide a basis in mice for interrogating the mechanisms and genetics of atypical fracture aetiology.Cite this article: Bone Joint Open 2020;1-9:512-519.

3.
J Biol Inorg Chem ; 23(2): 303-312, 2018 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29349663

RESUMO

To face the high costs of developing new drugs, researchers in both industry and academy are looking for ways to repurpose old drugs for new uses. In this sense, bisphosphonates that are clinically used for bone diseases have been studied as agents against Trypanosoma cruzi, causative parasite of Chagas disease. In this work, the development of first row transition metal complexes (M = Co2+, Mn2+, Ni2+) with the bisphosphonate ibandronate (iba, H4iba representing the neutral form) is presented. The in-solution behavior of the systems containing iba and the selected 3d metal ions was studied by potentiometry. Mononuclear complexes [M(Hxiba)](2-x)- (x = 0-3) and [M(Hiba)2]4- together with the formation of the neutral polynuclear species [M2iba] and [M3(Hiba)2] were detected for all studied systems. In the solid state, complexes of the formula [M3(Hiba)2(H2O)4]·6H2O were obtained and characterized. All obtained complexes, forming [M(Hiba)]- species under the conditions of the biological studies, were more active against the amastigote form of T. cruzi than the free iba, showing no toxicity in mammalian Vero cells. In addition, the same complexes were selective inhibitors of the parasitic farnesyl diphosphate synthase (FPPS) enzyme showing poor inhibition of the human one. However, the increase of the anti-T. cruzi activity upon coordination could not be explained neither through the inhibition of TcFPPS nor through the inhibition of TcSPPS (T. cruzi solanesyl-diphosphate synthase). The ability of the obtained metal complexes of catalyzing the generation of free radical species in the parasite could explain the observed anti-T. cruzi activity.


Assuntos
Antiprotozoários/química , Antiprotozoários/farmacologia , Ácido Ibandrônico/química , Ácido Ibandrônico/farmacologia , Metais/química , Alquil e Aril Transferases/antagonistas & inibidores , Animais , Chlorocebus aethiops , Geraniltranstransferase/antagonistas & inibidores , Trypanosoma cruzi/efeitos dos fármacos , Trypanosoma cruzi/enzimologia , Células Vero
4.
RBM rev. bras. med ; 71(11)nov. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-737086

RESUMO

O objetivo do estudo foi verificar a biodisponibilidade de duas formulações de ibandronato de sódio, comprimidos de 150 mg, com base em comparações estatísticas dos parâmetros farmacocinéticos urinários, quantidade total excretada na urina (Ae), velocidade de excreção máxima (Rmax) e tempo médio em que o Rmax foi observado (tmax). O estudo foi cruzado, aberto, aleatório, com dois tratamentos, dois períodos, duas sequências com administração de dose única de ibandronato de sódio após jejum de 10 horas, em 70 voluntários sadios do sexo masculino. O intervalo entre os períodos (washout) foi de 21 dias. As amostras de urina foram obtidas por um período de 48 horas após a administração dos medicamentos. O ibandronato foi quantificado em urina por LC-MS-MS após extração em fase sólida, seguida de um procedimento de derivatização. Os parâmetros farmacocinéticos Ae, Rmax e tmax foram calculados e a média da razão teste/referência e os IC90% para Ae e Rmax foram obtidos. O Rmax médio dos medicamentos teste e referência foi, respectivamente, de 496.374,11 ng/h e 467.524,28 ng/h, ambos atingidos em 1,5 hora. O Ae médio foi de 1.996,29 µg para o medicamento teste e de 1.870,37 µg para o referência. Os IC90% para Rmax e Ae estão dentro dos limites de 80% a 125%, portanto, podemos concluir que os medicamentos teste e referência são bioequivalentes de acordo com os critérios da ANVISA.

5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(5): 523-529, 07/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-719195

RESUMO

The objective this study was to summarize long-term risks associated with bisphosphonate therapy. Search of relevant medical publications for data from clinical trials, trial extensions, observational studies and post-marketing reports. Trial extensions and modifications did not reveal significant long-term safety issues. Observational data suggest at least as many benefits as risks. Post-marketing reports of musculoskeletal pain, osteonecrosis of the jaw and atypical femur fractures have been widely circulated in the lay press. Most focus on long-terms risks has been on osteonecrosis of the jaw and atypical femur fractures which occur in patients who have not received bisphosphonate therapy but may be more frequent (though still uncommon) in patients who have been on treatment for 5 years or longer. Lower-risk patients may be able to stop treatment after 3-5 years for a “drug holiday,” which mitigates these long-term risks; for higher risk patients, therapy through 6-10 years appears to be advisable and offers more benefits than risks.


O objetivo deste estudo foi resumir os riscos associados ao tratamento a longo prazo com bisfosfonatos. Foram pesquisadas as publicações médicas relevantes incluindo ensaios clínicos, extensões de ensaios clínicos, estudos observacionais e relatórios pós-comercialização (vigilância farmacológica). As extensões e modificações de ensaios clínicos não indicaram nenhuma situação de alarme quanto à segurança dos bisfosfonatos a longo prazo. Dados observacionais sugerem pelo menos tantos benefícios quanto riscos. Entretanto, relatos pós-comercialização de dor musculoesquelética, osteonecrose da mandíbula e fraturas de fêmur atípicas foram amplamente divulgados na imprensa leiga. O foco nos riscos a longo prazo do tratamento com bisfosfonatos tem sido pincipalmente a osteonecrose da mandíbula e as fraturas atípicas de fêmur. Essas últimas, embora mais frequentes (ainda que pouco comuns) em pacientes que receberam tratamento com bisfosfonatos por 5 anos ou mais, podem ocorrer em indivíduos não tratados com esses medicamentos. Pacientes com baixo risco de fratura podem potencialmente parar o tratamento depois de 3 a 5 anos (“drug holiday”). Esse procedimento reduz os riscos desses medicamentos a longo prazo. Não obstante, nos pacientes de maior risco a terapia por 6 a 10 anos parece ser aconselhável e oferece mais benefícios do que riscos.


Assuntos
Humanos , Conservadores da Densidade Óssea/efeitos adversos , Difosfonatos/efeitos adversos , Osteoporose/tratamento farmacológico , Fibrilação Atrial/induzido quimicamente , Osteonecrose da Arcada Osseodentária Associada a Difosfonatos/etiologia , Conservadores da Densidade Óssea/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Carcinoma/induzido quimicamente , Difosfonatos/uso terapêutico , Neoplasias Esofágicas/induzido quimicamente , Fraturas do Fêmur/induzido quimicamente , Assistência de Longa Duração , Dor Musculoesquelética/induzido quimicamente , Osteonecrose/induzido quimicamente , Fatores de Proteção , Medição de Risco , Fatores de Risco
6.
RBM rev. bras. med ; 69(5/6)maio-jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-661201

RESUMO

O estudo foi realizado para comparar a biodisponibilidade de duas formulações de ibandronato de sódio 150 mg comprimidos (Ibandronato de Sódio do Aché Laboratórios Farmacêuticos S/A formulação teste e Bonviva® da Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A formulação referência, Brasil) em 80 voluntários de ambos os sexos (20 voluntários do sexo feminino na pós-menopausa, 20 voluntários do sexo femino na não menopausa e 40 voluntários do sexo masculino). O estudo foi aberto, replicado, aleatorizado, 2-sequências, 4-períodos, cruzado com dois tratamentos, nos quais um grupo de voluntários recebeu a formulação teste e outro a formulação referência. As amostras de plasma foram obtidas ao longo de um intervalo de 72 horas. As concentrações de ibandronato de sódio foram determinadas através de espectrometria de mssa (UPLC-MS-MS), utilizando Ibandronato deuterado como padrão interno. A partir dos dados obtidos, calcularam-se os seguintes parâmetros farmacocinéticos: ASC0-t, ASC0-¥ e Cmax. A média geométrica de Ibandronato de Sódio/Bonviva® 150 mg foi de 102,18 % para ASC0-t, 102,14 % para ASC0-¥ e 100,64% para Cmax. Os intervalos de confiança de 90% foram de 94,89 - 110,03%, 94,92 - 109,91% e 91,88 - 110,23%, respectivamente. Uma vez que os intervalos de confiança de 90% para Cmax e ASC0-t estiveram dentro da faixa de 80% a 125% proposta pelo FDA e pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil), conclui-se que o comprimido de ibandronato de sódio de 150 mg foi bioequivalente ao comprimido de Bonviva® de 150 mg e, dessa forma, o produto teste pode ser considerado intercambiável na prática médica.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA