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Psicol. ciênc. prof ; 44: e258093, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1558749

RESUMO

Este estudo avaliou o reconhecimento (imitação, identidade e identificação) e a nomeação de estímulos emocionais de valência negativa (raiva e tristeza) e positiva (alegria e surpresa) em conjunto com a influência dos tipos de estímulos utilizados (social-feminino, social-masculino, familiar e emoji) em crianças e jovens adultos com autismo ou síndrome de Down, por meio de tarefas aplicadas pela família e mediadas por recursos tecnológicos durante a pandemia de covid-19. Participaram cinco crianças e dois jovens adultos com autismo e uma criança e dois jovens adultos com síndrome de Down. Foram implementadas tarefas de identidade, reconhecimento, nomeação e imitação, com estímulos faciais de função avaliativa (sem consequência diferencial) e de ensino (com consequência diferencial, uso de dicas e critério de aprendizagem), visando a emergência da nomeação emocional por meio do ensino das tarefas de reconhecimento. Os resultados da linha de base identificaram que, para os participantes que apresentaram menor tempo de resposta para o mesmo gênero, a diferença de tempo de resposta foi em média 57,28% menor. Em relação à valência emocional, 50% dos participantes apresentaram diferenças nos acertos, a depender da valência positiva e negativa, sendo que 66,66% apresentaram diferenças para o tempo de resposta a depender da valência emocional. Após o procedimento de ensino, os participantes mostraram maior número de acertos nas tarefas, independentemente do gênero de estímulo e valência emocional, criando ocasião para generalização da aprendizagem de reconhecimento e nomeação de emoções, além de consolidar a viabilidade de estratégias de ensino mediadas por recursos tecnológicos e aplicadas por familiares.(AU)


This study evaluated the recognition (imitation, identity, and identification) and naming of negative (anger and sadness) and positive (joy and surprise) emotional stimuli alongside the influence of the types of stimuli (social-female, social-male, family, and emoji) in children and young adults with autism and Down syndrome, via tasks applied by the family and mediated by technological resources, during the COVID-19 pandemic. Five children and two young adults with autism and one child and two young adults with Down syndrome participated. Identity, recognition, naming, and imitation tasks were planned and implemented using facial stimuli with evaluative (without differential consequence) and teaching (with differential consequence, tips, and learning criteria) functions, aiming at the emergence of emotional naming from the recognition teaching tasks. The baseline results showed that, for participants who had a shorter response time for the same gender, the response time difference was on average 57.28% lower. Regarding the emotional valence, 50% of the participants showed differences in the correct answers, depending on the positive and negative valence, and 66.66% showed differences in the response time depending on the emotional valence. After the teaching procedure, the participants showed a greater number of correct answers in the tasks, regardless of the stimulus type and emotional valence, creating an opportunity for generalizing learning of emotion recognition and naming, in addition to consolidating the feasibility of teaching strategies mediated by technological resources and applied by family members.(AU)


Este estudio evaluó el reconocimiento (imitación, identidad e identificación) y la denominación de estímulos emocionales negativos (enfado y tristeza) y positivos (alegría y sorpresa) y la influencia de los tipos de estímulos utilizados (social-femenino, social-masculino, familiar y emoji ) de niños y jóvenes con autismo o síndrome de Down, a través de tareas aplicadas por la familia, mediadas por recursos tecnológicos durante la pandemia de la covid-19. Participaron cinco niños y dos adultos jóvenes con autismo, y un niño y dos adultos jóvenes con síndrome de Down. Se planificaron e implementaron tareas de identidad, reconocimiento, nombramiento e imitación con estímulos faciales con función evaluativa (sin consecuencia diferencial) y enseñanza (con consecuencia diferencial, uso de ayudas y criterios de aprendizaje), buscando la emergencia del nombramiento emocional después de la enseñanza de tareas de reconocimiento. Los resultados de la línea de base identificaron que para los participantes que tenían un tiempo de respuesta más corto para el mismo género, la diferencia en el tiempo de respuesta fue un 57,28% menor. En cuanto a la valencia emocional, el 50% de los participantes mostraron diferencias en las respuestas correctas, en función de la valencia positiva y negativa, y el 66,66% tuvieron diferencias en el tiempo de respuesta, en función de la valencia emocional. Después del procedimiento de enseñanza, los participantes mostraron mayor número de aciertos en las tareas evaluadas, independientemente del tipo de estímulo o valencia emocional, lo que genera una oportunidad para la generalización del aprendizaje de reconocimiento y denominación de emociones, además de consolidar la viabilidad de estrategias de enseñanza mediadas por recursos tecnológicos y aplicadas por la familia.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Transtorno Autístico , Família , Síndrome de Down , Emoções Manifestas , Emoções , Ansiedade , Relações Pais-Filho , Pais , Percepção , Distorção da Percepção , Personalidade , Jogos e Brinquedos , Preconceito , Psiquiatria , Psicologia , Psicologia Social , Atenção , Recursos Audiovisuais , Sinais e Sintomas , Desejabilidade Social , Meio Social , Valores Sociais , Socialização , Estereotipagem , Análise e Desempenho de Tarefas , Percepção Visual , Mulheres , Comportamento , Imagem Corporal , Processamento de Imagem Assistida por Computador , Simbolismo , Atividades Cotidianas , Inteligência Artificial , Adaptação Psicológica , Pesar , Atitude , Terapia Cognitivo-Comportamental , Criança , Educação Infantil , Cromossomos , Ensaio Clínico , Competência Mental , Cuidadores , Cognição , Detecção de Sinal Psicológico , Comunicação , Consciência , Intuição , Observação , Transtorno de Movimento Estereotipado , Transtornos Cromossômicos , Autonomia Pessoal , Filhos Adultos , Confiança , Compreensão , Designação de Pessoal , Compressão de Dados , Educação , Educação de Pessoa com Deficiência Intelectual , Educação Inclusiva , Ego , Empatia , Comportamento Exploratório , Face , Expressão Facial , Competência Cultural , Adulto Jovem , Medo , Retroalimentação , Inteligência Emocional , Estigma Social , Pandemias , Habilidades Sociais , Normas Sociais , Ajustamento Emocional , Otimismo , Metacognição , Reconhecimento Facial , Transtorno do Espectro Autista , Análise do Comportamento Aplicada , Autogestão , Respeito , Regulação Emocional , Generalização Psicológica , Genética , Interação Social , Reconhecimento de Identidade , COVID-19 , Gestos , Treino Cognitivo , Apoio Familiar , Velocidade de Processamento , Manobra Psicológica , Imaginação , Relações Interpessoais , Idioma , Acontecimentos que Mudam a Vida , Memória de Curto Prazo , Homens , Transtornos Mentais , Processos Mentais , Deficiência Intelectual , Doenças do Sistema Nervoso , Manifestações Neurológicas , Neurologia , Testes Neuropsicológicos , Comunicação não Verbal
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