Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 1.696
Filtrar
1.
Notas enferm. (Córdoba) ; 25(43): 54-61, jun.2024.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem, UNISALUD, InstitutionalDB, BINACIS | ID: biblio-1561282

RESUMO

Introducción: Diversas investigaciones han establecido la relación entre temperatura y duración del embarazo, la exposición a temperaturas altas durante el embarazo plantea interrogantes en especial el papel que esta juega frente a los partos prematuros y partos de bajo peso, es indispensable determinar si las temperaturas altas o bajas tienen un comportamiento protector o de riesgo sobre el feto durante la gestación en regiones tropicales. Objetivo: describir la relación entre la exposición a temperaturas altas y bajas durante el embarazo y su efecto en la edad gestacional y peso al momento del parto en los recién nacidos del departamento del Guaviare-Colombia. Metodología: Estudio tipo observacional, analítico, retrospectivo de corte transversal que busco determinar la relación entre exposición a temperaturas altas y bajas durante el embarazo y su efecto en la edad gestacional y peso al momento del parto en los recién nacidos, el universo estuvo conformado por 10.137 nacidos vivos, de los cuales 9.932 cumplieron los criterios de inclusión. Se determinó Odds Ratio para estimar la asociación entre las variables. Resultados: Dentro de la semana de retraso 3 el estar expuesto a temperaturas máximas percentil 90 es un factor protector para la ganancia ponderal de peso OR < 1, la exposición a temperaturas mínimas percentil 10 se asoció como factor protector para el parto prematuro en la semana de retraso 1 y 2 OR < 1.Conclusión: A pesar del beneficio de las altas y bajas temperaturas durante el embarazo en la ganancia ponderal de peso y disminución del parto prematuro, es recomendable prevenir la exposición a temperaturas extremas durante el periodo de gestación[AU]


Introduction: Various investigations have established the relationship between temperature and duration of pregnancy. Exposure to high temperatures during pregnancy raises questions, especially the role it plays in premature births and low-weight births. It is essential to determine whether high temperatures or low have a protective or risky behavior on the fetus during pregnancy in tropical regions.Objective: to describe the relationship between exposure to high and low temperatures during pregnancy and its effect on gestational age and weight at the time of delivery in newborns in the department of Guaviare-Colombia.Methodology:Observational, analytical, retrospective cross-sectional study that sought to determine the relationship between exposure to high and low temperatures during pregnancy and its effect on gestational age and weight at the time of delivery in newborns. The universe was made up of 10,137 births. alive, of which 9,932 met the inclusion criteria. Odds Ratio was determined to estimate the association between the variables.Results:Within the 3rd week of delay, being exposed to maximum temperatures at the 90th percentile is a protective factor for weight gain OR < 1, exposure to minimum temperatures at the 10th percentile was associated as a protective factor for premature birth in the week. of delay 1 and 2 OR < 1. Conclusion: Despite the benefit of high and low temperatures during pregnancy in weight gain and reduction in premature birth, it is advisable to prevent exposure to extreme temperatures during the gestation period[AU]


Introdução: Várias investigações estabeleceram a relação entre temperatura e duração da gravidez. A exposição a altas temperaturas durante a gravidez levanta questões, especialmente o papel que desempenha nos partos prematuros e nos nascimentos de baixo peso. É essencial determinar se as temperaturas altas ou baixas têm um comportamento protetor ou de risco para o feto durante a gravidez em regiões tropicais. Objetivo:descrever a relação entre a exposição a altas e baixas temperaturas durante a gravidez e seu efeito na idade gestacional e no peso no momento do parto em recém-nascidos no departamento de Guaviare-Colômbia. Metodologia: Estudo observacional, analítico, retrospectivo e transversal que buscou determinar a relação entre a exposição a altas e baixas temperaturas durante a gravidez e seu efeito na idade gestacional e no peso no momento do parto em recém-nascidos. O universo foi composto por 10.137 nascimentos. vivos, dos quais 9.932 preencheram os critérios de inclusão. O Odds Ratio foi determinado para estimar a associação entre as variáveis. Resultados:Na 3ª semana de atraso, a exposição a temperaturas máximas no percentil 90 é fator de proteção para ganho de peso OR < 1, a exposição a temperaturas mínimas no percentil 10 foi associada como fator de proteção para parto prematuro na semana. de atraso 1 e 2 OR < 1.Conclusão:Apesar do benefício das altas e baixas temperaturas durante a gravidez no ganho de peso e redução do parto prematuro, é aconselhável evitar a exposição a temperaturas extremas durante o período de gestação[AU]


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Parto , Colômbia
2.
Rev. enferm. UERJ ; 32: e78820, jan. -dez. 2024.
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1554451

RESUMO

Objetivo: estimar a prevalência de nascimento prematuro em gestantes infectadas pela Covid-19, comparar índices de prematuridade entre infectadas e não infectadas e elucidar fatores associados à prematuridade. Métodos: coorte retrospectiva, com coleta de dados por inquérito online, de abril a dezembro de 2022, com mulheres que estiveram gestantes durante a pandemia, com acesso à internet, idade superior a 18 anos e que preencheram o primeiro inquérito online. Protocolo de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética. Resultados: primeiro inquérito respondido por 304 gestantes/puérperas, e o segundo por 82 (27%), compondo a amostra final. O índice de prematuridade no primeiro inquérito foi de 7,2% (n=14), já no segundo, 8,5% (n=7). A infecção pela Covid-19 não foi associada à prematuridade. A prematuridade associou-se a baixo peso, à necessidade de internação em centros de terapia intensiva neonatal e internações após o nascimento. Conclusão: a infecção pela Covid-19 não influenciou no aumento de nascimentos prematuros.


Objective: to estimate the prevalence of preterm birth in pregnant women infected with Covid-19, compare prematurity rates between infected and non-infected, and elucidate factors associated with prematurity. Methods: a retrospective cohort study was conducted using online survey data collected from April to December 2022, involving women who were pregnant during the pandemic, had internet access, were over 18 years old, and completed the initial online survey. The research protocol was approved by the Ethics Committee. Results: the initial survey was completed by 304 pregnant/postpartum women, and the follow-up survey by 82 (27%), comprising the final sample. The preterm birth rate in the initial survey was 7.2% (n=14), and in the follow-up survey, it was 8.5% (n=7). Covid-19 infection was not associated with prematurity. Prematurity was associated with low birth weight, the need for neonatal intensive care unit admission, and postnatal hospitalizations. Conclusion: Covid-19 infection did not influence an increase in preterm births.


Objetivo: estimar la prevalencia de partos prematuros en gestantes infectadas por Covid-19, comparar las tasas de prematuridad entre gestantes infectadas y no infectadas y determinar los factores asociados a la prematuridad. Métodos: estudio de cohorte retrospectivo, con recolección de datos mediante encuesta online, de abril a diciembre de 2022, con mujeres que estuvieron embarazadas durante la pandemia, con acceso a internet, mayores de 18 años y que completaron la primera encuesta online. El protocolo de investigación fue aprobado por el Comité de Ética. Resultados: la primera encuesta fue respondida por 304 gestantes/puérperas, y la segunda por 82 (27%), que conformaron la muestra final. La tasa de prematuridad en la primera encuesta fue del 7,2% (n=14), en la segunda, del 8,5% (n=7). La infección por Covid-19 no se asoció con la prematuridad. La prematuridad se asoció con bajo peso, necesidad de internación en centros de cuidados intensivos neonatales e internaciones después del nacimiento. Conclusión: La infección por Covid-19 no influyó en el aumento de nacimientos prematuros.

3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 29(8): e06212024, ago. 2024. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1569045

RESUMO

Resumo As tecnologias eHealth contribuem na promoção das práticas parentais de cuidado para bebês pré-termo. Não obstante, é notável a abundância de informações e aplicativos disponíveis, a disparidade na qualidade, facilidade de uso e confiabilidade desses recursos. Este artigo objetiva examinar as tecnologias eHealth direcionadas aos pais para o cuidado de bebês pré-termo. Realizou-se uma revisão integrativa nas principais bases de dados da área da saúde (Capes, EBSCO, BVS, PubMed, Scholar e SciELO), com a seleção de publicações de 2011 a 2022, em português e inglês, sobre a utilização de tecnologias eHealth voltadas aos cuidados de bebês pré-termo. Identificaram-se 13 artigos com temáticas sobre: as tecnologias da informação e comunicação nas estratégias de educação e a promoção da saúde de bebês pré-termo e seus pais; e importância da avaliação e validação das tecnologias eHealth na promoção da saúde materno-infantil. Tecnologias eHealth validadas adequadamente podem desempenhar um papel fundamental em apoiar os pais na promoção da saúde e na prestação de cuidados ao bebê pré-termo após a alta hospitalar. Isso, por sua vez, tem o potencial de impulsionar a evolução dos sistemas de saúde e a melhoria das práticas clínicas.


Abstract The eHealth technologies promote parental care practices for preterm infants. Nonetheless, we should underscore the abundant information and available apps and disparities in these resources' quality, usability, and reliability. This article examines eHealth technologies directed at parents to care for preterm infants. An integrative review was conducted across the principal health databases (Capes, EBSCO, BVS, PubMed, Scholar, and SciELO), selecting works published from 2011 to 2022 in Portuguese and English, focusing on the use of eHealth technologies for the care of preterm infants. We identified 13 articles related to information and communication technologies in strategies for educating and promoting the health of preterm infants and their parents and the importance of evaluating and validating eHealth technologies in maternal and child health promotion. Properly validated eHealth technologies can be crucial in supporting parents in promoting health and providing care for preterm infants after hospital discharge, which, in turn, can drive the evolution of healthcare systems and improve clinical practices.

4.
Bol Med Hosp Infant Mex ; 81(3): 170-175, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38941632

RESUMO

BACKGROUND: The administration of colostrum through its absorption at the oropharyngeal level stimulates the mucosa-associated lymphoid tissue, providing a local immunological protection barrier. The study aimed to investigate the association of oropharyngeal colostrum administration with the reduction of inflammatory indices. MATERIALS AND METHODS: This was an observational, ambispective, analytical study of newborns < 32 weeks of gestation at risk of sepsis. Oropharyngeal colostrum was administered at 0.2 mL every 4 h for 5 days. Inflammatory indices were analyzed. Statistical analysis included frequencies, percentages, mean and Standard deviation, contingency coefficient, and Kolmogorov-Smirnov test for the distribution curve of the numerical data. RESULTS: There were 50 patients, 33 (66%) female and 17 (34%) male, with a median gestational age of 30-31 weeks (95% confidence interval [CI]). Nineteen patients had sepsis. A lower positivity rate in C-reactive protein was found, with a median of 0.5-0.6 (95% CI) at 5 days of colostrum administration versus 0.5-1.1 (95% CI) as the initial C-reactive protein. Analysis with χ2 yielded a p = 0.13, and the contingency coefficient showed a p = 0.196, indicating an association. CONCLUSION: Oropharyngeal colostrum administration was associated with a lower C-reactive protein positivity rate and clinical improvement in premature newborns at risk of sepsis.


INTRODUCCIÓN: La administración del calostro a través de su absorción a nivel orofaríngeo estimula el tejido linfoide asociado a mucosas, proporcionando una barrera de protección local e inmunológica. Conocer la asociación de la administración de calostro orofaríngeo con la disminución de los índices inflamatorios. MATERIAL Y MÉTODOS: Observacional, ambispectivo, analítico, recién nacidos < 32 semanas de gestación con riesgo de sepsis, se administró calostro orofaríngeo 0.2 ml cada 4 horas durante 5 días. se analizó índices inflamatorios, evolución clínica. Análisis estadístico: frecuencias, porcentajes, media y DS, coeficiente de contingencia y prueba de Kolmogorov Smirnov para la curva de distribución de los datos numéricos. RESULTADOS: Fueron 50 pacientes, 33 (66%) femenino, 17 (34%) masculino, edad gestacional mediana 30-31 semanas (IC 95%), 19 pacientes cursaron con sepsis encontrando menor índice de positividad en la PCR, mediana de 0.5-0.6 (IC 95%) a los 5 días de administración de calostro vs 0.5-1.1 (IC 95%) como PCR inicial, analizando con Chi cuadrada con valor p = 0.13, mediante coeficiente de contingencia con p = 0.196, traduciendo asociación. CONCLUSIÓN: La calostroterapia se asoció con menor índice de positividad en la PCR; clínicamente hacia la mejoría, en recién nacidos prematuros con riesgo de sepsis.


Assuntos
Proteína C-Reativa , Colostro , Idade Gestacional , Recém-Nascido Prematuro , Inflamação , Orofaringe , Humanos , Colostro/imunologia , Recém-Nascido , Feminino , Masculino , Proteína C-Reativa/análise , Proteína C-Reativa/metabolismo , Sepse , Recém-Nascido de muito Baixo Peso
5.
ABCS health sci ; 49: e024303, 11 jun. 2024. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1563374

RESUMO

Anemia is frequent in preterm infants. Red blood cell transfusion practices vary between different centers. The objective of this study was to review red blood cell transfusion practices in preterm infants between 2020 and 2021. This was a narrative review that included studies published on PubMed (Medline) and Web of Science between October 2020 and October 2021. Ten studies were included finally. Red blood cell transfusion frequency was variable. Some neonatal units did not report transfusion protocols. Most studies reported volumes of 10-15 ml/kg per transfusion. The implementation of an anemia care bundle and adoption of restrictive transfusion resulted in a reduction in the number of transfusions, the volume transfused, and a reduction in the rate of multiple transfusions. We suggest that neonatal units that care for preterm infants should have a transfusion protocol based on the best evidence available and this issue may improve.


A anemia é frequente nos bebês prematuros. As práticas de transfusão de glóbulos vermelhos variam entre os diferentes hospitais. O objetivo deste estudo foi revisar as práticas de transfusão de glóbulos vermelhos em bebês prematuros entre 2020 e 2021. Esta foi uma revisão narrativa que incluiu estudos publicados no PubMed (Medline) e Web of Science entre outubro de 2020 e outubro de 2021. Dez estudos foram definitivamente incluídos. A frequência de transfusão de glóbulos vermelhos foi variável. Algumas unidades neonatais não relataram protocolos de transfusão. A maioria dos estudos relatou volumes de 10-15 ml/kg por transfusão. A implantação de um conjunto de cuidados para anemia e a adoção de transfusão restritiva resultaram em uma redução do número de transfusões, do volume transfundido e uma redução na taxa de transfusões múltiplas. Sugerimos que as unidades neonatais que prestam cuidados a bebês prematuros devem ter um protocolo de transfusão baseado em evidências para que todo esse problema melhore.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Transfusão de Eritrócitos , Anemia
6.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 89(3): 146-151, jun. 2024. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1569780

RESUMO

Introduction: Preterm birth, before 37 weeks of gestation, is the main determinant of neonatal morbidity and mortality and is associated with serious consequences,including compromised quality of life for the affected individual and physical, psychological, and economic costs. Objective: To evaluate the correlation of obstetric history, cervicovaginal infections, and cervical length with preterm birth. A prospective, blind cohort study evaluated 1,370 pregnant women from Ribeirão Preto between 20 and 25 weeks of gestation. Materials and methods: The correlation between obstetric history, cervical length, and gestational age at birth was obtained by calculating the relative risk of the different variables. Results: The distribution of pregnant women according to cervical length (CL) showed a predominance of women with a cervix longer than 2.5 cm (n = 1,308, 95.8%), followed by women with a cervix between 2 and 2.49 cm (n = 42, 3.1%) and < 2 cm (n = 15, 1.1%). Among the 1,370 pregnant women evaluated, 133 had spontaneous preterm birth (< 259 days); 14 (10.5%) preterm births occurred in women under 19 years of age, 105 (79%) in women between 19 and 35 years, and 14 (10.5%) in women older than 35 years. Microbiological analysis showed the growth of Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum, and other bacteria in 8, 17, and 16 women with preterm birth, respectively. Among the 133 women with spontaneous preterm birth, CL was < 2.5 cm in 15 women, < 2 cm in 3, < 1.5 cm in 3, and < 1 cm in 2. Conclusion: The identification of pregnant women at high risk for preterm delivery can reduce the incidence of preterm birth. Although no gold standard test exists for the prediction of preterm birth, this study confirms that the measurement of CL is a good individual predictor.


Introducción: El nacimiento pretérmino, antes de las 37 semanas de gestación, es el principal determinante de la morbimortalidad neonatal y se asocia a graves consecuencias,incluyendo el compromiso de la calidad de vida del individuo afectado y costes físicos, psicológicos y económicos. Objetivo: Evaluar la correlación de los antecedentes obstétricos, infecciones cervicovaginales y longitud cervical con el parto prematuro. Estudio de cohorte prospectivo, ciego, evaluando 1.370 gestantes de Ribeirão Preto entre 20 y 25 semanas de gestación. Material y métodos: La correlación entre los antecedentes obstétricos, la longitud cervical y la edad gestacional al nacer se obtuvo calculando el riesgo relativo de las diferentes variables. Resultados: La distribución de las gestantes según la longitud cervical (LC) mostró un predominio de mujeres con cuello uterino mayor de 2,5 cm (n = 1,308, 95.8%), seguidas de mujeres con cuello uterino entre 2 y 2,49 cm (n = 42, 3.1%) y menor de 2 cm (n = 15, 1.1%). De las 1,370 embarazadas evaluadas, 133 tuvieron un parto prematuro espontáneo (< 259 días); 14 (10.5%) partos prematuros se produjeron en mujeres menores de 19 años, 105 (79%) en mujeres de entre 19 y 35 años, y 14 (10.5%) en mujeres mayores de 35 años. Los análisis microbiológicos mostraron la proliferación de Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum y otras bacterias en 8, 17 y 16 mujeres con parto prematuro, respectivamente. Entre las 133 mujeres con parto prematuro espontáneo, la CL fue < 2.5 cm en 15 mujeres, < 2 cm en 3, < 1.5 cm en 3 y < 1 cm en 2. Conclusión: La identificación de las gestantes con alto riesgo de parto prematuro puede reducir la incidencia de parto prematuro. Aunque no existe una prueba de referencia para la predicción del parto prematuro, este estudio confirma que la medición de la longitud cervical es una buena predicción individual.

7.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 81(3): 170-175, may.-jun. 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1568904

RESUMO

Abstract Background: The administration of colostrum through its absorption at the oropharyngeal level stimulates the mucosa-associated lymphoid tissue, providing a local immunological protection barrier. The study aimed to investigate the association of oropharyngeal colostrum administration with the reduction of inflammatory indices. Materials and methods: This was an observational, ambispective, analytical study of newborns < 32 weeks of gestation at risk of sepsis. Oropharyngeal colostrum was administered at 0.2 mL every 4 h for 5 days. Inflammatory indices were analyzed. Statistical analysis included frequencies, percentages, mean and Standard deviation, contingency coefficient, and Kolmogorov–Smirnov test for the distribution curve of the numerical data. Results: There were 50 patients, 33 (66%) female and 17 (34%) male, with a median gestational age of 30-31 weeks (95% confidence interval [CI]). Nineteen patients had sepsis. A lower positivity rate in C-reactive protein was found, with a median of 0.5-0.6 (95% CI) at 5 days of colostrum administration versus 0.5-1.1 (95% CI) as the initial C-reactive protein. Analysis with χ2 yielded a p = 0.13, and the contingency coefficient showed a p = 0.196, indicating an association. Conclusion: Oropharyngeal colostrum administration was associated with a lower C-reactive protein positivity rate and clinical improvement in premature newborns at risk of sepsis.


Resumen Introducción: La administración del calostro a través de su absorción a nivel orofaríngeo estimula el tejido linfoide asociado a mucosas, proporcionando una barrera de protección local e inmunológica. Conocer la asociación de la administración de calostro orofaríngeo con la disminución de los índices inflamatorios. Material y métodos: Observacional, ambispectivo, analítico, recién nacidos < 32 semanas de gestación con riesgo de sepsis, se administró calostro orofaríngeo 0.2 ml cada 4 horas durante 5 días. se analizó índices inflamatorios, evolución clínica. Análisis estadístico: frecuencias, porcentajes, media y DS, coeficiente de contingencia y prueba de Kolmogorov Smirnov para la curva de distribución de los datos numéricos. Resultados: Fueron 50 pacientes, 33 (66%) femenino, 17 (34%) masculino, edad gestacional mediana 30-31 semanas (IC 95%), 19 pacientes cursaron con sepsis encontrando menor índice de positividad en la PCR, mediana de 0.5-0.6 (IC 95%) a los 5 días de administración de calostro vs 0.5-1.1 (IC 95%) como PCR inicial, analizando con Chi cuadrada con valor p = 0.13, mediante coeficiente de contingencia con p = 0.196, traduciendo asociación. Conclusión: La calostroterapia se asoció con menor índice de positividad en la PCR; clínicamente hacia la mejoría, en recién nacidos prematuros con riesgo de sepsis.

8.
Arch Soc Esp Oftalmol (Engl Ed) ; 99(9): 400-403, 2024 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38768850

RESUMO

In retinopathy of prematurity (ROP) type I, the use of intravitreal bevacizumab (IVB), which is an inhibitor of endothelial growth factor (VEGF), has become popular despite not being a therapy approved by regulatory agencies. However, IVB has shown positive effects in halting disease progression at lower costs compared to other anti-VEGF therapies (ranibizumab or aflibercept). In this report, we present the experience during the treatment with IVB of 102 Colombian children with ROP type I, with a success rate of 98% (100). Complications occurred in 3.9% (4). Finally, we conclude that a single dose of IVB is an effective therapy for the management of ROP type I, with a lower risk of complications and retreatment.


Assuntos
Inibidores da Angiogênese , Bevacizumab , Injeções Intravítreas , Retinopatia da Prematuridade , Humanos , Retinopatia da Prematuridade/tratamento farmacológico , Bevacizumab/uso terapêutico , Bevacizumab/administração & dosagem , Inibidores da Angiogênese/uso terapêutico , Inibidores da Angiogênese/administração & dosagem , Inibidores da Angiogênese/efeitos adversos , Recém-Nascido , Masculino , Feminino , Colômbia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Fator A de Crescimento do Endotélio Vascular/antagonistas & inibidores
9.
An. Fac. Med. (Perú) ; 85(1): 74-79, ene.-mar. 2024. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1556805

RESUMO

RESUMEN La acondroplasia severa con retraso del desarrollo y acantosis nigricans (SADDAN) es una rara y letal displasia esquelética. Presentamos el primer caso detectado en Perú, en un infante de 13 meses con características fenotípicas de macrocefalia relativa, tórax estrecho, extremidades micromélicas y piel en acordeón; asimismo, un marcado retraso del desarrollo psicomotor en todos los hitos (prueba peruana) y acantosis nigricans. El paciente tuvo mala evolución clínica caracterizada por crisis convulsivas recurrentes, dificultad respiratoria progresiva, y falleció por insuficiencia respiratoria concomitante a neumonía. Esta entidad requiere del acceso a exámenes específicos como el panel de displasias esqueléticas, la cual no es parte de la oferta en la mayoría de los hospitales del Perú. Se requiere una mayor atención las enfermedades raras, a fin de proveer diagnósticos e información oportuna a los involucrados.


ABSTRACT Severe achondroplasia with developmental delay and acanthosis nigricans (SADDAN) is a rare and lethal skeletal dysplasia. We present the first case detected in Peru, in a 13-month-old infant with phenotypic characteristics of relative macrocephaly, narrow thorax, micromelic extremities and accordion skin; likewise, a marked delay in psychomotor development in all milestones (Peruvian test), and acanthosis nigricans. The patient had a poor clinical evolution characterized by recurrent seizures, progressive respiratory difficulty, dying from respiratory failure concomitant to pneumonia. This entity requires access to specific exams such as the skeletal dysplasia panel, which is not part of the offering in most hospitals in Peru. Greater attention is required for rare diseases, to provide timely diagnoses and information to those involved.

10.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 14(1): 95-102, jan.-mar. 2024. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1567623

RESUMO

Background and Objectives: investigating the relationship between breast milk use infection control in premature newborns may provide a basis for continuing exclusive breastfeeding, reducing the rates of early introduction of formula and strengthening their immune system. In view of this, the objective was to analyze the relationship between breastfeeding and infection control in premature newborns. Content: an integrative review, which included original articles, available electronically and with a temporal cut of the last five years. Searches were carried out in August 2022 in the Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Scopus, Web of Science and Science Direct databases, using the descriptors Breastfeeding, Milk Human, Infection Control, Infection Control and Premature Newborn, concatenated with the search operators "AND" and "OR". The Rayyan digital tool was used to organize the study selection stages. A total of 490 studies were identified in the search, of which seven were selected. All studies were published in English between 2018 and 2022. Regarding design, three were case-control studies, one was a cohort, one was cross-sectional, and two were clinical trials. Regarding the level of evidence, studies classified as level IV predominated. Conclusion: human breast milk has the power to reduce the incidence of necrotizing enterocolitis and cytomegalovirus, reduce the worsening of inflammatory states and late-onset sepsis, prevent diseases, encourage the physical and cognitive development of premature newborns.(AU)


Justificativa e Objetivos: a investigação da relação do uso de leite materno com o controle de infecções em recém-nascidos prematuros poderá fornecer embasamento para continuidade do aleitamento materno exclusivo, diminuindo os índices de introdução precoce de fórmula e propiciando o fortalecimento de seu sistema imunológico. Diante disso, objetivou-se analisar a relação do aleitamento materno com o controle de infecções em recém-nascidos prematuros. Conteúdo: revisão integrativa, que incluiu artigos originais, disponíveis eletronicamente e com recorte temporal dos últimos cinco anos (2018 a 2022). Foram realizadas buscas no mês de agosto de 2022 nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Scopus, Web of Science e Science Direct, sendo utilizado os descritores Aleitamento Materno, Leite Humano, Controle de Infecções, Controle de Infecção e Recém-Nascido Prematuro, concatenados com os operadores de pesquisa "AND" e "OR". Foi utilizada a ferramenta digital Rayyan para a organização das etapas de seleção dos estudos. Foram identificados 490 estudos na busca, dos quais sete foram selecionados. Todos os estudos foram publicados em inglês entre 2018 e 2022. Quanto ao delineamento, três eram estudos de caso controle, um era coorte, um era transversal e dois eram ensaios clínicos. Em relação ao nível de evidência, predominaram os estudos classificados em nível IV. Conclusão: o leite humano materno tem o poder de diminuir a incidência de enterocolite necrosante e citomegalovírus, reduzir o agravamento de estados inflamatórios e de sepse tardia, prevenir doenças, estimular o desenvolvimento físico e cognitivo do recém-nascido prematuro.(AU)


Justificación y Objetivos: investigar la relación entre el uso de la leche materna y el control de infecciones en los recién nacidos prematuros puede brindar una base para continuar con la lactancia materna exclusiva, reducir las tasas de introducción temprana de fórmula y fortalecer su sistema inmunológico. Ante ello, el objetivo fue analizar la relación entre la lactancia materna y el control de infecciones en recién nacidos prematuros. Contenido: revisión integradora, que incluyó artículos originales, disponibles electrónicamente y con un corte temporal de los últimos cinco años. Las búsquedas se realizaron en agosto de 2022 en las bases de datos Medical Literature Analysis and Retrievel System Online, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Web of Science y Science Direct, utilizando los descriptores Lactancia Materna, Leche Humana, Control de Infecciones, Control de Infecciones y Recién Nacido Prematuro, concatenado con los operadores de búsqueda "AND" y "OR". Se utilizó la herramienta digital Rayyan para organizar las etapas de selección de estudios. En la búsqueda se identificaron 490 estudios, de los cuales se seleccionaron siete. Todos los estudios fueron publicados en inglés entre 2018 y 2022. En cuanto al diseño, tres fueron estudios de casos y controles, uno fue de cohorte, uno fue transversal y dos fueron ensayos clínicos. En cuanto al nivel de evidencia predominaron los estudios clasificados como nivel IV. Conclusión: la leche materna humana tiene el poder de reducir la incidencia de enterocolitis necrotizante y citomegalovirus, reducir el agravamiento de estados inflamatorios y sepsis tardía, prevenir enfermedades, estimular el desarrollo físico y cognitivo de los recién nacidos prematuros.(AU)


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Aleitamento Materno , Recém-Nascido Prematuro , Controle de Infecções
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA