Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. Inst. Biol ; 82: 1-6, 2015. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1026033

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de microscopia óptica e eletrônica de transmissão, as alterações na morfologia e a viabilidade do desenvolvimento de embriões bovinos fecundados com sêmen contaminado experimentalmente à Escherichia coli produtora da toxina shiga stx2 (STEC). Para tanto, oócitos foram aspirados de ovários de vacas abatidas e selecionados para maturação in vitro. Após 20-24 horas de maturação, os oócitos foram divididos em 2 grupos. Sendo o primeiro grupo o controle (n = 418), fertilizado com sêmen testado e sem nenhum tipo de contaminante e o segundo, o grupo contaminado (n = 415), fertilizado com sêmen exposto a STEC. Cada sêmen foi tratado pela técnica de gradiente descontínuo de Percoll. Após o período de fecundação, os embriões foram avaliados quanto a sua morfologia e viabilidade, com o auxílio da microscopia óptica e eletrônica. Na ava liação morfológica, os oócitos fecundados com o sêmen contaminado apresentaram retração citoplasmática, falhas na divisão, assimetria de blastômeros, ooplasma granuloso, coloração castanho-escuro, formação de vacúolos, degeneração e rompimento da zona pelúcida. Essas alterações não foram observadas no grupo controle. A avaliação de todos oócitos incluídos mostrou taxas de clivagem de 70,3 e 52,8%, respectivamente, para embriões controle e contaminado (p = 0,0001). Após o 5° dia de desenvolvimento embrionário foram observadas 44,7% de mórulas no grupo controle e 22,4% no grupo contaminado, apresentando diferença significativa (p=0,0001). A presença da STEC interfere na taxa de clivagem dos embriões e também inviabiliza e provoca queda no desenvolvimento embrionário ao estádio de mórula, além de causar alterações morfológicas durante esse desenvolvimento.(AU)


The objective of this study was to evaluate by optical microscopy and transmission electron, changes in morphology and viability of the development of bovine embryos, fertilized with semen experimentally contaminated (STEC). Oocytes were aspirated from ovaries of slaughtered cows and the intact zona pellucida were selected and matured. After 20-24 hours of maturation, the oocytes were divided into 2 groups. The first, control group (n = 4l8),fertilized with semen tested and without any type of contaminant and the second, the infected group (n = 415), fertilized with sperm exposed to STEC. Both semen were treated by the technique of discontinuous Percoll gradient. After the period of fertilization, embryos were evaluated for their morphology and viability by optical and electron microscopy. In morphologic evaluation, the oocytes fertilized with contaminated semen showed cytoplasmic shrinkage, gaps in the division, asymmetry of blastomeres, ooplasm grainy, dark brown color, vacuoles formation, degeneration and zona pellucid disruption. These changes were not observed in the control group. The cleavage rate was 70.3 and 52.8%, respectively, for control and infected groups, significant differences (p = 0.0001). After the 5th day of embryonic development, where it was observed 44.7% of morula in the control group, and 22.4% in the contaminated group, showing a significant difference (p = 0.0001). The presence of STEC interferes with the cleavage rate of embryos and also prevents and causes a decline in embryonic development to the morula stage and cause morphological changes during this development.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Sêmen/virologia , Fertilização in vitro , Técnicas de Reprodução Assistida , Desenvolvimento Embrionário , Escherichia coli Shiga Toxigênica , Vigilância Sanitária , Microscopia Eletrônica de Transmissão
2.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-742990

RESUMO

ABSTRACT:The objective of this study was to evaluate by optical microscopy and transmission electron, changes in morphology and viability of the development of bovine embryos, fertilized with semen experimentally contaminated (STEC). Oocytes were aspirated from ovaries of slaughtered cows and the intact zona pellucida were selected and matured. After 20-24 hours of maturation, the oocytes were divided into 2 groups. The first, control group (n = 4l8),fertilized with semen tested and without any type of contaminant and the second, the infected group (n = 415), fertilized with sperm exposed to STEC. Both semen were treated by the technique of discontinuous Percoll gradient. After the period of fertilization, embryos were evaluated for their morphology and viability by optical and electron microscopy. In morphologic evaluation, the oocytes fertilized with contaminated semen showed cytoplasmic shrinkage, gaps in the division, asymmetry of blastomeres, ooplasm grainy, dark brown color, vacuoles formation, degeneration and zona pellucid disruption. These changes were not observed in the control group. The cleavage rate was 70.3 and 52.8%, respectively, for control and infected groups, significant differences (p = 0.0001). After the 5th day of embryonic development, where it was observed 44.7% of morula in the control group, and 22.4% in the contaminated group, showing a significant difference (p = 0.0001). The presence of STEC interferes with the cleavage rate of embryos and also prevents and causes a decline in embryonic development to the morula stage and cause morphological changes during this development.


RESUMO:O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de micros- copia óptica e eletrônica de transmissão, as alterações na morfologia e a viabilidade do desenvolvimento de embriões bovinos fecundados com sêmen contaminado experimentalmente à Escherichia coli produtora da toxina shiga stx2 (STEC). Para tanto, oócitos foram aspirados de ovários de vacas abatidas e selecionados para maturação in vitro. Após 20-24 horas de maturação, os oócitos foram divididos em 2 grupos. Sendo o primeiro grupo o controle (n = 418), fertilizado com sêmen testado e sem nenhum tipo de contaminante e o segundo, o grupo contaminado (n = 415), fertilizado com sêmen exposto a STEC. Cada sêmen foi tra tado pela técnica de gradiente descontínuo de Percoll. Após o período de fecundação, os embriões foram avaliados quanto a sua morfologia e viabilidade, com o auxílio da microscopia óptica e eletrônica. Na ava liação morfológica, os oócitos fecundados com o sêmen contaminado apresentaram retração citoplasmática, falhas na divisão, assimetria de blastômeros, ooplasma granuloso, coloração castanho-escuro, formação de vacúolos, degeneração e rompimento da zona pelúcida. Essas alte rações não foram observadas no grupo controle. A avaliação de todos oócitos incluídos mostrou taxas de clivagem de 70,3 e 52,8%, respec tivamente, para embriões controle e contaminado (p = 0,0001). Após o 5° dia de desenvolvimento embrionário foram observadas 44,7% de mórulas no grupo controle e 22,4% no grupo contaminado, apresen tando diferença significativa (p=0,0001). A presença da STEC interfere na taxa de clivagem dos embriões e também inviabiliza e provoca queda no desenvolvimento embrionário ao estádio de mórula, além de causar alterações morfológicas durante esse desenvolvimento.

3.
Arq. Inst. Biol ; 82: 01-06, 2015. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1462308

RESUMO

The objective of this study was to evaluate by optical microscopy and transmission electron, changes in morphology and viability of the development of bovine embryos, fertilized with semen experimentally contaminated (STEC). Oocytes were aspirated from ovaries of slaughtered cows and the intact zona pellucida were selected and matured. After 20-24 hours of maturation, the oocytes were divided into 2 groups. The first, control group (n = 418),fertilized with semen tested and without any type of contaminant and the second, the infected group (n =  415), fertilized with sperm exposed to STEC. Both semen were treated by the technique of discontinuous Percoll gradient. After the period of fertilization, embryos were evaluated for their morphology and viability by optical and electron microscopy. In  morphologic evaluation, the oocytes fertilized with contaminated semen showed cytoplasmic shrinkage, gaps in the division, asymmetry of blastomeres, ooplasm grainy, dark brown color, vacuoles formation, degeneration and zona pellucid disruption. These changes were not observed in the control group. The cleavage rate was 70.3 and 52.8%, respectively, for control and infected groups, significant differences (p = 0.0001). After the 5th day of embryonic development, where it was observed 44.7% of morula in the control group, and 22.4% in the contaminated group, showing a significant difference (p = 0.0001). The presence of STEC interferes with the cleavage rate of embryos and also prevents and causes a decline in embryonic development to the morula stage and cause morphological changes during this development.


O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de microscopia óptica e eletrônica de transmissão, as alterações na morfologia e a viabilidade do desenvolvimento de embriões bovinos fecundados com sêmen contaminado experimentalmente à Escherichia coli produtora da toxina shiga stx2 (STEC). Para tanto, oócitos foram aspirados de ovários de vacas abatidas e selecionados para maturação in vitro. Após 20-24 horas de maturação, os oócitos foram divididos em 2 grupos. Sendo o primeiro grupo o controle (n = 418), fertilizado com sêmen testado e sem nenhum tipo de contaminante e o segundo, o grupo contaminado (n = 415), fertilizado com sêmen exposto a STEC. Cada sêmen foi tratado pela técnica de gradiente descontínuo de Percoll. Após o período de fecundação, os embriões foram avaliados quanto a sua morfologia e viabilidade, com o auxílio da microscopia óptica e eletrônica. Na avaliação morfológica, os oócitos fecundados com o sêmen contaminado apresentaram retração citoplasmática, falhas na divisão, assimetria de blastômeros, ooplasma granuloso, coloração castanho-escuro, formação de vacúolos, degeneração e rompimento da zona pelúcida. Essas alterações não foram observadas no grupo controle. A avaliação de todos oócitos incluídos mostrou taxas de clivagem de 70,3 e 52,8%, respectivamente, para embriões controle e contaminado (p = 0,0001). Após o 5º dia de desenvolvimento embrionário foram observadas 44,7% de mórulas no grupo controle e 22,4% no grupo contaminado, apresen tando diferença significativa (p=0,0001). A presença da STEC interfere na taxa de clivagem dos embriões e também inviabiliza e provoca queda no desenvolvimento embrionário ao estádio de mórula, além de causar alterações morfológicas durante esse desenvolvimento.


Assuntos
Animais , Bovinos , Desenvolvimento Embrionário , Escherichia coli Shiga Toxigênica , Fertilização in vitro , Sêmen/virologia , Técnicas de Reprodução Assistida , Microscopia Eletrônica de Transmissão , Vigilância Sanitária
4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1462318

RESUMO

ABSTRACT:The objective of this study was to evaluate by optical microscopy and transmission electron, changes in morphology and viability of the development of bovine embryos, fertilized with semen experimentally contaminated (STEC). Oocytes were aspirated from ovaries of slaughtered cows and the intact zona pellucida were selected and matured. After 20-24 hours of maturation, the oocytes were divided into 2 groups. The first, control group (n = 4l8),fertilized with semen tested and without any type of contaminant and the second, the infected group (n = 415), fertilized with sperm exposed to STEC. Both semen were treated by the technique of discontinuous Percoll gradient. After the period of fertilization, embryos were evaluated for their morphology and viability by optical and electron microscopy. In morphologic evaluation, the oocytes fertilized with contaminated semen showed cytoplasmic shrinkage, gaps in the division, asymmetry of blastomeres, ooplasm grainy, dark brown color, vacuoles formation, degeneration and zona pellucid disruption. These changes were not observed in the control group. The cleavage rate was 70.3 and 52.8%, respectively, for control and infected groups, significant differences (p = 0.0001). After the 5th day of embryonic development, where it was observed 44.7% of morula in the control group, and 22.4% in the contaminated group, showing a significant difference (p = 0.0001). The presence of STEC interferes with the cleavage rate of embryos and also prevents and causes a decline in embryonic development to the morula stage and cause morphological changes during this development.


RESUMO:O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de micros- copia óptica e eletrônica de transmissão, as alterações na morfologia e a viabilidade do desenvolvimento de embriões bovinos fecundados com sêmen contaminado experimentalmente à Escherichia coli produtora da toxina shiga stx2 (STEC). Para tanto, oócitos foram aspirados de ovários de vacas abatidas e selecionados para maturação in vitro. Após 20-24 horas de maturação, os oócitos foram divididos em 2 grupos. Sendo o primeiro grupo o controle (n = 418), fertilizado com sêmen testado e sem nenhum tipo de contaminante e o segundo, o grupo contaminado (n = 415), fertilizado com sêmen exposto a STEC. Cada sêmen foi tra tado pela técnica de gradiente descontínuo de Percoll. Após o período de fecundação, os embriões foram avaliados quanto a sua morfologia e viabilidade, com o auxílio da microscopia óptica e eletrônica. Na ava liação morfológica, os oócitos fecundados com o sêmen contaminado apresentaram retração citoplasmática, falhas na divisão, assimetria de blastômeros, ooplasma granuloso, coloração castanho-escuro, formação de vacúolos, degeneração e rompimento da zona pelúcida. Essas alte rações não foram observadas no grupo controle. A avaliação de todos oócitos incluídos mostrou taxas de clivagem de 70,3 e 52,8%, respec tivamente, para embriões controle e contaminado (p = 0,0001). Após o 5° dia de desenvolvimento embrionário foram observadas 44,7% de mórulas no grupo controle e 22,4% no grupo contaminado, apresen tando diferença significativa (p=0,0001). A presença da STEC interfere na taxa de clivagem dos embriões e também inviabiliza e provoca queda no desenvolvimento embrionário ao estádio de mórula, além de causar alterações morfológicas durante esse desenvolvimento.

5.
Arq. Inst. Biol. ; 82: 01-06, 2015. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-16285

RESUMO

The objective of this study was to evaluate by optical microscopy and transmission electron, changes in morphology and viability of the development of bovine embryos, fertilized with semen experimentally contaminated (STEC). Oocytes were aspirated from ovaries of slaughtered cows and the intact zona pellucida were selected and matured. After 20-24 hours of maturation, the oocytes were divided into 2 groups. The first, control group (n = 418),fertilized with semen tested and without any type of contaminant and the second, the infected group (n =  415), fertilized with sperm exposed to STEC. Both semen were treated by the technique of discontinuous Percoll gradient. After the period of fertilization, embryos were evaluated for their morphology and viability by optical and electron microscopy. In  morphologic evaluation, the oocytes fertilized with contaminated semen showed cytoplasmic shrinkage, gaps in the division, asymmetry of blastomeres, ooplasm grainy, dark brown color, vacuoles formation, degeneration and zona pellucid disruption. These changes were not observed in the control group. The cleavage rate was 70.3 and 52.8%, respectively, for control and infected groups, significant differences (p = 0.0001). After the 5th day of embryonic development, where it was observed 44.7% of morula in the control group, and 22.4% in the contaminated group, showing a significant difference (p = 0.0001). The presence of STEC interferes with the cleavage rate of embryos and also prevents and causes a decline in embryonic development to the morula stage and cause morphological changes during this development.(AU)


O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de microscopia óptica e eletrônica de transmissão, as alterações na morfologia e a viabilidade do desenvolvimento de embriões bovinos fecundados com sêmen contaminado experimentalmente à Escherichia coli produtora da toxina shiga stx2 (STEC). Para tanto, oócitos foram aspirados de ovários de vacas abatidas e selecionados para maturação in vitro. Após 20-24 horas de maturação, os oócitos foram divididos em 2 grupos. Sendo o primeiro grupo o controle (n = 418), fertilizado com sêmen testado e sem nenhum tipo de contaminante e o segundo, o grupo contaminado (n = 415), fertilizado com sêmen exposto a STEC. Cada sêmen foi tratado pela técnica de gradiente descontínuo de Percoll. Após o período de fecundação, os embriões foram avaliados quanto a sua morfologia e viabilidade, com o auxílio da microscopia óptica e eletrônica. Na avaliação morfológica, os oócitos fecundados com o sêmen contaminado apresentaram retração citoplasmática, falhas na divisão, assimetria de blastômeros, ooplasma granuloso, coloração castanho-escuro, formação de vacúolos, degeneração e rompimento da zona pelúcida. Essas alterações não foram observadas no grupo controle. A avaliação de todos oócitos incluídos mostrou taxas de clivagem de 70,3 e 52,8%, respectivamente, para embriões controle e contaminado (p = 0,0001). Após o 5º dia de desenvolvimento embrionário foram observadas 44,7% de mórulas no grupo controle e 22,4% no grupo contaminado, apresen tando diferença significativa (p=0,0001). A presença da STEC interfere na taxa de clivagem dos embriões e também inviabiliza e provoca queda no desenvolvimento embrionário ao estádio de mórula, além de causar alterações morfológicas durante esse desenvolvimento.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Técnicas de Reprodução Assistida , Fertilização in vitro , Escherichia coli Shiga Toxigênica , Desenvolvimento Embrionário , Sêmen/virologia , Vigilância Sanitária , Microscopia Eletrônica de Transmissão
6.
Arq. Inst. Biol. ; 79(2)2012.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-698625

RESUMO

The aim of this work was to test 101 strains of E. coli for virulence factors associated with enterotoxigenic and enterohemorrhagic pathotypes of E. coli isolated from diarrheic and non-diarrheic calves. The virulence factors of E. coli Stx1 (Shiga toxin), Stx2, Ehly (Enterohemolysin), the eae gene, LT-II (heat-labile enterotoxin), STa (heat-stable toxin), and adhesins K99 and F41 were detected by PCR. Serogroups were determined by serological methods and Stx production was observed by biological assays in Vero cells. The frequency of the eae gene was higher in isolates from diarrheic calves (35/58, 60.3%) than in non-diarrheic calves (8/43, 18.6%; P 0.001). The gene for Stx1 occurred at high frequencies in the diarrheic strains (24/58, 41.3%) as well as in non-diarrheic (19/43, 44.2%) ones and all strains that were Stx positive by PCR showed cytotoxicity in Vero cells. Stx2 was found in ten strains, Ehly in eight strains, and LT-II in only two strains. Twenty-eight strains were negative for all of the PCR assays, including for F41 and K99 adhesins. The serogroups O7, O23, O4, O8, O153 and O156 were observed most frequently. Our results show that strains of E. coli isolated from cattle have similar virulence factors genes to strains isolated from cases of diseases in humans and may be a source of potentially pathogenic STEC for humans.


O objetivo deste trabalho foi detectar em 101 amostras de E. coli isoladas de bezerros com e sem diarreia, fatores de virulência associados aos patotipos de E. coli enterotoxigênica e enterohemorrágica. Os fatores de virulência de E. coli Stx1 (Shiga toxina), Stx2, Ehly (Enterohemolisina), o gene eae, LT-II (enterotoxina termo-lábil), STa (toxina termo-estável), e adesinas K99 e F41 foram detectados por PCR. Os sorogrupos foram determinados por métodos sorológicos e a produção de Stx foi observada através de ensaios biológicos em células Vero. A frequência de detecção do gene eae foi maior nos isolados de bezerros com diarreia (35/58, 60,3%) do que em bezerros saudáveis (8/43, 18,6%; P 0.001). O gene da toxina Stx1 foi detectado em alta frequência em amostras diarreicas (24/58, 40,3%), bem como em amostras não diarréicas (19/43, 44,2%) e todas as amostras positivas para toxina Stx em PCR mostraram citotoxicidade em células Vero. Stx2 foi encontrada em dez amostras, Ehly em oito amostras, e LT-II em duas amostras. Vinte e seis amostras foram negativas para todos os ensaios de PCR, incluindo para as adesinas F41 e K99. Os sorogrupos O7, O23, O4, O8, O153 e O156 foram detectados com maior frequência. O trabalho mostra que amostras de E. coli isoladas de bovinos apresentam fatores de virulência semelhantes à isolados de casos de doenças em humanos e possivelmente é uma fonte para STEC potencialmente patogênicas para humanos.

7.
Arq. Inst. Biol. ; 79(2): 273-276, 2012.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-5525

RESUMO

The aim of this work was to test 101 strains of E. coli for virulence factors associated with enterotoxigenic and enterohemorrhagic pathotypes of E. coli isolated from diarrheic and non-diarrheic calves. The virulence factors of E. coli Stx1 (Shiga toxin), Stx2, Ehly (Enterohemolysin), the eae gene, LT-II (heat-labile enterotoxin), STa (heat-stable toxin), and adhesins K99 and F41 were detected by PCR. Serogroups were determined by serological methods and Stx production was observed by biological assays in Vero cells. The frequency of the eae gene was higher in isolates from diarrheic calves (35/58, 60.3%) than in non-diarrheic calves (8/43, 18.6%; P < 0.001). The gene for Stx1 occurred at high frequencies in the diarrheic strains (24/58, 41.3%) as well as in non-diarrheic (19/43, 44.2%) ones and all strains that were Stx positive by PCR showed cytotoxicity in Vero cells. Stx2 was found in ten strains, Ehly in eight strains, and LT-II in only two strains. Twenty-eight strains were negative for all of the PCR assays, including for F41 and K99 adhesins. The serogroups O7, O23, O4, O8, O153 and O156 were observed most frequently. Our results show that strains of E. coli isolated from cattle have similar virulence factors genes to strains isolated from cases of diseases in humans and may be a source of potentially pathogenic STEC for humans.(AU)


O objetivo deste trabalho foi detectar em 101 amostras de E. coli isoladas de bezerros com e sem diarreia, fatores de virulência associados aos patotipos de E. coli enterotoxigênica e enterohemorrágica. Os fatores de virulência de E. coli Stx1 (Shiga toxina), Stx2, Ehly (Enterohemolisina), o gene eae, LT-II (enterotoxina termo-lábil), STa (toxina termo-estável), e adesinas K99 e F41 foram detectados por PCR. Os sorogrupos foram determinados por métodos sorológicos e a produção de Stx foi observada através de ensaios biológicos em células Vero. A frequência de detecção do gene eae foi maior nos isolados de bezerros com diarreia (35/58, 60,3%) do que em bezerros saudáveis (8/43, 18,6%; P < 0.001). O gene da toxina Stx1 foi detectado em alta frequência em amostras diarreicas (24/58, 40,3%), bem como em amostras não diarréicas (19/43, 44,2%) e todas as amostras positivas para toxina Stx em PCR mostraram citotoxicidade em células Vero. Stx2 foi encontrada em dez amostras, Ehly em oito amostras, e LT-II em duas amostras. Vinte e seis amostras foram negativas para todos os ensaios de PCR, incluindo para as adesinas F41 e K99. Os sorogrupos O7, O23, O4, O8, O153 e O156 foram detectados com maior frequência. O trabalho mostra que amostras de E. coli isoladas de bovinos apresentam fatores de virulência semelhantes à isolados de casos de doenças em humanos e possivelmente é uma fonte para STEC potencialmente patogênicas para humanos.(AU)


Assuntos
Animais , Virulência , Escherichia coli/patogenicidade , Fezes , Diarreia/veterinária , Bovinos/classificação , Toxinas Shiga/análise
8.
Arq. Inst. Biol. (Online) ; 79(2): 273-276, 2012.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1461749

RESUMO

The aim of this work was to test 101 strains of E. coli for virulence factors associated with enterotoxigenic and enterohemorrhagic pathotypes of E. coli isolated from diarrheic and non-diarrheic calves. The virulence factors of E. coli Stx1 (Shiga toxin), Stx2, Ehly (Enterohemolysin), the eae gene, LT-II (heat-labile enterotoxin), STa (heat-stable toxin), and adhesins K99 and F41 were detected by PCR. Serogroups were determined by serological methods and Stx production was observed by biological assays in Vero cells. The frequency of the eae gene was higher in isolates from diarrheic calves (35/58, 60.3%) than in non-diarrheic calves (8/43, 18.6%; P < 0.001). The gene for Stx1 occurred at high frequencies in the diarrheic strains (24/58, 41.3%) as well as in non-diarrheic (19/43, 44.2%) ones and all strains that were Stx positive by PCR showed cytotoxicity in Vero cells. Stx2 was found in ten strains, Ehly in eight strains, and LT-II in only two strains. Twenty-eight strains were negative for all of the PCR assays, including for F41 and K99 adhesins. The serogroups O7, O23, O4, O8, O153 and O156 were observed most frequently. Our results show that strains of E. coli isolated from cattle have similar virulence factors genes to strains isolated from cases of diseases in humans and may be a source of potentially pathogenic STEC for humans.


O objetivo deste trabalho foi detectar em 101 amostras de E. coli isoladas de bezerros com e sem diarreia, fatores de virulência associados aos patotipos de E. coli enterotoxigênica e enterohemorrágica. Os fatores de virulência de E. coli Stx1 (Shiga toxina), Stx2, Ehly (Enterohemolisina), o gene eae, LT-II (enterotoxina termo-lábil), STa (toxina termo-estável), e adesinas K99 e F41 foram detectados por PCR. Os sorogrupos foram determinados por métodos sorológicos e a produção de Stx foi observada através de ensaios biológicos em células Vero. A frequência de detecção do gene eae foi maior nos isolados de bezerros com diarreia (35/58, 60,3%) do que em bezerros saudáveis (8/43, 18,6%; P < 0.001). O gene da toxina Stx1 foi detectado em alta frequência em amostras diarreicas (24/58, 40,3%), bem como em amostras não diarréicas (19/43, 44,2%) e todas as amostras positivas para toxina Stx em PCR mostraram citotoxicidade em células Vero. Stx2 foi encontrada em dez amostras, Ehly em oito amostras, e LT-II em duas amostras. Vinte e seis amostras foram negativas para todos os ensaios de PCR, incluindo para as adesinas F41 e K99. Os sorogrupos O7, O23, O4, O8, O153 e O156 foram detectados com maior frequência. O trabalho mostra que amostras de E. coli isoladas de bovinos apresentam fatores de virulência semelhantes à isolados de casos de doenças em humanos e possivelmente é uma fonte para STEC potencialmente patogênicas para humanos.


Assuntos
Animais , Diarreia/veterinária , Escherichia coli/patogenicidade , Fezes , Virulência , Bovinos/classificação , Toxinas Shiga/análise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA