RESUMO

An experiment was carried out to assess the effect of the incorporation of sun-dried foliage of Brosimum alicastrum into rations based on hay of Megathyrsus maximus on intake, rumen fermentation, kinetics of passage, microbial nitrogen supply to the small intestine, apparent digestibility in Pelibuey hair sheep. Four rations were randomly allotted to four rumen-cannulated lambs (BW = 37.4 ± 4.9 kg) using a 4 × 4 Latin square design to assess the effect of increasing levels (0, 15, 30 and 45% DM basis) of foliage of Brosimum alicastrum on a basal ration of M. maximus. Organic matter intake and water consumption increased linearly (p < 0.01) with increasing levels of B. alicastrum in the ration. The rate and potential extent of rumen fermentation of OM and CP of B. alicastrum were 10.6%/h and 86.6% and 11.4%/h and 95.2%, respectively, but no effect (p > 0.05) was found on the potential rumen degradation of DM (40.2%) or on the rate of degradation of DM (0.033%/h) of M. maximus, although a positive effect was found in the rumen degradation rate of NDF (p < 0.05). VFA and ammonia concentration in the rumen and the rate of passage of solids and liquids through the rumen (k1) increased linearly (p < 0.01) with increasing levels of B. alicastrum. Rumen pH was not affected by the incorporation of B. alicastrum (p > 0.05). Microbial nitrogen supply to the small intestine (p < 0.001), apparent digestibility of dry matter (p < 0.01) and NDF (p < 0.05) of the rations were also significantly increased as a result of the incorporation of B. alicastrum foliage. Results from this experiment suggest that the foliage of Brosimum alicastrum can be readily incorporated at around 30% of the ration of dry matter in hair sheep with beneficial effects on feed intake, rate of passage and microbial N supply to the lower tract.

RESUMO

Capitán, C. y Aragón, L.F. (2023). La sed ¿un mecanismo suficiente para lograr euhidratación?: una revisión narrativa. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 21(1), 1-16. El papel de la percepción de sed para mantener el balance hídrico ha sido ampliamente estudiado, tanto durante el ejercicio como después de este. Sin embargo, la forma de evaluarla y la eficacia de los instrumentos existentes son aún áreas que necesitan más investigación. El objetivo de esta revisión fue integrar, de forma general, la información disponible en la literatura sobre el funcionamiento del mecanismo de la sed como respuesta a la deshidratación durante y después del ejercicio. Se explican los mecanismos fisiológicos y las respuestas de estos durante y posterior al ejercicio; además, se describen los instrumentos disponibles en la literatura científica, sus debilidades y fortalezas, y se plantea una serie de preguntas que aún no tienen respuesta en el área. En esta revisión se presenta el aspecto teórico de los mecanismos de la sed, además, se discuten los estudios científicos que respaldan o refutan el comportamiento de estos mecanismos en el ejercicio. Finalmente, se hace un resumen de las principales conclusiones extraídas de la literatura científica sobre la sed como un mecanismo suficiente para prevenir la deshidratación tanto durante como después del ejercicio.

Capitán, C. y Aragón, L.F. (2023). Is thirst sufficient as a mechanism for achieving euhydration? a narrative review. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 21(1), 1-16. The role of thirst perception for keeping hydric balance, both during and after exercise, has been extensively studied. However, the way to assess it and the effectiveness of the existing instruments are areas that still require further research. The objective of this review is to integrate, in a general way, the information available in the literature on the functioning of the thirst mechanism as a response to dehydration during and after exercise. The physiological mechanisms and their responses during and after exercise are explained. In addition, a description of the instruments available in scientific literature is included, together with their weaknesses and strengths, and a series of as yet unanswered questions in this area are raised. This review presents the theoretical aspect of thirst mechanisms, and discusses the scientific studies that support or refute the behavior of these mechanisms in exercise. Finally, a summary is made of the major conclusions drawn from the scientific literature on thirst as a sufficient mechanism to prevent dehydration both during and after exercise.

Capitán, C. y Aragón, L.F. (2023). A sede é um mecanismo suficiente para alcançar a hidratação? uma revisão narrativa. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 21(1), 1-16. O papel da percepção da sede na manutenção do equilíbrio hídrico tem sido amplamente estudado, tanto durante quanto após o exercício. Entretanto, como avaliá-la e a eficácia dos instrumentos existentes ainda são áreas que necessitam de mais pesquisas. Esta revisão visou integrar, de forma geral, as informações disponíveis na literatura sobre o funcionamento do mecanismo da sede em resposta à desidratação durante e após o exercício. Ele explica os mecanismos fisiológicos e suas respostas durante e após o exercício, descreve os instrumentos disponíveis na literatura científica, seus pontos fracos e fortes, e levanta uma série de questões que permanecem sem resposta no campo. Esta revisão apresenta o aspecto teórico dos mecanismos da sede e discute os estudos científicos que respaldam ou refutam o comportamento desses mecanismos no exercício. Finalmente, é feito um resumo das principais conclusões extraídas da literatura científica sobre a sede como mecanismo suficiente para prevenir a desidratação tanto durante quanto após o exercício.

Assuntos

RESUMO

This study was conducted with the aim of evaluating the effect of protein-energy supplementation on productive performance, intake, digestibility, and microbial protein synthesis in heifers fed tropical forage. Twelve Nellore heifers at 11 months of age, with a mean initial body weight of 248.8 ± 11.40 kg were used. The animals were distributed in a completely randomized design with two treatments and six replicates. The treatments evaluated were: control (without supplementation); and supplementation in the amount of 1.5 kg animal-1 day-1. Forage samples were collected to evaluate the chemical composition and the total availability of dry matter of the pasture consumed by the animals. To evaluate the intake and forage digestibility, a trial was performed using internal and external markers. In this study no effect of supplementation was observed on the intakes of dry matter (DM), organic matter (OM), forage DM, or neutral detergent fiber corrected for ash and protein (NDFap; P > 0.10). However, supplementation increased (P < 0.01) the intakes of crude protein (CP), ether extract (EE), and non-fibrous carbohydrates (NFC). Additionally, an upward trend (P=0.076) was observed in the intake of digested OM (DOM) with supplementation. On the other hand, supplementation increased (P < 0.01) the digestibility coefficients of OM, CP, EE, and NFC, although supplementation did not affect the ruminal synthesis of nitrogen compounds (MICN), efficiency of protein microbial synthesis (EMS), relative microbial nitrogen (RMICN) or urine urea nitrogen (UUN) excretion (P > 0.57). Lastly, supplementation increased (P=0.050) the average daily gain of the animals, although no effect (P > 0.10) was observed on their final body weight. These results suggested that protein-energy supplementation improves the productive performance and nutritional characteristics of grazing beef heifers.(AU)

Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação proteico-energético sobre o desempenho produtivo, consumo, digestibilidade e sínteses de proteína microbiana em novilhas de corte alimentadas com forragem tropical. Doze novilhas Nelore com 11 meses de idade e peso corporal médio inicial de 248,8±11,40 kg foram utilizadas. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com dois tratamentos e seis repetições. Os tratamentos avaliados foram: controle (não suplementado); e suplementado na quantidade de 1,5 kg animal-1 dia-1. Amostras de forragem foram coletadas para avaliar a composição química e a disponibilidade total de matéria seca do pasto consumido pelos animais. Para avaliar o consumo e digestibilidade da forragem, um ensaio foi conduzido usando marcadores internos e externos. Neste estudo não foi observado efeito da suplementação sobre o consumo de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), MS da forragem, ou fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína (FDNcp; P > 0,10). No entanto, a suplementação incrementou o consumo de proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE) e carboidratos não fibrosos (CNF). Além disso, foi observada uma tendência de aumento (P=0,076) no consumo de MO digerida (MOD) com a suplementação. Por outro lado, a suplementação aumentou (P < 0,01) os coeficientes de digestibilidade da MO, PB, EE e CNF, embora a suplementação não tenha afetado a síntese ruminal de compostos nitrogenados (NMIC), eficiência de síntese de proteína microbiana (EFM), nitrogênio microbiano relativo (NMICR) ou excreção de nitrogênio ureico na urina (NUU) (P > 0,57). Finalmente, a suplementação aumentou (P < 0,050) o ganho médio diário dos animais, embora nenhum efeito (P > 0,10) tenha sido observado no peso corporal final. Esses resultados sugerem que a suplementação proteico-energética melhora o desempenho produtivo e as características nutricionais de novilhas de corte em pastejo.(AU)

Assuntos

RESUMO

Resumen Capitán-Jiménez, C. y Aragón-Vargas, L.F. (2018). Percepción de la sed durante el ejercicio y en la rehidratación ad libitum postejercicio en calor húmedo y seco. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 16(2), 1-18. Este estudio experimental fue diseñado para evaluar durante el ejercicio y la rehidratación ad libitum postejercicio si las percepciones subjetivas de sed y calor, así como la ingesta voluntaria de agua, son distintas en dos condiciones ambientales diferentes, pero equivalentes en cuanto al índice de estrés térmico. Métodos: 14 participantes se ejercitaron en dos ocasiones en un cuarto de clima controlado (WBGT≈28.5°C): una vez para el calor seco (SECO, TBS=33.8°C, HR=53%) y una para el calor húmedo (HUM, TBS=32.1°C y HR=67 %), sin ingesta de fluidos, hasta alcanzar una deshidratación equivalente al 4 % MC. Las percepciones de sed, calor, llenura y cólico se midieron cada 30 min durante el ejercicio. Posteriormente, ingirieron agua ad libitum durante 90 minutos. También se midió la ingesta voluntaria de agua. Resultados: Durante el ejercicio, la percepción de sed fue la misma para ambas condiciones (SECO 64.4423.38, HUM 67.3220.41mm; p=0.409), pero aumentó con el tiempo (p=0.0001). Lo mismo ocurrió con la percepción de calor: no hubo diferencia entre las condiciones (SECO 6.340.50, HUM 6.400.37ua; p=0.423), pero aumentó a través del tiempo (p=0.001). Al final de la rehidratación, la percepción de calor fue mayor para el calor seco (5.3 ± 0.2ua) que para el calor húmedo (4.7 ± 0.2ua, p=0.006). La sed al final del ejercicio (85.8 ± 19.4mm) no mostró correlación significativa con la deshidratación real (3.82 ± 0.18% MC, r=-0.14, p=0.48) ni con el consumo voluntario de agua (1843 ± 587 ml, r=-0.04, p=0.85). No hubo correlación entre la pérdida de sudor real (2766 ± 700 ml) y la ingesta voluntaria de agua (r=0.16, p=0.42). La asociación entre el balance neto de fluidos y la percepción de la sed fue de R2a= 0.70 (p=0.001). Conclusiones: la percepción de sed y calor fue la misma cuando se realizó ejercicio en dos condiciones ambientales diferentes con el mismo nivel de estrés térmico. La escala de percepción de la sed fue capaz de detectar la deshidratación progresiva consistentemente: cuanto mayor fue la deshidratación en el tiempo, mayor fue la sed. Sin embargo, los resultados de este estudio no apoyan la teoría de que la ingesta voluntaria de agua es adecuada para reponer las pérdidas de sudor después del ejercicio.

Abstract Capitán-Jiménez, C. & Aragón-Vargas, L.F. (2018). Thirst perception during exercise and post exercise ad libitum rehydration in dry and humid heat. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 16(2), 1-18. This experimental study was designed to evaluate whether subjective perceptions of thirst and heat and voluntary water intake are different in two distinct environmental conditions but equivalent in terms of the thermal stress index, during exercise and post-exercise ad libitum rehydration. Methods: 14 participants exercised twice in a climate controlled room (WBGT≈28.5°C): once for dry heat (DRY, DBT=33.8°C, RH=53%) and once for humid heat (HUM, DBT=32.1°C and RH=67%), without fluid intake, until reaching dehydration equivalent to 4% BM. Perceptions of thirst, heat, fullness and colic were measured every 30 min during exercise. Subsequently, participants ingested water ad libitum for 90 minutes. Voluntary intake of water was also measured. Results: During exercise, thirst perception was the same for both conditions (DRY 64.44±23.38, HUM 67.32±20.41mm, p=0.409); however, it increased over time (p=0.0001). The same situation happened with heat perception: there was no difference between conditions (DRY 6.34±0.50, HUM 6.40±0.37ua, p=0.423), but it also increased over time (p=0.001). At the end of rehydration, heat perception was greater for dry heat (5.3 ± 0.2ua) than for moist heat (4.7 ± 0.2ua, p=0.006). At the end of the exercise, thirst (85.8 ± 19.4mm) showed no significant correlation with actual dehydration (3.82 ± 0.18% BM, r=-0.14, p=0.48) or with voluntary water intake (1843 ± 587 ml, r=-0.04, p=0.85). There was no correlation between the actual sweat loss (2766 ± 700 ml) and the voluntary water intake (r=0.16, p=0.42). Ratio between net fluid balance and thirst perception was R2a=0.70 (p=0.001). Conclusions: thirst and heat perceptions were the same when exercising in two different environmental conditions with the same level of heat stress. The thirst perception scale was able to detect progressive dehydration in a consistent manner: the greater the dehydration over time, the greater the thirst. However, the results of this study do not support the theory that voluntary water intake is adequate to replenish sweat loss after exercise.

Resumo Capitán-Jiménez, C. & Aragón-Vargas, L.F. (2018). Percepção da sede durante o exercício e na reidratação ad libitum pós-exercício no calor úmido e seco. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 16(2), 1-18. Este estudo experimental foi desenhado para avaliar, durante o exercício e a reidratação ad libitum pós-exercício, se as percepções subjetivas de sede e calor, como também a ingestão voluntária de água, são distintas em duas condições ambientais diferentes, porém equivalentes com relação ao índice de estresse térmico. Métodos: 14 participantes se exercitaram em duas ocasiões em um quarto de clima controlado (WBGT≈28.5°C): uma vez para o calor seco (SECO, TBS=33.8°C, HR=53%) e uma para o calor úmido (HUM, TBS=32.1°C e HR=67 %), sem ingerir fluidos, até alcançar uma desidratação equivalente a 4 % MC. As percepções de sede, calor, fartura e cólica foram medidas a cada 30 min durante o exercício. Posteriormente, ingeriram água ad libitum durante 90 minutos. Também foi medida a ingestão voluntária de água. Resultados: Durante o exercício, a percepção de sede foi a mesma para ambas as condições (SECO 64.4423.38, HUM 67.3220.41mm; p=0.409), porém aumentou com o tempo (p=0.0001). O mesmo ocorreu com a percepção de calor: não houve diferença entre as condições (SECO 6.340.50, HUM 6.400.37ua; p=0.423), mas aumentou através do tempo (p=0.001). No final da reidratação, a percepção de calor foi maior para o calor seco (5.3 ± 0.2ua) do que para o calor úmido (4.7 ± 0.2ua, p=0.006). A sede, no final do exercício (85.8 ± 19.4mm) não mostrou correlação significativa com a desidratação real (3.82 ± 0.18% MC, r=-0.14, p=0.48) e nem com o consumo voluntário de água (1843 ± 587 ml, r=-0.04, p=0.85). Não houve correlação entre a perda de suor real (2766 ± 700 ml) e a ingestão voluntária de água (r=0.16, p=0.42). A associação entre o equilíbrio neto de fluidos e a percepção da sede foi de R2a= 0.70 (p=0.001). Conclusões: a percepção de sede e calor foi a mesma quando se realizou exercício em duas condições ambientais diferentes com o mesmo nível de estresse térmico. A escala de percepção da sede foi capaz de detectar a desidratação progressiva consistentemente: quanto maior foi a desidratação no tempo, maior foi a sede. Porém, os resultados deste estudo não apoiam a teoria de que a ingestão voluntária de água é adequada para repor as perdas de suor depois do exercício.

Assuntos

RESUMO

RATIONALE: The abuse of the psychostimulant methamphetamine (MA) is associated with substantial costs and limited treatment options. To understand the mechanisms that lead to abuse, animal models of voluntary drug intake are crucial. OBJECTIVES: We aimed to develop a protocol to study long-term non-invasive voluntary intake of MA in mice. METHODS: Mice were maintained in their home cages and allowed daily 1 h access to an attached tunnel leading to a test chamber in which nebulized MA was available. Restated, if they went to the nebulizing chamber, they self-administered MA by inhalation. This protocol was compared to injected and to imposed exposure to nebulized MA, in a series of seven experiments. RESULTS: We established a concentration of nebulized MA at which motor activity increases following voluntary intake resembled that following MA injection and imposed inhalation. We found that mice regulated their exposure to MA, self-administering for shorter durations when concentrations of nebulized MA were increased. Mice acquire the available MA by repeatedly running in and out of the nebulizing chamber for brief bouts of intake. Such exposure to nebulized MA elevated plasma MA levels. There was limited evidence of sensitization of locomotor activity. Finally, blocking access to the wheel did not affect time spent in the nebulizing chamber. CONCLUSIONS: We conclude that administration of MA by nebulization is an effective route of self-administration, and our new protocol represents a promising tool for examining the transitions from first intake to long-term use and its behavioral and neural consequences in a non-invasive protocol.

Assuntos

RESUMO

The aim of the study was to determine the effects of two different fat sources (soybean oil (SO) and beef tallow (BT)) in dry extruded dog diets on the intake of food and metabolizable energy (ME), on faecal characteristics and apparent total tract digestibility (ATTD) of nutrients and energy. Ten adult dogs of different breeds were used in a Latin square design. Five experimental diets were designed from a basal diet. A Control diet was coated with 1% SO and four other diets were obtained by coating the basal diet with 6.5% and 13% of SO or BT. The Control, 6.5% and 13% coated diets contained approximately 8.5%, 15% and 20% fat, respectively. The dogs had similar dry matter (DM) intakes and, consequently, higher ME intakes with an increased fat content for both sources (p < 0.05). Fat digestibility was highest for Diet SO13% (p < 0.05). The ATTD of DM and organic matter was highest (p < 0.05) for Diets SO13% and BT13%. Fat coating improved the faecal score, especially for Diet BT13%. The dietary ratios of protein:fat:carbohydrate [% of ME] were close to AAFCO's estimates. For SO a higher ATTD (99.1%) and ME content (38.88 MJ/kg) was estimated than for BT (ATTD 92.9% and 36.37 MJ ME/kg). Both SO and BT can comprise up to 13% of the diet. However, SO was more susceptible to leaking from the kibbles with the coating method applied.

Assuntos

RESUMO

Voluntary intake and performance of dairy heifers grazing on Urochloa decumbens pastures with two deferral periods are evaluated. The totally randomized experimental design consisted of two treatments and seven replications, with two deferral periods: T1 = 95 and T2 = 140 days. Fourteen Holstein-Zebu heifers, average body weight (BW) 300 kg, were used. Intake of forage dry matter was 2.5% and 1.2 BW respectively for treatments 95 and 140 days. In treatment T2 the animals had an intake of only 139.5 g of CP, due to low nutrient content, or rather, 3.4% of CP in the forage available. There was an intake of NDF of 1.7% and 1.0 of BW for T1 and T2, respectively. The average daily weight gain was785.8 g day-1 for T1 and average weight loss of -31.1 g day-1 for T2. Deferral of pastures Urochloa decumbens for 95 days to allow a 1.5 lodging index provides greater consumption and performance of dairy heifers. Deferral of Urochloa decumbens pastures to allow a 1.5 lodging index provides greater intake and performance of dairy heifers.

O objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo voluntário e o desempenho de novilhas leiteiras em pastos de Urochloa decumbens diferidos com dois períodos de diferimento. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizados com dois tratamentos e sete repetições, que consistiram em dois períodos de diferimento: T1= 95 e T2= 140 dias. Foram utilizadas 14 novilhas Holandês/Zebu com peso corporal (PC) médio de 300 kg. O consumo de matéria seca da forragem representou 2,5 e 1,2% do PC para os tratamentos 95 e 140 dias, respectivamente. Para o tratamento T2 os animais tiveram um consumo de apenas 139,5 g de PB, consequência do baixo teor deste nutriente, 3,4% de PB, na forragem disponível. Verificou-se um consumo de FDN 1,7 e 1,0% do PC para os tratamentos T1 e T2, respectivamente. O ganho de peso médio diário foi de 785,8 g dia-1 para o tratamento T1, enquanto no T2 houve perda de peso, em média -31,1 g dia-1. Na prática, o diferimento de pastos de Urochloa decumbens por 95 dias que permitam uma estrutura com índice de acamamento de 1,5 proporciona maior consumo e desempenho de novilhas leiteiras. Na prática, o diferimento de pastos de Urochloa decumbens que permitam uma estrutura com índice de acamamento de 1,5 proporciona maior consumo e desempenho de novilhas leiteiras.

Assuntos

RESUMO

Voluntary intake and performance of dairy heifers grazing on Urochloa decumbens pastures with two deferral periods are evaluated. The totally randomized experimental design consisted of two treatments and seven replications, with two deferral periods: T1 = 95 and T2 = 140 days. Fourteen Holstein-Zebu heifers, average body weight (BW) 300 kg, were used. Intake of forage dry matter was 2.5% and 1.2 BW respectively for treatments 95 and 140 days. In treatment T2 the animals had an intake of only 139.5 g of CP, due to low nutrient content, or rather, 3.4% of CP in the forage available. There was an intake of NDF of 1.7% and 1.0 of BW for T1 and T2, respectively. The average daily weight gain was785.8 g day-1 for T1 and average weight loss of -31.1 g day-1 for T2. Deferral of pastures Urochloa decumbens for 95 days to allow a 1.5 lodging index provides greater consumption and performance of dairy heifers. Deferral of Urochloa decumbens pastures to allow a 1.5 lodging index provides greater intake and performance of dairy heifers.(AU)

O objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo voluntário e o desempenho de novilhas leiteiras em pastos de Urochloa decumbens diferidos com dois períodos de diferimento. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizados com dois tratamentos e sete repetições, que consistiram em dois períodos de diferimento: T1= 95 e T2= 140 dias. Foram utilizadas 14 novilhas Holandês/Zebu com peso corporal (PC) médio de 300 kg. O consumo de matéria seca da forragem representou 2,5 e 1,2% do PC para os tratamentos 95 e 140 dias, respectivamente. Para o tratamento T2 os animais tiveram um consumo de apenas 139,5 g de PB, consequência do baixo teor deste nutriente, 3,4% de PB, na forragem disponível. Verificou-se um consumo de FDN 1,7 e 1,0% do PC para os tratamentos T1 e T2, respectivamente. O ganho de peso médio diário foi de 785,8 g dia-1 para o tratamento T1, enquanto no T2 houve perda de peso, em média -31,1 g dia-1. Na prática, o diferimento de pastos de Urochloa decumbens por 95 dias que permitam uma estrutura com índice de acamamento de 1,5 proporciona maior consumo e desempenho de novilhas leiteiras. Na prática, o diferimento de pastos de Urochloa decumbens que permitam uma estrutura com índice de acamamento de 1,5 proporciona maior consumo e desempenho de novilhas leiteiras.(AU)

Assuntos

RESUMO

This review analyzes the current knowledge on the effects of fat supplementation in dairy ruminant diets. Research conducted on dairy cows and goats shows that dry matter intake decreases when diets contain extra fat due to a negative effect on digestibility. In dairy cows dry matter intake can be also decreased by gut peptides released in response to extra fat. This effect has not been observed in ewes and goats. Milk yield increases in dairy cows, ewes, and goats in a curvilinear manner with increasing amounts of dietary fat. When fat supply is low, the increase in milk yield is probably caused by a higher energy intake. However, milk yield decreases when fat supply is high, which may be related to diminished energy availability for milk production due to negative effects on rumen digestion and/or dry matter intake. Unprotected lipids negatively impact milk fat content in dairy cows, but not in dairy ewes and goats; negative effects of supplemental lipids on milk protein content observed in dairy cows and ewes has not been observed in dairy goats.

Esta revisión examina la información actual sobre el efecto de añadir fuentes de grasa a la dieta de hembras rumiantes lecheras. Estudios con vacas y cabras han demostrado que el consumo de materia seca se reduce cuando la grasa extra incluida en la dieta tiene un efecto negativo sobre la digestibilidad. En vacas, el consumo también puede reducirse por efecto de la grasa extra sobre la secreción de mediadores hormonales en el intestino. Este efecto no ha sido demostrado en ovejas y cabras. En vacas, ovejas y cabras, la respuesta de la producción de leche a la inclusión de cantidades crecientes de lípidos suplementarios en la dieta es curvilínea: cuando el aporte de grasa es bajo, el incremento de la producción puede explicarse por un mayor consumo de energía. Por el contrario, la disminución de la producción cuando el consumo de grasa es elevado puede relacionarse con la reducción de la energía disponible debido al efecto negativo sobre la digestión ruminal y/o el consumo de materia seca. La adición a la dieta de lípidos no protegidos no tiene efectos negativos sobre el contenido de grasa láctea en ovejas y cabras, pero sí en vacas. El efecto negativo de los lípidos suplementarios sobre el contenido de proteína láctea en vacas y ovejas no ha sido descrito en cabras.

Nesta revisão se examina as informações atuais sobre o efeito da adição de fontes de gordura nas dietas de ruminantes (fêmeas leiteiras). Estudos com vacas e cabras têm demonstrado que o consumo de matéria seca é reduzido quando o excesso de gordura na dieta promove efeito negativo sobre a digestibilidade. Em vacas, o consumo também pode ser reduzido pelo efeito da gordura suplementar sobre a secreção de mediadores hormonais no intestino. Este efeito não foi demonstrado em ovelhas e cabras. Em vacas, ovelhas e cabras a resposta da produção de leite pela inclusão de quantidades crescentes de gordura suplementar na dieta é curvilínea: quando a suplementação de gordura é baixa, o aumento da produção pode ser explicado pelo aumento do consumo de energia. Por outro lado, a diminuição da produção de leite quando a ingestão de gordura é alta pode ser relacionada com a redução da energia disponível, devido ao efeito negativo sobre a digestão ruminal e/ou o consumo de matéria seca. A adição de lipídios não protegidos na dieta não tem efeitos negativos sobre o conteúdo de gordura do leite em ovinos e caprinos, tendo efeito apenas no leite da vaca. O efeito negativo de lipídios suplementares sobre o teor de proteínas lácteas em vacas e ovelhas não tem sido descrito em caprinos.

RESUMO

Objective: to evaluate voluntary intake of four forage species by collared peccary (Pecari tajacu) under confinement. Methods: four peccaries underwent a consumption test to assess their preference among four forages (Leucaena leucocephala, Guazuma ulmifolia, Brosimum alicastrum and Pennisetum purpureum). The experiment was divided into two phases. The first consisted of an adaptation period of 4 days during which they were offered 1 kg of each forage in different feeders for 4 hours, then removing and weighing the remaining forage to determine consumption. The voluntary intake test was assessed in the second phase using a Latin square design (4x4). Forage intake was analyzed using the Statgraphics 5.1 software. Results: highly significant differences (p <0.01) between consumption of each forage were observed, being G. ulmifolia the most consumed (170.18 g dry matter), followed by L. leucocephala, and B. alicastrum (132.19 and 98.37 g dry matter, respectively). The least consumed was P. purpureum (21.65 g dry matter). Conclusions: considering its high consumption and moisture content, G. ulmifolia could be successfully used as cut fodder for peccaries under confinement.

Objetivo: evaluar el consumo voluntario de cuatro especies de plantas forrajeras por el pecarí de collar bajo confinamiento (Pecari tajacu). Métodos: cuatro pecaríes fueron sometidos a una prueba de consumo en cautiverio para evaluar su preferencia entre cuatro sustratos forrajeros (Leucaena leucocephala, Guazuma ulmifolia, Brosimum alicastrum y Pennisetum purpureum). El experimento se dividió en dos fases. La primera consistió en un periodo de adaptación de 4 días, durante los cuales se les ofreció 1 kg de cada forraje en diferentes comederos durante 4 horas, retirando luego el forraje y pesando el remanente para determinar su consumo. La prueba de consumo voluntario se ejecutó en la segunda fase mediante un diseño de cuadrado latino (4x4). El consumo de forraje se analizó mediante el software Statgraphics 5.1. Resultados: se encontraron diferencias altamente significativas (p<0.01) entre los consumos de cada forraje, siendo G. ulmifolia el más consumido (170.179 g materia seca), seguido de L. leucocephala, y B. alicastrum (132.19 y 98.37 g de materia seca, respectivamente), siendo P. purpureum el menos consumido (21.65g materia seca). Conclusiones: por su alto consumo y gran contenido de humedad, G. ulmifolia podría utilizarse exitosamente como forraje cortado para pecaríes bajo confinamiento.

Objetivo: avaliar o consumo voluntário de quatro espécies de plantas forrageiras pelos catetos sob confinamento (Pecari tajacu). Métodos: quatro catetos foram submetidos a uma prova de consumo em cativeiro para avaliar sua preferência entre quatro substratos forrageiros (Leucaena leucocephala, Guazuma ulmifolia, Brosimum alicastrum e Pennisetum purpureum). O experimento dividiu-se em duas fases. A primeira consistiu num período de adaptação de 4 dias, durante os quais foi oferecido 1 kg de cada forragem em diferentes comedouros durante 4 horas, retirando depois a forragem e pesando o remanente para determinar o consumo. A prova de consumo voluntário executou-se na segunda fase mediante um desenho de quadrado latino (4x4). O consumo de forragem analisou-se mediante o software Statgraphics 5.1. Resultados: Foram encontradas diferenças altamente significativas (P <0.01) entre o consumo de cada forragem, sendo G. ulmifolia o mais consumido (170.179 g de matéria seca), seguido por L. leucocephala e B. alicastrum (132.19 e 98.37 g de matéria seca, respectivamente), e P. purpureum o menos consumido (matéria seca 21.65g). Conclusões: Devido ao consumo elevado e ao alto teor de umidade, G. ulmifolia poderia ser utilizado com sucesso como forragem cortado para catetos em confinamento.