Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 53
Filtrar
1.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (39): e22307, 2023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1530497

RESUMO

Abstract In this article, I reflect on the polysemy involved in the registration, sending and circulation (authorised or not) of nude digital photographs. I propose that this practice the discourses it entails should be thought both in terms of "a new twist in visuality regimes, a transition towards new ways of seeing, living and symbolising one's own and others' bodily nudity" (Sibilia, 2015, p. 42) and as an articulator of the "limits of sexuality" (Gregori, 2016). This involves flexions in the social classifications that organise sexual norms as acceptable or reprehensible and a complex dispute about the expansion of, and restrictions to, the boundaries between consent and abuse, norm and transgression, legitimate and immoral, healthy and violent.


Resumo Neste artigo reflito sobre a polissemia envolvida no registro, envio e circulação (autorizada ou não) de nus fotográficos digitais. Proponho que esta prática e os discursos que ela implica sejam pensados tanto em termos de "uma nova reviravolta nos regimes de visualidade, uma transição para novas formas de ver, viver e simbolizar a própria nudez corporal e a dos outros" (Sibilia, 2015, p. 42) e como articulador dos "limites da sexualidade" (Gregori, 2016). Isto envolve flexões nas classificações sociais que organizam as normas sexuais como aceitáveis ou repreensíveis e uma disputa complexa sobre a expansão e as restrições às fronteiras entre consentimento e abuso, norma e transgressão, legítimo e imoral, saudável e violento.


Resumen En este artículo reflexiono sobre algunos aspectos de la polisemia involucrada en el registro, envío y circulación (autorizada o no) de fotografías digitales de desnudos. Propongo que esta práctica (así como los discursos que conlleva) sea pensada tanto en términos de "un nuevo giro en los regímenes de visualidad, una transición hacia nuevas formas de ver, vivir y simbolizar la desnudez corporal propia y ajena" (Sibilia , 2015, p. 42) y como articulador de los "límites de la sexualidad" (Gregori, 2016), al flexionar las clasificaciones sociales que organizan las normatividades sexuales entre lo aceptable y lo reprobable. Esto involucra una compleja disputa entre la ampliación y la restricción de los límites entre el consentimiento y el abuso, la norma y la transgresión, lo legítimo y lo inmoral, lo sano y lo violento.

2.
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1552758

RESUMO

Introducción: Se requiere contar con referentes éticos y conceptuales para fortalecer la educación sexual de las personas con discapacidad intelectual. Objetivo: Caracterizar, desde los derechos sexuales, los estudios sobre sexualidad de personas con discapacidad intelectual. Métodos: Revisión narrativa, analizando 34 estudios publicados entre 2008 y 2022. Se presenta una panorámica basada en la investigación global, a fin de ampliar la comprensión de las realidades implicadas en la sexualidad de las personas con discapacidad desde una mirada de derechos. Resultados: Surgieron, a partir del análisis, cuatro temáticas generales: "Las personas con discapacidad intelectual frente a la sexualidad y la reproducción", "Relaciones afectivas", "Actitudes y percepciones de familias y proveedo-res de servicios" y "Problemáticas de salud sexual y salud reproductiva en la discapacidad intelectual". Se develan desigualdades de género y una tensión entre la perspectiva proteccionista y la de derechos en el abordaje a la sexualidad de este grupo humano. Conclusiones: En la educación sexual es necesario trabajar en el cambio de paradigmas, entendiendo que es una estrategia importante que las personas con discapacidad intelectual se empoderen sobre sus derechos sexuales para enfrentar la exclusión, el abuso sexual y la violencia en este ámbito


Introduction: It is necessary to have ethical and conceptual references to strengthen the sexual edu-cation of people with intellectual disabilities. Objective: Carry out a characterization, from sexual rights, of studies on the sexuality of people with intellectual disabilities.Methods: A narrative review was carried out, analyzing 34 studies published between 2008 and 2022. An overview is presented based on global research seeking to broaden the understanding of the realities involved in the sexuality of people with disabilities from a rights perspective. Results: Four general themes emerged from the analysis: "People with intellectual disabilities facing sexuality and reproduction," "Affective relationships," "Attitudes and perceptions of families and service providers" and "Problems of sexual health and health reproductive in intellectual disability." Gender inequalities and a tension between the protectionist perspective and the rights perspective are revealed in the approach to the sexuality of this human group. Conclusions: In sexual education it is necessary to work on changing paradigms, understanding that the empowerment of people with intellectual disabilities about their sexual rights is an important strategy to deal with exclusion, sexual abuse and violence in this area.


Introdução: São necessárias referências éticas e conceituais para fortalecer a educação sexual para pessoas com deficiências intelectuais. Objetivo: Caracterizar, a partir de uma perspectiva de direitos sexuais, estudos sobre a sexualidade de pessoas com deficiências intelectuais. Métodos: revisão narrativa, analisando 34 estudos publicados entre 2008 e 2022. É apresentada uma visão geral baseada em pesquisas globais para ampliar a compreensão das realidades envolvidas na sexualidade de pessoas com deficiência a partir de uma perspectiva baseada em direitos. Resultados: Quatro temas gerais emergiram da análise: "Pessoas com deficiência intelectual em relação à sexualidade e à reprodução", "Relacionamentos afetivos", "Atitudes e percepções das famí-lias e dos prestadores de serviços" e "Questões de saúde sexual e reprodutiva na deficiência intelec-tual". Foram reveladas as desigualdades de gênero e a tensão entre a perspectiva protecionista e a dos direitos na abordagem da sexualidade desse grupo humano. Conclusões: Na educação sexual, é necessário trabalhar na mudança de paradigmas, entendendo que essa é uma estratégia importante para que as pessoas com deficiência intelectual se empoderem sobre seus direitos sexuais, a fim de enfrentar a exclusão, o abuso sexual e a violência nesse campo.


Assuntos
Direitos Sexuais e Reprodutivos , Educação Sexual , Sexualidade , Deficiência Intelectual
3.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 22(4): 1663-1686, dez. 2022.
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: biblio-1428541

RESUMO

O trabalho em saúde no campo do HIV/Aids requer uma abordagem interdisciplinar e tem como desafios fundamentais a adesão da população aos métodos e medidas de prevenção e tratamento, assim como a efetivação do acesso e da integralidade na assistência, o enfrentamento à discriminação e à estigmatização das populações-chave e das pessoas que vivem com HIV. Além disso, ele mobiliza questões complexas relacionados à sexualidade e ao exercício da autonomia cidadã. Tendo isso em vista, analisamos neste trabalho dezoito protocolos clínicos que instruem a atuação profissional na assistência ao HIV/Aids, pautando temas a serem abordados e procedimentos para qualificar o atendimento. Realizamos uma revisão integrativa buscando elucidar o entendimento dos diretos sexuais e reprodutivos presente nestes documentos. Com a síntese dos resultados obtidos, organizamos três categorias a partir das quais são desenvolvidos a temática dos direitos sexuais e reprodutivos: vulnerabilidade; autonomia; gênero e diversidade sexual. Concluímos que os tópicos da vulnerabilidade, reiteradamente abordado, e da sexualidade, que coloca progressivamente em questão a desnaturalização dos papéis sociais de gênero, buscam convergir aspectos sociais, culturais e individuais, indicando um aprimoramento das práticas de promoção de autonomia e a efetivação dos direitos sexuais e reprodutivos na assistência ao HIV/Aids.


Health work in the field of HIV/AIDS requires an interdisciplinary approach and has as fundamental challenges the population's adherence to prevention and treatment methods and measures, as well as the effective access and integrality in assistance, and the struggle against discrimination and stigmatization of key-populations and people living with HIV. In addition, it mobilizes complex issues related to sexuality and the exercise of citizenship autonomy. Considering this, we analyzed in this work eighteen clinical protocols that guide professional performance in HIV/AIDS care, organizing themes and procedures to qualify the care. We performed an integrative review to elucidate the understanding of sexual and reproductive rights present in these documents. With the synthesis of the results obtained, we organized three categories from which the theme of sexual and reproductive rights is developed: vulnerability; autonomy; gender and sexual diversity. We conclude that the topics of vulnerability, repeatedly addressed, and sexuality, which progressively questions the naturalization of social gender roles, try to converge social, cultural and individual aspects, indicating an improvement of practices that promotes sexual and reproductive autonomy and enforcement of rights in HIV/AIDS care.


El trabajo en salud en el campo del VIH/SIDA requiere un abordaje interdisciplinario y tiene como desafíos fundamentales la adhesión de la población a los métodos y medidas de prevención y tratamiento, así como el acceso efectivo y la atención integral, combatiendo la discriminación y estigmatización de las poblaciones-clave y de las personas que viven con el VIH. Además, moviliza temas complejos relacionados con la sexualidad y el ejercicio de la autonomía ciudadana. Considerando eso, analizamos dieciocho protocolos clínicos que orientan la actuación profesional en la atención al VIH/SIDA, orientando temas a ser abordados y procedimientos para calificar la atención. Realizamos una revisión integrativa buscando elucidar la comprensión de los derechos sexuales y reproductivos presente en estos documentos. Con la síntesis de los resultados obtenidos, organizamos tres categorías con las cuales se desarrolla la temática de los derechos sexuales y reproductivos: vulnerabilidad; autonomía; género y diversidad sexual. Concluimos que los temas vulnerabilidad, repetidamente abordado, y sexualidad, que progresivamente cuestiona la naturalización de los roles sociales de género, buscan converger aspectos sociales, culturales e individuales, indicando una mejora de las prácticas de promoción de la autonomía y la efectuación de los derechos sexuales y reproductivos en la atención del VIH/SIDA.


Assuntos
Humanos , Atitude do Pessoal de Saúde , Protocolos Clínicos , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , HIV , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Saúde Sexual , Brasil , Pessoal de Saúde , Vulnerabilidade em Saúde , Diversidade de Gênero , Identidade de Gênero , Política de Saúde
4.
Glob Public Health ; 17(11): 3243-3253, 2022 11.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36371795

RESUMO

Reproductive and sexual health policies have long mobilised religious and political forces. In this interview conducted in September of 2021, Brazilian feminist activist and researcher Sonia Corrêa guides us through a genealogy of anti-gender politics showing how they have been grounded in carefully crafted discourses about rights and gender that hinge on interpretations of the 'original' intent as ascribed in 'founding' documents such as the bible. In her overview of the transnational connections and ramifications of anti-gender politics, Corrêa provides a critical analysis of their geopolitical connections and the disastrous effects they've had on sexual, reproductive and social rights. In highlighting the problems with naming anti-gender politics as 'anti-rights' and dismissing the strength and complexity of the forces behind them, Corrêa alerts us to the depth of their roots and urgent need for a shift in strategy to fight them.


Assuntos
Direitos Humanos , Política , Humanos , Feminino , Identidade de Gênero , Feminismo , Comportamento Sexual
5.
Psicol. ciênc. prof ; 42(spe): e262847, 2022.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1386989

RESUMO

A psicologia tem se consolidado, entre outras áreas de atuação, como profissão de saúde. A despeito de reconhecer-se como tal na atenção terciária e na saúde mental, carece pensar como temos construído nossas práticas em outros setores, aqui em destaque a saúde sexual e a saúde reprodutiva. A previsão de que profissionais da psicologia devem compor equipes mínimas de diversas políticas públicas de saúde sexual e saúde reprodutiva não se faz perceber diante de lacunas significativas nos currículos disciplinares e nas produções acadêmicas da área. A proposta deste texto é apresentar algumas reflexões produzidas a partir de cenas que acompanhei ao longo dos anos que me dedico a essas questões, desde a graduação até a docência. Compõem as análises situações registradas no desenvolvimento de projetos de extensão e de pesquisa, supervisão de estágio em processos psicossociais, grupos de estudos e da disciplina Psicologia, Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva. Pretende-se, a partir dessas cenas, analisar os desafios para consolidar uma práxis psicológica alinhada à defesa dos direitos sexuais e reprodutivos, bem como o desvelar de modos de escuta que destoam do que a priori deveria ser nosso objetivo central: promoção de cuidado e escuta qualificada. Por fim, proponho alguns parâmetros de organização das nossas ações, desejosa de uma construção que seja cada vez mais partilhada por nossa categoria, orientada pelos direitos humanos e comprometida com a promoção da saúde e da autonomia das usuárias dos serviços de saúde sexual e reprodutiva no Brasil.(AU)


Psychology has been consolidated, among other areas of practice, as a health profession. Regardless of its recognition as such in tertiary care and mental health, we must reflect on how phycologists have built their practices in other sectors, especially regarding sexual and reproductive health. The expectation that psychologists should compose minimum teams of different public policies on sexual and reproductive health, goes unnoticed before the significant gaps in academic programs and production in the field. Given this context, this paper presents some reflections produced from scenes observed over the years that I have been dedicating myself to these issues, from graduation to teaching. The analyzes include situations recorded during extension and research projects, internship supervision in psychosocial processes, study groups and in the Psychology, Sexual Health and Reproductive Health course. Based on these scenes, I analyze the challenges to consolidate a psychological praxis aligned to the defense of sexual and reproductive rights, and unveil ways of listening that deviate from what a priori should be our central objective: promotion of care and qualified listening. Finally, I propose some parameters to organize our actions, hoping for a construction that is increasingly shared by our category, guided by human rights and committed to promoting the health and autonomy of users of sexual and reproductive health services in Brazil.(AU)


La psicología se ha consolidado, entre otras áreas de actividad, como una profesión sanitaria. A pesar de ser reconocida como tal en el tercer nivel de atención y salud mental, es necesario pensar cómo hemos construido nuestras prácticas en otros sectores, con énfasis en la salud sexual y salud reproductiva. La estimación de que los profesionales de la psicología deban conformar equipos mínimos de las diversas políticas públicas en salud sexual y reproductiva no lleva en consideración que hay importantes vacíos en los currículos disciplinares y la producción académica en el área. El propósito de este texto es presentar algunas reflexiones a partir de escenarios que he seguido a lo largo de los años en que me he dedicado a estos temas desde la graduación hasta la docencia. Los análisis abarcan situaciones registradas en el desarrollo de proyectos de extensión e investigación, supervisión de pasantías en procesos psicosociales, grupos de estudio y de la disciplina Psicología, Salud Sexual y Salud Reproductiva. A partir de estos escenarios se pretende analizar los desafíos para la consolidación de una praxis psicológica alineada con la defensa de los derechos sexuales y reproductivos, así como el develamiento de formas de escucha que se alejan de lo que a priori debería ser nuestro objetivo central: la promoción del cuidado y la escucha cualificada. Por último, propongo algunos requisitos para la organización de nuestras acciones, con el fin de que haya una construcción cada vez más compartida en nuestro sector, basada en los derechos humanos y comprometida en la promoción de la salud y la autonomía de las usuarias de los servicios de salud mental y reproductiva en Brasil.(AU)


Assuntos
Masculino , Feminino , Gravidez , Psicologia , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Saúde Reprodutiva , Saúde Sexual , Gravidez na Adolescência , Psicologia Social , Política Pública , Estupro , Educação Sexual , Fatores Socioeconômicos , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Saúde Mental , Sexualidade , Aborto , Racismo , Violência Obstétrica
6.
Glob Public Health ; 16(5): 679-691, 2021 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31874072

RESUMO

ABSTRACTDeeply rooted on human rights principles, there is a growing international agreement to prohibit non-consensual medical interventions to intersex persons. In contrast, medical protocols for intersex care in the United States are guided by clinical wisdom and guidelines that are not legally binding. But as the medical profession is called to respect and to champion the right to health within human rights principles, expert opinion in the United States has become unsettled when confronted with current standards of intersex care. In this study, we tracked the human rights arguments by international institutions that effectively impacted clinical standards for the care of intersex persons around the globe during this decade, and we studied the use of rhetoric by key policy stakeholders that seek to uphold intersex medical care in the United States to these international standards. We conclude that the medical establishment in the United States does not meet international standards of human rights as it enforces an outdated definition of 'sex'.


Assuntos
Transtornos do Desenvolvimento Sexual , Transtornos do Desenvolvimento Sexual/terapia , Dissidências e Disputas , Direitos Humanos , Humanos , Políticas , Estados Unidos
7.
Saúde Soc ; 30(4): e180134, 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1341679

RESUMO

Abstract This paper aims to submit a research results whose objective is to interpret social representations considered by young inmate males from the Centro de Educaciòn El Oasis, in relation with sexual an reproductive rights and their incidence in adolescent pregnancy, in order to lead them to a resignification process evident in their own life project. It is a qualitative study developed from a participatory methodology in Colombia, 2015. The sample consisted of a total of 60 young adults, including 46 teens and managers. The techniques used were a social survey given to 46 adolescents, an unstructured interview to 30, focus groups and resignification workshops. The representations by teenagers and young people about the subject came from female figures, inculcated early, when still in their homes, according to the socio-cultural contexts in which they were inserted. Thus, their beliefs do not favor the development of practices aimed at preventing diseases and teenage pregnancy, in addition to reinforcing stereotyped ideals of masculinity and femininity and prejudices in relation to sex, prioritizing sexist and homophobic notions regarding gender roles.


Resumo Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa cujo objetivo consistiu em interpretar as representações sociais de jovens detentos no Oasis Center acerca dos direitos sexuais e reprodutivos e a incidência destes em gravidez na adolescência, a fim de conduzi-los a um processo de ressignificação que permite o exercício responsável desses, evidenciada em seus projetos de vida. Esse é um estudo qualitativo desenvolvido a partir de uma metodologia participante, na Colômbia, em 2015. A amostra foi composta por um total de 60 jovens adultos, incluindo 46 adolescentes e gestores da instituição. Para a coleta de dados, foram utilizados grupos de foco, oficinas de resignação, uma pesquisa social aplicada a 46 adolescentes, e uma entrevista não-estruturada realizada com 30 adolescentes. As representações dos adolescentes e jovens acerca do assunto foram oriundas de figuras femininas, inculcadas ainda em suas residências, de acordo com os contextos socioculturais em que estavam inseridos. Dessa forma, suas crenças não favorecem o desenvolvimento de práticas voltadas à prevenção de doenças e gravidez na adolescência, além de reforçarem ideais estereotipados de masculinidade e feminilidade e preconceitos em relação ao sexo, priorizando noções sexistas e homofóbicas relativas aos papéis de gênero.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Paternidade , Gravidez na Adolescência , Prisioneiros , Direitos Sexuais e Reprodutivos
8.
Peace Confl ; 26(2): 126-135, 2020 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33776399

RESUMO

Young Latina women (YLW) in Alabama are disproportionately affected by sexual health disparities. However, to access needed reproductive services, YLW must navigate a healthcare landscape that restricts access for youth. YLW also face racialized immigration enforcement in their communities which is designed to attrition the region's emergent Latina/o/x immigrant population. This paper describes the intersectional, structural forces that contribute to experienced systemic violence for YLW as they try to access sexual healthcare services. In 2017, we conducted semi-structured qualitative interviews with 20 YLW and 24 key stakeholders (parents, providers, Latino/a/x community leaders etc.) in West Alabama to examine attitudes and perceptions about sexual health and healthcare access (HCA) among YLW in the region. We used purposeful convenience sampling and snowballing to recruit a community-based sample. That is, we purposefully recruited YLW, adjusting through the recruitment period for a diverse sample, who represented the various voices that we were trying to capture in the study (i.e., younger and older adolescents, adolescents born in the U.S. and those born in other countries etc.). Through a focus on YLW's access to sexual/reproductive healthcare, we conclude that YLW experience systemic violence and resulting precarity because laws and health policies restrict access to evidence-based sexual health education and reproductive healthcare services. We discuss implications for future research and policy recommendations.

9.
Physis (Rio J.) ; 30(1): e300104, 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1101311

RESUMO

Resumo Este artigo apresenta parte dos resultados de uma pesquisa de doutorado, focalizando nossas análises nos agenciamentos produzidos pelos hormônios na sociedade contemporânea, especificamente em sua relação com o processo de medicalização da sexualidade. O estudo tem como corpus de análise 34 vídeos que abordam direta ou transversalmente o uso de hormônios. Esse material está disponibilizado via internet, em canais do YouTube de uma indústria farmacêutica multinacional de grande porte. Os vídeos são aqui concebidos como "documentos de domínio público", expressão cunhada por Peter Spink, para se referir às práticas discursivas que promovem circulação de saber-poder e modos de viver em nossa sociedade. Nossas análises evidenciam que os hormônios têm se articulado com uma série de elementos, em uma complexa rede, produzindo modos de subjetivação e causando controvérsias. Na condição de artefatos biossociais, os hormônios podem ser utilizados para garantir direitos sexuais e reprodutivos, mas também, antagonicamente, servem para promover a medicalização compulsória da sexualidade.


Abstract This article presents part of the results of a doctoral research, focusing our analyzes on the hormone-producing assemblages in contemporary society, specifically in its relation with the process of medicalization of sexuality. This study has as corpus of analysis 34 videos that directly or transversally approach the use of hormones, available through the Internet, on Youtube channels of a large multinational pharmaceutical industry. The videos are here conceived as "public domain documents", an expression coined by Peter Spink, to refer to discursive practices that promote circulation of know-how and ways of living in our society. Our analyzes show that hormones have been articulated with a series of elements in a complex network, producing modes of subjectivation and performing controversies. In the condition of biossocial artifacts, hormones can be used to guarantee sexual and reproductive rights, but also, antagonistically, serve to promote the compulsory medicalization of sexuality.


Assuntos
Humanos , Sexualidade , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Indústria Farmacêutica , Comunicação em Saúde , Medicalização , Hormônios , Saúde da Mulher , Anticoncepção , Uso de Medicamentos , Saúde Sexual
10.
Med. infant ; 26(4): 358-363, dic. 2019. Tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1047047

RESUMO

Introducción: Según el Plan Nacional de Prevención del Embarazo no Intencional en la Adolescencia en Argentina, 109 mil adolescentes y 3 mil niñas menores de 15 años, tienen un hijo cada año. Los factores son múltiples, pero el más importante y frecuente es la falta de educación sexual integral. Objetivos: 1- Evaluar el conocimiento sobre salud sexual y reproductiva antes y después de un taller dirigido a madres y padres internados con sus hijos. 2- Detectar si hubo diferencia entre los padres y madres según la edad. Material y métodos: estudio observacional, descriptivo, analítico, longitudinal, prospectivo y antes- después. Se incluyeron madres y padres con sus hijos internados que realizaron el taller por primera vez. Los padres y madres participantes fueron categorizados en función de la edad en menores de 19 años y 11 meses (Gr1= adolescentes) e igual o mayor a 20 años (Gr2= jóvenes/adultos). Se analizaron las variables: edad, sexo, lugar de residencia, si recibió información sobre salud sexual y reproductiva y cuál fue la fuente de la misma. Se aplicó una encuesta autoadministrada con 12 preguntas sobre métodos anticonceptivos, infecciones de transmisión sexual (ITS) y derechos sexuales y reproductivos y se analizaron los datos antes y después de la intervención. Resultados: Se encuestaron a 116 padres que cumplían los criterios y accedieron a participar. (Gr1 = 24 y Gr2 = 92) Mediana de edad: 22 años (15-47). Un 53% refirió haber recibido anteriormente información, 30% de la escuela observándose un desconocimiento previo de la temática antes del taller independiente de la edad. La intervención realizada en el taller aumentó significativamente los conocimientos en ambos grupos. Conclusión: La estrategia educativa debe centrarse en participación e integración. La metodología de taller es la más adecuada, ya que facilita el debate y posibilita la adquisición de competencias y habilidades, además de aportar conceptos teóricos (AU)


Introduction: According to the National Unintentional Pregnancy Prevention Plan in Adolescence in Argentina, yearly 109 thousand adolescents and 3 thousand girls under 15 years of age give birth. Multiple factors are involved; however, the most common and important is the lack of integrated sexual education. Objectives: 1- To evaluate the knowledge on sex and reproductive health before and after a a workshop addressed to mothers and fathers of hospitalized children. 2- To detect if there was a difference between mothers and fathers regarding age. Material and methods: A prospective, longitudinal, analytical, descriptive, observational beforeand-after study was conducted. Mothers and fathers of hospitalized children who participated in the workshop for the first time were included. The participating mothers and fathers were categorized according to age into younger than 19 years and 11 months (Gr1= adolescents) and 20 years or older (Gr2= young/adults). The following variables were analyzed: age, sex, place of origin, whether or not the person received sex and reproductive health education, and the source of sex and reproductive health information. A selfadministered survey was used with 12 questions on contraceptive methods, sexually transmissible diseases (STDs), and sex and reproductive rights and data were analyzed before and after the intervention. Results: 116 parents who met the inclusion criteria and agreed to participate were surveyed. (Gr1 = 24 and Gr2 = 92) Median age: 22 años (15-47). Overall, 53% reported having received prior information. 30% of whom had received information at school. A previous lack of knowledge on the topic was observed before attending the workshop regardless of age. The intervention of the workshop significantly increased the knowledge in both groups. Conclusion: The educational strategy should be focused on participation and integration. The methodology of a workshop is the most adequate as it facilitates debate and acquisition of competencies and skills and additionally provides theoretical concepts (AU)


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Pais/educação , Gravidez na Adolescência/prevenção & controle , Educação Sexual/métodos , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Planejamento Familiar , Saúde Sexual/educação , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários , Estudos Longitudinais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA