RESUMO

Introducción: los episodios de obstrucción bronquial a temprana edad constituyen un problema frecuente en pediatría. Se realizó un estudio descriptivo, longitudinal, retrospectivo. Objetivo: caracterizar el comportamiento de la sibilancia recurrente en los niños menores de 5 años pertenecientes al municipio Bayamo, del Hospital Provincial Pediátrico Docente "General Milanés "en el año 2019. Métodos: la muestra fue de 63 pacientes y se estudiaron las variables edad, sexo, lactancia materna, ingresos previos, procedencia, género de vida y posibles factores de riesgo. El análisis estadístico se realizó a través de las estimaciones de las frecuencias absolutas y relativas. Resultados: predominaron los niños de 1 a 5 años con 52 casos (82.6%) y el sexo masculino, 29 de ellos pertenecieron a este grupo etáreo ( 80.6%); los ingresos previos de menos de 3 días en 37 casos (66.1%) y 56 casos no recibieron lactancia materna exclusiva, 37 de ellos representó el 66.1%; 44 casos tuvieron un género de vida malo ( 69.8%) y de los 43 casos que procedían de la zona urbana 28 pertenecían a ese género de vida(65.1%); los antecedentes patológicos familiares de alergia o asma y la atopia fueron los más significativos con 63 y 52 casos(100 y 82.5%) respectivamente. Conclusiones: se comprobó que la edad de 1 a 5 años, el sexo masculino, los ingresos de menos de tres días, sin lactancia materna , el género de vida malo, la procedencia urbana fueron los que predominaron en el estudio, así como los antecedentes patológicos familiares y la atopia como factores de riesgo que exacerbaron la enfermedad.

Introduction: episodes of bronchial obstruction at an early age are a frequent problem in pediatrics. A descriptive, longitudinal, retrospective study was conducted. Objective: to characterize the behavior of recurrent wheezing in children under 5 years of age belonging to the Bayamo municipality, of the "General Milanés" Teaching Pediatric Provincial Hospital in 2019. Methods: the sample consisted of 63 patients and the variables age, sex, breastfeeding, previous income, origin, gender of life and possible risk factors were studied. Statistical analysis was performed through estimates of absolute and relative frequencies. Results: there was a predominance of children aged 1 to 5 years with 52 cases (82.6%) and males, 29 of them belonged to this age group (80.6%); previous admissions of less than 3 days in 37 cases (66.1%) and 56 cases did not receive exclusive breastfeeding, 37 of them accounted for 66.1%; 44 cases had a bad lifestyle (69.8%) and of the 43 cases that came from the urban area, 28 belonged to that kind of life (65.1%); Family pathological history of allergy or asthma and atopy were the most significant wit. Conclusions: it was found that age from 1 to 5 years, male sex, income of less than three days, without breastfeeding, poor lifestyle, urban origin were those that predominated in the study, as well as family pathological history and atopy as risk factors that exacerbated the disease.

Introdução: episódios de obstrução brônquica em idade precoce são um problema frequente em pediatria. Trata-se de um estudo descritivo, longitudinal e retrospectivo. Objetivo: caracterizar o comportamento da sibilância recorrente em crianças menores de 5 anos pertencentes ao município de Bayamo, do Hospital Provincial Pediátrico Universitário "General Milanés", em 2019. Métodos: a amostra foi composta por 63 pacientes e estudadas as variáveis idade, sexo, aleitamento materno, renda prévia, procedência, sexo de vida e possíveis fatores de risco. A análise estatística foi realizada por meio de estimativas de frequências absolutas e relativas. Resultados: houve predomínio de crianças de 1 a 5 anos com 52 casos (82,6%) e do sexo masculino, sendo que 29 deles pertenciam a essa faixa etária (80,6%); internações anteriores inferiores a 3 dias em 37 casos (66,1%) e 56 casos não receberam aleitamento materno exclusivo, sendo que 37 deles corresponderam a 66,1%; 44 casos tinham estilo de vida ruim (69,8%) e dos 43 casos provenientes da zona urbana, 28 pertenciam a esse tipo de vida (65,1%); História anatomopatológica familiar de alergia ou asma e atopia foram as mais significativas, com 63 e 52 casos (100 e 82,5%), respectivamente. Conclusões: verificou-se que idade de 1 a 5 anos, sexo masculino, renda inferior a três dias, ausência de aleitamento materno, estilo de vida ruim, origem urbana foram os que predominaram no estudo, assim como história patológica familiar e atopia como fatores de risco que exacerbaram a doença.

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ABSTRACT Objective: To analyze the bidirectional association between wheezing and obesity during adolescence and the beginning of adulthood in a cohort in southern Brazil. Methods: This prospective longitudinal study used data from the 1993 birth cohort in Pelotas, Brazil. The following outcome variables were measured at 22 years of age: self-reported wheezing during the last 12 months and obesity (BMI ≥ 30 kg/m2). The following exposure variables were measured at ages 11, 15, and 18: self-reported wheezing (no wheezing or symptom presentation in 1, 2, or 3 follow-ups) and obesity (non-obese or obese in 1, 2, or 3 follow-ups). Crude and adjusted logistical regression stratified by sex were used in the analyses. The reference category was defined as participants who presented no wheezing or obesity. Results: A total of 3,461 participants had data on wheezing and 3,383 on BMI. At 22 years of age, the prevalence of wheezing was 10.1% (95%CI: 9.1; 11.2), and obesity, 16.2% (95%CI: 15.0; 17.6). In females, the presence of wheezing in two follow-ups revealed a 2.22-fold (95%CI: 1.36; 3.61) greater chance of developing obesity at 22 years of age. Meanwhile, the presence of obesity in two follow-ups resulted in a 2.03-fold (95%IC: 1.05; 3.92) greater chance of wheezing at 22 years of age. No associations were found between wheezing and obesity in males. Conclusions: The obtained data suggest a possible positive bidirectional association between wheezing and obesity, with greater odds ratios in the wheezing to obesity direction in females and in the category of occurrence of exposure in two follow-ups.

RESUMO Objetivo: Analisar a associação bidirecional entre sibilância e obesidade durante a adolescência e início da vida adulta em uma coorte no sul do Brasil. Métodos: Este estudo longitudinal prospectivo utilizou dados da coorte de nascimentos de 1993 em Pelotas, Brasil. As seguintes variáveis de desfecho foram medidas aos 22 anos de idade: sibilância autorreferida nos últimos 12 meses e obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2). As seguintes variáveis de exposição foram medidas aos 11, 15 e 18 anos: sibilância autorreferida (sem sibilos ou presença do sintoma em 1, 2 ou 3 acompanhamentos) e obesidade (não obesos ou obesos em 1, 2 ou 3 acompanhamentos). Regressões logísticas simples e ajustada estratificadas por sexo foram utilizadas nas análises. A categoria de referência foi definida como participantes que não apresentavam sibilância ou obesidade. Resultados: Um total de 3.461 participantes tinham dados sobre sibilância e 3.383 sobre IMC. Aos 22 anos, a prevalência de sibilância foi de 10,1% (IC95%: 9,1; 11,2) e obesidade, 16,2% (IC95%: 15,0; 17,6). Em mulheres, a presença de sibilância em dois acompanhamentos apresentou 2,22 vezes (IC95%: 1,36; 3,61) maior chance de desenvolver obesidade aos 22 anos. Enquanto isso, a presença de obesidade em dois acompanhamentos resultou em 2,03 vezes (IC95%: 1,05; 3,92) maior chance de sibilância aos 22 anos. Não foram encontradas associações entre sibilância e obesidade em homens. Conclusões: Os dados obtidos sugerem uma possível associação bidirecional positiva entre sibilância e obesidade, com maiores razões de chance na direção sibilância para obesidade em mulheres e na categoria de ocorrência da exposição em dois acompanhamentos.

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Introducción: Las sibilancias recurrentes en lactantes y preescolares son motivo frecuente de consulta en pediatría. Objetivo: Caracterizar a niños con sibilancia recurrente desde los puntos de vista clínico y epidemiológico. Métodos: Se realizó una investigación observacional, longitudinal y prospectiva de 140 niños con sibilancia recurrente, atendidos en el Servicio de Respiratorio del Hospital Infantil Docente Sur Dr. Antonio María Béguez César de Santiago de Cuba, desde de enero de 2016 hasta diciembre de 2018. Resultados: Predominaron el sexo masculino (57,1 %), los pacientes de procedencia urbana (62,1 %) y el área de salud 28 de septiembre como la de mayor incidencia (42,7 %). El promedio de edad fue de 1 año y 5 meses, aproximadamente. Los niños incluidos en el intervalo de 6 a 11 meses y 29 días fueron los más afectados (28,6 %). Entre los municipios, Guamá aportó el mayor número de casos (33,9 %). No existió asociación estadística entre el índice predictivo de asma y el sexo; sin embargo, resultó mayor entre los varones (19,3 %). Conclusiones: Las características clínicas y epidemiológicas de los pacientes con sibilancia recurrente de esta casuística no difieren del contexto epidemiológico mundial, siendo una entidad de observación frecuente en los servicios de pediatría.

Introduction: The recurrent wheezing in infants and preschool children are frequent reason of visit in pediatrics. Objective: To characterize children with recurrent wheezing from the clinical and epidemiologic points of view. Methods: An observational, longitudinal and prospective investigation of 140 children with recurrent wheezing, assisted in the Respiratory Service of Dr. Antonio María Béguez Cesar Southern Teaching Children Hospital was carried out in Santiago de Cuba, from January, 2016 to December, 2018. Results: There was a prevalence of the male sex (57.1 %), the patients of urban origin (62.1 %) and 28 de Septiembre health area as that of more incidence (42.7 %). The average age was of 1 year and 5 months, approximately. The children included in the interval from 6 to 11 months and 29 days were the most affected (28.6 %). Among the municipalities, Guamá contributed the higher number of cases (33.9 %). There was no statistical association between the prediction index of asthma and the sex; however, it was higher among males (19.3 %). Conclusions: The clinical and epidemiologic characteristics of the patients with recurrent wheezing of this case material don't differ from the world epidemiologic context, being an entity of frequent observation in the pediatrics services.

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Resumen Introducción: Se estima que a nivel mundial, cada año alrededor del 10% de los lactantes tienen bronquiolitis. Se produce un pico entre los 2 y los 6 meses de edad. Objetivo: Determinar los factores de riesgo de bronquiolitis en menores de dos años que consultaron al servicio de Pediatría del Instituto de Medicina Tropical entre el 2018 y 2019. Método: Estudio de tipo descriptivo, transversal en el que se incluyeron pacientes menores de 2 años internados en el Servicio de Pediatría del Instituto de Medicina Tropical de enero de 2018 a febrero de 2019 con diagnóstico de bronquiolitis en el que se analizaron los factores de riesgo de la enfermedad. Resultados: Se estudió una población de 38 pacientes que presentaron bronquiolitis antes de los 2 años, 19 fueron niños (50%) La edad media al ingreso fue de 3,5 ± 2,8 meses (límites, 1-10 meses). No se han encontrado datos de tabaco en el embarazo. Se detectó VRS en el aspirado nasofaríngeo de 8 niños (21%), la detección viral fue negativa en 14 niños (37%) y no se realizó la determinación en 18 casos (47%). Los siguientes factores de riesgo se asociaron de forma independiente con la bronquiolitis: Asma de los padres, infección por VSR, sibilancia, cianosis y hacinamiento. Los factores de riesgo estudiado, exposición al tabaco, sexo, edad en el momento de la bronquiolitis o lactancia materna exclusiva, no se asociaron con el ingreso a UTI de los pacientes con bronquiolitis. Conclusión: Hemos encontrado factores de riesgo asociado relacionados al huésped como asma de los padres, y otros como sibilancia, cianosis, hacinamiento e infección por VRS.

Abstract Introduction: It is estimated that globally, each year around 10% of infants have bronchiolitis. A peak occurs between 2 and 6 months of age Objective: To determine the risk factors of bronchiolitis in children less than two years of age who admitted at the pediatric service of the Institute of Tropical Medicine between 2017 and 2019 Method: A descriptive, cross-sectional study in which patients under 2 years of age admitted to the Pediatric Service of the Institute of Tropical Medicine from January 2018 to February 2019 were included with a diagnosis of bronchiolitis in which the risk factors of the disease were analyzed. Results: We studied a population of 38 patients who presented bronchiolitis before 2 years, 19 were children (50%) The average age at admission was 3.5 ± 2.8 months (range, 1-10 months). No tobacco data were found in pregnancy. RSV was detected in the nasopharyngeal aspirate of 8 children (21%), viral detection was negative in 14 children (37%) and the determination was not made in 18 cases (47%). The following risk factors were independently associated with bronchiolitis: Asthma of the parents, RSV infection, wheezing, cyanosis and overcrowding. The risk factors studied exposure to tobacco, sex, age at the time of bronchiolitis or exclusive breastfeeding were not associated with admission to the ICU of patients with bronchiolitis. Conclusion: We have found associated risk factors related to the host such as asthma of the parents, and others such as wheezing, cyanosis, overcrowding and RSV infection.

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RESUMO Objetivo Uma proporção significativa de lactentes desenvolve sibilância recorrente após um evento de bronquiolite aguda (BA). Estudos recentes demonstraram proteção para sibilância recorrente e menor morbidade respiratória em lactentes tratados com azitromicina durante uma crise de sibilância. O objetivo do presente estudo foi testar a hipótese de que a administração de azitromicina durante um evento BA reduz sibilos e reinternações hospitalares subsequentes. Métodos Trata-se de uma análise secundária de um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, incluindo dados não publicados de sibilância e hospitalizações durante os seis meses iniciais após a internação por bronquiolite aguda. O estudo foi realizado em um hospital universitário terciário. Os bebês (<12 meses de idade) hospitalizados com BA foram randomizados para receber azitromicina ou placebo, administrados por via oral, por sete dias. As famílias foram contatadas por telefone aos três e seis meses após o evento agudo inicial, e responderam a um questionário padronizado para identificar sibilos recorrentes e reinternações hospitalares. Resultados Cento e quatro pacientes foram incluídos (grupo Azitromicina, n=50; grupo Placebo, n=54). Considerando o total de pacientes contatados com sucesso três meses após a hospitalização (n=70), a taxa de recorrência de sibilância no grupo da azitromicina foi significativamente menor do que no grupo placebo (RR=0,48; CI=0,24-0.98; p=0,038). Conclusões A azitromicina reduziu significativamente o risco de sibilância subsequente entre zero e três meses após a admissão hospitalar por bronquiolite aguda.

ABSTRACT Objective A significant proportion of the infants developed recurrent wheezing after an acute bronchiolitis (AB) event. Recent studies have demonstrated protection for recurrent wheeze and lower respiratory morbidity in infants treated with azithromycin during an acute respiratory wheezing. The aim of the present study was to test the hypothesis that administration of azithromycin during an AB event reduces subsequent wheezing and hospital re-admissions. Methods This is a secondary analysis of a randomized, double-blinded, placebo-controlled trial, including unpublished data of wheezing and hospitalizations during the initial 6 months following admission for acute viral bronchiolitis. The study was performed in a tertiary University hospital. Infants (<12 months of age) hospitalized with AB were randomized to receive either azithromycin or placebo, administered orally, for 7 days. Families were contacted by telephone at 3 and 6 months after the initial acute event and answered to a standardized questionnaire in order to identify recurrent wheezing and hospital readmissions. Results One hundred and four patients were included (Azithromycin group, n= 50; placebo group, n=54). Considering the total of patients contacted 3 months after hospitalization (n=70), the recurrence rate of wheezing in the azithromycin group was significantly lower than in the placebo group (RR = 0.48; CI = 0.24-0.98; p = 0.038). Conclusion Azithromycin significantly reduces the risk of subsequent wheezing between 0 and 3 months after hospital admission due to acute bronchiolitis irrespective of the presence of respiratory syncytial virus.

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RESUMEN Fundamento: La sibilancia se presenta con frecuencia en las edades pediátricas; algunas características presentes en los niños con sibilancia nos pueden ayudar a predecir su evolución en la mayoría de los pacientes. Objetivo: Caracterizar a niños menores de 5 años con sibilancias. Metodología: Se realizó un estudio observacional descriptivo en Guáimaro entre junio de 2015 y diciembre de 2016, en 329 niños menores de 5 años los cuales presentaron sibilancias. La información se obtuvo mediante un cuestionario aplicado a los padres de los niños. Resultados: En 62.3 % la sibilancia comenzó antes del año de vida, 55.1 % eran masculinos, 65.3 % fueron ocasionales y 38.9 % presentaron rasgo atópico. La causa en 41.9 % de los niños fue la bronquiolitis y en 36.8 % la alérgica. El 49.8 % de niños con sibilancias asociadas a infecciones respiratorias comenzaron antes del año y el 27.9 % de las no vinculadas a estas infecciones comenzaron después del año. El 80.5 % de los sibilantes ocasionales habían comenzado antes del año de vida y 71.9 % de los recurrentes después del año. El rasgo atópico estuvo presente en 79.8 % de los recurrentes y 17.2 % de los ocasionales. Conclusiones: Las características de los niños con sibilancia fueron: predominio de los niños menores de 1 año, masculinos, sibilantes ocasionales y no tuvieron rasgo atópico. Las sibilancias asociadas a infecciones respiratorias fueron más frecuentes. La mayoría de los sibilantes ocasionales tuvieron su primer episodio antes del año de vida y no presentaron rasgo atópico asociado, y los sibilantes recurrentes presentaron su primer episodio obstructivo después del año y tenían rasgo atópico asociado.

ABSTRACT Background: Wheezing occurs frequently in pediatric ages; some characteristics present in children with wheezing can help us to predict its evolution in most patients. Objective: To characterize children under five years with wheezing. Methodology: A descriptive observational study was conducted in Guáimaro from June 2015 to December 2016, in 329 children under 5 years who presented wheezing. The information was obtained through a questionnaire applied to the children´s parents. Results: In 62.3 %, wheezing began before the year of life, 55.1 % were male, 65.3 % were occasional and 38.9 % atopic. The cause in 41.9 % of the children was bronchiolitis and in 36.8 % allergic. 49.8 % of children with wheezing associated with respiratory infections started before the year and 27.9 % of those not related to these infections started after the year. 80.5 % of the occasional sibilants had begun before the year of life and 71.9 % of the recurrent ones after the year. The atopic trait was present in 79.8 % of the recurrent and 17.2 % of the occasional ones. Conclusions: The characteristics of children with wheezing were: predominance of children under 1 year old, male, occasional wheezing and had no atopic trait. Wheezing associated with respiratory infections was more frequent. Most occasional sibilants had their first episode before the year of life and did not present associated atopic trait, and recurrent sibilants presented their first obstructive episode after the year and had associated atopic trait.

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Introducción: la sibilancia en niños preescolares se encuentra entre las principales causas de morbilidad atendida en las consultas de alergología y representa un importante número de ingresos hospitalarios. Objetivo: caracterizar el comportamiento de la sibilancia en niños menores de cinco años ingresados en el servicio de respiratorio del Hospital Pediátrico Docente Provincial "José Martí Pérez" de Sancti Spíritus, en el período noviembre de 2015 a noviembre de 2016. Método: se realizó un estudio descriptivo, transversal, el universo quedó constituido por 242 pacientes menores de cinco años ingresados por sibilancia en dicho servicio. Entre las variables que se estudiaron se encuentran: grupos de edad, sexo, antecedentes atópicos familiares, diagnóstico nosológico, fenotipo. Resultados: predominaron los lactantes, el sexo masculino, la residencia urbana, la bronquiolitis como diagnóstico al ingreso, el antecedente de atopia familiar fue más frecuente entre sus madres con diagnóstico de asma, los antecedentes atópico personal; la sibilancia persistente atópica tuvo mayor frecuencia; la inmunoglobulina E total estuvo elevada en un número frecuente de los casos. Conclusiones: el mayor número de casos en los pacientes incluidos tuvo riesgo de asma bronquial, con predominio de varones, historia familiar presente y personal de atopia, así como inmunoglobulina E sérica total elevada(AU)

Introduction: respiratory sounds in preschool children are the main causes of morbidity treated in allergy clinics and represent a significant number of hospital admissions. Objective: to characterize the behavior of wheezing in children less than five years admitted to the respiratory service of the Pediatric Teaching Provincial Hospital "José Martí" of Sancti Spíritus, from November 2015 to November 2016. Method: a study was descriptive, transversal; the universe was constituted by 242 patients less than five years admitted for wheezing in this service. Among the studied variables: age groups, sex, family atopic background, nosological diagnosis, and phenotype. Results: predominated infants, male sex, urban residence, bronchiolitis as diagnosis at admission, the history of family atopic was more frequent among mothers with a diagnosis of asthma, the personal atopic background; persistent atopic wheezing was more frequent; Total immunoglobulin E was elevated in a frequent number of cases. Conclusions: the highest number of cases in the included patients had a risk of bronchial asthma, with predominance of males, present family history and atopic family history as well as elevated total serum immunoglobulin E(AU)

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Introducción: en Cuba la prevalencia de sibilancia recurrente a nivel poblacional a edades tempranas es desconocida. Objetivo: identificar la magnitud y factores asociados en el lactante con sibilancia recurrente. Método: diseño epidemiológico transversal. Una muestra de 1956 niños entre las edades de 12 a 15 meses que viven en 4 municipios de La Habana fue seleccionada para su inclusión en el estudio. A los que se les aplicó por los investigadores un cuestionario validad internacionalmente y aplicado en el territorio nacional (ISAAC), con vista a obtener datos del primer año de vida. La sibilancia recurrente fue definida por la presencia de 3 ó más episodios. Resultados: la prevalencia de sibilancia recurrente fue de 20 por ciento. Los factores de riesgo de mayor importancia fueron: historia familiar de asma OR 1,89 (IC 95%:1,09-3,27), sospecha de alergia a picadura de insectos OR 1,75 (IC 95 por ciento: 1,09-2,80), antecedente de distress respiratorio al nacimiento OR 1,74 (IC 95 por ciento: 1,36-2,22) y el uso del paracetamol incluido el kogrip OR 1,40 (IC 95 por ciento: 1,14-1,73). Presencia de diferencias significativas del riesgo de sibilancia recurrente entre los 4 municipios luego del ajuste de factores de confusión. Conclusiones: la sibilancia recurrente fue identificada como un problema de salud en La Habana. Factores de riesgo modificables para la sibilancia recurrente fueron detectados en el grupo estudio, al igual que diferencias del riesgo entre los municipios. Hechos que debe tenerse en cuenta para la elaboración de futuras intervenciones(AU)

Introduction: prevalence of recurrent wheezing among Cuban infants is not known. Objective: Identify the magnitude and factors associated to recurrent wheezing in infants. Method: across-sectional epidemiological study was conducted of a sample of 1 956 children aged 12-15 months from four Havana municipalities randomly selected for inclusion in the research. A questionnaire validated internationally and used in the national territory (ISAAC) was applied to collect data about the first year of life. Recurrent wheezing was defined by the presence of three or more episodes. Results: prevalence of recurrent wheezing was 20 percent. The most important risk factors were a family history of asthma OR 1.89 (CI 95 percent:1.09-3.27), suspected allergy to insect bites OR 1.75 (CI 95 percent: 1.09-2.80), a history of respiratory distress at birth OR 1.74 (CI 95 percent: 1.36-2.22) and the use of paracetamol including Kogrip OR 1.40 (CI 95 percent: 1.14-1.73). Risk for recurrent wheezing showed significant differences between the four municipalities after adjustment for confounding factors. Conclusions: recurrent wheezing was identified as a health problem in Havana. Modifiable risk factors for recurrent wheezing were detected in the study sample. Risk differences were found between the municipalities. These facts should be considered when planning future interventions(AU)

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OBJECTIVE: analyze the prevalence of recurrent wheezing and its risk factors. METHOD: systematic literature review, guided by the research question "what is the prevalence of recurrent wheezing and its risk factors?". The search was performed in the databases MedLine and LILACS, in April and May 2013. The inclusion criteria were: scientific study, fully available, published between 2002 and 2013, with free access. RESUMO: wheezing presents a higher prevalence in developing countries, possibly due to poor socioeconomic conditions. Among its risk factors, we find heredity, mother's education level, attendance of day nursery, smoking during pregnancy, breastfeeding for < 3 months, animals in the household of children, among others. CONCLUSION: in Latin America, the prevalence of wheezing shows to be high and the use of non-standardized instruments hampers its treatment...(AU)

OBJETIVO: analisar a prevalência de sibilância recorrente e seus fatores de risco. MÉTODO: revisão integrativa, norteada pela questão de pesquisa "qual é a prevalência da sibilância recorrente e seus fatores de risco?". A busca foi realizada nas bases de dados MedLine e Lilacs em abril e maio de 2013. Os critérios de inclusão foram: estudo científico, disponível na íntegra, publicado entre 2002 e 2013, com acesso livre e gratuito e os resultados foram apresentados em tabela. RESULTADOS: a sibilância apresenta uma maior prevalência em países em desenvolvimento, possivelmente devido a baixas condições socioeconômicas. Dentre seus fatores de risco encontram-se a hereditariedade, o grau de escolaridade materna, a frequência em creche, o tabagismo durante a gravidez, a amamentação por > 3 meses, animais no domicílio de crianças, dentre outros. CONCLUSÃO: na América Latina, a prevalência da sibilância mostra-se elevada e o uso de instrumentos não padronizados dificulta seu tratamento...(AU)

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OBJECTIVE: analyze the prevalence of recurrent wheezing and its risk factors. METHOD: systematic literature review, guided by the research question "what is the prevalence of recurrent wheezing and its risk factors?". The search was performed in the databases MedLine and LILACS, in April and May 2013. The inclusion criteria were: scientific study, fully available, published between 2002 and 2013, with free access. RESUMO: wheezing presents a higher prevalence in developing countries, possibly due to poor socioeconomic conditions. Among its risk factors, we find heredity, mother's education level, attendance of day nursery, smoking during pregnancy, breastfeeding for < 3 months, animals in the household of children, among others. CONCLUSION: in Latin America, the prevalence of wheezing shows to be high and the use of non-standardized instruments hampers its treatment...

OBJETIVO: analisar a prevalência de sibilância recorrente e seus fatores de risco. MÉTODO: revisão integrativa, norteada pela questão de pesquisa "qual é a prevalência da sibilância recorrente e seus fatores de risco?". A busca foi realizada nas bases de dados MedLine e Lilacs em abril e maio de 2013. Os critérios de inclusão foram: estudo científico, disponível na íntegra, publicado entre 2002 e 2013, com acesso livre e gratuito e os resultados foram apresentados em tabela. RESULTADOS: a sibilância apresenta uma maior prevalência em países em desenvolvimento, possivelmente devido a baixas condições socioeconômicas. Dentre seus fatores de risco encontram-se a hereditariedade, o grau de escolaridade materna, a frequência em creche, o tabagismo durante a gravidez, a amamentação por > 3 meses, animais no domicílio de crianças, dentre outros. CONCLUSÃO: na América Latina, a prevalência da sibilância mostra-se elevada e o uso de instrumentos não padronizados dificulta seu tratamento...

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