Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 27
Filtrar
1.
Crit Care Med ; 50(4): e382-e392, 2022 04 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34661553

RESUMO

OBJECTIVES: To assess the impact of antifibrinolytics in children with life-threatening hemorrhage. DESIGN: Secondary analysis of the MAssive Transfusion epidemiology and outcomes In Children study dataset, a prospective observational study of children with life-threatening bleeding events. SETTING: Twenty-four children's hospitals in the United States, Canada, and Italy. PATIENTS: Children 0-17 years old who received greater than 40 mL/kg of total blood products over 6 hours or were transfused under activation of massive transfusion protocol. INTERVENTION/EXPOSURE: Children were compared according to receipt of antifibrinolytic medication (tranexamic acid or aminocaproic acid) during the bleeding event. MEASUREMENTS AND MAIN RESULTS: Patient characteristics, medications administered, and clinical outcomes were analyzed using Cox proportional hazard and Kaplan-Meier survival analysis. The primary outcome was 24-hour mortality. Of 449 patients analyzed, median age was 7 years (2-15 yr), and 55% were male. The etiology of bleeding was 46% traumatic, 34% operative, and 20% medical. Twelve percent received antifibrinolytic medication during the bleeding event (n = 54 unique subjects; n = 18 epsilon aminocaproic acid, n = 35 tranexamic acid, and n = 1 both). The antifibrinolytic group was comparable with the nonantifibrinolytic group on baseline demographic and physiologic parameters; the antifibrinolytic group had longer massive transfusion protocol duration, received greater volume blood products, and received factor VII more frequently. In the antifibrinolytic group, there was significantly less 6-hour mortality overall (6% vs 17%; p = 0.04) and less 6-hour mortality due to hemorrhage (4% vs 14%; p = 0.04). After adjusting for age, bleeding etiology, Pediatric Risk of Mortality score, and plasma deficit, the antifibrinolytic group had decreased mortality at 6- and 24-hour postbleed (adjusted odds ratio, 0.29 [95% CI, 0.09-0.93]; p = 0.04 and adjusted odds ratio, 0.45 [95% CI, 0.21-0.98]; p = 0.04, respectively). CONCLUSIONS: Administration of antifibrinolytic medications during the life-threatening event was independently associated with improved 6- and 24-hour survivals in bleeding children. Consideration should be given to use of antifibrinolytics in pediatric patients with life-threatening hemorrhage.


Assuntos
Antifibrinolíticos , Ácido Tranexâmico , Adolescente , Ácido Aminocaproico/uso terapêutico , Antifibrinolíticos/uso terapêutico , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Hemorragia/tratamento farmacológico , Hemorragia/epidemiologia , Hemorragia/etiologia , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Estudos Prospectivos , Ácido Tranexâmico/uso terapêutico
2.
Brasília; CONITEC; 2021.
Não convencional em Português | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1444008

RESUMO

A DOENÇA: A hemofilia A (HA) é uma doença genética hemorrágica, com herança ligada ao cromossomo X. Uma vez que os homens apresentam apenas um cromossomo X e não há alelo homólogo correspondente no cromossomo Y, a hemofilia A acomete principalmente indivíduos do sexo masculino. Ela é caracterizada pela deficiência ou anormalidade da atividade coagulante do fator VIII. Os pacientes tendem a ter sangramento recorrente de gravidade variável, que ocorre espontânea ou pós-traumaticamente em qualquer órgão ou tecido. A gravidade dos episódios hemorrágicos varia de acordo com a atividade residual coagulante do fator VIII. A maioria envolve sangramento intra-articular e hemartrose, a qual, quando recorrente e tratada de forma inadequada, resulta em dano permanente à cartilagem articular. No Brasil, em 2019, havia 10.821 pessoas diagnosticadas com HA, sendo 98,5% do sexo masculino e 36,6% tendo seu quadro clínico classificado como grave. A prevalência da HA estimada é de, aproximadamente, um caso em cada 10.000 nascimentos do sexo masculino. Dentre as coagulopatias hereditárias no Brasil, a HA é a mais frequente, correspondendo à 38,7% do total (4). No país, entre 1999 e 2016, ocorreram 927 óbitos masculinos relacionados à hemofilia, sendo 45,1% como causa básica e 54,9% como causa associada ao óbito. A principal causa associada foi hemorragia intracraniana, seguida de doenças infecciosas e parasitárias, prevalecendo a doença pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e a hepatite viral. TRATAMENTO RECOMENDADO: No Brasil, as recomendações a respeito do tratamento da HA estão dispostas na segunda edição do manual de hemofilia, publicado pelo Ministério da Saúde em 2015. Também estão disponíveis o Protocolo de uso de Profilaxia Primária para Hemofilia Grave e o Protocolo de uso de indução de imunotolerância para pacientes com hemofilia A e inibidor. O tratamento da hemofilia inclui prevenção de sangramento e danos nas articulações e gerenciamento imediato de episódios hemorrágicos. O principal pilar é a reposição do fator de coagulação deficiente ­ no caso da HA, a reposição do fator VIII. A profilaxia com concentrados de fator de coagulação é referida como terapia de reposição regular, enquanto a terapia de reposição episódica ou terapia sob demanda caracteriza-se pela administração do fator apenas no momento de um sangramento. Diferentes terapias de coagulação estão disponíveis para o tratamento da hemofilia. Há os derivados de plasma humano (hemoderivados), os quais são submetidos a técnicas de diagnóstico, inativação viral e purificação; ou concentrados recombinantes, desenvolvidos por técnicas de biologia molecular. Dos recombinantes, há fatores de coagulação com meia-vida estendida, que aumentam a segurança hemostática na profilaxia e mantêm os níveis do fator mais elevados. Em eventos hemorrágicos, outros agentes são também recomendados, como o acetato de desmopressina e os antifribinolíticos (ácido tranexâmico e ácido épsilon-aminocaproico). ESTRATÉGIA DE BUSCA: Para identificar os medicamentos em pesquisa clínica para HA, foi consultado o sítio eletrônico ClinicalTrials.gov, em 07 de maio de 2021, empregando os termos "hemophilia" e "haemophilia". Foram considerados medicamentos que estão em fase 3 de pesquisa clínica, com a HA como alvo e sem registro para essa indicação terapêutica no Brasil. Para a pesquisa de resultados publicados dos ensaios clínicos, utilizaram-se os códigos de registro do ClinicalTrials.gov referentes aos estudos identificados na etapa anterior e os nomes de cada um dos medicamentos. Entre 13 e 20 de maio de 2020, foram feitas buscas nas bases de dados MEDLINE (via Pub Med), EMBASE e, também, o Google Acadêmico. De forma complementar, anais de congressos científicos, diretrizes clínicas internacionais e a base de dados CortellisTM foram consultados. Os estados regulatórios das terapias selecionadas foram consultados nos sítios eletrônicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), European Medicines Agency (EMA) e Food and Drug Administration (FDA). NOVAS TERAPIAS: terapias alternativas (sem reposição de fator) que inibem as vias anticoagulantes: Concizumabe. Fitusiran. Marstacimabe. Terapia gênica. Giroctocogene fitelparvovec. Fatores de coagulação VIII com meia-vida estendida. LIMITAÇÕES: A maioria dos estudos de fase 3 localizados nesse informe ainda está em andamento. Embora alguns deles já possuam resultados publicados, esses estão disponíveis apenas sob forma de resumo ou apresentações em eventos científicos. As conclusões sobre a eficácia e segurança das tecnologias ainda são prematuras. Pacientes com hemofilia têm qualidade de vida reduzida devido, principalmente, a dor e às limitações físicas, com repercussão potencial na educação, no emprego e nos relacionamentos interpessoais (56). Avanços em técnicas de biologia molecular e terapias gênicas vêm mudando o cenário dos tratamentos disponíveis para a hemofilia. As melhorias nos fatores de coagulação de reposição permitem, por exemplo, a redução da frequência da infusão e a melhora da atividade biológica. O desenvolvimento de terapias de reposição sem fator de coagulação começou recentemente a oferecer uma abordagem alternativa de tratamento para pacientes com hemofilia. A terapia gênica oferece o potencial de uma cura vitalícia, uma melhor qualidade de vida e liberdade de várias morbidades relacionadas, embora com efeitos de longo prazo ainda desconhecidos. Os dois anticorpos monoclonais (concizumabe e marstacimabe) e o iRNA (fitusiran) são terapias de administração subcutânea que inibem as vias anticoagulantes, reduzindo ou cessando a necessidade de reposição do fator de coagulação. Estudos de fase 2 e resultados preliminares de estudos de fase 3 vêm demonstrando uma redução da taxa de sangramento anual de pacientes com HA que fizeram uso dessas tecnologias. Em relação à terapia gênica, o valoctocogene roxaparvovec e o giroctocogene fitelparvovec estão em fase 3 de desenvolvimento, e demonstram resultados promissores. Dados de estudos de fase 3 publicados em resumos e apresentações de congresso mostram níveis de atividade de FVIII substanciais e sustentados, reduções em episódios de sangramento autorrelatados, reduções em infusões de reposição de FVIII e perfil de segurança bem tolerado após a terapia com valoctocogene roxaparvovec. Os fatores de coagulação VIII com meia-vida estendida permitem a conveniência da redução na frequência da infusão do fator. No entanto, em geral, essas reduções são modestas. Foi apresentado o efanesoctocog alfa que possui três a quatro vezes a meia-vida relacionada a outros fatores VIII, permitindo a sua administração uma vez por semana. Os dados publicados abordam, em geral, a farmacocinética do medicamento, não permitindo conclusões sobre a sua eficácia e segurança. As tecnologias abordadas nesse informe de MHT estão em estudos de fase 3. Em geral, os resultados publicados são dos estudos de fase 2 ou são resultados preliminares de estudos de fase 3, publicados como resumos de eventos científicos. Em relação aos registros sanitários em outros países, das terapias avaliadas, apenas o Valoctocogene roxaparvovec tem a autorização de comercialização solicitada no EMA. No FDA, a autorização foi solicitada, mas a agência pediu dados suplementares e a empresa ainda não submeteu o pedido novamente (58). Nenhuma outra terapia discutida nesse MHT está registrada no EMA ou no FDA até a data de consulta. O desenvolvimento de novos tratamentos para a HA vem permitindo o maior controle da doença e de seus impactos. Caso tenham o registro aprovado por agências regulatórias e solicitada a incorporação destas tecnologias, análises cuidadosas devem ser feitas quanto ao perfil de eficácia/efetividade comparativa e segurança, além do impacto econômico que poderiam gerar ao sistema de saúde.


Assuntos
Humanos , Ácido Tranexâmico/uso terapêutico , Fator VIII/uso terapêutico , Terapia Genética/métodos , Desamino Arginina Vasopressina/uso terapêutico , Ácido Aminocaproico/uso terapêutico , Hemofilia A/tratamento farmacológico , Brasil , Eficácia , Análise Custo-Benefício , Projetos de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
3.
J Vet Emerg Crit Care (San Antonio) ; 26(5): 737-42, 2016 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26990227

RESUMO

OBJECTIVE: To describe the thromboelastographic changes in fibrinolysis with ε-aminocaproic acid treatment in a dog with suspected acute traumatic coagulopathy. CASE SUMMARY: A 9-year-old female spayed Airedale Terrier was presented with multiple injuries consistent with motor vehicle trauma. After surgical repair of a diaphragmatic hernia and minor laceration of the right cranial lung lobe, the dog continued to produce copious volumes of hemorrhagic fluid from the thoracic cavity despite multiple plasma transfusions, autotransfusions, and failure to locate a definitive source of bleeding during 2 separate surgeries. ε-Aminocaproic acid treatment was initiated and was associated with rapid clinical improvement and diminished fibrinolysis based on a modified plasma-based thromboelastogram. NEW OR UNIQUE INFORMATION PROVIDED: This report describes thromboelastographic evidence of inhibition of fibrinolysis after ε-aminocaproic acid administration in a dog with suspected acute traumatic coagulopathy. Thromboelastrography may be useful in monitoring therapy with antifibrinolytic drugs.


Assuntos
Ácido Aminocaproico/uso terapêutico , Antifibrinolíticos/uso terapêutico , Transtornos da Coagulação Sanguínea/veterinária , Doenças do Cão/tratamento farmacológico , Ácido Aminocaproico/administração & dosagem , Animais , Antifibrinolíticos/administração & dosagem , Transtornos da Coagulação Sanguínea/tratamento farmacológico , Cães , Feminino , Tromboelastografia/veterinária
4.
Spine (Phila Pa 1976) ; 40(8): E443-9, 2015 Apr 15.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25868100

RESUMO

STUDY DESIGN: This is a prospective, randomized, double-blinded comparison of tranexamic acid (TXA), epsilon aminocaproic acid (EACA), and placebo used intraoperatively in patients with adult spinal deformity. OBJECTIVE: The purpose of this study was to provide high-quality evidence regarding the comparative efficacies of TXA, EACA, and placebo in reducing blood loss and transfusion requirements in patients undergoing posterior spinal fusion surgery. SUMMARY OF BACKGROUND DATA: Spine deformity surgery usually involves substantial blood loss. The antifibrinolytics TXA and EACA have been shown to improve hemostasis in large blood loss surgical procedures. METHODS: Fifty-one patients undergoing posterior spinal fusion of at least 5 levels for correction of adult spinal deformity were randomized to 1 of 3 treatment groups. Primary outcome measures included intraoperative estimated blood loss, total loss, (estimated blood loss + postoperative blood loss), and transfusion rates. RESULTS: Patients received TXA (n = 19), EACA (n = 19), or placebo (n = 13) in the operating room (mean ages: 60, 47, and 43 yr, respectively); TXA patients were significantly older and had larger estimated blood volumes than both other groups. Total losses were significantly reduced for EACA versus control, and there was a demonstrable but nonsignificant trend toward reduced intraoperative blood loss in both antifibrinolytic arms versus control. EACA had significant reductions in postoperative blood transfusions versus TXA. CONCLUSION: The findings in this study support the use of antifibrinolytics to reduce blood loss in posterior adult spinal deformity surgery. LEVEL OF EVIDENCE: 1.


Assuntos
Ácido Aminocaproico/uso terapêutico , Antifibrinolíticos/uso terapêutico , Perda Sanguínea Cirúrgica/prevenção & controle , Coluna Vertebral/cirurgia , Ácido Tranexâmico/uso terapêutico , Adulto , Transfusão de Sangue , Volume Sanguíneo , Método Duplo-Cego , Feminino , Hematócrito , Humanos , Cuidados Intraoperatórios , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Fusão Vertebral , Coluna Vertebral/anormalidades
6.
Rev. méd. Minas Gerais ; 21(2 supl.3): 3-8, abri.-jun.2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-786234

RESUMO

O sangramento pós-operatório continua sendo uma das principais complicações em cirurgia cardíaca. A etiologia desse sangramento é multifatorial, com hiperfibrinólise e disfunção plaquetária desempenhando papel fundamental Tendo em vista essas causas, as drogas antifibrinolíticas têm sido preconizadas. Desde a retirada da aprotinina do mercado, o ácido epsilon-aminocaproico e o ácido tranexâmico passaram a ser os únicos representantes disponíveis dessa classe de drogas. Essas medicações diminuem a perda de sangue e agem na resposta inflamatória associada ao procedimento cirúrgico. A eficácia variável dessas drogas ocorre devido aos vários esquemas terapêuticos e níveis séricos existentes. Recentemente têm surgido alguns questionamentos na literatura a respeito das complicações, doses, vias de administração e melhor momento para administração desses agentes...


The postoperative bleeding remains a major complication in cardiac surgery. The etiology of this bleeding is multifactorial, with hyperfibrinolysis and platelet dysfunction playing a key role. Given these causes antifibrinolytic drugs have been recommended Since the with drawal of aprotinin in the market, epsilon-aminocaproic acid and tranexamic acid became the sole representatives of this class of drugs available. These medications reduce blood loss and act on the inflammatory response associated with surgery. The variable efficacy of these drugs is due to multiple drug regimens and serum available. Recently some questions have arisen in the literature regarding the comptications, doses, routes of administration and timing for administration of these agents...


Assuntos
Humanos , Antifibrinolíticos/uso terapêutico , Hemorragia Pós-Operatória , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos , Ácido Aminocaproico/uso terapêutico , Ácido Tranexâmico/uso terapêutico
7.
Toxicon ; 50(3): 349-56, 2007 Sep 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17537473

RESUMO

Large number of accidents caused by contact with Lonomia obliqua caterpillars, with hemorrhagic complications, have occurred in southern Brazil. Based on Venezuelan expertise to treat Lonomia achelous envenomation, the use of the antifibrinolytic drug epsilon-aminocaproic acid (EACA) has been indicated to treat L. obliqua envenomation, although no evidence has been presented to justify its use. Specific antivenom (antilonomic serum (ALS)) that neutralizes toxins that cause envenomation was developed. To compare the effectiveness of such treatments, rats were injected i.d. with the bristle extract of L. obliqua caterpillars and treated 15 min, 1 and 6 h after with saline, ALS, EACA, or with both ALS and EACA. ALS elicited fibrinogen recovery and normalization of thrombin time (TT), prothrombin time (PT) and activated partial thromboplastin time (APTT), independent of when it was administered; however, hematocrit was decreased in the group treated later. Saline or EACA-treated groups presented neither fibrinogen recovery nor normalization of hemostatic parameters. A high death rate was observed in the group treated with EACA 15 min after the envenomation. Prolongation of TT and APTT observed in the group treated with EACA and ALS indicated that this association gave no benefit in relation to the group treated solely with ALS. The results presented herein suggest that ALS is the only effective treatment for envenomation caused by contact with Lonomia obliqua caterpillars and indicate that EACA should not be administered in the initial phase of envenomation.


Assuntos
Ácido Aminocaproico/uso terapêutico , Venenos de Artrópodes/toxicidade , Imunoterapia , Mariposas/metabolismo , Animais , Larva , Masculino , Ratos , Ratos Wistar , Fatores de Tempo
9.
J Oral Maxillofac Surg ; 64(5): 785-8, 2006 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16631485

RESUMO

PURPOSE: Periodontal disease in patients with hemorrhagic disorders may lead to severe bleeding during dental treatment. This study evaluated the clinical impact of oral health indexes in hemophilic patients undergoing tooth extraction. PATIENTS AND METHODS: Thirty-one hemophilic patients underwent teeth extractions using autologous fibrin glue and an oral antifibrinolytic drug (epsilon-aminocaproic acid). Oral health indexes (plaque, PI; gingival, GI; and decay-missing-filling-teeth, DMFT index) were evaluated before tooth extraction. RESULTS: Postsurgical bleeding episodes were observed in 6 hemophilic patients (1 severe, 3 moderate, and 2 mild type). The PI and GI index in the bleeding group were 1.8 and 1.7, respectively, and 1.8 for both of the non-bleeding groups (PI, P = .8; GI, P = .56). The global DMFT index was 18 in the bleeding group and 19.6 in the non-bleeding group (P = .67). CONCLUSION: The status of oral health did not interfere with bleeding caused by dental extraction of hemophilic patients.


Assuntos
Hemorragia Gengival/prevenção & controle , Hemofilia A/complicações , Saúde Bucal , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Extração Dentária/efeitos adversos , Adolescente , Adulto , Idoso , Ácido Aminocaproico/uso terapêutico , Antifibrinolíticos/uso terapêutico , Índice CPO , Assistência Odontológica para Doentes Crônicos , Índice de Placa Dentária , Adesivo Tecidual de Fibrina/uso terapêutico , Hemorragia Gengival/etiologia , Hemofilia A/tratamento farmacológico , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Índice Periodontal , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Valor Preditivo dos Testes , Resultado do Tratamento
10.
J Biomed Mater Res B Appl Biomater ; 73(2): 209-13, 2005 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15786436

RESUMO

The aim of the study was to evaluate wound healing repair of dental sockets after topical application of 5% epsilon-aminocaproic acid (EACA) and the use of fibrin adhesive implant in rats under anticoagulant therapy with warfarin. Sixty Albinus wistar rats were used, divided into three groups of 20. In Group I, the animals were given 0.1 mL/100 mg of 0.9% saline solution per day, beginning 6 days before dental extraction and continuing throughout the experimental period. In Group II, the animals received 0.03 mL of sodium warfarin daily, beginning 6 days before the surgery and continuing until the day of sacrifice; after tooth extractions, the sockets were filled with fibrin adhesive material. In Group III the animals were treated as in Group II, and after extractions, the sockets were irrigated with 5 mL of 5% EACA and filled with the same fibrin adhesive material. All groups presented biological phases of wound healing repair, the differences being evident only in the chronology. The results obtained in Group III were very similar to those of Group I in the last period of wound repair, whereas Group II presented a late chronology compared to the other groups.


Assuntos
Ácido Aminocaproico/uso terapêutico , Adesivo Tecidual de Fibrina , Próteses e Implantes , Cicatrização/fisiologia , Administração Tópica , Ácido Aminocaproico/administração & dosagem , Animais , Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrinolíticos/uso terapêutico , Modelos Animais , Protrombina/análise , Ratos , Ratos Wistar , Varfarina/uso terapêutico , Cicatrização/efeitos dos fármacos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA