Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 25
Filtrar
1.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36722671

RESUMO

Candidemia and other forms of invasive candidiasis (C/IC) are serious conditions, especially for immunosuppressed individuals with prolonged hospitalization in intensive care units (ICU). This study analyzed the incremental cost-effectiveness and budgetary impact (BI) of treatment for IC with anidulafungin compared to amphotericin B lipid complex (ABLC) and amphotericin B deoxycholate (ABD) or conventional amphotericin B (CAB), in the Brazilian Unified Health System (SUS). A decision model was conducted with a time horizon of two weeks from the perspective of SUS. The primary effectiveness endpoints were survival and treatment response rate. All patients were followed up until successful therapy or death. BI analysis was performed based on the measured demand method. A five-year time horizon was adopted based on the number of hospitalizations (per 1,000 hospitalizations). For effectiveness measured in the successful response rate (SRR), anidulafungin dominated the ABLC and ABD formulations. In the results of the analysis with the effectiveness measured according to survival, anidulafungin had a better cost-effectiveness ratio (R$988.26/survival) compared to ABD (R$16,359.50/survival). The BI estimate related to the incorporation of anidulafungin suggests savings of approximately 148 million reais in 5 years when comparing it to ABD. The economic evaluation of anidulafungin and its comparators found it to be cost-effective. The consensus of international scientific societies recommends it as a first-line drug for IC, and its incorporation by SUS would be important.


Assuntos
Candidemia , Candidíase Invasiva , Humanos , Anidulafungina , Brasil , Análise de Custo-Efetividade , Candidíase Invasiva/tratamento farmacológico
2.
Enferm Infecc Microbiol Clin (Engl Ed) ; 41(10): 596-603, 2023 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36707288

RESUMO

INTRODUCTION: Biofilm formation causes virulence and resistance in Candida albicans. However, little is known about breakthrough candidemia isolates. We evaluated the antifungal activity of fluconazole, anidulafungin, deoxycholate amphotericin B (dAMB), and amphotericin B lipid complex (ABLC) against biofilms of C. albicans isolated from patients with breakthrough candidemia. METHODS: The present study used strains of C. albicans isolated from breakthrough and non-breakthrough candidemia patients (control group). The susceptibility of planktonic cells to amphotericin B, anidulafungin, and fluconazole was determined by broth microdilution. Antifungal activity in sessile cells was evaluated using the minimum biofilm eradication concentration (MBEC), metabolic activity was estimated by reducing MTT, and biomass was estimated using crystal violet retention. RESULTS: The planktonic strains were susceptible to amphotericin B, anidulafungin, and fluconazole, with minimum inhibitory concentrations of 1, ≤0.03, and 2mg/L, respectively. However, fluconazole and anidulafungin did not exert an antifungal effect on biofilms. Additionally, dAMB and ABCL reduced the metabolic activity and biomass. However, eradication was only achieved using 16mg/L dAMB. C. albicans isolates of breakthrough candidemia exhibited strong biofilm production, and the in vitro activity of available therapeutic options was poor. CONCLUSION: In the present study, only dAMB and ABCL exhibited antibiofilm effects against sessile breakthrough candidemia isolates.


Assuntos
Anfotericina B , Candidemia , Humanos , Anfotericina B/farmacologia , Anfotericina B/uso terapêutico , Antifúngicos/farmacologia , Antifúngicos/uso terapêutico , Anidulafungina/farmacologia , Anidulafungina/uso terapêutico , Fluconazol/farmacologia , Fluconazol/uso terapêutico , Candida albicans , Candidemia/tratamento farmacológico , Candida , Biofilmes , Ácido Desoxicólico/farmacologia , Ácido Desoxicólico/uso terapêutico
3.
Brasília; CONITEC; jun. 2022.
Não convencional em Português | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1382014

RESUMO

CONTEXTO: A candidíase invasiva é uma condição grave, especialmente pelo aumento do grupo de pessoas sob condições de risco, como pessoas com imunossupressão e internação prolongada em unidade de terapia intensiva. No Brasil, a incidência estimada de candidemia é de 2,5 casos para cada 1.000 internações em hospitais terciários. Apesar dos avanços das terapias antifúngicas nas últimas décadas, a morbidade e mortalidade relacionadas à candidíase invasiva permanecem elevadas, especialmente quando o tratamento apropriado é retardado. Consensos de especialidades de sociedades científicas publicados têm sugerido o uso da anidulafungina como medicação antifúngica de primeira linha para o tratamento da candidíase invasiva, porém essa medicação está ausente da Relação Nacional de Medicamentos publicada em 2022 pelo Ministério da Saúde. Este relatório de recomendação visa auxiliar na tomada de decisão quanto à incorporação da anidulafungina para o tratamento da candidíase invasiva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). TECNOLOGIA: Anidulafungina. PERGUNTA DE PESQUISA: A anidulafungina é eficaz e segura, quando comparada a anfotericina B (desoxicolato ou formulações lipídicas) para o tratamento de pessoas com candidíase invasiva? EVIDÊNCIAS CLÍNICAS: A busca de evidências foi realizada nas bases de dados científicas: Medline (PUBMED), EMBASE, The Cochrane Library, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scopus e Web of Science. Foram encontrados 918 registros e ao final do processo de seleção de estudos, foram escolhidos dois artigos científicos, sendo duas revisões sistemáticas que comparam a anidulafungina e formulações de anfotericina B a partir de ensaios clínicos que incluíram essas drogas no tratamento de pessoas com candidíase invasiva. Há evidência moderada favorável ao uso da tecnologia anidulafungina para a eficácia absoluta / chance de ser a melhor droga (anidulafungina - 77,49% / 0,345, anfotericina B lipossomal - 72,98% / 0,070 e anfotericina B desoxicolato: 65,40% / 0,000). Não houve diferença significativa em relação a mortalidade. Nos eventos adversos, houve menor incidência de elevação de enzimas hepáticas sem necessidade de suspender a droga no tratamento com anidulafungina comparado aos tratamentos com formulações da anfotericina B. Não houve diferença em relação à elevação de enzimas hepáticas com necessidade de suspender a droga e descontinuação do tratamento por evento adverso. Ensaio clínico randomizado comparando outra droga da mesma classe com a anfotericina B mostrou que a micafungina foi tão eficaz e mais bem tolerada (menor incidência de disfunção renal e eventos adversos que levassem a descontinuação do tratamento) do que a anfotericina B lipossomal. Porém, salienta-se que não foram encontrados ensaios clínicos comparando diretamente a anidulafungina e formulações de anfotericina B em pessoas com candidíase invasiva. EVIDÊNCIAS ECONÔMICAS: Foi conduzido modelo de decisão com horizonte temporal de duas semanas. Considerou-se dois desfechos primários de efetividade: sobrevida e taxa de resposta do tratamento. Todos os pacientes foram acompanhados até o sucesso da terapia ou morte. A análise de custo-efetividade mostrou que anidulafungina é custoefetiva, dominando a alternativa do complexo lipídico de anfotericina B (CLAB) e apresentando uma melhor relação de custo-efetividade incremental (RCEI) quando comparada ao anfotericina B desoxicolato (ABD). Foi realizada análise de sensibilidade univariada determinística para a uma variação de 10% na taxa de resposta absoluta e na probabilidade da realização de diálise nos pacientes com nefrotoxicidade. Para este efeito adverso, também se variou taxa para 50% no uso do ABD. Nessas condições, o ABD passa a ser dominado pela anidulafungina no aumento da taxa de resposta, na diminuição do número de pacientes que necessitam diálise e no aumento da probabilidade da maior taxa de pacientes que desenvolvem nefrotoxicidade. As outras situações não mudam a melhor RCEI da anidulafungina. ANÁLISE DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: A análise de impacto orçamentário (AIO) foi realizada empregando-se o método da demanda aferida. Não se adotou um horizonte temporal, mas número de internações (por 1.000 internações). Em 5 anos, o custo adicional da anidulafungina em relação ao ABD seria de R$ 19.705,109,58. RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS: Foi realizada busca por recomendações de uso do andidulafungina via International HTA Database (INAHTA) e em outras instituições e agências de ATS, tais como Health Technology Assessment International (HTAi); EUnetHTA, Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health (CADTH) no Canadá, National Institute for Clinical Excellence (NICE) no Reino Unido, Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ) nos Estados Unidos. A recomendação identificada do National Health System (NHS) de Wales (Reino Unido), onde anidulafungina (Ecalta®) foi recomendada, em 2009, como uma opção para uso no NHS Wales dentro de sua indicação licenciada, para o tratamento de CI em pacientes adultos não neutropênicos (All Wales Medicine Strategy Group, 2022). MONITORAMENTO DO HORIZONTE TECNOLÓGICO: Foram duas tecnologias para compor o esquema terapêutico da candidíase invasiva. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Há evidência moderada favorável ao uso da tecnologia anidulafungina para a eficácia absoluta / chance de ser a melhor droga. Não houve diferença significativa em relação a mortalidade. Nos eventos adversos, houve menor incidência de elevação de enzimas hepáticas sem necessidade de suspender a droga no tratamento com anidulafungina comparado aos tratamentos com formulações da anfotericina B. Para a efetividade medida na taxa de resposta bem-sucedida (TRBS), o medicamento dominou as formulações CLAB e ABD. A análise de impacto orçamentário sugere uma economia de aproximadamente 148 milhões de reais em cinco anos, ao compará-la ao ABD. RECOMENDAÇÃO PRELIMINAR DA CONITEC: Os membros do Plenário presentes na 107ª Reunião Ordinária da Conitec, no dia 06 de abril de 2022, deliberaram por unanimidade que a matéria fosse disponibilizada em consulta pública com recomendação preliminar favorável à incorporação de anidulafungina para tratamento de pacientes com candidemia e outras formas de candidíase invasiva. Dentre as justificativas para a recomendação, considerou-se a tecnologia custoefetiva e que, de acordo com uma certeza de evidência baixa, resulta em redução de efeitos adversos diretamente relacionados a droga. Em uma metanálise em rede, a anidulafungina foi o antifúngico com a maior chance de ser a melhor droga no tratamento de pessoas com candidemia e outras formas de candidíase invasiva (grau de certeza da evidência baixo). A matéria foi disponibilizada em consulta pública. CONSULTA PÚBLICA: A Consulta Pública no 30/2022 foi realizada entre os dias 10/05/2022 a 30/05/2022. Foram recebidas 12 contribuições, sendo três pelo formulário para contribuições técnico-científicas e nove pelo formulário para contribuições sobre experiência ou opinião de pacientes, familiares, amigos ou cuidadores de pacientes, profissionais de saúde ou pessoas interessadas no tema. As contribuições foram recebidas na consulta pública foram todas a favor da recomendação preliminar da Conitec que recomendava a recomendar a incorporação da anidulafungina, exceto uma que referiu não ter opinião formada. As argumentações destacaram os benefícios clínicos que o medicamento oferece com base em evidências já apresentadas na discussão inicial do tema e reitera que o medicamento se trata de opção terapêutica de primeira linha para a candidíase invasiva com espectro de cobertura bom contra infecções por Candida spp. Não foram adicionadas na CP referências que alterassem a análise das evidências científicas e econômicas apresentadas no relatório preliminar de recomendação. RECOMENDAÇÃO FINAL DA CONITEC: Os membros do plenário presentes na 109ª reunião ordinária da Conitec, no dia 09 de junho de 2022, deliberaram, por unanimidade, recomendar a incorporação, no SUS, da anidalufungina para tratamento de pacientes com candidemia e outras formas de candidíase invasiva. Não foram adicionadas na consulta pública referências que alterassem a recomendação preliminar. Foi assinado o Registro de Deliberação nº 740/2022. DECISÃO: Incorporar, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, a anidulafungina para tratamento de pacientes com candidemia e outras formas de candidíase invasiva, conforme a Portaria nº 55, publicada no Diário Oficial da União nº 142, seção 1, página 130, em 28 de julho de 2022.


Assuntos
Humanos , Candidemia/tratamento farmacológico , Anidulafungina/uso terapêutico , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia
4.
Mycoses ; 64(9): 1062-1072, 2021 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34009677

RESUMO

OBJECTIVES: To describe the first outbreak of Candida auris in Brazil, including epidemiological, clinical and microbiological data. METHODS: After the first Candida auris-colonised patient was diagnosed in a COVID-19 ICU at a hospital in Salvador, Brazil, a multidisciplinary team conducted a local C. auris prevalence investigation. Screening cultures for C. auris were collected from patients, healthcare workers and inanimate surfaces. Risk factors for C. auris colonisation were evaluated, and the fungemia episodes that occurred after the investigation were also analysed and described. Antifungal susceptibility of the C. auris isolates was determined, and they were genotyped with microsatellite analysis. RESULTS: Among body swabs collected from 47 patients, eight (n = 8/47, 17%) samples from the axillae were positive for C. auris. Among samples collected from inanimate surfaces, digital thermometers had the highest rate of positive cultures (n = 8/47, 17%). Antifungal susceptibility testing showed MICs of 0.5 to 1 mg/L for AMB, 0.03 to 0.06 mg/L for voriconazole, 2 to 4 mg/L for fluconazole and 0.03 to 0.06 mg/L for anidulafungin. Microsatellite analysis revealed that all C. auris isolates belong to the South Asian clade (Clade I) and had different genotypes. In multivariate analysis, having a colonised digital thermometer was the only independent risk factor associated with C. auris colonisation. Three episodes of C. auris fungemia occurred after the investigation, with 30-day attributable mortality of 33.3%. CONCLUSIONS: Emergence of C. auris in Salvador, Brazil, may be related to local C. auris clade I closely related genotypes. Contaminated axillary monitoring thermometers may facilitate the dissemination of C. auris reinforcing the concept that these reusable devices should be carefully cleaned with an effective disinfectant or replaced by other temperature monitoring methods.


Assuntos
Antifúngicos/uso terapêutico , Candida/efeitos dos fármacos , Candidíase/diagnóstico , Candidíase/tratamento farmacológico , Candidíase/epidemiologia , Transmissão de Doença Infecciosa , Termômetros/microbiologia , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Anidulafungina/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , COVID-19/complicações , COVID-19/microbiologia , Cuidados Críticos , Surtos de Doenças , Feminino , Fluconazol/uso terapêutico , Humanos , Masculino , Testes de Sensibilidade Microbiana , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , SARS-CoV-2 , Voriconazol/uso terapêutico
5.
Rev. bras. ortop ; 56(3): 390-393, May-June 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1288675

RESUMO

Abstract Spondylodiscitis is an uncommon but serious complication after spine surgeries, and its main etiologic agent is Staphylococcus aureus. Fungal infections are rare and mostly caused by Candida albicans. We report the clinical case of a 69-year-old male patient who underwent a L2-S1 arthrodesis for degenerative scoliosis correction. He presented an infection 2.5 months after the procedure, a spondylodiscitis at L5-S1 levels, caused by Candida parapsilosis. The treatment consisted of surgical material removal, tricortical iliac graft placement in an anterior approach (L5-S1), lumbopelvic fixation (from T10 to the pelvis) in a posterior approach, and drug treatment with anidulafungin and fluconazole. This last medication was administered for 12 months, with good clinical outcomes.


Resumo As espondilodiscites são complicações infrequentes, porém graves em pós-operatórios de cirurgias da coluna vertebral, tendo como principal agente etiológico o Staphylococcus aureus. As infecções fúngicas são raras, sendo a Candida albicans a principal representante desse grupo. Relatamos o caso clínico de um paciente do sexo masculino, 69 anos, operado com artrodese de L2 a S1 para correção de escoliose degenerativa. O paciente apresentou quadro clínico infeccioso 2 meses e meio após o procedimento, relacionado à espondilodiscite L5-S1, causada por Candida parapsilosis. O tratamento consistiu na remoção do material cirúrgico, colocação de enxerto tricortical de ilíaco pela via anterior (L5-S1) e fixação lombopélvica (de T10 à pelve) pela via posterior, além de iniciar o tratamento medicamentoso com anidulafungina e fluconazol, mantendo essa última medicação por 12 meses, com boa evolução clínica.


Assuntos
Staphylococcus aureus , Discite , Fluconazol , Candida parapsilosis , Anidulafungina , Micoses
6.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33431416

RESUMO

A total of 15 Candida auris isolates from the SENTRY antimicrobial surveillance program between 2006 and 2019 were combined with 21 isolates from other collections for the evaluation of antifungal susceptibility and synergy against anidulafungin plus voriconazole or isavuconazole using the checkerboard method. Surveillance isolates were analyzed for genetic relatedness and resistance mechanisms. Applying the tentative statistical epidemiological cutoff values and the Centers for Disease Control tentative breakpoints, 32/36 isolates were resistant to fluconazole, 5/36 were resistant to amphotericin B, 5/36 were non-wild-type (NWT) to anidulafungin, 3/36 were NWT to micafungin, and 1/36 and 10/36 were NWT to isavuconazole and voriconazole, respectively. Of these, 10 isolates were multidrug resistant, which means that these isolates were resistant to 2 antifungal classes. Synergy or partial synergy was noted in 5/36 and 22/36, respectively, of the isolates with the combination of anidulafungin plus voriconazole, and 11/36 and 19/36 isolates, respectively, for the combination of anidulafungin plus isavuconazole. Multilocus sequence type (MLST) analysis of the 15 SENTRY isolates demonstrated that the isolates from the US were genetically related to, but different from, isolates from Latin America (Panama and Colombia) and Germany. Single nucleotide polymorphism (SNP) analysis showed that the 15 SENTRY isolates belonged to the described international clades and had associated Erg11 alterations, including 11 isolates displaying K143R, one displaying F126L, and one displaying Y501H alterations and a fluconazole MIC result of ≥64 mg/liter. Resistance mechanisms were not observed in the two isolates displaying fluconazole MIC values at 4 and 16 mg/liter. Isavuconazole displayed activity and greater synergy when tested with anidulafungin than seen with anidulafungin plus voriconazole against the C. auris clinical isolates that displayed resistance phenotypes.


Assuntos
Candida , Equinocandinas , Anidulafungina , Antifúngicos/farmacologia , Antifúngicos/uso terapêutico , Candida/genética , Colômbia , Farmacorresistência Fúngica/genética , Sinergismo Farmacológico , Equinocandinas/farmacologia , Alemanha , Testes de Sensibilidade Microbiana , Tipagem de Sequências Multilocus , Nitrilas , Piridinas , Triazóis , Voriconazol/farmacologia
8.
J Antimicrob Chemother ; 74(8): 2295-2302, 2019 08 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31081031

RESUMO

BACKGROUND: Candida auris is an emerging MDR pathogen. It shows reduced susceptibility to azole drugs and, in some strains, high amphotericin B MICs have been described. For these reasons, echinocandins were proposed as first-line treatment for C. auris infections. However, information on how echinocandins and amphotericin B act against this species is lacking. OBJECTIVES: Our aim was to establish the killing kinetics of anidulafungin, caspofungin and amphotericin B against C. auris by time-kill methodology and to determine if these antifungals behave as fungicidal or fungistatic agents against this species. METHODS: The susceptibility of 50 C. auris strains was studied. Nine strains were selected (based on echinocandin MICs) to be further studied. Minimal fungicidal concentrations, in vitro dose-response and time-kill patterns were determined. RESULTS: Echinocandins showed lower MIC values than amphotericin B (geometric mean of 0.12 and 0.94 mg/L, respectively). Anidulafungin and caspofungin showed no fungicidal activity at any concentration (maximum log decreases in cfu/mL between 1.34 and 2.22). On the other hand, amphotericin B showed fungicidal activity, but at high concentrations (≥2.00 mg/L). In addition, the tested polyene was faster than echinocandins at killing 50% of the initial inoculum (0.92 versus >8.00 h, respectively). CONCLUSIONS: Amphotericin B was the only agent regarded as fungicidal against C. auris. Moreover, C. auris should be considered tolerant to caspofungin and anidulafungin considering that their MFC:MIC ratios were mostly ≥32 and that after 6 h of incubation the starting inoculum was not reduced in >90%.


Assuntos
Anfotericina B/farmacologia , Anidulafungina/farmacologia , Antifúngicos/farmacologia , Candida/efeitos dos fármacos , Caspofungina/farmacologia , Viabilidade Microbiana/efeitos dos fármacos , Testes de Sensibilidade Microbiana , Fatores de Tempo
9.
J Mycol Med ; 29(2): 154-157, 2019 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30956064

RESUMO

Candida rugosa (recently reclassified Diutina rugosa) is an emerging pathogen affecting humans and animals. Candida resistance to existing drugs is an important factor to be monitored, as well as the need of researching alternatives to conventional antifungals. Here, we evaluated the in vitro effects of some antifungals and major components of essential oils by the broth microdilution method (CLSI M27-A3) against fifteen C. rugosa strains from animals isolated and molecular identificated. The results showed MIC90 of: 0.125µg/mL to ketoconazole and voriconazole, 0.25µg/mL to micafungin, 0.5µg/mL to anidulafungin, 1µg/mL to caspofungin, 2µg/mL to amphotericin B, itraconazole and flucytosin, 8µg/mL to fluconazole, 16µg/mL to nystatin and >128µg/mL to terbinafine. The compounds carvacrol (MIC90 320µg/mL), thimol (MIC90 320µg/mL) and cinnamaldehyde (MIC90 160µg/mL) demonstrated antifungal activity against the samples tested.


Assuntos
Antifúngicos/farmacologia , Candida/efeitos dos fármacos , Óleos Voláteis/farmacologia , Acroleína/análogos & derivados , Acroleína/farmacologia , Anidulafungina/farmacologia , Animais , Caspofungina/farmacologia , Bovinos/microbiologia , Cães/microbiologia , Cavalos/microbiologia , Micafungina/farmacologia , Testes de Sensibilidade Microbiana , Óleos Voláteis/química
10.
Lima; IETSI; 2019.
Não convencional em Espanhol | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1009644

RESUMO

INTRODUCCIÓN: El presente dictamen expone la evaluación de tecnología de la eficacia y seguridad de anidulafungina, en comparación con caspofungina, para el tratamiento dirigido o tratamiento anticipado (TD/TA) de candidiasis invasiva y/o candidemia en pacientes adultos posterior a trasplante hepático (PTH). La candidiasis invasiva/candidemia (IC/C) es la infección por hongos más común en los pacientes hospitalizados, y es la cuarta infección hematógena más frecuente en los pacientes de cuidados intensivos (UCI). Esta tiene una alta mortalidad (alrededor del 70 %) en pacientes postrasplante hepático (PTH). Además, una gran cantidad de pacientes PTH (alrededor del 30 %) pueden cursar con disfunción temprana del injerto (DTI), la cual consiste en el aumento de las enzimas hepáticas y la alteración de las pruebas de coagulación durante los primeros siete días PTH. La DTI está asociada a un mayor riesgo de pérdida del injerto, de mortalidad y de prolongación de la estancia hospitalaria. TECNOLOGÍA SANITARIA DE INTERÉS: Anidulafungina. La anidulafungina es una equinocandina semisintética en forma de lipopéptido obtenido a partir de la fermentación del hongo Aspergillus nidulans. Este medicamento actúa inhibiendo de forma no competitiva la enzima 1,3-beta-D-glucano sintetasa, parte de la armazón de la pared celular de los hongos. La anidulafungina tiene acción contra las especies de Candida, incluyendo aquellas resistentes a los azoles, así como contra especies de Aspergillus y Pneumocystis jiroveci. Asimismo, a pesar que la anidulafungina tiene acción contra la C. albicans, C. glabrata, C. krusei y C. tropicalis, la anidulafungina es relativamente inactiva contra C. parapsilosis y C. guilliermondii. De esta manera, la resistencia de las especies de Candida a las equinocandinas es muy rara, y está reportada principalmente la resistencia a caspofungina. METODOLOGÍA: Se llevó a cabo una búsqueda bibliográfica exhaustiva y jerárquica de la literatura con respecto a la eficacia y seguridad de anidulafungina para pacientes PTH que requieren TD/TA de IC/C; comparado con caspofungina. La búsqueda se inició revisando la información sobre el uso del medicamento de acuerdo con entidades reguladoras como la FDA, la EMA, y la DIGEMID en el Perú. En cuanto a los estudios de eficacia y seguridad, se realizó una búsqueda sistemática en las principales bases de datos, tales como MEDLINE vía PubMed, Cochrane Library y en el metabuscador de medicina basada en evidencia Turning Research Into Practice (TRIP). Asimismo, se realizó una búsqueda manual en las páginas web de grupos dedicados a la investigación y educación en salud que elaboran guías de práctica clínica: National Institute for Health and Care Excellence (NICE), Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health (CADTH), Scottish Medicines Consortium (SMC), Haute Authorité de Santé (HAS) y la Institute for Clinical and Economic Review (ICER) y el Ministerio de Salud del Perú y (MINSA). Además, se realizó una búsqueda de las guías de las principales sociedades o instituciones especializadas en infectología, tales como Infectious Diseases Society of America (IDSA), European Society of Clinical Microbiology and Infectious Diseases (ESCMID), Australasian Society for Infectious Diseases (ASID) y la British Societyfor Medical Mycology (BSMM). Adicionalmente, se buscaron ensayos clínicos en desarrollo o que no hayan sido publicados aún en la página web www.clinicaltrials.gov que contengan estudios acerca de la tecnología evaluada, y así disminuir el sesgo de publicación. Finalmente, se consideró extraer información con una estrategia de "bola de nieve" mediante la revisión de las listas de referencias de las revisiones sistemáticas, estudios primarios y revisiones narrativas seleccionadas que sean relevantes para responder a la pregunta PICO. RESULTADOS: En la búsqueda bibliográfica no se identificaron ensayos clínicos aleatorizados que hayan comparado anidulafungina con caspofungina en la población de pacientes PTH con necesidad de TD/TA de IC/C, ni en pacientes con IC/C en general. Por ello, se extendieron los criterios de búsqueda, y se encontró un ECA fase III (Winston et al., 2014) que comparó anidulafungina y fluconazol como profilaxis, y dos ensayos clínicos (Sganga et al., 2012 y Fortun et al., 2009) de un solo brazo que estudiaron anidulafungina y caspofungina en pacientes PTH, respectivamente. Estos tres ensayos, ayudaron a responder de manera indirecta a la pregunta PICO de interés del presente dictamen. Por otro lado, no se encontraron guías de práctica clínica (GPC) ni evaluaciones de tecnología sanitaria (ETS) que hagan referencia específicamente a la población PTH. CONCLUSIONES: El presente dictamen preliminar expone la ETS de la eficacia y seguridad de anidulafungina, frente a caspofungina, para el TD/TA de IC/C en pacientes PTH. - La IC/C es la cuarta infección hematógena más frecuente en los pacientes de UCI, con una mortalidad de alrededor del 70 % en pacientes PTH. Por otro lado, los pacientes PTH que presentan DTI tienen un mayor riesgo de rechazo del injerto, mortalidad, y mayor tiempo hospitalario, que aquellos que no lo presentan. En el Petitorio Farmacológico de EsSalud se cuenta con caspofungina para el TD/TA de IC/C en pacientes PTH, en la misma línea que las GPC internacionales, las cuales recomiendan a las equinocandinas como la primera línea de tratamiento de las IC/C en aquellos pacientes críticos con alto riesgo de resistencia a azoles. Los especialistas de Trasplante Hepático de EsSalud plantearon que, en vista que caspofungina tiene metabolismo hepático, puede producir hepatotoxicidad, lo que pone en riesgo al injerto y puede ocasionar interacciones medicamentosas. Por ello, propusieron a anidulafungina como medicamento para el TD/TA de IC/C en pacientes PTH, ya que sufre degradación enzimática en el plasma, evitando el metabolismo hepático, y reduciendo así la carga funcional del injerto trasplantado. La búsqueda bibliográfica identificó un ECA fase III y dos ensayos clínicos de un solo brazo de etiqueta abierta que sirvieron de evidencia indirecta para responder la pregunta PICO. Sin embargo, estos estudios presentaron una serie de limitaciones, debido principalmente a los diseños de un solo brazo, muestras no aleatorizadas, tamaños de muestra pequeños, y reportes incompletos de EA. Asimismo, los estudios incluidos no evaluaron de forma comparativa a anidulafungina y caspofungina, por lo que, los resultados obtenidos en todos ellos fueron exploratorios. De esta manera, se desconoce el beneficio clínico neto de anidulafungina sobre caspofungina, en la población de la pregunta PICO. Sin embargo, los resultados mostraron un aumento considerable de hepatotoxicidad con caspofungina en los pacientes PTH. No obstante, la escasa evidencia a la fecha y las diferencias en el metabolismo de ambas equinocandinas, sugiere que anidulafungina sería menos hepatotóxico que caspofungina y, podría entonces, implicar una menor carga funcional para el hígado recientemente trasplantado, reduciendo el riesgo de presentar DTI en los pacientes PTH. En línea con ello, los expertos indican que la reducción del riesgo de hepatotoxicidad implicaría reducir el riesgo de pérdida del injerto, de muerte, y de prolongación de la estancia hospitalaria. Esto se suma a la plausibilidad biológica de que el uso de anidulafungina implicaría un menor riesgo de hepatotoxicidad al degradarse en el plasma y no presentar metabolismo hepático como caspofungina. El Instituto de Evaluaciones de Tecnologías en Salud e Investigación - IETSI, aprueba el uso de anidulafungina para el TD/TA de la IC/C en pacientes PTH, según lo establecido en el Anexo N° 1. La vigencia del presente dictamen preliminar es de un año a partir de la fecha de publicación. Así, la continuación de dicha aprobación estará sujeta a la evaluación de los resultados obtenidos y de nueva evidencia que pueda surgir en el tiempo.


Assuntos
Humanos , Candidíase/tratamento farmacológico , Transplante de Fígado , Caspofungina/uso terapêutico , Anidulafungina/uso terapêutico , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Análise Custo-Eficiência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA