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Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Embolia Pulmonar/diagnóstico por imagem , Artéria Esplênica/fisiopatologia , Embolia Paradoxal/diagnóstico por imagem , Forame Oval Patente/etiologia , Ecocardiografia/métodos , Heparina/administração & dosagem , Espectroscopia de Ressonância Magnética/métodos , Ecocardiografia Transesofagiana/métodos , Anticoagulantes/uso terapêuticoRESUMO
BACKGROUND: Alterations in the structure of resistance vessels contribute to elevated systemic vascular resistance in hypertension and are linked to sympathetic hyperactivity and related lesions in target organs. OBJECTIVE: To assess the effects of exercise training on hemodynamic and autonomic parameters, as well as splenic arteriolar damages in male Wistar Kyoto (WKY) and Spontaneously Hypertensive Rats (SHR). METHODS: Normotensive sedentary (WKYS) and trained (WKYT) rats, and hypertensive sedentary (SHRS) and trained (SHRT) rats were included in this study. After 9 weeks of experimental protocol (swimming training or sedentary control), arterial pressure (AP) and heart rate (HR) were recorded in freely moving rats. We assessed the autonomic control of the heart by sympathetic and vagal autonomic blockade. Morphometric analyses of arterioles were performed in spleen tissues. The statistical significance level was set at p < 0.05. RESULTS: Resting bradycardia was observed in both trained groups (WKYT: 328.0 ± 7.3 bpm; SHRT: 337.0 ± 5.2 bpm) compared with their respective sedentary groups (WKYS: 353.2 ± 8.5 bpm; SHRS: 412.1 ± 10.4 bpm; p < 0.001). Exercise training attenuated mean AP only in SHRT (125.9 ± 6.2 mmHg) vs. SHRS (182.5 ± 4.2 mmHg, p < 0.001). The WKYT showed a higher vagal effect (∆HR: 79.0 ± 2.3 bpm) compared with WKYS (∆HR: 67.4 ± 1.7 bpm; p < 0.05). Chronic exercise decreased sympathetic effects on SHRT (∆HR: -62.8 ± 2.8 bpm) in comparison with SHRS (∆HR: -99.8 ± 9.2 bpm; p = 0.005). The wall thickness of splenic arterioles in SHR was reduced by training (332.1 ± 16.0 µm2 in SHRT vs. 502.7 ± 36.3 µm2 in SHRS; p < 0.05). CONCLUSIONS: Exercise training attenuates sympathetic activity and AP in SHR, which may be contributing to the morphological improvement of the splenic arterioles.
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Pressão Arterial/fisiologia , Hipertensão/fisiopatologia , Condicionamento Físico Animal/fisiologia , Artéria Esplênica/patologia , Artéria Esplênica/fisiopatologia , Sistema Nervoso Simpático/fisiopatologia , Resistência Vascular/fisiologia , Animais , Arteríolas/fisiopatologia , Terapia por Exercício/métodos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Hipertensão/terapia , Masculino , Condicionamento Físico Animal/métodos , Ratos Endogâmicos SHR , Ratos Endogâmicos WKY , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Tempo , Resultado do TratamentoRESUMO
Abstract Background: Alterations in the structure of resistance vessels contribute to elevated systemic vascular resistance in hypertension and are linked to sympathetic hyperactivity and related lesions in target organs. Objective: To assess the effects of exercise training on hemodynamic and autonomic parameters, as well as splenic arteriolar damages in male Wistar Kyoto (WKY) and Spontaneously Hypertensive Rats (SHR). Methods: Normotensive sedentary (WKYS) and trained (WKYT) rats, and hypertensive sedentary (SHRS) and trained (SHRT) rats were included in this study. After 9 weeks of experimental protocol (swimming training or sedentary control), arterial pressure (AP) and heart rate (HR) were recorded in freely moving rats. We assessed the autonomic control of the heart by sympathetic and vagal autonomic blockade. Morphometric analyses of arterioles were performed in spleen tissues. The statistical significance level was set at p < 0.05. Results: Resting bradycardia was observed in both trained groups (WKYT: 328.0 ± 7.3 bpm; SHRT: 337.0 ± 5.2 bpm) compared with their respective sedentary groups (WKYS: 353.2 ± 8.5 bpm; SHRS: 412.1 ± 10.4 bpm; p < 0.001). Exercise training attenuated mean AP only in SHRT (125.9 ± 6.2 mmHg) vs. SHRS (182.5 ± 4.2 mmHg, p < 0.001). The WKYT showed a higher vagal effect (∆HR: 79.0 ± 2.3 bpm) compared with WKYS (∆HR: 67.4 ± 1.7 bpm; p < 0.05). Chronic exercise decreased sympathetic effects on SHRT (∆HR: -62.8 ± 2.8 bpm) in comparison with SHRS (∆HR: -99.8 ± 9.2 bpm; p = 0.005). The wall thickness of splenic arterioles in SHR was reduced by training (332.1 ± 16.0 µm2 in SHRT vs. 502.7 ± 36.3 µm2 in SHRS; p < 0.05). Conclusions: Exercise training attenuates sympathetic activity and AP in SHR, which may be contributing to the morphological improvement of the splenic arterioles.
Resumo Fundamento: Alterações na estrutura dos vasos de resistência contribuem para elevar a resistência vascular sistêmica na hipertensão, estando ligadas à hiperatividade simpática e lesões em órgãos-alvo. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento físico nos parâmetros hemodinâmicos e autônomos, assim como as lesões arteriolares esplênica em ratos machos Wistar Kyoto (WKY) e espontaneamente hipertensos (SHR). Métodos: Ratos normotensos sedentários (WKYS) e treinados (WKYT), e ratos hipertensos sedentários (SHRS) e treinados (SHRT) foram incluídos neste estudo. Após nove semanas de aplicação do protocolo experimental (treinamento de natação ou controle sedentário), registraram-se a pressão arterial (PA) e a frequência cardíaca (FC) dos ratos em movimento livre. Avaliamos o controle autônomo do coração através de bloqueio autônomo simpático e vagal. Análises morfométricas das arteríolas esplênicas foram realizadas. Adotou-se o nível de significado estatístico de p < 0,05. Resultados: Observou-se bradicardia de repouso nos dois grupos treinados (WKYT: 328,0 ± 7,3 bpm; SHRT: 337,0 ± 5,2 bpm) em comparação aos seus respectivos grupos sedentários (WKYS: 353,2 ± 8,5 bpm; SHRS: 412,1 ± 10,4 bpm; p < 0,001). O treinamento físico atenuou a PA média apenas no grupo SHRT (125,9 ± 6,2 mmHg vs. 182,5 ± 4,2 mmHg no SHRS; p < 0,001). O grupo WKYT mostrou maior efeito vagal (∆FC: 79,0 ± 2,3 bpm) em comparação ao grupo WKYS (∆FC: 67,4 ± 1,7 bpm; p < 0,05). Exercício crônico diminuiu os efeitos simpáticos em SHRT (∆FC: -62.8 ± 2.8 bpm) em comparação a SHRS (∆FC: -99,8 ± 9,2 bpm; p = 0,005). A espessura da parede das arteríolas esplênicas nos SHR foi reduzida pelo treinamento (332,1 ± 16,0 µm2 nos SHRT vs. 502,7 ± 36,3 µm2 nos SHRS; p < 0,05). Conclusões: O treinamento físico atenua a atividade simpática e a PA em SHR, o que pode contribuir para melhorar a morfologia das arteríolas esplênicas.
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Animais , Masculino , Condicionamento Físico Animal/fisiologia , Artéria Esplênica/fisiopatologia , Artéria Esplênica/patologia , Sistema Nervoso Simpático/fisiopatologia , Resistência Vascular/fisiologia , Pressão Arterial/fisiologia , Hipertensão/fisiopatologia , Condicionamento Físico Animal/métodos , Arteríolas/fisiopatologia , Ratos Endogâmicos SHR , Ratos Endogâmicos WKY , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Terapia por Exercício/métodos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Hipertensão/terapiaRESUMO
AIM: To propose a less invasive surgical treatment for schistosomal portal hypertension. METHODS: Ten consecutive patients with hepatosplenic schistosomiasis and portal hypertension with a history of upper gastrointestinal hemorrhage from esophageal varices rupture were evaluated in this study. Patients were subjected to a small supraumbilical laparotomy with the ligature of the splenic artery and left gastric vein. During the procedure, direct portal vein pressure before and after the ligatures was measured. Upper gastrointestinal endoscopy was performed at the 30(th) postoperative day, when esophageal varices diameter were measured and band ligature performed. During follow-up, other endoscopic procedures were performed according to endoscopy findings. RESULTS: There was no intra-operative mortality and all patients had confirmed histologic diagnoses of schistosomal portal hypertension. During the immediate postoperative period, two of the ten patients had complications, one characterized by a splenic infarction, and the other by an incision hematoma. Mean hospitalization time was 4.1 d (range: 2-7 d). Pre- and post-operative liver function tests did not show any significant changes. During endoscopy thirty days after surgery, a decrease in variceal diameters was observed in seven patients. During the follow-up period (57-72 mo), endoscopic therapy was performed and seven patients had their varices eradicated. Considering the late postoperative evaluation, nine patients had a decrease in variceal diameters. A mean of 3.9 endoscopic banding sessions were performed per patient. Two patients presented bleeding recurrence at the late postoperative period, which was controlled with endoscopic banding in one patient due to variceal rupture and presented as secondary to congestive gastropathy in the other patient. Both bleeding episodes were of minor degree with no hemodynamic consequences or need for blood transfusion. CONCLUSION: Ligature of the splenic artery and left gastric vein with supraumbilical laparotomy is a promising and less invasive method for treating presinusoidal schistosomiasis portal hypertension.
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Endoscopia , Hipertensão Portal/cirurgia , Pressão na Veia Porta , Esquistossomose/parasitologia , Artéria Esplênica/cirurgia , Adulto , Idoso , Varizes Esofágicas e Gástricas/parasitologia , Feminino , Hemorragia Gastrointestinal/parasitologia , Humanos , Hipertensão Portal/diagnóstico , Hipertensão Portal/parasitologia , Hipertensão Portal/fisiopatologia , Tempo de Internação , Ligadura , Testes de Função Hepática , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Projetos Piloto , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Estudos Prospectivos , Esquistossomose/complicações , Esquistossomose/diagnóstico , Artéria Esplênica/fisiopatologia , Fatores de Tempo , Resultado do TratamentoRESUMO
OBJECTIVE: To verify the correlation between fetal splenic artery Doppler velocimetry and fetal hemoglobin (Hb) levels in Rh alloimmunization. METHODS: Splenic artery Doppler peak systolic velocity (PSV) and pulsatility index (PI) were obtained before cordocentesis in rhesus-alloimmunized fetuses. Doppler was performed before 80 cordocentesis in 36 patients between 20 and 35 weeks of gestation. Mild, moderate and severe anemia were defined as a Hb deficit of >or=2, >or=5 and >or=7 g/dl respectively. RESULTS: Anemia was noted in 64% of the fetuses and moderate and severe anemia in 18 and 21%. Splenic artery PSV was higher in groups with moderate (p = 0.001) and severe (p < 0.000) anemia but not in the group with mild anemia (p = 0.189) when compared to non-anemic fetuses. Splenic artery PI was higher only in the severely anemic group (p = 0.001). CONCLUSIONS: The splenic artery PI and PSV are higher in fetuses with severe anemia.
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Anemia/embriologia , Doenças Fetais/fisiopatologia , Isoimunização Rh/complicações , Artéria Esplênica/fisiopatologia , Adulto , Anemia/diagnóstico por imagem , Anemia/fisiopatologia , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Cordocentese , Feminino , Doenças Fetais/diagnóstico por imagem , Doenças Fetais/etiologia , Humanos , Fluxometria por Laser-Doppler , Gravidez , Artéria Esplênica/diagnóstico por imagem , UltrassonografiaRESUMO
OBJETIVO: Estudar os índices de impedância - índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) - da artéria esplênica em pacientes com hepatopatia crônica. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados, prospectivamente, 42 pacientes com cirrose hepática e 21 pacientes com hepatite crônica. RESULTADOS: Foi observado que, nos pacientes com cirrose, ambos os índices estiveram elevados (IR = 0,63 ± 0,08 e IP = 1,02 ± 0,22) em comparação com os pacientes com hepatite crônica (IR = 0,58 ± 0,06 e IP = 0,89 ± 0,15) e os indivíduos do grupo controle (IR = 0,57 ± 0,04 e IP = 0,87 ± 0,11). Os cirróticos com evidência de circulação colateral à ultra-sonografia apresentaram, no entanto, menores índices de resistência (IR = 0,60 ± 0,08) em comparação com os cirróticos sem circulação colateral (IR = 0,65 ± 0,07), possivelmente devido ao shunt portossistêmico provocado pelos vasos colaterais. Não houve diferença significativa dos índices entre pacientes com e sem varizes esofagianas. CONCLUSÃO: O trabalho demonstrou que os índices de impedância da artéria esplênica podem ser úteis na avaliação de pacientes com hepatopatia crônica e hipertensão portal, contribuindo com dados adicionais à ultra-sonografia com eco-Doppler colorido.
OBJECTIVE: The aim of the present study was to analyze splenic impedance indices - resistive index (RI) and pulsatility index (PI) - in patients with chronic liver disease. MATERIALS AND METHODS: Forty-two patients with hepatic cirrhosis and 21 patients with chronic hepatitis were prospectively evaluated. RESULTS: In patients with cirrhosis, both indices were higher (RI = 0.63 ± 0.08; PI = 1.02 ± 0.22) than those found in patients with chronic hepatitis (RI = 0.58 ± 0.06; PI = 0.89 ± 0.15) and in the control group individuals (RI = 0.57 ± 0.04; PI = 0.87 ± 0.11). However, cirrhotic patients with evidence of collateral circulation at ultrasound presented lower resistive indices (RI = 0.60 ± 0.08) compared with those without collateral circulation (RI = 0.65 ± 0.07), possibly due to the portosystemic shunt caused by collateral vessels. There was no significant difference of indices between patients with and without esophageal varices. CONCLUSION: The present study has demonstrated that splenic artery impedance indices may be useful in the evaluation of patients affected by chronic liver disease and portal hypertension, contributing with additional data at color Doppler ultrasound.
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Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Esplênica/fisiopatologia , Gastroenterologia , Hipertensão Portal/complicações , Hipertensão Portal/diagnóstico , Cardiografia de Impedância , Ultrassonografia Doppler em CoresRESUMO
O aneurisma de artéria esplênica é uma afecção rara e geralmente assintomática. Sua etiologia é desconhecida, porém, frequentemente está associado a inúmeras condições clínicas, como gestações multiplas, hipertenção portal e esplenomegalia, hipertensão arterial essencial, aterosclerose, colagenoses, trauma e outros. O diagnóstico frequentemente é acidental e feito através de exames de imagem. A importância do diagnóstico precoce está na elevada mortalidade nos casos de rotura. O tratamento cirúrgico eletivo está indicado em aneurismas maiores do que 2cm ou com crescimento rápido ou acompanhamento clínico, aneurismas sintomáticos ou quando associados com pancreatite e pseudocisto pancreático. No presente relato é apresentado o caso de uma paciente na qual foram indicados dois aneurismas de artéria esplênica durante a investigação de massa abdominal pulsátil. A mesma era portadora de hipertensão portal de etiologia esquistossomótica. A ulta-sonografia, a tomografia de abdome e a arteiografia seletiva da arteria esplênica contribuíram para o diagnóstico. No intra-operatório foram evidenciadas duas formações saculares aneurismática de aproximadamente 6 a 10 cm, sendo então submetida à aneurismectomia com esplenectomia e desconexão ázigo-portal