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1.
Brasília; CONITEC; jul. 2021.
Não convencional em Português | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1292480

RESUMO

O QUE É A DOR NEUROPÁTICA?: A dor neuropática é um tipo de dor crônica, ou seja, uma experiência sensorial desagradável que persiste por um período igual ou superior a três meses, com origem em lesões no sistema nervoso. COMO OS PACIENTES COM DOR NEUROPÁTICA SÃO TRATADOS NO SUS?: De acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Dor Crônica vigente, publicado em 2012, para o tratamento da dor neuropática recomenda-se o uso de antidepressivos tricíclicos (que normalizam as funções do sistema nervoso central) e antiepiléticos (que diminuem a ação rápida e excessiva dos neurônios) como opções iniciais. A partir do momento no qual o paciente não responde à ação destes medicamentos, é indicado o uso de opióides (medicamentos que também atuam no sistema nervoso, com o objetivo específico do alívio da dor). MEDICAMENTO ANALISADO: LIDOCAÍNA: A Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE/MS) solicitou à Conitec incorporação do emplastro de lidocaína 5% para o tratamento da dor neuropática localizada, no âmbito do SUS. O emplastro de lidocaína 5% apresenta registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e atualmente é indicado para o tratamento da dor neuropática associada à infecção anterior por herpes zoster e para o tratamento da DNL. O medicamento exerce uma atividade anestésica no local em que é aplicado, protegendo a área afetada e bloqueando a geração e condução dos impulsos nervosos. PERSPECTIVA DO PACIENTE: As chamadas públicas para participar da Perspectiva do Paciente sobre os temas de dor neuropática e fibromialgia foram abertas de 13/01/2021 a 17/01/2021. As três chamadas públicas tiveram um total de 61 inscrições. A indicação dos representantes titular e suplente foi feita a partir de consenso entre o grupo de inscritos. RECOMENDAÇÃO INICIAL DA CONITEC: A Conitec recomendou inicialmente a não incorporação no SUS da lidocaína para o tratamento da dor neuropática localizada. Esse tema foi discutido durante a 97ª reunião ordinária da Comissão, realizada nos dias 5 e 6 de maio de 2021. Na ocasião, o Plenário considerou que a lidocaína não apresenta diferença significativa com relação à eficácia e segurança em comparação ao medicamento já disponível no SUS. O assunto esteve disponível na consulta pública nº 43, durante 20 dias, no período de 27/05/2021 a 15/06/2021, para receber contribuições da sociedade (opiniões, sugestões e críticas) sobre o tema. RESULTADO DA CONSULTA PÚBLICA: Foram recebidas 26 contribuições, sendo 12 de cunho técnico-científico e 14 sobre experiência ou opinião. A maior parte discordou da recomendação inicial da Conitec, de não incorporar a lidocaína para o tratamento da dor neuropática crônica localizada no SUS. As contribuições destacaram a falta de opção de tratamento para a dor neuropática localizada e experiências positivas com o uso da tecnologia. A empresa demandante apresentou novas avaliações, com foco na neuralgia pós-herpética. RECOMENDAÇÃO FINAL DA CONITEC: Durante a 99ª reunião ordinária da Conitec, realizada nos dias 30 de junho e 01 de julho de 2021, o Plenário recomendou por unanimidade a não incorporação da lidocaína para o tratamento da dor neuropática localizada no SUS. Os membros de Plenário entenderam que não houve argumentações que alterassem a análise apresentada no relatório preliminar, em que a tecnologia não demonstrou diferença significativa em eficácia e segurança quando comparado ao tratamento já disponível no SUS, com a gabapentina. DECISÃO FINAL: Com base na recomendação da Conitec, o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais, decidiu pela não incorporação da lidocaína para o tratamento da dor neuropática localizada no âmbito do SUS.


Assuntos
Humanos , Artropatia Neurogênica/tratamento farmacológico , Dor Crônica/tratamento farmacológico , Lidocaína/administração & dosagem , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício
2.
Lima; IETSI; 2018.
Não convencional em Espanhol | BRISA/RedTESA | ID: biblio-911695

RESUMO

El dolor neuropático puede definirse como un dolor que aparece debido a uma lesión o enfermedad del sistema somatosensorial, por lo que, consiste en um conjunto de síntomas y no en un diagnóstico per se. La prevalencia de dolor neuropático se encuentra entre 7 % y 10 % a nivel global. Las personas manifiestan presentar alodinia, hiperalgesia, anestesia dolorosa y alteración positiva o negativa de la sensibilidad. Para el tratamiento del dolor neuropático crónico severo, refractario o intolerante a tratamiento convencional físico y farmacológico, incluyendo opioides débiles (tramadol) y fuertes (oxicodona y morfina), EsSalud sólo cuenta con terapias de soporte invasivas, como las infiltraciones locales, bloqueos nerviosos, estimulaciones eléctricas, entre otras opciones. Sin embargo, dada la poca evidencia de su eficacia y su agresividad, las terapias de soporte invasivas se consideran el último escalón (cuarto escalón) en el manejo del dolor según la escalera analgésica de la Organización Mundial de la Salud (OMS), por lo que, se plantea el uso de tapentadol como una alternativa farmacológica, más


Assuntos
Humanos , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Artropatia Neurogênica/tratamento farmacológico , Receptores Opioides mu/agonistas , Inibidores da Recaptação de Serotonina e Norepinefrina/uso terapêutico , Análise Custo-Benefício , Tolerância a Medicamentos , Avaliação da Tecnologia Biomédica
3.
Lima; IETSI; 2018.
Não convencional em Espanhol | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1009653

RESUMO

INTRODUCCIÓN: El presente dictamen preliminar expone la evaluación de tecnología de la eficacia y seguridad de tapentadol para el manejo de los pacientes con dolor neuropático crónico severo, refractario o intolerante a tratamiento convencional físico y farmacológico. El dolor neuropático puede definirse como un dolor que aparece debido a una lesión o enfermedad del sistema somatosensorial, por lo que, consiste en un conjunto de síntomas y no en un diagnóstico per se. La prevalencia de dolor neuropático se encuentra entre 7 % y 10 % a nivel global. Las personas manifiestan presentar alodinia, hiperalgesia, anestesia dolorosa y alteración positiva o negativa de la sensibilidad. OBJETIVO: El objetivo del presente dictamen preliminar fue evaluar la eficacia y seguridad de tapentadol en pacientes con dolor neuropático crónico severo, refractario o intolerante a tratamiento convencional físico y farmacológico, en comparación con terapias de soporte invasivos. La pregunta PICO consiste en determinar si se debe emplear otro opioide fuerte, tapentadol, o se debe emplear terapias de soporte invasivas. TECNOLOGÍA SANITARIA DE INTERÉS: El medicamento tapentadol es un analgésico opioide fuerte de acción central, agonista de receptor mu, así como inhibidor de la recaptación de noradrenalina (registrado como Nucynta ® en los Estados Unidos de América, como Palexia ® y Palexis ® alrededor del mundo, y en el Perú como Paxelis ®) se indica en casos de dolor crónico moderado a severo en adultos cuando se requiere uso de opioides de largo plazo o de efecto prolongado. METODOLOGÍA: Se realizó una búsqueda sin restricción de idioma hasta mayo del 2018. La formulación de la estrategia de búsqueda incluyó los criterios de elegibilidad, los términos controlados propios de cada base y términos libres. Asimismo, se buscaron otros documentos potencialmente elegibles a través de la revisión del listado de referencias de los documentos seleccionadas para lectura a texto completo. RESULTADOS: Basado en la revisión de la evidencia disponible hasta abril 2018, con respecto al uso de tapentadol en pacientes con dolor neuropático crónico severo y refractario o intolerante al tratamiento convencional físico y farmacológico, no se identificó evidencia que encajara de manera directa con la pregunta PICO de interés. Es decir, no se identificaron estudios donde se compara directamente ("head-to-head") tapentadol con terapias de soporte invasivas en pacientes refractarios a otras terapias. Por lo tanto, se decidió incluir evidencia que evalúa: 1) el uso de tapentadol en dolor neuropático crónico severo en comparación con placebo, 2) el uso de tapentadol como terapia de reemplazo en comparación con opioides fuertes en dolor neuropático crónico severo, y 3) el uso de terapias de soporte invasivas en dolor neuropático crónico severo en comparación con placebo. CONCLUSIONES: Basado en la revisión de la evidencia disponible hasta marzo 2018 con respecto al uso de tapentadol en pacientes con dolor neuropático crónico severo y refractario o intolerante al tratamiento convencional físico (bloqueo neurológico) y farmacológico (tramadol, oxicodona, morfina y gabapentina), no se encontró evidencia directa que responda la pregunta PICO, por lo que se optó por evaluar evidencia sobre tapentadol en pacientes que anteriormente habían recibido opioides fuertes, así como evidencia sobre el uso de terapias de soporte invasivas en dolor neuropático. Con respecto a la eficacia, existen conclusiones discordantes sobre la indicación de tapentadol, ya que tanto la ETS de NHS como la versión vigente de la ETS de la CADTH no recomiendan el uso de tapentadol en casos de dolor neuropático, sin embargo, se debe tener en cuenta que no consideran la falla terapéutica a morfina y presentan poblaciones y analgésicos comparadores heterogéneos. Mientras que la ETS de la SMC y la última versión, que se encuentra en revisión, sí indican el uso de tapentadol en pacientes con dolor neuropático severo que hayan presentado falla terapéutica a morfina, el cual es la población de interés del dictamen preliminar. Por un lado, el ECA de Buynak et al., 2010 muestra que al comparar tapentadol con placebo, se evidencia una disminución clínicamente significativa en el nivel del dolor lumbar crónico severo y una mejora en indicadores del estado de salud (SF-36 y EQ-5D), sin incrementar la ocurrencia de eventos adversos serios. Por otro lado, el ECA de Gálvez et al., 2013, al realizar un análisis pre-post del efecto del uso de tapentadol por 12 semanas en el nivel de dolor y calidad de vida en pacientes que anteriormente recibían morfina, muestra una disminución de la intensidad del dolor y una mejora en la calidad de vida con el uso de tapentadol. Debido a la falta de evidencia sólida, las RS de Finnerup et al., 2015 y de Dworkin et al., 2013 refieren que la evidencia de baja calidad sobre el uso de tapentadol sólo permite emplear tapentadol como analgésico de cuarta línea, en caso los opioides fuertes no logren controlar el dolor neuropático, y a su vez, refieren que no hay evidencia sobre el uso de terapias de soporte invasivas, por lo que se debería indicar sólo en casos en que no haya alguna opción analgésica no invasiva. En cuanto a los eventos adversos, la guía de ASSIP muestra una reducción de los eventos adversos al comparar tapentadol con oxicodona, y la guía de CSP refiere que no hay evidencia sobre el uso de terapias de soporte invasivos, por lo que, su uso es considerado en caso no pueda emplearse ningún otro analgésico. Por último, es de notar que tapentadol si bien no muestra una superioridad clara en el manejo del dolor, los estudios muestran resultados aún no concluyentes sobre el posible beneficio de emplear tapentadol dado su similitud o posible leve incremento en la eficacia del manejo del dolor y principalmente en su perfil de seguridad, así como en el impacto sobre la calidad de vida, teniendo en cuenta que esta conclusión se basa en cuestionarios subjetivos. El Instituto de Evaluaciones de Tecnologías en Salud e Investigación - IETSI aprueba el uso de tapentadol. La vigencia del presente dictamen preliminar es de dos años a partir de la fecha de publicación.


Assuntos
Humanos , Oxicodona/uso terapêutico , Artropatia Neurogênica/tratamento farmacológico , Tramadol/uso terapêutico , Tapentadol/uso terapêutico , Morfina/uso terapêutico , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Análise Custo-Eficiência
4.
Bogotá; IETS; dic. 2016.
Não convencional em Espanhol | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1395944

RESUMO

INTRODUCCIÓN: El análisis de costo-efectividad de ácido tióctico, acetaminofén y tramadol, acetaminofén e hidrocodona, tramadol, amitriptilina, imipramina, valproato, acetaminofén y codeína, buprenorfina, capsaicina, carbamazepina, parches de fentanyl, tapentadol, duloxetina, gabapentina, parches de lidocaína, oxcarbazepina, pregabalina para el tratamiento de pacientes con dolor neuropatico en Colombia, se desarrolla en el marco del mecanismo técnico-científico para la ampliación progresiva del plan de beneficios y la definición de la lista de exclusiones, establecido en el artículo 15 de la Ley 1751 de 2015. Estas tecnologías fueron seleccionadas por la Dirección de Beneficios, Costos y Tarifas del Aseguramiento en Salud del Ministerio de Salud y Protección Social (MinSalud), y remitidas al Instituto de Evaluación Tecnológica en Salud (IETS) para su evaluación. Con respecto a la condición de salud de interés, la asociación internacional para el estudio del dolor (IASP 2011) definió el dolor neuropático como dolor causado por consecuencia directa de una lesión o enfermedad del sistema nervioso somatosensitivo. El mecanismo generador del dolor neuropático se halla en cualquier sitio a lo largo del recorrido de las vías nociceptivas (las vías que conducen la información de tipo doloroso), sin estimular inicialmente a los nociceptores (los receptores de dolor), a diferencia de lo que sucede con el dolor nociceptivo o fisiológico. El dolor neuropático es causado por diversos trastornos que afectan el sistema nervioso central y perifér


Assuntos
Humanos , Artropatia Neurogênica/tratamento farmacológico , Buprenorfina/uso terapêutico , Capsaicina/uso terapêutico , Fentanila/uso terapêutico , Ácido Tióctico/uso terapêutico , Codeína/uso terapêutico , Succinato de Desvenlafaxina/uso terapêutico , Cloridrato de Venlafaxina/uso terapêutico , Pregabalina/uso terapêutico , Cloridrato de Duloxetina/uso terapêutico , Gabapentina/uso terapêutico , Tapentadol/uso terapêutico , Oxcarbazepina/uso terapêutico , Hidrocodona/uso terapêutico , Lidocaína/uso terapêutico , Acetaminofen/uso terapêutico , Avaliação em Saúde/economia , Eficácia , Colômbia
5.
Bogotá; IETS; [2015]. 1-6 p.
Não convencional em Espanhol | BRISA/RedTESA | ID: biblio-882776

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Descripción de la condición de salud: La asociación internacional para el estudio del dolor (IASP 2011) definió el dolor neuropático como dolor causado por una lesión o enfermedad del sistema nervioso somatosensitivo, el cual puede ser de tipo central o periférico. Entre las condiciones que causan dolor neuropático central están el accidente cerebrovascular, lesión de la medula espinal y esclerosis múltiple. Por su parte las condiciones comunes que causan dolor neuropatico periférico son la neuropatía diabética, neuralgia posherpética, neuralgia del trigémino, dolor radicular, dolor neuropático posquirúrgico y dolor neuropático por cáncer (como neuropatía inducida por la quimioterapia, neuropatía secundaria a antígenos tumorales o causada por una invasión directa o comprensión de las estructuras neurales). La validación de herramientas para la evaluación de dolor con características neuropáticas ha facilitado la realización de estudios epidemiológicos que estiman la prevalencia entre 7 % y 8 % en la población general. Los síntomas del dolor neuropático pueden ser positivos o negativos. Los primeros se refieren a dolor espontáneo (independiente del estímulo) y evocado (dependiente del estímulo) y otros síntomas tales como hormigueo (es decir parestesias). Los signos y síntomas negativos que pueden ser observados incluyen entumecimiento, debilidad y pérdida de los reflejos profundos en el territorio del nervio involucrado. El dolor evocado por estímulos incluye alodinia, definida como dolor ante estímulos que normalmente no son dolorosos, e hiperalgesia, definida como un dolor incrementado en respuesta a estímulos normalmente dolorosos. El dolor neuropático puede seguir un curso continuo o intermitente. TRATAMIENTO: Los tratamientos disponibles para el dolor neuropático proporcionan alivio sintomático y pueden ser farmacológicos, no farmacológicos o terapias de intervención. Entre los tratamientos farmacológicos que han sido evaluados en ensayos clínicos, se encuentran: antidepresivos tricíclicos, inhibidores selectivos de la recaptación de serotonina, inhibidores de la recaptación de la noradrenalina, gabapentina, pregabalina, lacosamida, valproato, lamotrigina, topiramato, levetiracetam, carbamazepina, oxcarbazepina, opioides, tramadol, canabinoides, lidocaína tópica, antagonistas NMDA, mexiletino, capsaicina tópica y toxina botulínica tipo A. Muchos de estos medicamentos fueron desarrollados para otras indicaciones y posteriormente evaluados en dolor neuropático. POBLACIÓN: pacientes, independientemente del sexo y de la edad, con diagnóstico de dolor neuropático. INTERVENCIÓN: Ácido tióctico, Acetaminofén + codeína, Acetaminofén + hidrocodona, Buprenorfina, Capsaicina, Ciclobenzaprina, Parchede fentanyl, Tapentadol. Tiocolchicósido. Tizanidina, Duloxetina, Gabapentina, Parches de lidocaína, Oxcarbazepina, Pregabalina. PERSPECTIVA: Se empleará la perspectiva del sistema de salud colombiano, es decir, serán incluidos los costos médicos directos asociados al uso de las tecnologías en salud que son objeto de la evaluación y los beneficios en salud percibidos directamente por los pacientes. DESENLACES Y VALORACIÓN: De acuerdo con las recomendaciones del manual metodológico del IETS, en esta evaluación se propone emplear los AVAC (años de vida ajustados por calidad) como medida de desenlace. La información de las ponderaciones de utilidad se obtendrá de la literatura. En caso que no sea factible emplear AVAC, se emplearán otros desenlaces, que serán justificados en el informe. COSTOS: Se tendrán en cuenta todos los costos asociados a las tecnologías evaluadas y a los desenlaces en salud incluidos en el modelo de decisión planteado. Se utilizarán como fuentes de información bases de datos institucionales de validez nacional, consulta directa y otras fuentes, tal como lo estipula el manual metodológico del IETS. MODELO DE DECISIONES: Se diseñará un modelo de decisión analítico a partir de la revisión de literatura económica existente, los resultados de la evaluación de efectividad y seguridad elaborada por el IETS y la consulta a expertos clínicos y otros actores del sistema de salud relacionados con las tecnologías e indicación de interés. PRESENTACIÓN DE RESULTADOS: En el caso de tecnologías no dominadas, se calcularán las razones incrementales de costo-utilidad o costo-efectividad. Para efectos de interpretación, y de acuerdo con las recomendaciones del manual metodológico del IETS, se realizarán comparaciones entre la razón incremental y 1 PIB per cápita y 3 PIB per cápita en Colombia de acuerdo con las estimaciones actuales del Banco de la República. ANÁLISIS DE SENSIBILIDAD: Se evaluará la incertidumbre en las estimaciones mediante análisis de sensibilidad univariados y probabilísticos. Los resultados de las simulaciones de Montecarlo se presentarán mediante un diagrama de dispersión en el plano de costoefectividad y los resultados del análisis de sensibilidad probabilístico mediante curvas de aceptabilidad.


Assuntos
Humanos , Artropatia Neurogênica/tratamento farmacológico , Buprenorfina/uso terapêutico , Capsaicina/uso terapêutico , Fentanila/uso terapêutico , Ácido Tióctico/uso terapêutico , Codeína/uso terapêutico , Pregabalina/uso terapêutico , Cloridrato de Duloxetina/uso terapêutico , Hidrocodona/uso terapêutico , Lidocaína/uso terapêutico , Acetaminofen/uso terapêutico , Avaliação da Tecnologia Biomédica/economia , Avaliação em Saúde/economia , Colômbia
6.
Rev. cuba. ortop. traumatol ; 27(2): 219-229, jul.-dic. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: lil-701906

RESUMO

La artropatía neuropática de Charcot es muy rara en niños. Este trabajo tiene como propósito fundamental presentar el tratamiento seguido en un infante con esta enfermedad. Se presenta un escolar masculino de seis años de edad y raza negra, procedente de La Habana que es traído al Complejo Científico Ortopédico Internacional Frank País por presentar aumento de volumen y deformidad del tobillo y el pie izquierdo de más de seis meses de evolución. Se muestran los hallazgos de laboratorio clínico (todos dentro de valores normales) e imagenológicos (radiografías, tomografía axial computarizada y gammagrafía ósea), así como el tratamiento impuesto (conservador y quirúrgico). Seis meses posteriores al diagnóstico se logró la remodelación del tobillo y la curación de las úlceras del pie izquierdo. Pero un año más tarde, apareció un cuadro similar en el derecho tras un trauma escolar. El caso presentado, inusual por la edad del paciente al momento del diagnóstico, nos demuestra lo difícil y complejo que resulta el tratamiento de la artropatía neuropática de Charcot y la necesidad de su seguimiento continuo y activo(AU)


Charcot neuropathic arthropathy is very rare in children. The present paper is mainly aimed at presenting the treatment applied to a child suffering from this disease. A black six-year-old school boy is brought to Frank País International Scientific Orthopedic Complex with enlargement and deformity of his left ankle and foot of more than six months' evolution. Clinical laboratory results (all within normal ranges) and imaging findings (radiography, computerized axial tomography and bone scintigraphy) are provided. The treatment indicated (conservative and surgical) is described. Six months after diagnosis the ankle had been remodeled and the ulcers on the left foot had healed. However, a year later a similar situation presented, now on the right foot, as a result of a trauma in school. The case presented, unusual as it is due to the patient's age at diagnosis, illustrates the difficulty and complexity of the treatment of Charcot neuropathic arthropathy, and the need for permanent, active follow-up(AU)


L'arthropathie neurogène de Charcot est une affection très rare chez les enfants. Le but de ce travail est de présenter le traitement de la neuro-arthropathie de Charcot chez un enfant. Un écolier âgé de 6 ans et de la race noire, provenant de La Havane, est vu en consultation au Centre scientifique orthopédique international Frank Pais , dû à une augmentation du volume et une difformité de sa cheville et son pied gauches avec plus de six mois d'évolution. Les résultat du laboratoire clinique (en normalité) et d'imagerie (radiographies, tomographie axiale informatisée et gammagraphie osseuse), ainsi que le traitement indiqué (conservateur et chirurgical), sont montrés. Six mois après le diagnostic, le remodelage de la cheville et la guérison des ulcères du pied gauche sont réussis. Un an après un tableau similaire apparaît, mais au pied droit. Le cas présenté, peu fréquent chez un enfant, nous montre combien le traitement de l'arthropathie neurogène est difficile et complexe, et combien un suivi continue et actif est nécessaire dans ces cas(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Artropatia Neurogênica/etiologia , Artropatia Neurogênica/tratamento farmacológico , Deformidades do Pé , Tornozelo/anormalidades
7.
Bogotá; IETS; nov. 2013. 59 p. ilus, graf.
Monografia em Espanhol | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-847311

RESUMO

Antecedentes: Descripción de la condición de salud de interés: La Asociación Internacional del Estudio del Dolor en el año 2011 definió el dolor neuropático como una afección neurológica crónica causado por una lesión o enfermedad del sistema nervioso. Se debe a una lesión o mal funcionamiento del sistema nervioso, a un daño del nervio en sí (u otra parte del sistema sensorial) y no a una activación anormal de las vías nociceptoras. El mecanismo generador del dolor neuropático se halla en cualquier sitio a lo largo del recorrido de las vías nociceptivas (las vías que conducen la información de tipo doloroso), sin estimular inicialmente a los nociceptores (los receptores de dolor), a diferencia de lo que sucede con el dolor nociceptivo o fisiológico. Descripción de las tecnologías: Gabapentina y pregabalina son medicamentos anticonvulsivantes empleados en el tratamiento del dolor neuropático; a ctúan disminuyendo la liberación de neurotransmisores excitadores, lo que reduce la entrada de calcio en las terminaciones nerviosas. Las dos tecnologías tienen registro sanitario INVIMA para la indicación de interés. Evaluación de efectividad y seguridad: Pregunta de evaluación: En adultos con dolor neuropático, ¿cuál es la efectividad y seguridad de gabapentina y pregabalina comparadas con amitriptilina, oxcarbazepina, duloxetina, tramadol (sólo o en combinaciones) o lidocaína en parches, como monoterapia de primera línea para el alivio del dolor? La pregunta de evaluación fue refinada y validada con base en: autorización de mercadeo de \r\nlas tecnologías para la indicación de interés (registro sanitario INVIMA), listado de medicamentos vitales no disponibles, cobertura de las tecnologías en el Plan Obligatorio de Salud (POS) (Acuerdo 029 de 2011), revisión de grupos terapéuticos (clasificación ATC: Anatomical, Therapeutic, Chemical classification system), recomendaciones de guías de práctica clínica actualizadas, disponibilidad de evidencia sobre efectividad y seguridad (reportes de evaluación de tecnologías y revisiones sistemáticas de la literatura), uso de las tecnologías (listas nacionales de recobro, estadísticas de prescripción, etc), \r\nestudios de carga de enfermedad y consulta con un experto temático (especialista clínico). No se dentificaron otros comparadores relevantes para la evaluación. Población: Adultos con dolor neuropático tipo: Neuropatía diabética periférica; Neuralgia posherpética; Dolor neuropático asociado con lesión de la médula espinal. \r\nLa población se refinó después de revisar la evidencia disponible, considerando además, que los efectos de las tecnologías bajo evaluación podrían diferir entre pacientes con distintos tipos de dolor neuropático. Metodología: Búsqueda de literatura, Búsqueda en bases de datos electrónicas. Conclusiones: En pacientes con neuropatía diabética periférica, gabapentina es una opción con ventajas en efectividad, sin ventajas en seguridad y tolerabilidad. En la misma población, pregabalina sin discriminar por dosis no tiene ventajas en efectividad; en dosis ≥ 300 mg es una opción con ventajas en efectividad, no es segura y no presenta ventajas en tolerabilidad; para dosis ≤ 150 mg la evidencia sobre su efectividad no es concluyente, no presenta ventajas en cuanto a seguridad y tolerabilidad. En pacientes con neuralgia posherpética, la evidencia sobre la efectividad de gabapentina no es concluyente, para el mismo tipo de dolor, pregabalina es una opción desfavorable en términos de efectividad y de seguridad a altas dosis. En pacientes con dolor neuropático asociado con lesión de la médula espinal no se identificó evidencia sobre la efectividad de gabapentina o pregabalina. En la misma población, gabapentina no tiene ventajas en tolerabilidad, por su parte, pregabalina no es segura y no presenta ventajas en tolerabilidad. La calidad de la evidencia para las comparaciones de interés y desenlaces descritos es alta.


Assuntos
Humanos , Artropatia Neurogênica/tratamento farmacológico , Pregabalina/administração & dosagem , Ácido gama-Aminobutírico/administração & dosagem , Ácido gama-Aminobutírico/análogos & derivados , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Resultado do Tratamento , Colômbia
8.
Neuquén; Neuquén (Provincia). Subsecretaría de Salud. Comité Provincial de Medicamentos; abr. 2012.
Não convencional em Espanhol | BRISA/RedTESA | ID: biblio-883456

RESUMO

INTRODUCCIÓN: El Gabapentin fue originalmente aprobado por la FDA en el año 1994 para tratamento em combinación con otras drogas en pacientes con epilepsias refractarias. El uso de esta droga para otras indicaciones no aprobadas en esse momento, como el dolor neuropático, la fibromialgia, transtornos psiquiátricos como el transtorno bipolar, la ansiedade y la depresión era tentador, ya que representaba un mercado mucho más amplio donde colocar el produto y obtener grandes volúmenes de venta. El problema es que no había evidencia científica que avalara su efectividad para esas indicaciones. En un juicio entablado contra el laboratório produtor del Gabapentin se alegó y se demostró que aún sabendo esto, la famacéutica decidió realizar una campaña diseñada para promover el uso de Gabapentin para varias de las indicaciones no aprobadas. ¿QUE ES EL USO "OFF-LABEL" DE LOS MEDICAMENTOS?: Se denomina uso "off-label" a la utilización de un medicamento para indicaciones para las cuales el mismo no há sido aprobado. Se estima que el uso de medicamentos por fuera de sus indicaciones formales ascende al 20%, incluso más en algunos casos. LA INDUSTRIA, LAS PUBLICACIONES MÉDICAS Y LA ÉTICA MÉDICA: Los datos surgidos em el juicio permiten derribar mitos importantes sobre la relación entre los profesionales de la salud y la indústria famacéutica: El primero, y tal vez el más importante para la salud y la seguridade de los pacientes, es la creencia de que los médicos no son enganados ni influenciados por promociones, regalos o cenas pagadas por la indústria. La evidencia presentada en el juício mostro em forma contundente que esos esquemas funcionan en forma efectiva, burlando los procesos por los caules debe utilizarse evidencia científica sólida para definir las indicaciones de los medicamentos, que en última instancia sirven para proteger a la población. En el segundo mito derribado es el que muestra a las publicaciones médicas como un vehículo sacrosando para el intercambio científico. Hay que decir, en defensa de todos los médicos que intentan hacer lo mejor por sus pacientes, y procuran mantenerse actualizados, que no hay forma en que ellos sepan si un estudio publicado es parte de una estratégia promocional orquestrada por la indústria, o realmente se trata de ciencia. CONCLUSIONES: Hace más de cuarenta años el Congreso de Estados Unidos decidió limitar la promoción de los medicamentos a aquellas indicaciones aprobadas por su agencia regulatoria, la FDA. Esto fue para proteger del daño físico y económico provocado por medicamentos promocionados que no habían alcanzado los estándares de seguirdad y e efectividad. Años después se puede ver claramente que no hay sistemas adecuados para proteger a los pacientes de estas estrategias de la industria farmacéutica. Si eso ocurre en países desarrollados, pensemos que podemos esperar para países en desarrollo com el nuestro, muy permeables a estas estrategias. El grado en el cual los laboratorios farmacéuticos controlan el flujo de información es escalofriante, incluyendo su capacidad de manipular la literatura médica. Queda claro que ni las fuerzas del mercado, ni la expertez médica pueden asegurar que la población quede protegida de la prescripción de drogas que no han demostrado ser efectivas ni seguras. Las agencias estatales de regulación tienen el deber de proteger a la población de los intereses comerciaes de la industria farmacéutica. Mientras tanto a los profesionales nos cabe la responsabilidad y la obligación de dudar y mantener una mirada crítica ante las "novedades" promocionadas por la industria.


Assuntos
Humanos , Carbamazepina/uso terapêutico , Ácido gama-Aminobutírico/análogos & derivados , Ácido gama-Aminobutírico/uso terapêutico , Pregabalina/uso terapêutico , Artropatia Neurogênica/tratamento farmacológico , Ética , Avaliação da Tecnologia Biomédica
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