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1.
s.l; s.n; Dez. 2003. 29 p. tab.
Não convencional em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1083748

RESUMO

A cromoblastomicose e uma infeccao subcutanea causada por fungos demacios. Essa micose ja foi diagnosticada em todo mundo, e frequente em paises de clima tropical, sendo o Brasil o primeiro pais em incidencia dessa doenca. Algumas especies de fungos demacios estao envolvidas na cromoblastomicose, no Brasil a mais comum e a Fonsecaea pedrosoi. Varios esquemas terapeuticos para o tratamento da cromoblastomicose ja foram utilizados, e ate o momento nao existe uma terapia padrao. A resistencia aos antifungicos tem sido diagnosticada grandemente, tano in vivo, como in vitro. Por causa dessa resistencia, os testes de susceptibilidade aos antifungicos precisam rapidamente ser adaptados a rotina laboratorial para uma melhor indicacao de antifungicos para os pacientes. O NCCLS desenvolveu o documento M38-A, antifungigrama acurado e preciso, mas trabalhosos, inviavel para a rotina, contudo a industria lancou a antifungigrama ETEST, bastante eficiente, pratico e rapido. E este sera nosso objeto de estudo, uma vez que o ETEST ainda nao foi testado frente aos fungos demacios. Os metodos moleculares serao aplicados de modo a estudar as variabilidades geneticas, caracter filogenetico e taxonomico, e tentaremos correlacionar as diferencas geneticas com o antifungigrama. Objetivando concluir que os metodos moleculares podem tornar-se uma ferramenta para ajudar, tanto na terapeutica como na correta identificacao do agente.


Assuntos
Camundongos , Cromoblastomicose/diagnóstico , Cromoblastomicose/fisiopatologia , Cromoblastomicose/parasitologia , Polimorfismo de Fragmento de Restrição , Técnica de Amplificação ao Acaso de DNA Polimórfico/instrumentação , Técnica de Amplificação ao Acaso de DNA Polimórfico/métodos , Micologia/instrumentação , Micologia/métodos
2.
An. bras. dermatol ; 65(2): 70-4, mar.-abr. 1990. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-87869

RESUMO

Os autores relataram nove casos de dermatite verrucosa cromoparasitária (cromomicose) diagnósticados e pacientes do sexo masculino, trabalhadores rurais, residentes no interior e no litoral do Estado do Espiríto Santo. Os fungos isolados de oito dos pacientes foram: Fonsecaea pedrosoi (cinco casos); F. pedrosoi var. cladosporióides (dois casos) e Pbialophora verrucosa (um caso) que apresentaram susceptibilidade in vitro ao sulfato de cobre e ao tiabendazol, sendo resistente a anfotericina B


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Anfotericina B/metabolismo , Cromoblastomicose/parasitologia , Flucitosina/metabolismo , Técnicas In Vitro , Trabalhadores Rurais , Anfotericina B/uso terapêutico , Brasil , Cromoblastomicose/tratamento farmacológico , Flucitosina/uso terapêutico
3.
In. Goulart, Enio Garcia; Leite, Ignácio da Costa. Moraes: parasitologia & micologia humana. Rio de Janeiro, Cultura Medica, 2 ed; 1978. p.464-66, ilus.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1243024
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