Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 96
Filtrar
1.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e264922, 2023.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1529231

RESUMO

Este artigo propõe o estudo sobre o conceito de outro como semelhante e como objeto. Partindo de textos que interpelam a alteridade na psicanálise e remetendo aos temas do complexo semelhante, da satisfação, da perda, do luto, da negativa, da repetição; avalia o conceito de outro articulando textos de diversos autores. A partir da psicanálise freudiana, estuda o das Ding e a negação, discriminando com estes termos um objeto estruturante na origem do psiquismo. Aborda textos técnicos da psicanálise para delimitar o tema da repetição. Também a recordação e a repetição são vinculadas ao objeto e estudadas na perspectiva da filosofia moderna. São retomados temas do diálogo platônicos para definir o lugar do erótico e da amizade. No fim do presente artigo, propomos o termo clássico grego Oikos com valor equivalente ao da Coisa freudiana e como esta aparece em escritos psicanalíticos.(AU)


This article studies the concept of other as similar and object. It is based on texts that question the alterity in psychoanalysis and refers to the themes of otherness complex, loss, grief, negative, repetition, and evaluates the concept of other, using articles of diverse authors. Based on Freudian psychoanalysis, it studies the Thing and the denial and discriminates a structuring object in the origin of psychism. It approaches technical texts of psychoanalysis to delimitate the theme of repetition. The recordation and repetition are also linked to the object and studied from the perspective of modern philosophy. Themes of the platonic dialogues are resumed to define the place of the erotic and the friendship. In the end of the article, we propose the greek classic term Oikos, with equal value to the Freudian Thing, as this one appears in psychoanalytic writings.(AU)


Este artículo estudia el concepto Otro como semejante y como objeto. A partir de textos que interpelan la alteridad en psicoanálisis y que se refieren a temas del complejo semejante, de la satisfacción, de la pérdida, del duelo, de la negación, de la repetición, se evalúa el concepto de Otro articulando textos de diferentes autores. Basado en el psicoanálisis freudiano, se aborda Ding y la negación, discriminando con estos términos un objeto estructurante en el origen de lo psíquico. Se abordan textos técnicos del psicoanálisis para delimitar el tema de la repetición; el recuerdo y la repetición son vinculadas al objeto y estudiadas desde la perspectiva de la filosofía moderna; y se retoman temas de los diálogos platónicos para definir el lugar de lo erótico y la amistad. Al culminar este artículo se propone leer el término griego clásico Oikos con un valor equivalente al de la Cosa freudiana como aparece en los escritos psicoanalíticos.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Filosofia , Psicanálise , Psicologia , Humanos , Apego ao Objeto , Percepção , Princípio do Prazer-Desprazer , Projeção , Psicopatologia , Desenvolvimento Psicossexual , Racionalização , Rejeição em Psicologia , Repressão Psicológica , Repressão-Sensibilização , Segurança , Comportamento Social , Responsabilidade Social , Sublimação Psicológica , Superego , Pensamento , Revelação da Verdade , Inconsciente Psicológico , Beleza , Volição , Comportamento e Mecanismos Comportamentais , Cooperação Técnica , Simbolismo , Atitude , Singularidades , Cura Homeopática , Mortalidade , Adolescente , Desenvolvimento de Pessoal , Comunicação , Conflito Psicológico , Consciência , Estado de Consciência , Privacidade , Conhecimento , Metáfora , Vida , Empirismo , Discurso , Afeto , Programação Neurolinguística , Livro-Texto , Virtudes , Autonomia Pessoal , Desenvolvimento Moral , Sujeitos da Pesquisa , Transtorno Depressivo , História Antiga , Sonhos , Impulso (Psicologia) , Educação , Ego , Literatura Erótica , Academias e Institutos , Domínios Científicos , Acolhimento , Ética , Extroversão Psicológica , Fantasia , Teoria da Mente , Esperança , Autocontrole , Status Moral , Interacionismo Simbólico , Teoria Freudiana , Angústia Psicológica , Espaço Social Alimentar , Grécia , Ódio , Id , Identificação Psicológica , Imaginação , Individualidade , Inibição Psicológica , Relações Interpessoais , Julgamento , Teoria Junguiana , Idioma , Libido , Amor , Memória , Mitologia
2.
Rev. bioét. (Impr.) ; 29(1): 27-35, enero-mar. 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1251080

RESUMO

Resumo Neste ensaio são examinados os conceitos de bioética empírica e moral craft segundo Michael Parker. A bioética fundamentada em princípios puramente teóricos mostra-se incapaz de resolver adequadamente conflitos de cunho ético, e a moral só pode ser compreendida no contexto real em que as pessoas vivem. Ambos os axiomas motivam, entre outros, o surgimento da bioética empírica, fundamentada em dados etnográficos, demográficos, de ciências sociais e empíricos. Trata-se de aprender e de resolver conflitos por meio do exercício diário, dos êxitos e erros, de soluções que foram adquiridas e validadas na prática. Moral craft é o conjunto de princípios e valores morais elaborado de forma individual ou coletiva, imprescindíveis para a análise, o estudo e a pesquisa de um caso ou problema. O moral craft como apresentado por Parker revela o caráter que aperfeiçoa a ética empirista.


Abstract This study discusses Michael Parker's concepts of empirical bioethics and moral craft. Bioethics grounded only on theoretical principles cannot properly resolve ethical conflicts, and morals can only be understood in the real contexts in which people live. Both axioms, among others, have led to the development of empirical bioethics, based on ethnography, demography, social sciences and empirical data. It aims to explore and resolve ethical dilemmas by using facts, daily practice, success and failure, and solutions acquired and validated in practice. Moral craft is a set of moral and theoretical principles and values, individually or collectively built, for the analysis, study or research of a case or problem. Moral craft, according to Michael Parker, reveals the character that perfects empiricist ethics.


Resumen En este ensayo se examinan los conceptos de bioética empírica y moral craft según Michael Parker. La bioética fundamentada tan solo en principios teóricos es incapaz de resolver adecuadamente conflictos de carácter ético, y la moral únicamente puede ser comprendida en el contexto real de las personas. Ambos axiomas motivan, entre otros, el surgimiento de la bioética empírica, basada en datos de las ciencias etnográficas, demográficas, sociales y empíricas. Se trata de aprender y resolver conflictos a través del ejercicio diario, aciertos y errores, soluciones adquiridas y validadas en la práctica. Moral craft es el conjunto de principios y valores morales elaborado de forma individual o colectiva, imprescindibles para el análisis, estudio e investigación de un caso o problema. El moral craft , tal como presentado por Parker, manifiesta el carácter que perfecciona la ética empirista.


Assuntos
Bioética , Empirismo , Ética
3.
Bol Med Hosp Infant Mex ; 77(4): 166-177, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32713950

RESUMO

In addition to genocide, slavery, and the dispossession of indigenous people, colonialism, as a form of control, meant the suppression of traditional knowledge. The imposition of Christianity, the modern Western paradigm, and modern science that followed perpetrated this suppression. The universal role held by modern science is supported neither by epistemic nor social aspects. It is ineffective and complicit in the collapse of civilization, and it is worsened by comprehensive and unifying ideas to be reduced to an input-process of technological innovation for the benefit of social control industries such as the military, information technology, communication, or health. Furthermore, it suppresses ancestral knowledge related to health and medicine that may be beneficial and must be researched (stimulant medicines). Coupled with the health industry, it promotes the medicalization of life, spreading uncertainty, anxiety, and unease. Therefore, it is an instrument of neocolonialism that imposes its priorities, supplanting problems in subordinated countries, and extracts substantial resources, which is detrimental to social policies and programs. The biggest objection to the universality of modern science is derived from its empiricist and reductionist nature. Through the practically impossible idea of a unifying and explanatory knowledge, it impedes researchers the understanding of the complexity of the world and their historical moment and to act accordingly. It transforms great creative and liberating potential to submissiveness for the interests of capital and its representatives.


El colonialismo, como forma de dominación, significó, además de genocidio, esclavitud o despojo de pueblos originarios, la supresión de saberes tradicionales perpetrada por la imposición del cristianismo, del paradigma moderno occidental y de la ciencia moderna que le siguió. El carácter universal detentado por la ciencia moderna no se sostiene en lo epistémico ni en lo social; es inoperante con y cómplice del colapso civilizatorio; se empobrece de ideas comprensivas e integradoras para reducirse al insumo-proceso de la innovación tecnológica en provecho de las industrias del control social (militar, informática, de comunicación o de la salud); y suprime saberes ancestrales de la esfera de la salud que encierran beneficios y posibilidades que es preciso investigar (medicina estimulante). Aunada a la industria de la salud, impulsa la medicalización de la vida, preñándola de incertidumbre, angustia y desasosiego. Es instrumento del neocolonialismo al imponer sus prioridades, que suplantan las propias de los países subordinados y sustraen cuantiosos recursos en detrimento de políticas y programas sociales. La mayor objeción a la universalidad de la ciencia moderna deriva de su carácter empirista y reduccionista que, al condicionar la imposibilidad práctica de un conocimiento integrador y explicativo, aleja a los investigadores del entendimiento de la complejidad del mundo, de su momento histórico y de actuar en consecuencia, y transforma la gran potencialidad creativa y liberadora de este enorme contingente en docilidad a los designios de los intereses del capital y sus agentes.


Assuntos
Colonialismo , Saúde , Conhecimento , Ciência , Controles Informais da Sociedade/métodos , Capitalismo , Cristianismo , Doença/psicologia , Dominação-Subordinação , Empirismo , Humanos , Invenções , Medicalização , Medicina Tradicional , Política Pública , Problemas Sociais , Ocidente
4.
Aesthethika (Ciudad Autón. B. Aires) ; 16(1): 7-14, mar. 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1417123

RESUMO

El medio puede ser definido como una condición de lo visible que vincula la percepción y el pensamiento, mintiéndose exento de todo intento de formalización. Al producir formas, el medio solo puede ser captado por las huellas, reconfiguraciones o desplazamientos que causa. En un retorno a la etimología de este término en Aristóteles y en su traductor latino, Tomás de Aquino, intentaremos ubicar el campo de tensión, entre el empirismo y la metafísica, que acompaña todo proyecto de teorización de él. En una lectura del comienzo del tercer capítulo de Ulises, estudiaremos la influencia de este debate en la literatura de James Joyce. Proponemos que Joyce inclina el problema filosófico hacia un principio poético ubicado en el corazón del lenguaje mismo. Así, Joyce crea nuevos cuerpos de lenguaje llevados por el ritmo que involucra el acto de interpretación en una experiencia sensorial necesaria a toda forma de comprensión


The medium can be defined as a condition of the visible which links perception and thought while remaining itself withdrawn from any attempt of formalization. Producing forms, the medium can only be grasped by the traces, reconfigurations or displacements it causes. By retracing the etymology of this term in Aristotle and his Latin translator Thomas Aquinas, we will try to situate the field of tension between empiricism and metaphysics which accompanies any attempt to theorize this concept. In a reading of the beginning of the third chapter of Ulysses, we will study the influence of this debate on James Joyce's literature. We propose that Joyce tilts the philosophical problem towards a poetic principle. Thus, Joyce creates new language-bodies carried by the rhythm which engages the act of interpretation in a sensual experience necessary for any understanding


Assuntos
Humanos , Metafísica/história , Filosofia , Empirismo
5.
Pesqui. prát. psicossociais ; 14(4): 1-14, out.-dez. 2019.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos, LILACS | ID: biblio-1115075

RESUMO

Sob a égide de um clima intelectual firmado a partir do séc. XVII com o advento do mecanicismo e do empirismo, o conceito de "natureza" acompanhou o alvorecer de uma ciência moderna que se norteava pelos princípios de causalidade e materialidade. Breves percursos pela História da Ciência e da Filosofia, contudo, revelam conceituações díspares, algumas das quais pressupunham certa harmonia de fatores físicos com assertivas vitalistas e metafísicas, mediante ideias que se dispunham na forma de "pares de opostos". O objetivo deste ensaio é demonstrar a contribuição da teoria junguiana à noção de Physis, no sentido de integrar aspectos antagônicos no conjunto do conhecimento acerca da natureza. Como resultado desta reflexão, verifica-se que a epistemologia do pensamento junguiano, em muito sintonizada com a revolução quântica da física de partículas, resgata a antiga noção da Physis grega, na medida em que sua conceituação abarca o conjunto mais completo das diversas fenomenologias.


Under the aegis of an intellectual climate established from the 17th century, with the advent of mechanicism and empiricism, the concept of "nature" accompanied the dawn of a modern science that was guided by the principles of causality and materiality. Brief journeys through the History of Science and Philosophy, however, reveal disparate conceptions, some of which presupposed a certain harmony of physical factors with vitalist and metaphysical assertions, through ideas that were available in the form of "pairs of opposites". The purpose of this essay is to demonstrate the contribution of Jungian theory to the notion of Physis, in the sense of integrating antagonistic aspects into the set of knowledge about nature. As a result of this reflection, it is verified that the epistemology of Jungian thought, very attuned with the quantum revolution of the physics of particles, rescues the old notion of Greek Physis, insofar as its conceptualization encompasses the most complete set of diverse phenomenologies.


Bajo la égida de un clima intelectual firmado a partir del s. XVII con el advenimiento del mecanicismo y del empirismo, el concepto de "naturaleza" acompañó el amanecer de una ciencia moderna que se orientaba por los principios de causalidad y materialidad. Breves recorridos por la Historia de la Ciencia y la Filosofía, sin embargo, revelan conceptualizaciones dispares, algunas de las cuales presuponen cierta armonía de factores físicos con asertivas vitalistas y metafísicas, mediante ideas que se disponían en la forma de "pares de opuestos". El objetivo de este ensayo es demostrar la contribución de la teoría junguiana a la noción de Physis, en el sentido de integrar aspectos antagónicos en el conjunto del conocimiento acerca de la naturaleza. Como resultado de esta reflexión, se verifica que la epistemología del pensamiento junguiano, en muy sintonizada con la revolución cuántica de la física de partículas, rescata la antigua noción de la Physis griega, en la medida en que su concepción abarca el conjunto más completo de las diversas fenomenologías.


Assuntos
Empirismo , Metafísica , Filosofia , Psicologia , Pensamento , Causalidade , Natureza , Conhecimento , Teoria Junguiana
6.
Ciênc. cogn ; 24(1): 144-161, 15 nov. 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1048029

RESUMO

Discuto alguns problemas conceituais nos debates filosóficos acerca do processo perceptual. Especificamente, interessa-me refletir sobre características "fundamentais" do modo de ser (ontologia) da percepção. Proponho análises formais (de base semiótica) destas questões, partindo da hipótese de que muitos dos problemas conceituais associados a elas são derivados de considerações ontológicas da percepção no campo empírico. Alguns direcionamentos para se avaliar os discursos acerca destas questões são propostos. A análise da ontologia da percepção em termos formais, ao invés de empíricos, pode aproximar-nos de uma compreensão das condições gerais e eidéticas do processo perceptual, e dela derivar uma teoria "profunda" do conhecimento. Também representa uma tentativa de depurar categorias perceptuais de confusões e ambiguidades que obstruem o desenvolvimento de uma ciência empírica da percepção, eximindo as investigações empíricas de questões e problemas inadequadamente chamados para este campo de análise


Discussing a few conceptual issues raised in debates over perceptual process, my concern is to reflect upon "essentials" features of the way of perception be. I propose formal analyses (semiotics-based) of these issues, suggesting that conceptual problems associated to them are drawn from ontological statements about perception within the empirical field. Some directions on how these issues may be evaluated are further discussed. Analyses of perceptual ontology in formal terms, rather empirical ones, may allow us to comprehend general and eidetic conditions of perception, and to justify a "deep" theory of knowledge. It attempts also to depurate to perceptual categories from misunderstandings and ambiguities interfering with the development of an empirical science of perception, releasing empirical studies from issues and problems unfittingly evoked to this field of analysis


Assuntos
Cognição , Conhecimento , Teste de Realidade , Empirismo , Acontecimentos que Mudam a Vida
7.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 76(4): 155-166, jul.-ago. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1089125

RESUMO

Resumen El empirismo reduccionista (ER) subyacente al habitus científico actual, al imponer la causalidad mecanicista (CM) como principio explicativo de las ciencias de la vida, ha oscurecido la comprensión del proceso vital al equipararlo al de una máquina. Se analizan las formas diversas que toman las ideas en el conocimiento como paradigmas (antropocéntrico y de disyunción, reducción y simplificación): lógicas implícitas de las formas de pensar y actuar humanos y como teorías comprensivo-explicativas. Se plantea que el ER, al desestimar las ideas, suplanta la significación biológica de lo observado por la significación estadística de la CM y las matemáticas lineales y probabilísticas. Se argumenta que la objetividad no deriva del control experimental, sino de un marco interpretativo pertinente al tipo de sucesos bajo estudio, y que la convicción de que la objetividad radica en el cómo se observa constituye el gran mito del ER que soslaya los paradigmas y su influencia. Se propone la causalidad contextual y se contrasta con la CM para realzar sus limitaciones y explicar la complejidad biológica. La coincidencia del colapso civilizatorio y la apoteosis de la ciencia reduccionista justifica tacharla de mayormente indiferente, omisa, impotente, acomodaticia o cómplice de la dominancia de los intereses de lucro sin límites, que todo lo degradan. Se concluye que son tiempos de definiciones: integrarse a fuerzas que apuntan, de modos diversos, a contrarrestar esa dominancia y preservar nuestro hábitat común o persistir en la complicidad individualista y suicida de «cada quién lo suyo y sálvese quien pueda¼.


Abstract The reductionist empiricism (RE) underlying the current scientific habitus by imposing mechanistic causality (MC) as an explanatory principle of life sciences has obscured the understanding of the life process by equating it with that of a machine. The shapes ideas can take within knowledge are analyzed: as paradigms (anthropocentric and of disjunction, reduction and simplification), implicit logics of human ways of thinking and acting, and as comprehensive-explanatory theories. It is proposed that, by dismissing the ideas, the RE supplants the biological significance of what is observed by the statistical significance of the MC and the linear and probabilistic mathematics. It is argued that objectivity does not derive from experimental control, but from an interpretative framework pertinent to the type of events being studied and that the conviction that objectivity lies in the method of observation constitutes a myth of the RE that circumvents paradigms and its influence. Contextual causality is proposed and contrasted with the MC to highlight its limitations to explain the ungraspable biological complexity. The coincidence of the ongoing collapse of civilization and the apotheosis of reductionist science justifies dismissing it as mostly indifferent, ominous, impotent, accommodating or complicit with the dominance of profit interests without limits that degrade everything. It is concluded that it is time for resolutions: integrate with forces that aim, in various ways, to counteract this dominance and preserve our common habitat or to continue with the suicidal individualist complicity of "each their due and every man for himself."


Assuntos
Humanos , Causalidade , Disciplinas das Ciências Biológicas , Empirismo , Conhecimento
8.
Bol Med Hosp Infant Mex ; 76(4): 155-166, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31303652

RESUMO

The reductionist empiricism (RE) underlying the current scientific habitus by imposing mechanistic causality (MC) as an explanatory principle of life sciences has obscured the understanding of the life process by equating it with that of a machine. The shapes ideas can take within knowledge are analyzed: as paradigms (anthropocentric and of disjunction, reduction and simplification), implicit logics of human ways of thinking and acting, and as comprehensive-explanatory theories. It is proposed that, by dismissing the ideas, the RE supplants the biological significance of what is observed by the statistical significance of the MC and the linear and probabilistic mathematics. It is argued that objectivity does not derive from experimental control, but from an interpretative framework pertinent to the type of events being studied and that the conviction that objectivity lies in the method of observation constitutes a myth of the RE that circumvents paradigms and its influence. Contextual causality is proposed and contrasted with the MC to highlight its limitations to explain the ungraspable biological complexity. The coincidence of the ongoing collapse of civilization and the apotheosis of reductionist science justifies dismissing it as mostly indifferent, ominous, impotent, accommodating or complicit with the dominance of profit interests without limits that degrade everything. It is concluded that it is time for resolutions: integrate with forces that aim, in various ways, to counteract this dominance and preserve our common habitat or to continue with the suicidal individualist complicity of "each their due and every man for himself."


El empirismo reduccionista (ER) subyacente al habitus científico actual, al imponer la causalidad mecanicista (CM) como principio explicativo de las ciencias de la vida, ha oscurecido la comprensión del proceso vital al equipararlo al de una máquina. Se analizan las formas diversas que toman las ideas en el conocimiento como paradigmas (antropocéntrico y de disyunción, reducción y simplificación): lógicas implícitas de las formas de pensar y actuar humanos y como teorías comprensivo-explicativas. Se plantea que el ER, al desestimar las ideas, suplanta la significación biológica de lo observado por la significación estadística de la CM y las matemáticas lineales y probabilísticas. Se argumenta que la objetividad no deriva del control experimental, sino de un marco interpretativo pertinente al tipo de sucesos bajo estudio, y que la convicción de que la objetividad radica en el cómo se observa constituye el gran mito del ER que soslaya los paradigmas y su influencia. Se propone la causalidad contextual y se contrasta con la CM para realzar sus limitaciones y explicar la complejidad biológica. La coincidencia del colapso civilizatorio y la apoteosis de la ciencia reduccionista justifica tacharla de mayormente indiferente, omisa, impotente, acomodaticia o cómplice de la dominancia de los intereses de lucro sin límites, que todo lo degradan. Se concluye que son tiempos de definiciones: integrarse a fuerzas que apuntan, de modos diversos, a contrarrestar esa dominancia y preservar nuestro hábitat común o persistir en la complicidad individualista y suicida de «cada quién lo suyo y sálvese quien pueda¼..


Assuntos
Disciplinas das Ciências Biológicas , Causalidade , Empirismo , Humanos , Conhecimento
9.
An Acad Bras Cienc ; 91(1): e20171020, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30994750

RESUMO

This essay discusses the problem of the lack of dialogue between theory/empirical reality in the construction of the theoretical structure of dissertations and doctorates in Human Sciences in Brazil; taking Geography as an example, Santos (2000) observed this problem, which persists at the national level. The proposal is to present the question and to suggest the relationship between theory/empirical reality coming of the dialogue with specific research questions. It is these research questions that will define the limitations, factors, agents, processes and structures that will be studied. The relationship between the construction of the theoretical references with specific problems allowing theoretical-methodological advances, thus adapting the reading of the general theory to empirical situations. This appropriation generates both methodological directions for how to treat the empirical and the understandings that will be used in the discussion of the results. The confrontation and discussion of the results will suggest affirmations, questions and new perceptions for the theory.


Assuntos
Dissertações Acadêmicas como Assunto/normas , Empirismo , Geografia , Projetos de Pesquisa/normas , Teoria de Sistemas
10.
Estud. psicol. (Natal) ; 23(3): 212-223, jul./set. 2018. ilus
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos, LILACS | ID: biblio-1008591

RESUMO

O estudo das interfaces entre o trabalho e a família tem sido conduzido a partir de duas perspectivas antagônicas: de um lado, encontra-se a abordagem do conflito trabalho-família, linha tradicional de pesquisa que considera que as demandas advindas do trabalho e da família são em geral incompatíveis; de outro lado, encontra-se a perspectiva que considera que o acúmulo de papéis ocupacionais e familiares podem ser benéficos para os indivíduos em ambas as esferas da vida. O presente artigo teve o objetivo de caracterizar as duas principais perspectivas teóricas que dominam a pesquisa sobre as interfaces trabalho-família, destacando como problemas conceituais ainda presentes em ambas as vertentes se traduzem em problemas de mensuração, especialmente em pulverização de instrumentos de medida. Considera-se que o trabalho foi capaz de apontar importantes direcionamentos para futuros estudos que envolvam as interfaces entre trabalho e família, de modo a contribuir com o desenvolvimento da área (AU).


Work and family interfaces: Conceptual and empirical issues. The study of the interfaces between work and family can occur from two opposing perspectives: on one hand, we have the approach to work-family conflict, traditional line of research that considers that the demands arising from work and family are in general incompatible; on the other hand, we have a perspective that considers that the accumulation of occupational and family roles may be beneficial for individuals. This article aimed to characterize the two main theoretical perspectives that dominate research on work-family interfaces, highlighting how conceptual problems still present in both aspects translate into measurement problems, especially in the spraying of measurement instruments. It is considered that the study was able to point out important directions for future researches involving the interfaces between work and family, so as to contribute to the development of the area (AU).


Las interfaces entre trabajo y familia: Aspectos conceptuales y empíricos. El estudio de las interrelaciones entre el trabajo y la familia se puede producir a partir de dos perspectivas opuestas: por un lado, está el conflicto trabajo-familia, tradicional línea de investigación que considera que las demandas del trabajo y de la familia son incompatibles; Por otra parte, está la perspectiva que considera que la acumulación de papeles profesionales y familiares puede ser beneficiosa para los individuos. Este artículo tiene como objetivo caracterizar las dos principales perspectivas teóricas que dominan la investigación sobre las interfaces trabajo-familia, destacando como problemas conceptuales aún presentes en ambas vertientes se traducen en problemas de medición, especialmente en pulverización de instrumentos de medida. Se considera que el trabajo fue capaz de señalar algunas direcciones importantes para futuros estudios relacionados con las interfaces entre el trabajo y la familia (AU).


Assuntos
Trabalho/psicologia , Família/psicologia , Conflito Psicológico , Empirismo , Psicologia Social , Brasil , Análise Fatorial
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA