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1.
AIDS Behav ; 28(6): 1966-1977, 2024 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38526640

RESUMO

Many barriers to human immunodeficiency virus (HIV) testing among Black people exist. This study analysed the association between race/skin colour and lifetime HIV testing among adolescent men who have sex with men (AMSM) and transgender women (ATGW) in three Brazilian cities. This cross-sectional study was nested within the PrEP1519 cohort, a multicentre study of AMSM and ATGW aged 15-19 years in Belo Horizonte, Salvador, and São Paulo, Brazil. The outcome variable was the lifetime HIV testing (no or yes). The main exposure variable was self-reported race/skin colour as White and a unique Black group (composed of Pardo-mixed colour and Black, according to the Brazilian classification). Descriptive statistics and bivariate and multiple logistic regression analyses were conducted to estimate the adjusted odds ratios (ORs) and 95% confidence intervals (95% CIs) to determine the association between the main exposure and outcome, adjusted for covariates. White adolescents were tested more frequently than the unique Black group (64.0% vs. 53.7%, respectively; Ρ = 0.001). Multiple logistic regression analysis showed that the unique Black group of AMSM and ATGW had 26% (adjusted OR [aOR], 0.74; 95% CI, 0.55-0.98) and 38% (aOR, 0.62; 95% CI, 0.45-0.87) lower odds of being tested for HIV in a lifetime than Whites in model 1 and 2, respectively. Our findings highlight the role of racism in lifetime HIV testing among AMSM and ATGW. Therefore, an urgent need for advances exists in public policies to combat racism in Brazil.


RESUMEN: Existen numerosas barreras para la realización de las pruebas del virus de la inmunodeficiencia humana (VIH) entre la población negra. Este estudio analizó la asociación entre la raza/color de piel y haber realizado pruebas de VIH a lo largo de la vida entre hombres adolescentes que tienen sexo con hombres (AHSH) y mujeres transgénero (AMTG) en tres ciudades brasileñas. Este estudio transversal es parte de la cohorte PrEP1519, un estudio multicéntrico de AHSH y AMTG de 15 a 19 años en Belo Horizonte, Salvador y São Paulo, Brasil. La variable de resultado fue haber realizado la prueba del VIH a lo largo de la vida (no o sí). La variable de exposición principal fue la raza/color de piel autoinformada, categorizada como blanca y un grupo negro único (compuesto por color pardo/mixto y negro, según la clasificación brasileña). Se realizaron estadísticas descriptivas y análisis de regresión logística bivariada y multivariada para estimar los odds ratios (OR) ajustados y los intervalos de confianza del 95% (IC del 95%) con el fin de determinar la asociación entre la exposición principal y el resultado, ajustado por covariables. Los adolescentes blancos se hicieron la prueba del VIH con más frecuencia que el grupo negro único (64,0% frente a 53,7%, respectivamente; Ρ = 0,001). El análisis de regresión logística múltiple reveló que el grupo negro único de AHSH y AMTG tenía 26% (OR ajustado [aOR], 0,74; IC 95%, 0,55­0,98) y 38% (aOR, 0,62; IC 95%, 0,45­0,87) menores probabilidades de realizarse la prueba del VIH a lo largo de su vida que los blancos en los modelos 1 y 2, respectivamente. Nuestros hallazgos resaltan la influencia del racismo en la realización de pruebas de VIH a lo largo de la vida entre AHSH y AMTG. Por lo tanto, es urgente avanzar en la implementación de políticas públicas para combatir el racismo en Brasil.


Assuntos
Infecções por HIV , Teste de HIV , Disparidades em Assistência à Saúde , Homossexualidade Masculina , Racismo , Pessoas Transgênero , Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , População Negra/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Cidades , Estudos Transversais , Disparidades em Assistência à Saúde/etnologia , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Infecções por HIV/diagnóstico , Infecções por HIV/etnologia , Infecções por HIV/epidemiologia , Teste de HIV/estatística & dados numéricos , Homossexualidade Masculina/estatística & dados numéricos , Homossexualidade Masculina/etnologia , Homossexualidade Masculina/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Pessoas Transgênero/estatística & dados numéricos , Pessoas Transgênero/psicologia , População Branca/estatística & dados numéricos , População Branca/psicologia , Grupos Raciais/etnologia , Grupos Raciais/estatística & dados numéricos
3.
Psicol. soc. (Online) ; 33: e234013, 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1250539

RESUMO

Resumen Este artículo, de naturaleza teórica, aborda el Lumbalú, una práctica fúnebre de matriz africana en San Basilio de Palenque (Colombia). Se trata de una forma de grupalidad curadora, como potencial terapéutico con el que cuentan algunas comunidades para contener la experiencia emocional; ámbito de estudio en el que se enmarca el presente artículo. El Lumbalú es expresión de la resistencia afrodiaspórica, que conecta con lo sagrado y donde las mujeres son las hiladoras del tejido espiritual y comunitario. Invitamos a las disciplinas psicológicas y a las Ciencias Sociales y Humanas a la apertura epistemológica y descolonial hacia otras formas comunitarias de comprensión de la muerte, en contextos de guerra, violencia política, neoliberalismo y racismo, en Améfrica.


Resumo Este artigo, de natureza teórica, é sobre Lumbalú, uma prática funerária da matriz africana em San Basilio de Palenque (Colômbia). É uma forma de grupalidade curadora, como potencial terapêutico que algumas comunidades têm para conter a experiência emocional; campo de estudo em que este artigo está enquadrado. O Lumbalú é expressão da resistência afrodiaspórica, que se conecta com o sagrado e na qual as mulheres são quem fiam o tecido espiritual e comunitário. Convidamos as disciplinas psicológicas e as Ciências Sociais e Humanas à abertura epistemológica e descolonial em direção a outras formas comunitárias de compreensão da morte, em contextos de guerra, violência política, neoliberalismo e racismo, na Améfrica.


Abstract This article, of a theoretical nature, is about Lumbalú, a funerary practice of African matrix in San Basilio de Palenque (Colombia). It is a form of Curator grupality, as a therapeutic potential that some communities have to contain emotional experience; scope of study in which this article is framed. The Lumbalú is an expression of afro-diasporic resistance, which connects with the sacred and where women are the spinners of the spiritual and community fabric. We invite the psychological disciplines and the Social and Human Sciences to epistemological and decolonial opening towards other community forms of understanding death, in contexts of war, political violence, neoliberalism and racism, in Amefrica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Espiritualidade , Morte , Grupos Raciais/etnologia , População Negra , Rituais Fúnebres/psicologia , Mulheres , Características de Residência , Colômbia , Terapias Espirituais
4.
Cad Saude Publica ; 36(9): e00150120, 2020.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-32965376

RESUMO

COVID-19 incidence and mortality in countries with heavy social inequalities differ in population terms. In countries like Brazil with colonial histories and traditions, the social markers of differences are heavily anchored in social and racial demarcation, and the political and social dynamics and processes based on structural racism act on this demarcation. The pandemic's actual profile in Brazil clashes with narratives according to which COVID-19 is a democratic pandemic, an argument aligned with the rhetoric of racial democracy that represents a powerful strategy aimed at maintaining the subaltern place of racialized populations such as indigenous peoples and blacks, as a product of modern coloniality. This essay focuses on the pandemic's profile in the Brazilian black population, in dialogue with decolonial contributions and critical readings of racism. The authors discuss government responses and COVID-19 indicators according to race/color, demonstrating the maintenance of historical storylines that continue to threaten black lives. The article also discusses the importance of local resistance movements, organized in the favelas, precarious urban spaces underserved by the State and occupied by black Brazilians.


A incidência e mortalidade por COVID-19 em países com fortes desigualdades sociais se diferenciam em termos populacionais. Em países com histórico e tradição colonial como o Brasil, os marcadores sociais das diferenças têm profunda ancoragem na demarcação racial, sobre a qual agem as dinâmicas e os processos político-sociais fundados no racismo estrutural. Contrapõe-se a narrativas que propõem uma leitura sobre ser esta uma pandemia democrática, cujo argumento se alinha à retórica da democracia racial que corresponde a uma potente estratégia de manutenção do lugar de populações racializadas, como indígenas e negros, uma produção da colonialidade moderna. Este ensaio debruça sobre o comportamento da pandemia em relação à população negra no Brasil, em diálogo com aportes decoloniais e de leituras críticas sobre o racismo. Discutem-se respostas governamentais e indicadores da doença, segundo o quesito raça/cor, demonstrando a manutenção de tramas e enredos históricos que seguem vulnerabilizando e inviabilizando vidas negras. Aponta-se também para a importância de movimentos de resistência locais, operados a partir do lugar que esses sujeitos ocupam, os espaços urbanos precarizados por ação/omissão do Estado - as favelas.


La incidencia y mortalidad por COVID-19 en países con fuertes desigualdades sociales se diferencian en términos poblacional. En países con historial y tradición colonial, como Brasil, los marcadores sociales de las diferencias están profundamente anclados en la demarcación sociorracial, sobre la que actúan las dinámicas y los procesos político-sociales fundamentados en el racismo estructural. Se contraponen las narraciones que proponen una lectura sobre esta pandemia democrática, cuyo argumento se alinea con la retórica de la democracia racial, que corresponde a una potente estrategia de mantenimiento del lugar de poblaciones racializadas, como indígenas y negros, producto del colonialismo moderno. Este ensayo se centra sobre el comportamiento de la pandemia respecto a la población negra en Brasil, en diálogo con aportes decoloniales y lecturas críticas sobre el racismo. Se discuten respuestas gubernamentales e indicadores de la enfermedad, según la categoría raza/color, demostrando el mantenimiento de entramados y enredos históricos que siguen vulnerabilizando e inviabilizando vidas negras. Se apunta también la importancia de movimientos de resistencia locales, operados a partir del lugar que estos individuos ocupan, espacios urbanos precarizados por acción/omisión del Estado: las favelas.


Assuntos
Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Disparidades nos Níveis de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde , Pneumonia Viral/epidemiologia , Grupos Raciais/etnologia , Racismo , Betacoronavirus , Brasil , COVID-19 , Causas de Morte , Infecções por Coronavirus/mortalidade , Humanos , Pandemias , Pneumonia Viral/mortalidade , SARS-CoV-2 , Fatores Socioeconômicos
5.
Med Anthropol ; 39(4): 348-360, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32312087

RESUMO

Ethnographies of bodies have become entry points for understanding the sensorially rich ways that worlds are generated and lived. Here, I adduce a slow-paced ethnographic mode that centers how bodily pain and touch orient attention, with a focus on gendered and racialized violence in the suburbs of Rio de Janeiro. In doing so, I make explicit the expectation in Rio's urban governance that resilience means toughening through pain. In turn, I detail how Pentecostal practices of 'healing touch' link pain and hope together, demonstrating the religious work, care, and governance involved in producing and maintaining hope under conditions of violence.


Assuntos
Manejo da Dor , Dor/etnologia , Antropologia Médica , Brasil/etnologia , Cura pela Fé , Governo , Humanos , Grupos Raciais/etnologia , População Urbana , Violência
7.
Cad Saude Publica ; 35Suppl 3(Suppl 3): e00058518, 2019 08 19.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-31433031

RESUMO

This study aimed to analyze the presence of basic sanitation services in households with children under five years of age located in urban areas of Brazil, with a focus on indigenous children. This cross-sectional study was based on data from the 2010 Population Census. We calculated the rates of households with running water (public system), sewage disposal (public system or septic tanks), and garbage collection (directly or via public dumpsters). Multiple logistic regression (MLR) models were used to estimate associations between color/race and presence of sanitation services, based on odds ratios (OR). The study considered Brazil's urban metropolitan areas and stratified the results by major geographic region. Significance was set at 5%. The lowest frequencies were for sewage disposal, and all the rates were lower for indigenous people. MLR analyses included 29 comparisons (48.3%) in which households with indigenous children (compared to other color/race categories) were at a disadvantage, especially in the South of Brazil, where all comparisons were negative for indigenous households. Similar results appeared in metropolitan areas. The results thus suggest inequalities basic sanitation services based on color/race, where indigenous people are generally at a disadvantage, especially in the South of Brazil. Given the relationship between sanitation and health, as already demonstrated in the literature, these results can partly explain the low health levels in indigenous children in Brazil.


Objetivou-se analisar a presença dos serviços de saneamento básico em domicílios com crianças de até cinco anos de idade, localizados em áreas urbanas do Brasil, com foco nos indígenas. Trata-se de um estudo transversal com base na amostra do Censo Demográfico de 2010. Calcularam-se as frequências de domicílios com abastecimento de água (rede geral), esgotamento sanitário (rede geral ou fossa séptica) e coleta de lixo (diretamente ou por caçamba do serviço público de limpeza). Modelos de regressão logística múltipla (RLM) estimaram a associação entre cor/raça e presença dos serviços por meio das razões de chance (RC). Foram consideradas as áreas urbanas e regiões metropolitanas do país, estratificando os resultados por região. Utilizou-se nível de significância de 5%. As menores frequências foram encontradas para esgotamento sanitário e, em geral, para os indígenas. Nas análises de RLM foram 29 comparações (48,3%) em que os domicílios com crianças indígenas, quando comparados às outras categorias de cor/raça, encontram-se em desvantagem, em especial no Sul, onde todas as comparações foram negativas para os indígenas. Resultados semelhantes foram encontrados para as regiões metropolitanas. Nesse sentido, os resultados coligidos por este trabalho sugerem a possível existência de iniquidades relacionadas à presença dos serviços de saneamento básico e cor/raça dos indivíduos, em que os indígenas, em geral, ocupam posição de desvantagem, particularmente no Sul do país. Diante da relação entre saneamento e saúde já estabelecida na literatura, esses resultados podem explicar, em parte, os baixos níveis de saúde apresentados por crianças indígenas no Brasil.


El objetivo de este trabajo fue analizar la presencia de servicios de saneamiento básico en domicilios con niños de hasta cinco años de edad, localizados en áreas urbanas de Brasil, enfocándose en los de origen indígena. Se trata de un estudio transversal, basado en la muestra del Censo Demográfico de 2010. Se calcularon las frecuencias de domicilios con abastecimiento de agua (red general), alcantarillado (red general o fosa séptica) y recogida de basura (directamente o mediante camiones de basura del servicio público de limpieza). Los modelos de regresión logística múltiple (RLM) estimaron la asociación entre color/raza, y la presencia de los servicios se realizó a través de las razones de oportunidad (RC). Se consideraron áreas urbanas y regiones metropolitanas del país, estratificando los resultados por región. Se utilizó un nivel de significancia del 5%. Las frecuencias menores se encontraron en el alcantarillado y, en general, respecto a los indígenas. En los análisis de RLM se realizaron 29 comparaciones (48,3%) en las que los domicilios con niños indígenas, cuando se comparan con otras categorías de color/raza, se encuentran en desventaja, en especial en el Sur, donde todas las comparaciones fueron negativas en relación con los indígenas. Resultados semejantes se encontraron respecto a las regiones metropolitanas. En ese sentido, los resultados recopilados por este estudio sugieren la posible existencia de inequidades relacionadas con la presencia de los servicios de saneamiento básico y color/raza de los individuos, donde los indígenas, en general, ocupan una posición de desventaja, particularmente en el Sur del país. Ante la relación entre saneamiento y salud, ya establecidos en la literatura, estos resultados pueden explicar, en parte, los bajos niveles de salud presentados por niños indígenas en Brasil.


Assuntos
Características da Família/etnologia , Indígenas Sul-Americanos , Grupos Raciais/estatística & dados numéricos , Saneamento/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Censos , Pré-Escolar , Estudos Transversais , Humanos , Grupos Raciais/etnologia , População Urbana/estatística & dados numéricos , Abastecimento de Água/estatística & dados numéricos
8.
Sleep ; 42(5)2019 05 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30778560

RESUMO

STUDY OBJECTIVES: To describe racial/ethnic differences in sleep duration, continuity, and perceived sleep quality in postmenopausal women and to identify statistical mediators of differences in sleep characteristics. METHODS: Recruited from the observational Study of Women's Health Across the Nation (SWAN), 1,203 (548 white, 303 black, 147 Chinese, 132 Japanese, and 73 Hispanic; mean age 65 years, 97% postmenopausal) women participated in a week-long actigraphy and daily diary study in 2013-2015. Actigraphic measures of sleep duration and wake after sleep onset (WASO), and diary-rated sleep quality were averaged across the week. Candidate mediators included health-related variables; stress; and emotional well-being assessed up to 13 times across 18 years from baseline to sleep study. RESULTS: Whites slept longer than other groups; the significant mediators were concurrent financial hardship and increasing number of stressors for Hispanics or Japanese versus whites. Whites had less WASO than blacks and Hispanics; significant mediators were concurrent number of health problems, physical inactivity, waist circumference, vasomotor symptoms, number of life stressors, and financial hardship, and increasing number of health problems from baseline to sleep study. Whites reported better sleep quality than blacks, Chinese, and Japanese; significant mediators were concurrent physical inactivity, vasomotor symptoms, positive affect, and depressive symptoms. CONCLUSIONS: Sleep differences between blacks or Hispanics versus whites were mediated by health problems, number of stressors, and financial hardship, whereas sleep differences between Chinese or Japanese versus whites were mediated by emotional well-being. This is the first study using formal mediational approaches.


Assuntos
Etnicidade/psicologia , Grupos Raciais/etnologia , Grupos Raciais/psicologia , Sono/fisiologia , Saúde da Mulher/etnologia , Actigrafia/tendências , Adulto , Idoso , Estudos de Coortes , Feminino , Humanos , Estudos Longitudinais , Pessoa de Meia-Idade , Polissonografia/tendências , Pós-Menopausa/etnologia , Pós-Menopausa/fisiologia , Pós-Menopausa/psicologia , Estados Unidos/etnologia , Saúde da Mulher/tendências
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