RESUMO
El enfoque de los pacientes con lepra se ha modificado de forma positiva en los últimos años; sin embargo, las reacciones lepróticas siguen siendo un problema clínico importante. Se reporta el caso de un paciente con lepra dimorfa multibacilar que presentó reacción leprótica tipo 1 y 2. Se discute la dificultad de su manejo.
Assuntos
Eritema Nodoso , Hanseníase Virchowiana , Hanseníase Dimorfa/complicações , Hanseníase Dimorfa/terapiaAssuntos
Humanos , Idoso , Hanseníase Dimorfa/complicações , Hanseníase Dimorfa/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/fisiopatologia , Hanseníase Dimorfa/reabilitação , Hanseníase Dimorfa/terapia , Hanseníase Tuberculoide/complicações , Hanseníase Tuberculoide/diagnóstico , Hanseníase Tuberculoide/fisiopatologia , Hanseníase Tuberculoide/reabilitação , Hanseníase Tuberculoide/terapiaAssuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Hanseníase Dimorfa/terapia , Hanseníase Dimorfa/tratamento farmacológico , Hanseníase Tuberculoide/terapia , Hanseníase Tuberculoide/tratamento farmacológico , Hanseníase Virchowiana/terapia , Hanseníase Virchowiana/tratamento farmacológico , Hanseníase/terapia , Hanseníase/tratamento farmacológico , Quimioterapia CombinadaRESUMO
A 24-year-old man was referred to our department with history of a pale red raised lesion over the right side of the face with impaired sensation of 3 months' duration. He also had generalized weakness and increased thirst for the past 1 month. He had been treated with multidrug therapy for leprosy for 3 months and oral prednisolone for 1 month by his general practitioner. He also presented with a history of multiple sexual exposures with commercial sex workers and an ulcer ovver the penis 2 years ago, which healed spontaneously.
Assuntos
Masculino , Humanos , Adulto , Diabetes Mellitus/complicações , Diabetes Mellitus/patologia , Diabetes Mellitus/terapia , Hanseníase Dimorfa/complicações , Hanseníase Dimorfa/patologia , Hanseníase Dimorfa/terapia , Infecções por HIV/complicações , Infecções por HIV/patologia , Infecções por HIV/terapiaAssuntos
Diagnóstico Diferencial , Fatores de Tempo , Hansenostáticos/uso terapêutico , Hanseníase Dimorfa/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/terapia , Hanseníase Tuberculoide/diagnóstico , Hanseníase Tuberculoide/terapia , Hanseníase Virchowiana/diagnóstico , Hanseníase Virchowiana/terapia , Hanseníase/diagnóstico , Hanseníase/terapia , SeguimentosRESUMO
FUNDAMENTOS - Foram observados dois pacientes de doenças imunes da pele, cuja extensäo foi delimitada pela lesäo cutânea de hanseníase, sugerindo comportamentos imunológicos diferentes entre área afetada e a pele sadia do mesmo paciente. OBJETIVOS - Verificar experimentalmente, pelo teste epicutâneo com DNCB e intradêrmico com candidina, se na lesäo cutânea da hanseníase TT e BT existem modificaçöes da imunidade celular em relaçäo à pele aparentemente normal do mesmo paciente. MÉTODOS - Foram selecionados 39 voluntários portadores de hanseníase TT e BT. Em 26, foi aplicado DNCB epicutâneo e, em 13, candidina intradérmica. Os resultados desses testes foram avaliados por: resposta clínica, estudo histopatológico e exame imuno-histoquímico dos componentes celulares das reaçöes. RESULTADOS - A resposta clínica à aplicaçäo epicutânea de DNCB na lesäo de hanseníase TT e BT foi maior do que na pele sadia do mesmo paciente. Näo houve diferença com a aplicaçäo intradérmica de candidina nesses locais. As CL apresentaram diminuiçäo de número nos locais de aplicaçäo de DNCB, permanecendo esse número inalterado nos locais testados com candidina. CONCLUSOES - A lesäo cutânea de hanseníase (TT e BT) responde de modo mais intenso ao imunógeno aplicado por via epicutânea do que a pele sadia do mesmo paciente. Sugere-se que a hanseníase (TT e BT) interfira na reatividade da pele ao nível da lesäo cutânea e que as células de Langerhans näo participem dessa reatividade
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dinitroclorobenzeno , Hanseníase Dimorfa/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/terapia , Hanseníase Tuberculoide/terapia , Imunidade Celular , Imunoterapia , Testes Intradérmicos/métodos , Células de Langerhans/ultraestrutura , Dermatite Esfoliativa , Dinitroclorobenzeno/efeitos adversos , Pele/patologiaRESUMO
The present report, which describes management of lepromin-negative borderline leprosy patients with low-dose Convit vaccine, is an extension of our earlier study on the treatment of lepromatous leprosy patients with low-dose Convit vaccine as an adjunct to multidrug therapy (MDT). The test Group I, consisting of 50 lepromin-negative, borderline leprosy patients, were given low-dose Convit vaccine plus MDT. The control group II consisted of 25 lepromin-negative, borderline leprosy patients given BCG vaccination plus MDT and 25 lepromin-negative, borderline leprosy patients given killed Mycobacterium leprae (human) vaccine plus MDT. The control group III consisted of 50 lepromin-positive, borderline leprosy patients not given any immunostimulation but given only MDT. Depending upon the lepromin unresponsiveness, the patients were given one to four inoculations of the various antileprosy vaccines and were followed up every 3 months for 2 years for clinical, bacteriological and immunological outcome. All patients belonging to the test and control groups showed clinical cure and bacteriological negativity within 2 years. However, immunologic potentiation, assessed by lepromin testing and the leukocyte migration inhibition test (LMIT), was better in the test patients receiving low-dose Convit vaccine plus MDT than in the control patients receiving BCG vaccine plus MDT or killed M. leprae vaccine plus MDT or MDT alone. But the capacity of clearance bacteria (CCB) test from the lepromin granuloma showed poor bacterial clearance in the test patients. However, there was no relapse during 6 years of follow up. Two mid-borderline (BB) patients had severe reversal reactions with lagophthalmos and wrist drop during immunotherapy despite being given low-dose Convit vaccine.