Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 244
Filtrar
1.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 70(7): e20231723, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39045931

RESUMO

OBJECTIVE: We aimed to compare the etiology and perinatal outcomes of non-immune hydrops fetalis diagnosed early- and late-onset at our hospital. METHODS: The records of the patients who applied to our department were reviewed, and we reached 42 non-immune hydrops fetalis cases retrospectively and examined the medical records. Hydrops diagnosis week, birth week, accompanying anomalies, and perinatal outcomes were compared as ≤12 weeks (early-onset) and >12 weeks (late-onset). RESULTS: The prevalence of non-immune hydrops fetalis was 0.05%, and the median week of diagnosis for hydrops was 18 weeks. Consanguinity (16.7%) was found in seven pregnancies, and the other seven patients (16.7%) had a history of hydrops in previous pregnancies. Anomalies of the skeletal system, central nervous system, and gastrointestinal tract accounted for 66.7% of ≤12 weeks in non-immune hydrops fetalis cases. Cardiac abnormalities were more common (26.7%) in patients at > 12 weeks (p=0.078). A statistically significant difference was found between the distribution of week of birth and week of diagnosis (p=0.029). Notably, 66.7% of patients diagnosed before week 12 and 23.3% of patients diagnosed after week 12 delivered their babies before week 24. Spontaneous intrauterine death occurred before week 12 in 45.5% (n=5) of non-immune hydrops fetalis and after week 12 in 39.1% (n=9) of non-immune hydrops fetalis. Notably, 69.2% (n=9) of the patients who had prenatal invasive testing resulted in normal karyotype. CONCLUSION: In this study, most of the fetuses diagnosed with early-onset non-immune hydrops fetalis were born in the first 24 weeks. Additionally, live birth rates and cardiac anomalies were observed to be higher in late-onset non-immune hydrops fetalis.


Assuntos
Idade Gestacional , Hidropisia Fetal , Humanos , Hidropisia Fetal/etiologia , Feminino , Gravidez , Estudos Retrospectivos , Resultado da Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Idade de Início , Prevalência , Adulto Jovem
2.
Arq Bras Cardiol ; 121(1): e20220469, 2024.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38536996

RESUMO

BACKGROUND: This was a 30-year retrospective cohort study that approximates closely to the natural history of cardiac tumors diagnosed in the fetus, since there was no case of pregnancy interruption. OBJECTIVE: To assess morbidity and mortality in the perinatal period and at long term in fetuses diagnosed with cardiac tumor. Our secondary objective was to assess the evaluating factors of perinatal and postnatal results. METHODS: This was a retrospective cohort study with 74 pregnant women with an echocardiographic diagnosis of fetal cardiac tumor at two referral centers between May 1991 and November 2021. A descriptive analysis was performed, and data were expressed as absolute (n) and relative (%) frequencies, median and interquartile range. Fisher's exact test was used to evaluate the association of echocardiographic characteristics and clinical manifestations with perinatal and postnatal results. Global survival was calculated using the Kaplan-Meier method and the curves were compared by the log-rank test. The time of follow-up, calculated in months, corresponded to the time elapsed from hospital discharge to current status (survived/ censoring or death). The level of significance was set at 5% (p<0.05). RESULTS: Rhabdomyoma is the most common type of cardiac tumor (85%), with a high morbidity (79.3%) and overall mortality of 17.4%. The presence of fetal hydrops was a predictor of death. CONCLUSION: The presence of fetal hydrops had an impact on mortality, and hence is an important factor in counselling and determining the prognosis. Most deaths occurred before hospital discharge.


FUNDAMENTO: Seguimento de coorte retrospectiva de 30 anos que se aproxima da história natural dos tumores cardíacos diagnosticados no feto uma vez que nenhum caso foi submetido à interrupção da gestação. OBJETIVO: Avaliar a morbidade e mortalidade perinatal e em longo prazo em fetos com diagnóstico de tumor cardíaco. Como objetivo secundário avaliar os fatores que influenciaram os resultados perinatais e pós-natais. MÉTODO: Estudo de coorte retrospectiva envolvendo 74 gestantes com diagnóstico ecocardiográfico fetal de tumor cardíaco acompanhadas em dois serviços de referência no período de maio de 1991 a novembro de 2021. Foi realizada análise descritiva dos dados por meio de frequências absolutas (n) e relativas (%), mediana e intervalos interquartis. Para avaliar a associação entre as características ecocardiográficas e as manifestações clínicas com os resultados perinatais e pós-natais, foi aplicado o teste exato de Fisher. O cálculo da sobrevida global foi realizado pelo método de Kaplan-Meier e a comparação de curvas pelo teste de log-rank. O tempo de seguimento, calculado em meses, foi definido a partir da data de alta do hospital à data do status atual (vivo/censura ou óbito). O nível de significância considerado foi de 5% (p<0,05). RESULTADOS: o rabdomioma é o tipo mais frequente (85%) de tumor cardíaco; apresenta alta morbidade (79,3%) e mortalidade geral de 17,4%; a presença de hidropisia fetal preditiva de óbito. CONCLUSÃO: A presença de hidropisia fetal teve impacto na mortalidade, sendo fator importante para aconselhamento e estabelecimento de prognóstico. A maioria dos óbitos ocorrem antes da alta hospitalar.


Assuntos
Neoplasias Cardíacas , Hidropisia Fetal , Gravidez , Humanos , Feminino , Estudos de Coortes , Seguimentos , Estudos Retrospectivos , Feto/patologia , Neoplasias Cardíacas/diagnóstico por imagem , Neoplasias Cardíacas/patologia , Ultrassonografia Pré-Natal
3.
Rev. méd. Urug ; 40(2): e703, 2024.
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY | ID: biblio-1565720

RESUMO

Introducción: el hidrops fetal es grave, de mal pronóstico y alta morbimortalidad, a pesar de mejoras diagnósticas y terapéuticas desarrolladas en los últimos tiempos. El pronóstico estará determinado por la etiología y posibilidades terapéuticas asociadas a mejores resultados, a la edad gestacional, al diagnóstico y al nacimiento, si bien cabe destacar que no existen suficientes estudios de seguimiento a largo plazo. El diagnóstico ecográfico es confirmatorio, siendo la principal complejidad identificar la etiología y plantear la estrategia terapéutica adecuada. Descripción del caso: presentamos una paciente con diagnóstico de hidrops fetal de tipo no inmune y su abordaje terapéutico. La causa del hidrops correspondió a anemia fetal severa, requiriendo la realización de tres procedimientos con exanguinotransfusión parcial intrauterina mediante cordocentesis. A las 33 semanas, se decidió la finalización del embarazo, con buena evolución neonatal. Conclusión: el hidrops fetal aumenta la morbimortalidad fetal y neonatal, siendo un enorme desafío para el equipo tratante, que requiere de un equipo asistencial interdisciplinario. El conocimiento de esta patología permite realizar un abordaje completo, orientar a la etiología, realizando un diagnóstico oportuno y la selección adecuada del tratamiento. Como en este caso, al identificar la anemia severa como causa del hidrops, es mandatorio definir el manejo para los fetos candidatos a terapia intrauterina.


Introduction: fetal hydrops is a serious condition with a poor prognosis and high morbidity and mortality, despite improvements in diagnostics and therapeutics in recent years. Prognosis is determined by the etiology and therapeutic options associated with better outcomes, gestational age, diagnosis, and birth, although it should be noted that there are not enough long-term follow-up studies. Ultrasound diagnosis is confirmatory, with the main challenge being to identify the etiology and propose the appropriate therapeutic strategy. Description of the case: we present a patient diagnosed with non-immune fetal hydrops and its therapeutic approach. The cause of hydrops was severe fetal anemia, requiring 3 procedures with intrauterine partial exsanguination transfusion through Cordocentesis. At 33 weeks, the decision was made to terminate the pregnancy, with good neonatal outcomes. Conclusions: fetal hydrops increases fetal and neonatal morbidity and mortality, posing a significant challenge for the treating team and requiring an interdisciplinary healthcare team. Understanding this condition allows for a comprehensive approach, guiding the etiology, providing timely diagnosis, and selecting appropriate treatment. As in this case, identifying severe anemia as the cause of hydrops mandates defining the management for fetuses eligible for intrauterine therapy.


Introdução: a hidropisia fetal é grave, com mau prognóstico e elevada morbimortalidade, apesar das melhorias diagnósticas e terapêuticas desenvolvidas nos últimos tempos. O prognóstico será determinado pela etiologia e possibilidades terapêuticas associadas a melhores resultados, idade gestacional, diagnóstico e nascimento, embora se deva salientar que não existem estudos suficientes de seguimento a longo prazo. O diagnóstico ultrassonográfico é confirmatório, sendo a principal complexidade identificar a etiologia e propor a estratégia terapêutica adequada. Descrição do caso: apresentamos uma paciente com diagnóstico de hidropisia fetal não imune e sua abordagem terapêutica. A causa da hidropisia correspondeu a anemia fetal grave, sendo necessária a realização de 3 procedimentos com exsanguineotransfusão intrauterina parcial por meio de cordocentese. Às 33 semanas foi decidida a interrupção da gravidez, com boa evolução neonatal. Conclusão: a hidropisia fetal aumenta a morbimortalidade fetal e neonatal, sendo um enorme desafio para a equipe responsável pelo tratamento, necessitando de uma equipe de atendimento interdisciplinar. O conhecimento desta patologia permite uma abordagem completa, orientação sobre a etiologia, diagnóstico atempado e seleção do tratamento adequado. Assim como neste caso, quando se identifica anemia grave como causa da hidropisia, é obrigatória a definição do manejo para os fetos candidatos à terapia intrauterina.


Assuntos
Transfusão de Sangue Intrauterina , Hidropisia Fetal , Hidropisia Fetal/terapia , Cordocentese , Anemia
4.
MedUNAB ; 26(1): 48-53, 20230731.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1525300

RESUMO

Introducción. La isoinmunización Rh consiste en la producción de anticuerpos maternos en una gestante Rh negativa contra los antígenos de los eritrocitos Rh positivos fetales ocasionados por una hemorragia fetomaterna. En población gestante, el 15% son Rh negativo y la severidad de la afectación fetal está relacionada con una serie de procesos inmunológicos y la historia obstétrica. Si una gestante Rh negativa con riesgo de isoinmunización no recibe profilaxis con inmunoglobulina Anti-D se inmuniza el 16% en la primera gestación, el 30% en la segunda y el 50% después de la tercera. Con este reporte de caso queremos describir el subgrupo de pacientes gestantes con isoinmunización Rh bajas respondedoras. Presentación del caso. G9P5C1A2Gem1V7 de 43 años, remitida en semana 30 de gestación por isoinmunización Rh, no recibió inmunoglobulina Anti-D durante este embarazo, ni en los anteriores ni en el posparto, reporte de Coombs indirecto de 1/4 que se eleva a 1/16, seguimiento ecográfico normal. En semana 35.3 presenta anemia fetal leve y por tratarse de un embarazo alrededor del término se finaliza por cesárea. Recién nacido con adecuado peso para la edad gestacional, quien fue dado de alta a las 72 horas con evolución satisfactoria. Discusión. Las gestantes con isoinmunización Rh bajas respondedoras se sensibilizan con altos volúmenes sanguíneos sin repercusión hemodinámica in utero, produciendo una enfermedad hemolítica fetal leve. Esta respuesta inmune es poco frecuente y está asociada a factores protectores; sin embargo, son necesarios más estudios que sustenten esta condición. Conclusiones. El control prenatal y el Coombs indirecto cuantitativo seriado son las principales herramientas para la prevención de la isoinmunización. El conocimiento de la respuesta inmunológica permite identificar el subgrupo de las bajas respondedoras que tienen una evolución clínica más leve y menor morbilidad neonatal. Palabras clave: Embarazo; Isoinmunización Rh; Eritroblastosis Fetal; Globulina Inmune RHO(D); Hidropesía Fetal.


Introduction. Rh isoimmunization consists of a Rh-negative pregnant woman producing maternal antibodies against the antigens of fetal Rh-positive erythrocytes due to fetomaternal hemorrhage. 15% of the pregnant population is Rh negative, and the severity of fetal effects is related to a series of immunological processes and the obstetric history. If a Rh-negative pregnant woman at risk of isoimmunization does not receive a prophylaxis of Anti-D immunolobulin, 16% are immunized in the first pregnancy, 30% in the second and 50% after the third. In this case report we will describe the subgroup of low responder pregnant patients with Rh isoimmunization. Case Presentation. G9P5C1A2Gem1V7, 43 years old, referred on the 30th week of pregnancy due to Rh isoimmunization. She did not receive Anti-D immunolobulin during this pregnancy, nor in her previous pregnancies, nor during postpartum. Indirect Coombs report of 1/4, which increases to 1/16. Ultrasound monitoring is normal. At week 35.3 she presented mild fetal anemia, and because the pregnancy was near its term, it was ended by cesarean section. Newborn with adequate weight considering the gestational age, who was then discharged after 72 hours with satisfactory evolution. Discussion. Low responder pregnant women with Rh isoimmunization are sensitized with high blood volumes but without hemodynamic repercussions in utero, producing a mild fetal hemolytic disease. This immune response is infrequent and is associated with protective factors; however, further studies are required to support this condition. Conclusions. Prenatal control and serialized quantitative indirect Coombs testing are the main tools for the prevention of isoimmunization. Knowledge of the immunological response enables identifying the subgroup of low responders who present a milder clinical evolution and lower newborn morbidity. Keywords: Pregnancy; Rh Isoimmunization; Erythroblastosis, Fetal; RHO(D) Immune Globulin; Hydrops Fetalis.


Introdução. A isoimunização Rh consiste na produção de anticorpos maternos em uma gestante Rh negativa contra os antígenos dos eritrócitos fetais Rh positivos causados por hemorragia fetomaterna. Na população gestante, 15% são Rh negativos e a gravidade do envolvimento fetal está relacionada a uma série de processos imunológicos e ao histórico obstétrico. Se uma gestante Rh negativa com risco de isoimunização não receber profilaxia com imunoglobulina Anti-D, imuniza-se 16% na primeira gestação, 30% na segunda e 50% após a terceira. Com este relato de caso, queremos descrever o subgrupo de pacientes gestantes com isoimunização Rh de baixa resposta. Apresentação do caso. G9P5C1A2Gem1V7, 43 anos, encaminhada na 30ª semana de gestação para isoimunização Rh, não recebeu imunoglobulina Anti-D nesta gestação, nem nas anteriores nem no puerpério, laudo de Coombs indireto de 1/4 que sobe para 1/16, acompanhamento ultrassonográfico normal. Na semana 35,3, apresentou anemia fetal leve e por se tratar de uma gestação próxima ao termo, foi interrompida por cesariana. Recém-nascido com peso adequado para a idade gestacional, que recebeu alta às 72 horas com evolução satisfatória. Discussão. Gestantes com isoimunização Rh de baixa resposta são sensibilizadas com elevados volumes sanguíneos sem repercussões hemodinâmicas in utero, produzindo doença hemolítica fetal leve. Essa resposta imune é rara e está associada a fatores protetores; no entanto, mais estudos são necessários para fundamentar esta condição. Conclusões. O controle pré-natal e o Coombs indireto quantitativo seriado são as principais ferramentas para a prevenção da isoimunização. O conhecimento da resposta imunológica permite identificar o subgrupo de pacientes com baixa resposta que apresentam evolução clínica mais branda e menor morbidade neonatal. Palavras-chave: Gravidez; Isoimunização Rh; Eritroblastose Fetal; Inmunoglobulina RHO (D), Hidropisia Fetal.


Assuntos
Isoimunização Rh , Gravidez , Hidropisia Fetal , Imunoglobulina rho(D) , Eritroblastose Fetal
5.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 32(4): 159-164, out.-dez. 2022. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1434905

RESUMO

A hidropsia fetal é uma anomalia congênita, caracterizada pelo acúmulo excessivo de fluidos no espaço extravascular do feto, sendo denominada anasarca, quando o excesso de fluidos ocorre de forma generalizada, causando edema no tecido subcutâneo. Dessa forma, o aumento exagerado no tamanho do feto é esperado, podendo resultar em uma distocia obstrutiva, durante o parto. Os cães da raça Buldogue são mais susceptíveis a essa enfermidade, devido às características braquicefálicas; portanto, deve-se redobrar os cuidados durante a gestação, como utilizar a ultrassonografia para avaliar periodicamente os fetos, com o objetivo de preservar a saúde, tanto da gestante, quanto dos fetos. Vale evidenciar que, geralmente, essa enfermidade possui prognóstico de reservado a grave. Este presente trabalho relata o parto de uma cadela de 3 anos de idade, da raça Buldogue Inglês, que deu entrada em uma clínica veterinária, na cidade de Ourinhos/SP, com aproximadamente 62 dias de gestação, fruto de inseminação artificial, estando em trabalho de parto há aproximadamente 5 horas. A partir da realização dos exames físico e ultrassonográfico, foi observado que dois dos seis fetos apresentavam edema generalizado, estavam sem reflexos e com batimentos cardíacos diminuídos e abafados. A paciente foi submetida a cesariana de emergência. Os filhotes hidrópicos vieram a óbito, após tentativa de tratamento. Diante do exposto, conclui-se que a utilização da ultrassonografia deve ser priorizada, não apenas para diagnóstico, mas para acompanhamento da evolução da gestação e dos fetos, permitindo a visibilização de possíveis fetos hidrópicos e o agendamento da cesariana, procedimento cirúrgico mais indicado na presença dessa anomalia fetal.


Fetal hydrops is a congenital anomaly characterized by excessive accumulation of fluids in the extravascular space of the fetus, being called anasarca when excess fluid occurs in a generalized way, causing edema in the subcutaneous tissue. Thus, an exaggerated increase in the size of the fetus is expected, which may result in obstructive dystocia during birth. Bulldog dogs are more susceptible to this disease due to their brachycephalic characteristics; therefore, care should be redoubled during pregnancy, such as using ultrasound to periodically evaluate the fetuses to preserve the health of both pregnant and fetuses. It is worth noting that this disease usually has a reserved to severe prognosis. This present work reports the birth of a 3-year-old female English Bulldog that was admitted at a veterinary clinic in the city of Ourinhos/SP, with approximately 62 days of gestation, as a result of artificial insemination, being in labor for approximately 5 hours. From the physical and ultrasound examinations, it was observed that two of the six fetuses had generalized edema, had no reflexes, and presented reduced and muffled heartbeats. The patient underwent an emergency cesarean section. The hydropic puppies s died after an attempted treatment. Thus, it is concluded that the use of ultrasound should be prioritized not only for diagnosis, but for monitoring pregnancy evolution and fetuses, allowing the visualization of possible hydropic fetuses and scheduling of the cesarean section, which is the most indicated surgical procedure in the presence of this fetal anomaly.


Assuntos
Animais , Cães , Anormalidades Congênitas/veterinária , Hidropisia Fetal/veterinária , Desenvolvimento Fetal , Doenças do Cão
6.
Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol ; 278: 122-124, 2022 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36155328

RESUMO

Giant chorioangiomas are a potentially life-threatening condition that may require intrauterine therapy. We describe a case of a large chorioangioma (>4cm) diagnosed at 30 weeks of gestation causing severe fetal anemia and hydrops. An intrauterine blood transfusion was performed at 31 weeks with reversal of the anemia and hydrops. The neonate was born at 37 weeks showing respiratory distress syndrome that required neonatal intensive care unit admission but was discharged at 30 days of life. Further evaluation at two months of age showed no signs of abnormal neurodevelopment. When timely indicated, intrauterine transfusion of a hydropic fetus with anemia due to a giant chorioangioma is a potentially life-saving therapy that shows good neurodevelopment of the surviving fetus.


Assuntos
Anemia , Hemangioma , Doenças Placentárias , Gravidez , Recém-Nascido , Feminino , Humanos , Transfusão de Sangue Intrauterina , Hidropisia Fetal/diagnóstico por imagem , Hidropisia Fetal/etiologia , Hidropisia Fetal/terapia , Hemangioma/complicações , Hemangioma/terapia , Anemia/complicações , Anemia/terapia , Feto
7.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 32(2): 159-167, abr.-jun. 2022. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1402168

RESUMO

A anasarca fetal é caracterizada pelo edema generalizado do tecido subcutâneo, pela ampliação excessiva do feto, e, consequentemente, pela distocia obstrutiva durante o parto. Sua etiologia não foi elucidada, porém, acredita-se na relação da anasarca fecal com genes autossômicos recessivos, consanguinidade, malformações congênitas, dentre outros fatores. Além disso, o diagnóstico é feito por meio de ultrassonografia, pois não são observados sinais clínicos durante a gestação. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi descrever o caso de um cão recém-nascido da raça Husky Siberiano diagnosticado com anasarca fetal. O laudo, o qual foi obtido com a realização de uma ultrassonografia, estimou a presença de seis fetos com movimentação presente e normal. Entretanto, em um dos fetos os achados ultrassonográficos foram edema e cistos repletos de líquido no tecido subcutâneo, efusão pleural e peritoneal, os quais são compatíveis com anasarca fetal. Assim, foi realizado o procedimento de cesariana programada. Devido ao edema, o filhote nasceu pesando um quilo, enquanto os outros filhotes pesavam em média 350 gramas. Apesar de nascer com batimentos cardíacos presentes, o animal veio a óbito instantaneamente após o parto. A necropsia confirmou os achados ultrassonográficos e revelou a presença de hipoplasia pulmonar. O caso relatado apresenta como causa a consanguinidade, destacando a importância de proporcionar estratégias de reprodução que visem evitar a endogamia.


Fetal anasarca is characterized by generalized swelling of the subcutaneous tissue, excessive enlargement of the fetus, and, consequently, obstructive dystocia during delivery. Its etiology has not been elucidated; however, it is believed that the fetal anasarca is related to autosomal recessive genes, consanguinity, congenital malformations, among other factors. In addition, the diagnosis is made through ultrasound, as clinical signs are not observed during pregnancy. Thus, this study aimed to describe the case of a newborn Siberian Husky dog diagnosed with fetal anasarca. The report, which was obtained with ultrasonography, estimated the presence of six fetuses with present and normal movement. However, in one of the fetuses, the sonographic findings were edema and cysts filled with liquid in the subcutaneous tissue, pleural and peritoneal effusion, which are consistent with fetal anasarca. Therefore, a scheduled cesarean section was performed. Due to the edema, the puppy was born weighing one kilo, while the other puppies weighed an average of 350 grams. Despite being born with a heartbeat, the animal died instantly after delivery. The necropsy confirmed the sonographic findings and revealed the presence of pulmonary hypoplasia. The reported case presents consanguinity as the cause, highlighting the importance of providing reproduction strategies to avoid inbreeding.


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Hidropisia Fetal/veterinária , Distocia/veterinária , Feto/anormalidades , Pulmão/anormalidades , Animais Recém-Nascidos/anormalidades
8.
Cienc. Salud (St. Domingo) ; 6(2): 5-15, 20220520.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1379333

RESUMO

Introducción: la enfermedad hemolítica del feto y el recién nacido (EHFRN) consiste en la incompatibilidad presente entre los antígenos eritrocitarios maternos y los fetales, que desencadena en la madre una reacción inmunitaria contra los eritrocitos fetales produciendo su destrucción. La complicación más grave es la hidropesía fetal, la cual consiste en síntomas de origen hemodinámico, derivados de una falla cardíaca por la disminución en el aporte de oxígeno o por la falta de producción de albúmina. Objetivo: realizar una revisión actualizada de la EHFRN, exponiendo principalmente la hidropesía fetal como una de sus grandes complicaciones. Metodología: se realizó una revisión bibliográfica desde 2018 hasta 2021 en bases de datos tales como Science Direct, Pubmed y Medline con base en los siguientes términos MeSH: anemia hemolítica, isoinmunización Rh, eritroblastosis fetal, hidropesía fetal. Conclusión: la EHFRN es una causa frecuente de enfermedad hemolítica grave en estos pacientes, pero gracias a la Inmunoglubulina G anti-D se ha logrado prevenir la mayoría de casos de incompatibilidad Rh. Sin embargo, la hidropesía fetal presenta una alta mortalidad, lo cual hace importante promover un diagnóstico oportuno y el uso de profilaxis


Introduction: Hemolytic disease of the fetus and newborn (EHFRN) consists of the incompatibility present between maternal and fetal erythrocyte antigens, which triggers an immune reaction in the mother against fetal erythrocytes, causing their destruction. The most serious complication is hydrops fetalis, which consists of symptoms of hemodynamic origin, derived from heart failure due to the decrease in oxygen supply or the lack of albumin production. Objective: Make an updated review of the EHFRN, exposing mainly hydrops fetalis as one of its major complications. Methodology: Bibliographic review was carried out from 2018 to 2021 in databases such as Science Direct, Pubmed and Medline based on the following MeSH terms: hemolytic anemia, Rh isoimmunization, erythroblastosis fetalis, hydrops fetalis. Conclusion: EHFRN is a frequent cause of severe hemolytic disease in these patients; but thanks to the anti-D Immunoglobulin G, the majority of cases of Rh incompatibility have been prevented. However, hydrops fetalis has a high mortality rate, which makes it important to promote timely diagnosis and the use of prophylaxis


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido , Hidropisia Fetal , Anemia Hemolítica , Eritroblastose Fetal
9.
Rev Colomb Obstet Ginecol ; 72(3): 298-306, 2021 09 30.
Artigo em Inglês, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-34851572

RESUMO

Objective: To report the case of a pregnant woman with mirror syndrome associated with non-compaction cardiomyopathy in the mother and the fetus, in which antenatal medical treatment provided to the mother resulted in a favorable perinatal maternal outcome. Case presentation: A 16-year old primigravida with 33 weeks of gestation referred from a Level I institution to a private Level IV center in Medellín, Colombia, because of a finding of fetal hydrops on obstetric ultrasound. During hospitalization, the patient showed clinical and ultrasonographic signs of heart failure (dyspnea, edema and hypoxemia), with the diagnosis of hydrops fetalis (mirror syndrome) also confirmed. Diuretic treatment with furosemide was initiated in the mother, with subsequent improvement of the maternal condition as well as of the fetal edema. During the subacute postpartum period in the hospital, the presence of non-compaction cardiomyopathy was confirmed on cardiac nuclear magnetic resonance imaging in both the mother and the newborn. After discharge in adequated condition, they were included in the cardiovascular follow-up program for heart failure and congenital heart disease, respectively. Conclusion: A case of mirror syndrome associated with maternal and fetal non-compaction cardiomyopathy is presented. There is a limited number of reports on mirror syndrome due to cardiac anomalies (maternal and fetal), with weak treatment descriptions, pointing to the need for research in this area. It would be important to consider the diagnosis of non-compaction cardiomyopathy in fetuses with hydrops unrelated to isoimmunization or cardiac dysfunction, and approach these cases from a multi-disciplinary perspective.


Objetivo: reportar el caso de una gestante con síndrome en espejo asociada a miocardiopatía no compactada, tanto en la madre como el feto, en los que el tratamiento médico antenatal en la madre llevó a un resultado materno perinatal favorable. Presentación del caso: se describe el caso de una primigestante de 16 años, con 33 semanas de embarazo, remitida desde una institución de primer nivel de atención a una institución privada de cuarto nivel en la ciudad de Medellín, Colombia, por presentar feto con hidropesía en ultrasonido obstétrico de control. Durante la hospitalización, la paciente presentó signos clínicos y ecocardiográficos de falla cardiaca (disnea, edema e hipoxemia), a la vez que se confirmó el diagnóstico de Hydrops fetalis (síndrome en espejo). Se instauró tratamiento diurético con furosemida en la madre, logrando mejoría del cuadro materno y del edema fetal. En el puerperio mediato hospitalario se confirmaron la presencia de miocardiopatía no compactada en la resonancia magnética nuclear cardiaca, tanto de la madre como del recién nacido. Ambos egresaron en adecuadas condiciones y fueron vinculados al programa de seguimiento cardiovascular: falla cardiaca y de cardiopatía congénitas, respectivamente. Conclusión: se presenta un caso de síndrome en espejo asociado a miocardiopatía no compactada materna y fetal. Es limitado el número de reportes de síndrome en espejo por anomalías cardiacas (maternas y fetales) y pobre la descripción de los tratamientos realizados que surgen como temas a investigar. Sería importante considerar el diagnóstico de MNC en fetos con hidropesía no asociados a isoinmunización y con disfunción cardiaca, así como su atención por equipos multidisciplinarios.


Assuntos
Cardiomiopatias , Edema , Adolescente , Cardiomiopatias/diagnóstico por imagem , Feminino , Feto , Humanos , Hidropisia Fetal/diagnóstico por imagem , Recém-Nascido , Mães , Gravidez
10.
BMJ Case Rep ; 14(10)2021 Oct 13.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34645629

RESUMO

A 22-year-old pregnant woman was referred to our fetal medicine unit due to severe fetal growth restriction at 26 weeks of gestation. An extensive detailed ultrasound revealed signs of bilateral periventricular hyperechogenicity, suggesting fetal infection potentially due to cytomegalovirus (CMV). Doppler ultrasound showed a high peak systolic velocity in the middle cerebral artery. Percutaneous umbilical cord blood sampling confirmed fetal CMV infection and severe fetal anaemia. We present this case to highlight the importance of fetal anaemia, which can be fatal regardless of whether it is associated with generalised oedema or hydrops fetalis.


Assuntos
Anemia , Infecções por Citomegalovirus , Adulto , Anemia/etiologia , Infecções por Citomegalovirus/complicações , Feminino , Retardo do Crescimento Fetal/diagnóstico por imagem , Retardo do Crescimento Fetal/etiologia , Feto , Humanos , Hidropisia Fetal/diagnóstico por imagem , Hidropisia Fetal/etiologia , Gravidez , Ultrassonografia Pré-Natal , Adulto Jovem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA