Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 4.857
Filtrar
1.
Rev. Ciênc. Plur ; 10(2): 36337, 29 ago. 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1570294

RESUMO

Introdução: O país adotou, com a criação do Programa Previne Brasil, uma nova forma de financiamento da Atenção Primária à Saúde, com a portaria ministerial 2.979/2019, a qual estabeleceu critérios para alocação de recursos, com foco para o desempenho e produtividade da Atenção Primária. Talmodelo vem sendo alvo de críticas pelo campo acadêmico da Saúde Coletiva e por gestões municipais, que em diferentes situações demonstram perdas financeiras, sobretudo, devido ao componente de capitação ponderada. Objetivo: Sistematizar o desempenho da Atenção Primária à Saúde do município de Natal, Rio Grande do Norte, com base em indicadores de desempenho do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica, e o financiamento da Atenção Primária, com base no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde, entre os anos 2019 a 2022. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva-exploratória, com utilização de dados secundários e sistematização dos sete indicadores de desempenho da Atenção Primária e análise das despesas com saúdedo município de Natal. Resultados:Dos sete indicadores analisados, o município de Natal alcançou a meta em dois indicadores, referente à proporção de gestantes com pelo menos seis consultas pré-natal realizadas (46% em 2022) e com realização de exames para sífilis e HIV (67% em 2022). O município destinou à Atenção Primária, em 2022, apenas 6,33% de todas suas despesas com saúde. Destaca-se, também, que a cobertura da Atenção Primária no município é de 60%, havendo ainda um vazio assistencial para grande parte da população natalense. Conclusões:A análise de indicadores de saúde, torna-se importante ferramenta para a ação avaliativa do Sistema Único de Saúde, bem como dá suporte para a tomada de decisão por parte de gestores e equipes de saúde, além de produzir conhecimento crítico para a qualificação da Atenção Primária à Saúde (AU).


Introduction:The country adopted, with the creation of the Previne Brasil Program, a new form of financing Primary Health Care, with ministerial decree 2.979/2019, which established criteria for resource allocation, focusing on the performance and productivity of Primary Care. This model has been criticized by the academic field of Public Health and by municipal administrations, which in different situations demonstrate financial losses, mainly due to the weighted capitation component. Objective:Systematize the performance of Primary Health Care in the city of Natal, Rio Grande do Norte, based on performance indicators from the Health Information System for Primary Care, and the financing of Primary Care, based on the Information System of Public Health Budgets, between the years 2019 and 2022. Methodology:This is descriptive-exploratory research, using secondary data and systematization of the seven Primary Care performance indicators and analysis of health expenses in the city of Natal. Results: Of the seven indicators analyzed, the municipality of Natal reached the target in two indicators, referring to the proportion of pregnant women with at least six prenatal consultations carried out (46% in 2022) and with tests for syphilis and HIV (67% in 2022). In 2022, the municipality allocated only 6.33% of all its health expenses to PrimaryCare. It is also noteworthy that Primary Care coverage in the municipality is 60%, with there still being a care gap for a large part of the population of Natal. Conclusions:The analysis of health indicators becomes an important tool for the evaluative action of the Unified Health System, as well as providing support for decision-making by managers and health teams, in addition to producing critical knowledge for the qualification of Primary Health Care (AU).


Introducción: El país adoptó, con la creación del Previne Brasil, una nueva forma de financiamiento de la Atención Primaria de Salud, con el decreto ministerial 2.979/2019, que estableció criterios para la asignación de recursos, con foco en el desempeño y productividad de la Atención Primaria. Este modelo ha sido criticado por el ámbito académico de la Salud Pública y por las administraciones municipales, que en diferentes situaciones demuestran pérdidas financieras, principalmente por el componente de capitación ponderada. Objetivo: Sistematizar el desempeño de la Atención Primaria de Salud en la ciudad de Natal, Rio Grande do Norte, con base en indicadores de desempeño del Sistema de Información en Salud para la Atención Primaria, y el su financiamiento, con base en el Sistema de Información Presupuestaria Pública en Salud, entre los años 2019 y 2022. Metodología: Se trata de una investigación descriptiva-exploratoria, utilizando datos secundarios y sistematización de siete indicadores de desempeño de la Atención Básica y análisis del gasto en salud. Resultados: De los siete indicadores analizados, el municipio de Natal alcanzó la meta en dos indicadores, referidos a la proporción de gestantes con al menos seis consultas prenatales realizadas (46% en 2022) y con pruebas de sífilis y HIV (67% en 2022). En 2022, el municipio destinó sólo el 6,33% de todos sus gastos sanitarios a la Atención Primaria. También se destaca que la cobertura de Atención Primaria en el municipio es del 60%, existiendo aún brecha de atención para gran parte de la población. Conclusiones: El análisis de indicadores de salud se convierte en herramienta importante para la acción de evaluación del Sistema Único de Salud, además de brindar apoyo para la toma de decisiones de gestores y equipos de salud, además de producir conocimiento crítico para la calificación de la Atención Primaria de Salud (AU).


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde , Indicadores Básicos de Saúde , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde , Sistemas de Informação em Saúde , Brasil/epidemiologia , Epidemiologia Descritiva , Gastos em Saúde , Tomada de Decisões , Recursos em Saúde
2.
Washington, D.C.; OPAS; 2024-08-01.
em Português | PAHO-IRIS | ID: phr-60932

RESUMO

Nas últimas décadas houve uma melhora significativa nas condições gerais de saúde das pessoas, o que levou a um aumento da expectativa de vida ao nascer na maioria dos países da Região das Américas. Esse progresso foi o resultado de avanços tecnológicos na área da saúde — antibióticos, vacinas e outros tratamentos — e de melhorias nas condições de vida das pessoas, incluindo maior acesso a água potável e saneamento melhorados, além de serviços de saúde. No entanto, o progresso diminuiu nos últimos anos, e as conquistas variaram entre países e territórios e dentro eles. Na jornada rumo à saúde universal, é essencial ter a capacidade de monitorar e avaliar o progresso em termos do objetivo maior dos sistemas de saúde: melhorar a saúde e o bem-estar das populações. Para tanto, esta edição de Saúde nas Américas analisa a taxa padronizada de mortalidade prematura potencialmente evitável como um indicador do desempenho do sistema de saúde, considerando tanto o componente prevenível por meio de intervenções públicas e intersetoriais de saúde quanto o componente tratável, que está relacionado à efetividade dos serviços de saúde, ou seja, a qualidade da atenção à saúde. A análise da mortalidade prematura potencialmente evitável fornece uma métrica para comparar e monitorar o desempenho ao longo do tempo. Essa ferramenta analítica é crucial na prestação de contas dos sistemas de saúde na Região das Américas. Além disso, a análise da mortalidade prematura potencialmente evitável destaca a importância de investir não apenas em serviços de saúde, mas também na abordagem dos determinantes sociais e ambientais mais amplos da saúde. Esse enforque é fundamental para assegurar a equidade nos resultados de saúde entre os países. Ao reconhecerem a importância desses determinantes, os países podem desenvolver estratégias abrangentes que englobam não apenas saúde, mas também políticas sociais destinadas a reduzir as desigualdades e melhorar a saúde geral da população.


Assuntos
Mortalidade Prematura , Indicadores Básicos de Saúde , Sistemas de Saúde , Saúde Pública , Cobertura Universal de Saúde , América
3.
Cad Saude Publica ; 40(7): e00220122, 2024.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-39082499

RESUMO

The early detection of breast cancer enables more effective forms of treatment. However, widespread access to its main screening tool, mammography, remains a challenge for the Brazilian public health system. This study aimed to analyze the effect of allocating mammography equipment on women's health indicators. In 2013, of the 4,557 municipalities that lacked the equipment, 260 received it up to 2019. The main hypothesis of this study suggests that receiving the mammography device would show a heterogeneous effect between locations and that such receival would depend on observable (propensity score matching) and non-observable variables (fixed effects model). Results indicate that the Brazilian municipalities that had mammography equipment in use from 2014 onward increased their number of exams without short-term effects to diagnoses and deaths due to malignant breast neoplasia. In addition to equipment, a more complex structure involving other factors (such as access to consultations, qualified professionals, waiting time, etc.) is important to improve women's health indicators in the analyzed municipalities.


A detecção precoce de câncer de mama permite formas de tratamentos mais eficazes. Entretanto, o acesso generalizado à principal ferramenta de rastreamento, a mamografia, ainda é um desafio para o sistema público de saúde brasileiro. Este estudo tem o objetivo de analisar o efeito da alocação de mamógrafos sobre indicadores de saúde da mulher. Em 2013, dentre os 4.557 municípios que não tinham o equipamento, 260 receberam até 2019. A principal hipótese é que o efeito de receber o mamógrafo seja heterogêneo entre as localidades e que receber o equipamento dependa de variáveis observáveis (pareamento por escore de propensão) e não observáveis (modelo de efeitos fixos). Os resultados indicam que os municípios brasileiros que tiveram mamógrafo em uso a partir de 2014 obtiveram aumentos na realização de exames, porém sem efeitos de curto prazo para diagnósticos e óbitos por neoplasia maligna da mama. Além de equipamentos, uma estrutura mais complexa que envolve outros fatores como acesso a consultas, profissionais qualificados, tempo de espera etc. são importantes para melhorar os indicadores de saúde femininos no recorte de municípios analisados.


La detección temprana del cáncer de mama permite formas de tratamientos más eficaces. Sin embargo, el acceso generalizado a la principal herramienta de seguimiento, la mamografía, sigue siendo un desafío para el sistema público de salud brasileño. Este estudio tiene como objetivo analizar el efecto de la asignación de mamógrafos en los indicadores de salud de la mujer. En 2013, de los 4.557 municipios que no tenían el equipo, 260 lo recibieron hasta 2019. La hipótesis principal es que el efecto de recibir un mamógrafo es heterogéneo entre las localidades y que recibir el equipo depende de variables observables (emparejamiento por puntaje de propensión) y no observables (modelo de efectos fijos). Los resultados indican que en los municipios brasileños que han tenido mamógrafo en uso a partir de 2014 obtuvieron aumentos en la realización de exámenes, pero sin efectos a corto plazo sobre los diagnósticos y las muertes por neoplasia maligna de la mama. Además de los equipos, una estructura más compleja que involucra otros factores como el acceso a consultas, profesionales calificados, tiempo de espera, etc. son importantes para mejorar los indicadores de salud de las mujeres en el recorte de municipios analizados.


Assuntos
Neoplasias da Mama , Detecção Precoce de Câncer , Mamografia , Humanos , Feminino , Mamografia/estatística & dados numéricos , Brasil , Neoplasias da Mama/diagnóstico por imagem , Saúde da Mulher , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Programas de Rastreamento/estatística & dados numéricos , Indicadores Básicos de Saúde
4.
Washington, D.C.; Organisation panaméricaine de la Santé; 2024-07-16.
em Francês | PAHO-IRIS | ID: phr-60613

RESUMO

Au cours des dernières décennies, l’état de santé général de la population s’est beaucoup amélioré, ce qui a augmenté l’espérance de vie à la naissance dans la plupart des pays de la Région des Amériques. Ces améliorations découlent des progrès des technologies de la santé, soit les antibiotiques, les vaccins et autres traitements, de l’amélioration des conditions de vie des personnes, notamment un accès accru à l’eau potable et à l’assainissement, et des services de santé. Néanmoins, ces progrès ont subi un ralentissement ces dernières années et les réalisations ont été variables d’un pays et d’un territoire à l’autre, ainsi qu'au sein d'un même pays ou d'un même territoire. En chemin vers la santé universelle, il est essentiel de disposer de la capacité à suivre et à évaluer les progrès, dans la perspective de l’objectif ultime des systèmes de santé : améliorer la santé et le bien-être des populations. À cette fin, la présente édition de La santé dans les Amériques analyse le taux normalisé de mortalité prématurée potentiellement évitable en tant qu’indicateur de résultats des systèmes de santé, en envisageant tant sa composante de prévention par des interventions intersectorielles et des interventions de santé publique, que sa composante thérapeutique, liée à l’efficacité réelle des systèmes de santé, c’est-à-dire à la qualité des soins. L’analyse de la mortalité prématurée potentiellement évitable offre une mesure permettant de suivre et de comparer les résultats au cours du temps. Cet outil analytique joue un rôle crucial en termes de redevabilité des systèmes de santé de la Région des Amériques. En outre, l’analyse de la mortalité prématurée potentiellement évitable souligne l’importance d’investir dans les services de santé mais aussi, de manière plus large, dans les déterminants environnementaux et sociaux de la santé. Cette approche est fondamentale pour garantir l’équité des résultats en matière de santé d’un pays à l’autre. En reconnaissant l’importance de ces déterminants, les pays peuvent élaborer des stratégies globales qui non seulement englobent les soins de la santé, mais aussi intègrent les politiques sociales visant à réduire les inégalités et à améliorer la santé globale de la population.


Assuntos
Mortalidade Prematura , Indicadores Básicos de Saúde , Sistemas de Saúde , Saúde Pública , Cobertura Universal de Saúde , América
5.
Artigo em Português | PAHO-IRIS | ID: phr-60460

RESUMO

[RESUMO]. Objetivo. Calcular o indicador de consumo de álcool per capita (APC) para o Brasil utilizando dados nacio nais (APC Brasil), com vistas a estabelecê-lo como padrão ouro para o país em substituição ao indicador anteriormente calculado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com base em dados internacionais. Métodos. Foram selecionadas, no Brasil, as fontes públicas de dados necessárias para a composição do cálculo do APC registrado e definida a concentração alcoólica por categoria de bebida. Para as variáveis APC turista e APC não registrado, indisponíveis no Brasil, foram usadas as estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU) e da OMS. O indicador APC Brasil foi calculado e comparado ao indicador produzido pela OMS por meio de análise das medianas para o período de 2005 a 2020. Resultados. O indicador de consumo de álcool nacional foi de 9,2 litros per capita em 2005, chegando a 9,8 em 2020. Já o indicador da OMS mostrou, para 2005, um consumo de 8,4 litros per capita, com queda até 2016 e leve aumento para 7,8 em 2020. Conclusão. O APC Brasil foi calculado com base em fontes nacionais e mostrou tendência distinta em relação ao indicador da OMS, que se mostrou em queda. A disponibilização transparente e regular desse indicador por canais governamentais permitirá o seu monitoramento, possibilitando a elaboração de políticas para o enfrentamento do consumo do álcool no país.


[ABSTRACT]. Objective. To calculate the alcohol per capita consumption (APC) in Brazil (Brazil APC) using national data and to establish the Brazil APC as gold standard for the country, replacing the indicator previously calculated by the World Health Organization (WHO) based on international data. Method. The Brazilian public data sources necessary for calculating the recorded APC were selected, and the alcohol concentration was defined by beverage category. For the variables of tourist APC and unrecorded APC, which are unavailable in Brazil, estimates from the United Nations (UN) and the WHO were used. The Brazil APC indicator was calculated and compared to the indicator produced by the WHO through analysis of the medians obtained for the period from 2005 to 2020. Results. The national alcohol consumption indicator was 9.2 liters per capita in 2005, reaching 9.8 in 2020. The WHO indicator showed a consumption of 8.4 liters per capita in 2005, decreasing until 2016 and slightly increasing to 7.8 in 2020. Conclusion. The Brazil APC was calculated based on national sources and showed a distinct trend compared to the WHO indicator, which showed a decrease. The regular and transparent provision of this indicator through government channels will support the development of policies to address alcohol consumption in the country.


[RESUMEN]. Objetivo. Calcular el indicador del consumo de alcohol per cápita en Brasil a partir de datos nacionales, con miras a establecerlo como patrón de referencia para el país en sustitución del indicador calculado anteriormente por la Organización Mundial de la Salud a partir de datos internacionales. Métodos. Se seleccionaron las fuentes públicas de datos de Brasil necesarias para estructurar el cálculo del consumo de alcohol per cápita registrado y se definió la concentración de alcohol por clase de bebida. Para las variables de consumo de alcohol per cápita por parte de turistas y consumo per cápita no registrado, que no están disponibles en Brasil, se utilizaron estimaciones de las Naciones Unidas y de la Organización Mundial de la Salud. Se calculó el indicador del consumo de alcohol per cápita en Brasil y se comparó con el indicador elaborado por la OMS mediante un análisis de las medianas correspondientes al período 2005-2020. Resultados. El indicador nacional del consumo de alcohol fue de 9,2 litros per cápita en el 2005, con un aumento a 9,8 en el 2020. El indicador de la Organización Mundial de la Salud mostró un consumo de 8,4 litros per cápita en el 2005, con una reducción hasta el 2016 y un leve aumento a 7,8 en el 2020. Conclusión. Se calculó el consumo de alcohol per cápita en Brasil a partir de fuentes nacionales, lo que mostró una tendencia distinta de la tendencia descendente del indicador de la Organización Mundial de la Salud. La disponibilidad transparente y regular de este indicador por medio de los canales gubernamentales permitirá su seguimiento, con lo cual se podrán formular políticas para enfrentar el consumo de alcohol en el país.


Assuntos
Bebidas Alcoólicas , Desenvolvimento Sustentável , Indicadores Básicos de Saúde , Vigilância em Saúde Pública , Brasil , Bebidas Alcoólicas , Desenvolvimento Sustentável , Indicadores Básicos de Saúde , Vigilância em Saúde Pública , Brasil , Bebidas Alcoólicas , Desenvolvimento Sustentável , Indicadores Básicos de Saúde , Vigilância em Saúde Pública
6.
Global Health ; 20(1): 50, 2024 Jun 21.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38907243

RESUMO

BACKGROUND: This study delves into the States' accountability for health-related Sustainable Development Goal (SDG) indicators from 2016 to 2020. An analysis of Voluntary National Reviews (VNR) is employed as an instrument to scrutinize the alignment of States' indicators with the global indicator framework, shedding light on global health governance within the context of the 2030 Agenda and States' strategic prioritization. A curation of 60 health-related indicators from 195 VNRs, produced during the aforementioned period, is organized into thematic groups. RESULTS: Our results highlight a concerning discrepancy in the reporting frequency of various health-related themes. The findings reveal a paradoxical coexistence characterized by the concurrent strengthening and diminution of the global health governance articulated in the Agenda's global health governance. This manifests in the increased utilization and consistency of health-related indicators over the study years, coupled with an emphasis on infectious diseases and child and maternal health indicators. Conversely, a discernible governance decline is evidenced by the inadequate representation of health-related indicators in VNRs, notably within the domains of universal health coverage and health system indicators. Furthermore, High-Income States exhibit diminished accountability. CONCLUSIONS: The VNRs unveil a paradox wherein burgeoning technical capacity coexists with governance deficits, a phenomenon attributable to both statistical capabilities and political preferences. The prevalent use of proxy indicators in VNRs oversimplifies the presentation of official indicators, thereby compromising the aspirational goal of pioneering statistical innovations for measuring intricate issues in the SDGs. In light of our conceptualization of the 2030 Agenda's global health as a regime complex governance, we advocate for comprehensive investigations into each health regime cluster. This approach aims to unravel disputes, discern patterns, and elucidate States' preferences concerning specific thematic areas. Functioning as an accountability mechanism for the Agenda's governance, VNRs underscore States' adaptability and short-term learning capabilities, offering valuable insights for identifying harmful goal prioritization. The discretionary nature of indicator selection by States in the VNRs, enabled by the Agenda's proposition of a contextual adaptation of the SDGs and a blind eye to the guideline's request to review all SDG indicators, highlights a critical flaw in the VNR as an accountability mechanism.


Assuntos
Saúde Global , Desenvolvimento Sustentável , Humanos , Indicadores Básicos de Saúde , Responsabilidade Social
7.
Public Health ; 231: 88-98, 2024 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38653016

RESUMO

OBJECTIVE: This article aims to analyse the evolution of 40 Sustainable Development Goals' (SDGs) health-related indicators in Brazil and Ecuador from 1990 to 2019. STUDY DESIGN: Epidemiological study of long-term trends in 40 SDGs' health-related indicators for Brazil and Ecuador from 1990 to 2019, using estimates from the Global Burden of Disease Study. METHODS: Forty SDGs' health-related indicators and an index from 1990 to 2017 for Brazil and Ecuador, and their projections up to 2030 were extracted from the Institute for Health Metrics and Evaluation's Global Burden of Disease website and analysed. The percent annual change (PC) between 1990 and 2019 was calculated for both countries. RESULTS: Both countries have made progress on child stunting (Brazil: PC = -38%; Ecuador: PC = -43%) and child wasting prevalences (Brazil: PC = -42%; Ecuador: PC = -41%), percent of vaccine coverage (Brazil: PC = +215%; Ecuador: PC = +175%), under-5 (Brazil: PC = -75%; Ecuador: PC = -60%) and neonatal mortality rates (Brazil: PC = -69%; Ecuador: PC = -51%), health worker density per 1000 population (Brazil: PC = +153%; Ecuador: PC = +175%), reduction of neglected diseases prevalences (Brazil: PC = -40%; Ecuador: PC = -58%), tuberculosis (Brazil: PC = -27%; Ecuador: PC = -55%) and malaria incidences (Brazil: PC = -97%; Ecuador: PC = -100%), water, sanitation and hygiene mortality rates (Brazil and Ecuador: PC = -89%). However, both countries did not show sufficient improvement in maternal mortality ratio to meet SDGs targets (Brazil: PC = -37%; Ecuador: PC = -40%). Worsening of indicators were found for violence, such as non-intimate partner violence for both countries (Brazil: PC = +26%; Ecuador: PC = +18%) and suicide mortality rate for Ecuador (PC = +66%), child overweight indicator for Brazil (PC = -67%), disaster mortality rates (Brazil: PC = +100%; Ecuador: PC = +325%) and alcohol consumption (Brazil: PC = +46%; Ecuador: PC = +35%). CONCLUSIONS: Significant improvements are necessary in both countries requiring the strengthening of health and other policies, particularly concerning the prevention and management of violence and alcohol consumption, and preparedness for dealing with environmental disasters.


Assuntos
Desenvolvimento Sustentável , Equador/epidemiologia , Humanos , Brasil/epidemiologia , Lactente , Pré-Escolar , Indicadores Básicos de Saúde , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil/tendências , Transtornos do Crescimento/epidemiologia , Transtornos do Crescimento/prevenção & controle , Criança
8.
Buenos Aires; OPS; 2024.
Monografia em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr2-59380

RESUMO

Esta es la vigésimo séptima publicación de la serie de indicadores básicos desde que en 1996 el Ministerio de Salud de la Nación y la Organización Panamericana de la Salud presentaron esta iniciativa. Indicadores Básicos 2023 recopila los últimos datos disponibles en el país provenientes de diversas fuentes oficiales. Continúan las ya clásicas secciones de indicadores demográficos, socioeconómicos, de recursos, acceso y cobertura, de morbilidad, de mortalidad y salud materno-infantil, indicadores generales del país y enfoque de género cuando está disponible. En esta ocasión, se han actualizado los indicadores socioeconómicos con información de la Encuesta Permanente de Hogares y se desagregan los indicadores de ocupación por período. También se incluye un apartado especial sobre las muertes por la Enfermedad por COVID-19 y las principales causas de muerte en el año 2021.


Assuntos
Indicadores Básicos de Saúde , Indicadores Demográficos , Indicadores de Morbimortalidade , Indicadores Sociais , Saúde Materno-Infantil , Cobertura de Serviços de Saúde , COVID-19
9.
Washington, D.C.; PAHO; 2024. (ISBN: 978-92-75-12793-3 (PDF)). (ISBN: 978-92-75-12794-0 (Print version)).
em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-58106

RESUMO

In recent decades, a significant improvement in people’s general health conditions has occurred, leading to an increase in life expectancy at birth in most countries in the Region of the Americas. This progress has been the result of both health technology advances – antibiotics, vaccines, and other treatments – and improvements in the conditions in which people live, including increased access to improved drinking water and sanitation, and health services. Nevertheless, progress has slowed in recent years, and achievements have varied among countries and territories, as well as within them. In the journey toward universal health, it is essential to have the ability to monitor and assess progress in terms of the ultimate goal of health systems: improving the health and well-being of populations. To this end, this edition of Health in the Americas analyzes the standardized rate of potentially avoidable premature mortality as an indicator of health system performance, considering both its preventable component through public and intersectoral health interventions, as well as the treatable component, related to the effectiveness of health services, that is, the quality of health care. The analysis of potentially avoidable premature mortality provides a metric for comparing and tracking performance over time. This analytical tool plays a crucial role in holding health systems accountable in the Region of the Americas. Furthermore, the analysis of potentially avoidable premature mortality highlights the importance of investing not only in healthcare services but also in addressing the broader social and environmental determinants of health. This approach is fundamental to ensuring equity in health outcomes across countries. By recognizing the significance of these determinants, countries can develop comprehensive strategies that encompass not only health care but also social policies aimed at reducing inequalities and improving overall population health.


Assuntos
Mortalidade Prematura , Indicadores Básicos de Saúde , Sistemas de Saúde , Saúde Pública , Cobertura Universal de Saúde , América
10.
Washington, D.C.; OPS; 2024. (ISBN: 978-92-75-32794-4 (versión impresa)).
em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-59251

RESUMO

En los últimos decenios, el estado general de salud de las personas ha mejorado considerablemente, lo que ha llevado a un aumento de la esperanza de vida al nacer en la mayor parte de los países de la Región de las Américas. Este progreso ha sido el resultado tanto de los avances en las tecnologías sanitarias (antibióticos, vacunas y otros tipos de tratamiento) como de las mejoras en las condiciones en que viven las personas, incluido un mayor acceso al agua potable y el saneamiento mejorados, y a servicios de salud. Sin embargo, el progreso ha aminorado en los últimos años, y los logros han variado entre los países y territorios, así como dentro de ellos. En el camino hacia la salud universal, es esencial tener la capacidad para evaluar el progreso y darle seguimiento de acuerdo con el objetivo fundamental de los sistemas de salud, que es mejorar la salud y el bienestar de la población. Con ese fin, en esta edición de Salud en las Américas se analiza la tasa estandarizada de mortalidad prematura potencialmente evitable como indicador del desempeño de los sistemas de salud, teniendo en cuenta tanto el componente prevenible por medio de intervenciones intersectoriales y de salud pública como el componente tratable, relacionado con la efectividad de los servicios de salud, es decir, la calidad de la atención de salud. El análisis de la mortalidad prematura potencialmente evitable proporciona un parámetro de medición para comparar el desempeño y darle seguimiento a lo largo del tiempo. Esta herramienta analítica desempeña un papel crucial en la rendición de cuentas de los sistemas de salud en la Región de las Américas. Además, este análisis destaca la importancia de invertir no solo en los servicios de salud, sino también en los determinantes sociales y ambientales más amplios de la salud. Este enfoque es fundamental para que haya equidad en los resultados en materia de salud en todos los países. Al reconocer la importancia de estos determinantes, los países pueden elaborar estrategias integrales que abarquen no solo la atención de la salud, sino también las políticas sociales orientadas a reducir las desigualdades y mejorar la salud general de la población.


Assuntos
Mortalidade Prematura , Indicadores Básicos de Saúde , Sistemas de Saúde , Saúde Pública , Cobertura Universal de Saúde , América
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA