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1.
Washington, D.C.; OPS; 2023-07-03. (OPS/EIH/HA/22-0018).
Não convencional em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-57751

RESUMO

En esta síntesis se presentan los avances de la Región de las Américas en el cumplimiento de la meta 3.3 del Objetivo de Desarrollo Sostenible 3. Contiene análisis, guías para la acción y recomendaciones en torno a la meta de referencia para la Región, que establece que la tasa de incidencia de tuberculosis debe situarse en 14 casos por 100 000 habitantes para el año 2025.


Assuntos
Tuberculose , América , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Equidade em Saúde , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde
2.
Artigo em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-56250

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivos. Los países de América Latina y el Caribe han realizado importantes avances hacia la consecución de las metas del Objetivo de Desarrollo Sostenible relacionado con la salud (ODS 3) a escala nacional. Sin embargo, persisten enormes desigualdades en salud en los países. Se presenta una línea de base de las desigualdades en salud en la región, contra la cual se puede monitorear el progreso hacia los ODS. Contexto. Se estudiaron 21 países de América Latina y el Caribe usando datos de encuestas de demografía y salud y encuestas de indicadores múltiples por conglomerados realizadas del 2011 al 2016. Participantes. En las encuestas se recopilan datos representativos a nivel nacional de mujeres y niños por medio del muestreo polietápico. En total, 288 207 mujeres y 195 092 niños participaron en las encuestas en los 21 países. Medición de los resultados. Se estudiaron cinco indicadores de intervenciones de salud relacionadas con la salud reproductiva y materna, la fecundidad de las adolescentes y las tasas de mortalidad neonatal y de menores de 5 años. Después se evaluaron las desigualdades en estos indicadores por medio de mediciones absolutas y relativas. Resultados. En la mayoría de los países se observaron gradientes geográficos en salud a escala subnacional en casi todos los indicadores correspondientes a las mujeres y la población infantil y adolescente. La cobertura de las principales intervenciones fue mayor en las zonas urbanas y los quintiles más ricos que en las zonas rurales y los quintiles más pobres. Los análisis por edad de la mujer mostraron que la cobertura de las adolescentes era menor que la cobertura de las mujeres adultas en lo que se refiere a los indicadores de planificación familiar. En la mayoría de los países se observaron también desigualdades en la mortalidad que favorecían a las zonas urbanas y a los ricos. Conclusiones. Los promedios regionales ocultan importantes desigualdades en salud entre los países, pero las estimaciones nacionales ocultan desigualdades incluso mayores entre subgrupos de mujeres, niños y adolescentes. Para alcanzar las metas del ODS 3 y no dejar a nadie atrás es esencial subsanar no solo las brechas de la desigualdad en salud entre los países sino también dentro de ellos.


[ABSTRACT]. Objectives. Latin America and the Caribbean (LAC) countries have made important progress towards achieving the Sustainable Development Goal (SDG) targets related to health (SDG3) at the national level. However, vast within-country health inequalities remain. We present a baseline of health inequalities in the region, against which progress towards the SDGs can be monitored. Setting. We studied 21 countries in LAC using data from Demographic and Health Surveys and Multiple Indicator Cluster Survey carried out from 2011 to 2016. Participants. The surveys collect nationally representative data on women and children using multistage sampling. In total, 288 207 women and 195 092 children made part of the surveys in the 21 countries. Outcome measures. Five health intervention indicators were studied, related to reproductive and maternal health, along with adolescent fertility and neonatal and under-five mortality rates. Inequalities in these indicators were assessed through absolute and relative measures. Results. In most countries, subnational geographical health gradients were observed for nearly all women, child, and adolescent (WCA) indicators. Coverage of key interventions was higher in urban areas and among the richest, compared with rural areas and poorer quintiles. Analyses by woman’s age showed that coverage was lower in adolescent girls than older women for family planning indicators. Pro-urban and pro-rich inequalities were also seen for mortality in most countries. Conclusions. Regional averages hide important health inequalities between countries, but national estimates hide still greater inequalities between subgroups of women, children and adolescents. To achieve the SDG3 targets and leave no one behind, it is essential to close health inequality gaps within as well as between countries.


[RESUMO]. Objetivos. Os países da América Latina e do Caribe obtiveram avanços significativos rumo à consecução do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável relacionado à saúde (ODS 3) no nível nacional. No entanto, enormes desigualdades em saúde persistem nos países. Apresenta-se uma linha de base das desigualdades em saúde na região, com referência à qual é possível monitorar o progresso rumo aos ODS. Contexto. Foram estudados 21 países da América Latina e do Caribe usando dados de pesquisas de demografia e saúde e pesquisas de grupos de indicadores múltiplos feitas de 2011 a 2016. Participantes. As pesquisas coletam dados nacionalmente representativos sobre mulheres e crianças, por meio de amostragem multietápica. No total, 288.207 mulheres e 195.092 crianças participaram das pesquisas nos 21 países. Medição dos resultados. Foram estudados cinco indicadores de intervenções de saúde relacionadas à saúde reprodutiva e materna, à fertilidade das adolescentes e às taxas de mortalidade neonatal e de menores de cinco anos. As desigualdades nesses indicadores foram então avaliadas, empregando medidas absolutas e relativas. Resultados. Gradientes geográficos de saúde nos níveis subnacionais foram observados na maioria dos países para quase todos os indicadores referentes às mulheres e à população infantil e adolescente. A cobertura das principais intervenções foi maior nas áreas urbanas e nos quintis mais ricos do que nas áreas rurais e nos quintis mais pobres. As análises por idade das mulheres mostraram que a cobertura das adolescentes era inferior à cobertura das mulheres adultas no que se refere aos indicadores de planejamento familiar. Além disso, foram observadas desigualdades na mortalidade que favoreciam as áreas urbanas e os ricos, na maioria dos países. Conclusões. As médias regionais mascaram desigualdades significativas na saúde entre os países, mas as estimativas nacionais mascaram desigualdades ainda maiores entre os subgrupos de mulheres, crianças e adolescentes. Para alcançar as metas do ODS 3 e não deixar ninguém para trás, é essencial abordar não apenas as lacunas da desigualdade em saúde entre os países, mas também dentro deles.


Assuntos
Desenvolvimento Sustentável , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Mulheres , Criança , Adolescente , América , Desenvolvimento Sustentável , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Mulheres , Criança , Adolescente , América , Desenvolvimento Sustentável , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Mulheres , Criança , América
3.
Washington, D.C.; PAHO; 2022-03-18.
Não convencional em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-55856

RESUMO

This report will build upon previous work and reports, analyzing existing publications to consolidate data already available on Afrodescendent health, with the aim of identifying key gaps in data on Afrodescendent health in the region, and recommending the areas of need for further work. This Regional Report on Afrodescendent Health in the Americas aims to analyze various dimensions of Afrodescent health, with particular attention to access to health service and social protection for these populations.


Assuntos
População Negra , Etnicidade , Diversidade Cultural , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Desigualdades Étnicas , Discriminação Social , Políticas Públicas Antidiscriminatórias , Saúde Pública , Política Pública , COVID-19 , América Latina
4.
Epidemiol. serv. saúde ; 31(2): e20211150, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1404727

RESUMO

Objetivo: Analisar a tendência temporal das taxas de incidência e de mortalidade por COVID-19 e sua relação com indicadores socioeconômicos. Métodos: Estudo ecológico de série temporal sobre casos/óbitos por COVID-19 em municípios do Piauí, Brasil, de março de 2020 a maio de 2021. Foram utilizados o modelo de regressão linear de Prais-Winsten e o teste de correlação de Spearman. Resultados: Houve 271.228 casos e 5.888 óbitos, com tendência crescente na incidência e estável na mortalidade por COVID-19. Análises espaço-temporais demonstraram maior incidência/mortalidade no segundo e no quinto trimestres do período. Não houve correlação estatisticamente significativa entre COVID-19 e índice de vulnerabilidade social (IVS). Foram observadas correlações significativas do índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) com taxas de incidência (p-valor < 0,001) e de mortalidade (p-valor < 0,001) pela doença. Conclusão: Houve tendência crescente na taxa de incidência e estabilidade na mortalidade por COVID-19, e respectivamente correlação moderada e fraca desses indicadores com o IDHM, demandando decisões de gestão voltadas à melhoria na qualidade de vida da população.


Objetivo: Analizar la tendencia temporal de las tasas de incidencia y mortalidad por COVID-19 y su relación con indicadores socioeconómicos. Métodos: Estudio de serie temporal ecológica de casos/muertes por COVID-19 en municipios de Piauí, Brasil, entre marzo de 2020 y mayo de 2021. Se utilizaron el modelo de regresión lineal de Prais-Winsten y la prueba de correlación de Spearman. Resultados: Hubo 271.228 casos y 5.888 defunciones en período. Hubo una tendencia creciente en la tasa de incidencia y estabilidad en la mortalidad por COVID-19. Los análisis espacio-temporales mostraron mayor incidencia/mortalidad en segundo/quinto trimestre del período. No hubo una correlación estadísticamente significativa entre COVID-19 y el índice de vulnerabilidad social (IVS). Se observaron correlaciones significativas entre índice de desarrollo humano municipal (IDHM) e incidencia (p-valor < 0,001) y mortalidad (p-valor < 0,001) por COVID-19. Conclusión: Hubo una tendencia creciente en la incidencia de COVID-19 y estabilidad en mortalidad por la enfermedad. Hubo correlación moderada y débil de estos indicadores con IDHM, exigiendo decisiones encaminadas a mejorar la calidad de vida de la población en los ámbitos de gestión.


Objective: To analyze the temporal trend of COVID-19 incidence and mortality rates and their relationship with socioeconomic indicators. Methods: This was an ecological time series study of COVID-19 cases/deaths in municipalities in Piauí, Brazil, between March, 2020 and May, 2021. Prais-Winsten linear regression model and Spearman's correlation test were used. Results: There were 271,228 cases and 5,888 deaths in the period. There was a rising trend in COVID-19 incidence rate, while the mortality trend was stable. The spatio-temporal analyses showed higher incidence/mortality in the second and fifth quarters of the period. There was no statistically significant correlation between COVID-19 and the Social Vulnerability Index (IVS). Significant correlations between the Municipal Human Development Index (IDHM) and COVID-19 incidence (p-value < 0.001) and mortality rates (p-value < 0.001) were found. Conclusion: There was a rising trend in COVID-19 incidence and stability in COVID-19 mortality. Correlation between the MHDI and these two indicators was moderate and weak, respectively, demanding public service management decisions aimed at improving the population's quality of life.


Assuntos
Humanos , Indicadores de Desigualdade em Saúde , COVID-19/mortalidade , COVID-19/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Análise de Vulnerabilidade , Monitoramento Epidemiológico
5.
Buenos Aires; OPS; 2021-12.
Monografia em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr2-55472

RESUMO

Esta es la vigésimo quinta publicación de la serie de indicadores básicos desde que en 1996 el Ministerio de Salud de la Nación y la Organización Panamericana de la Salud presentaron esta iniciativa. Indicadores Básicos 2021 recopila los últimos datos disponibles en el país provenientes de diversas fuentes oficiales. Continúan las ya clásicas secciones de indicadores demográficos, socioeconómicos, de recursos, acceso y cobertura, de morbilidad, de mortalidad y salud materno-infantil, indicadores generales del país y enfoque de género cuando está disponible. En esta ocasión, se han actualizado los indicadores socioeconómicos con información de la Encuesta Permanente de Hogares y se desagregan los indicadores de ocupación por sexo. También se incluye un apartado especial sobre la mortalidad en personas mayores a partir de un estudio realizado por la Dirección Nacional de Abordaje por Cursos de Vida.


Assuntos
Indicadores Básicos de Saúde , Indicadores Demográficos , Indicadores de Morbimortalidade , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Cobertura de Serviços de Saúde , Saúde do Idoso , Argentina
6.
Washington, D.C.; OPS; 2021-07-12.
Não convencional em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-54503

RESUMO

La diversidad étnica constituye una gran riqueza multicultural de la Región de las Américas. No obstante, esta realidad está marcada por profundas desigualdades sociales y económicas, específicamente en el ámbito de la salud, que afectan a diversos grupos poblacionales, entre ellos la población afrodescendiente. Las desigualdades que enfrenta se asientan en procesos de exclusión y discriminación históricos que, pese a la importante labor realizada en los planos mundial, regional y nacional para ponerles freno y a los avances logrados, perpetúan la precariedad de las condiciones de vida de gran parte de la población afrodescendiente. Esta publicación se inscribe en la firme determinación de la Organización Panamericana de la Salud de aumentar los conocimientos sobre las inequidades en la salud y promover la formulación de políticas públicas de salud con base empírica. En ella se analizan de forma sintética las condiciones de vida y la salud de la población afrodescendiente y, a la luz de los resultados, se formulan recomendaciones dirigidas a incorporar un enfoque cultural en los sistemas de salud con el objetivo de ofrecer respuestas eficaces, adaptadas a las necesidades específicas de la población afrodescendiente a lo largo del curso de vida y con perspectiva de género. Los resultados resaltan la necesidad de continuar desagregando los datos de salud por pertenencia étnica a fin de conocer los perfiles epidemiológicos de los pueblos afrodescendientes de América Latina. Por tanto, es necesario fortalecer las capacidades de registro de variables de pertenencia étnica, así como realizar análisis con un enfoque interseccional, en el que género y la etnicidad se cotejen con otros determinantes de exclusión y discriminación. De esta manera se obtendrá la evidencia necesaria para asegurar que todas las personas, en todos los lugares, ejerzan su derecho a la salud.


Assuntos
População Negra , Etnicidade , Diversidade Cultural , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Desigualdades Étnicas , Discriminação Social , Políticas Públicas Antidiscriminatórias , Saúde Pública , Política Pública , COVID-19 , América , América Latina , Região do Caribe
7.
Washington, D.C.; OPS; 2021-03-04.
Não convencional em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-53322

RESUMO

La Región de las Américas ha priorizado el logro de la equidad en la salud —“la ausencia de diferencias evitables o remediables entre grupos de personas definidos desde un punto de vista social, económico o geográfico” según la Organización Mundial de la Salud— tanto mediante los acuerdos regionales, como la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030, como mediante la información sobre el progreso hacia la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible y sus Objetivos de Desarrollo Sostenible. Las políticas del sector público son el instrumento inicial principal mediante el cual los gobiernos locales y nacionales establecen y financian las medidas para acelerar el logro de la equidad en la salud. En este estudio, se evaluaron 32 planes nacionales de salud para determinar si los países de la Región están integrando el logro de la equidad en la salud en las líneas estratégicas de acción del sector de la salud, y la manera en que lo están haciendo. Además, se proporciona un panorama general de los enfoques y los logros, lo que permite el intercambio de conocimientos entre los países en relación con las opciones que posibilitan tener en cuenta la equidad en las políticas en materia de salud. Esta evaluación también facilitará el futuro seguimiento de las tendencias en la integración de los objetivos y los enfoques de la equidad en la salud en las políticas. En el estudio se encontró que es común establecer un compromiso general con la equidad en la salud, como los compromisos con respecto al desglose de los datos y al seguimiento de las desigualdades, mientras que otros aspectos de la equidad en la salud, como la determinación de los grupos poblacionales en situación de vulnerabilidad, reciben menos atención. Si bien es necesario investigar más la aplicación y las repercusiones de los enfoques en las medidas programáticas específicas, en el estudio se brindan algunas apreciaciones útiles para sustentar las iniciativas dirigidas a establecer un marco más sólido para la acción en materia de equidad en la salud hacia el logro de las metas de la Región para el 2030.


Assuntos
Equidade em Saúde , Equidade , Sistemas de Saúde , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Fatores Socioeconômicos , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , COVID-19 , Betacoronavirus , Infecções por Coronavirus
8.
Washington, D.C.; PAHO; 2020-10-23.
em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-52931

RESUMO

The Region of the Americas has prioritized the achievement of health equity—“the absence of avoidable or remediable differences among groups of people, whether these groups are defined socially, economically, demographically or geographically” (WHO)—both through regional agreements, such as the Sustainable Health Agenda for the Americas (2017), and by reporting progress toward the 2030 Agenda for Sustainable Development (the Sustainable Development Goals) (2015). Public sector policy is the principal initial lever through which both national and local governments institute and finance actions toward accelerating the achievement of equity in health. This study assessed 32 national health plans to report on whether and how countries in the Region are integrating the achievement of health equity into strategic lines of action in the health sector. It provides a snapshot of approaches and advances, allowing for knowledge sharing among countries on options for attention to equity in health policy. It will also facilitate future monitoring of trends in the integration of health equity aims and approaches in policies. The study found that stated overall commitments to health equity are common, as are commitments toward the disaggregation of data and monitoring of inequalities, while other elements of health equity like, for example, the identification of populations in situations of vulnerability, receive less attention. While further study is needed on the implementation and impacts of approaches in specific programmatic actions, the study provides useful insights to inform efforts for a stronger framework for health equity action toward the Region’s goals for 2030.


Assuntos
Equidade em Saúde , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Desenvolvimento Sustentável , COVID-19 , Betacoronavirus , Pandemias , América
9.
Washington, D.C.; PAHO; 2020-08-18.
em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-52586

RESUMO

This document was inspired by the need to promote comprehensive actions in the management of water and sanitation services with a human rights focus within the Sustainable Development Goals (SDG) related to drinking water, sanitation and hygiene (WASH) in the countries of Latin America and the Caribbean; in addition, it ratifies the results reported in a PAHO study (2016) on the profound inequalities between urban and rural areas in access to water and sewage services, and the correlation with characteristics such as gender, age, income, education, among others. This report assumed this challenge using a methodology based on the Human Rights to Safe Drinking Water and Sanitation (HRWS) analytical framework. This report seeks to provide the most up-to-date overview of the SDG targets 6.1 and 6.2 situation in Latin America and the Caribbean. Besides outlining the general situation of countries, it presents some elements regarding human rights and the targets 6.1 and 6.2 that have been neglected in the initial monitoring of the 2030 Agenda, above all, the dimensions of inequality and affordability. This report presents four case studies, one per sub-regional block, with a more detailed characterization of the national and subnational situations of Colombia, Brazil, Mexico, and the Dominican Republic. The results of this study show that a significant proportion of the Latin American and Caribbean population still lacks adequate access to water and sanitation services. Only 65% of the population has access to safely managed water services, a percentage lower than that reported worldwide, which is 71%. With regard to safely managed sanitation services, the situation is even more critical, with an access level of 39% worldwide being reported, compared to 22% in our Region.


Assuntos
Desenvolvimento Sustentável , Equidade em Saúde , Saneamento , Indicadores de Desigualdade em Saúde , México , República Dominicana , Brasil , Colômbia , Distribuição da Água , Abastecimento de Água
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