RESUMO
PURPOSE: Testosterone replacement and associated pharmacologic agents are effective strategies to treat male hypogonadism; however, nutraceutical agents and lifestyle modification approaches have gained medical interest. The purpose of this scoping review is to highlight the evidence (or lack thereof) of nutraceuticals and lifestyle modification approaches in the management of testosterone levels and sperm parameters. METHODS: A scoping review of nonpharmacologic interventions (supplements, herbal medicines, diets, sleep, and exercise) with the potential to improve male health was undertaken to elucidate changes in testosterone levels and sperm parameters in men with hypogonadism or infertility compared with healthy patients. FINDINGS: A multitude of nutraceuticals and functional nutrients are purported to stimulate testosterone production; however, only a select few have had promising results, such as zinc, vitamin D (in case of hypovitaminosis D), l-arginine, mucuna, and ashwagandha, based on well-controlled randomized clinical trials of men with low testosterone levels and related problems. Except for l-arginine, these natural agents, as well as tribulus and ω3 fatty acids, can improve some degree of sperm parameters in infertile men. Before implementing these nutraceutical agents, adequate sleep, exercise, and weight loss in patients with obesity are imperative. The effects of nonpharmacologic interventions on testosterone levels are modest and hence do not directly translate into clinical benefits. Correspondingly, androgen receptor content, but not endogenous androgens, has been regarded as the principal factor in muscle hypertrophy. IMPLICATIONS: A limited number of supplements and herbal medicines can be considered as adjunctive approaches in the management of testosterone levels and sperm parameters, primarily in men with low testosterone levels and infertility, whereas most nonpharmacologic supplements appear to lack evidence. Although proper physical exercise, sleep, and diet are indisputable approaches because of the general benefits to health, the use of nutraceuticals, if considered, must be personalized by physicians and/or registered dietitians.
Assuntos
Hipogonadismo , Infertilidade , Arginina/uso terapêutico , Ácidos Graxos/uso terapêutico , Humanos , Hipogonadismo/tratamento farmacológico , Infertilidade/tratamento farmacológico , Masculino , Receptores Androgênicos , Sêmen , Espermatozoides , Testosterona/uso terapêutico , Vitamina D/uso terapêutico , ZincoRESUMO
Gonadotropin therapy is an essential element in infertility treatments involving assisted reproductive technology. In recent years there have been outstanding advances in the development of new gonadotropins, particularly with the production of gonadotropins using biotechnological resources. Recombinant gonadotropins have higher specific activity compared with urinary counterparts, thus allowing subcutaneous administration of minimal amounts of glycoprotein. As a result, recombinant formulations have a better safety profile despite an overall similarity in terms of efficacy for pregnancy, as reported in many randomized controlled trials and meta-analyses. Gonadotropins stimulate the ovaries to develop follicles and oocytes, which are the raw material for fertilization and embryo production. The resulting embryos are transferred (fresh or frozen-thawed) to achieve pregnancy. The efficiency of a gonadotropin should therefore measured by the amount of drug used, the number of oocytes/embryos produced, and the number of pregnancies achieved by transferring fresh and/or frozen-thawed embryos to the uterus (cumulative pregnancy). Comparisons between different gonadotropin preparations should also take into account other important quality indicators in reproductive medicine, such as safety and patient-centeredeness. Altogether, the aforementioned quality indicators favor biotech gonadotropins over biologic products in infertility therapy.
RESUMO A terapia gonadotrófica é elemento essencial nos tratamentos de infertilidade que envolvem tecnologia de reprodução assistida. Nos últimos anos houve avanços notáveis no desenvolvimento de novas gonadotrofinas, principalmente com a produção de gonadotrofinas via recursos biotecnológicos. As gonadotrofinas recombinantes têm maior actividade específica em comparação com os suas homólogas urinárias, permitindo, assim, a administração subcutânea de quantidades mínimas de glicoproteína. Como resultado, as formulações recombinantes tem um melhor perfil de segurança, apesar de semelhança em termos de eficácia para a gravidez, como relatado em diversos ensaios clínicos randomizados e meta-análises. As gonadotrofinas estimulam os ovários a desenvolver folículos e ovócitos, que são a matéria-prima para a fertilização e produção de embriões. Os embriões resultantes são transferidos (frescos ou congelados/descongelados) para produzir gravidez. Comparações entre as gonadotrofinas devem, portanto, ser medidas não somente pela eficácia clínica de produzir gravidezes pela transferência de embriões a fresco, mas sobremaneira pela eficiência na produção de ovócitos e embriões em relação à quantidade de droga administrada, e efetividade na obtenção de gravidezes pela transferência de embriões frescos e congelados/descongelados (taxa de gravidez cumulativa). As comparações entre diferentes preparações de gonadotrofinas também devem levar em conta outros indicadores importantes de qualidade em medicina reprodutiva, como a segurança e o interesse do paciente. Estes indicadores de qualidade favorecem as gonadotrofinas biotecnológicas em relação aos produtos biológicos na terapia da infertilidade.
Assuntos
Humanos , Indução da Ovulação , Técnicas de Reprodução Assistida , Gonadotropinas/uso terapêutico , Infertilidade/tratamento farmacológico , Análise Custo-EficiênciaRESUMO
A segunda parte desta revisão inclui as demais opções de tratamento da síndrome do ovário policístico (SOP). O citrato de clomifeno (CC) é utilizado na dose de 50 a 200 mg/dia durante cinco dias a partir do segundo ao quinto dia do ciclo menstrual. A taxa de ovulação após o tratamento com CC é de aproximadamente 73 por cento e a de gravidez em torno de 36 por cento. Com os análogos do GnRH ocorre redução dos níveis de gonadotrofinas e diminuição da secreção de estrógenos e androgênios. O principal risco da estimulação com gonadotrofinas é a gestação múltipla. Anastrazole e letrozole pertencem à classe dos inibidores da aromatase de terceira geração. As taxas de ovulação e gestação com letrozole variam de 54,5 a 82,4 por cento e 9 a 25 por cento, respectivamente. Não ocorreu diferença significativa nas taxas de ovulação e gestação entre o uso de 2,5 mg de letrozole em comparação com 1 mg de anatrozole. O uso da N-acetilcisteína (NAC) sugere melhora significativa da sensibilidade à insulina em mulheres com SOP. Os contraceptivos hormonais orais combinados permanecem como tratamento predominante para redução do hiperandrogenismo e das irregularidades menstruais em mulheres que não desejam engravidar. Os antiandrógenos são utilizados principalmente para diminuir as queixas de hirsutismo e o efeito será percebido em 9 a 12 meses de tratamento. Muitas mulheres se submetem à cauterização ovariana ou a laser por videolaparoscopia tendo restauração espontânea da ovulação com gravidez subsequente. Porém, os benefícios potenciais destas intervenções tendem a ser atenuados devido à formação de aderências.
The second part of this review includes other treatment options for polycystic ovary syndrome (PCOS). The clomiphene citrate (CC) is used in a dose of 50 to 200 mg/day for five days, begining from the second to fifth day or the menstrual cycle. The ovulation rate after the treatment with CC is approximately 73 percent and the pregnancy rate is about 36 percent. With GnRH analogues, there is a reduction in gonadotrophin levels and a decrease of androgen and estrogen secretion. The major risk due to stimulation with gonadotrophins is the multiple gestation. Anastrozole and letrozole belong to the class of third-generation aromatase inhibitors. The rates of ovulation and pregnancy with letrozole vary from 54.5 to 82.4 percent and from 9 to 25 percent, respectively. There was no significant difference in ovulation and pregnancy rates with the use of 2.5 mg of letrozole compared to 1 mg of anastrozole. The use of N-acetyl Cysteine (NAC) suggests significant improvement in insulin sensibility in women with PCOS. The combined oral hormonal contraceptives are still the predominant treatment to decrease hyperandrogenism and menstrual irregularities in women who do not want to get pregnant. Anti-androgens are used mainly to diminish complaints of hirsutism and the effect will be noted after 9 to 12 months of treatment. Several women undergo ovarian cauterization of with laser by videolaparoscopy having their ovulation spontaneously restored with subsequent pregnancy. However, the potential benefits of these interventions might be attenuated due to adhesion formations.
Assuntos
Feminino , Anticoncepcionais Orais Hormonais/uso terapêutico , Clomifeno/uso terapêutico , Gonadotropinas/uso terapêutico , Hiperandrogenismo/metabolismo , Hormônio Liberador de Gonadotropina/análogos & derivados , Laparoscopia/métodos , Síndrome do Ovário Policístico/tratamento farmacológico , Síndrome do Ovário Policístico/terapia , Infertilidade/tratamento farmacológico , Literatura de Revisão como AssuntoRESUMO
Despite the probable inhibitory effects of GnRH analogues on ovarian steroidogenesis in vitro, their association with assisted reproduction protocols shows favorable results. This suggests that there are important differences in the behaviors of these drugs when administered in vivo versus in vitro. To clarify these differences, this study was designed to analyze the effect of leuprolide acetate (LA) on ovarian steroidogenesis in women undergoing In Vitro Fertilization (IVF). A prospective, randomized open label study was conducted on 14 women (26-35 years): seven receiving only gonadotrophins (Group 1) and seven receiving gonadotrophin plus LA at 1mg/day (Group 2). The LA in vivo effect was determined with serum and follicular fluid (FF) samples and via luteinized granulosa cell cultivation (GCC), where cells were obtained during oocyte retrieval after ovarian hyperstimulation. In vitro analysis was performed via addition of LA to GCC only for Group 1 (without LA) at progressively higher concentrations (0, 10(-12), 10(-9) and 10(-6)M). In vivo, the main observation was a reduction in androgen production in Group 2, represented by lower androstenedione production in FF (G1=6479+/-3458; G2=3021+/-1119 ng/ml; p=0.04) and a lower testosterone peak in GC at 96h (G1=0.64+/-0.12 ng/ml; G2=0.50+/-0.19 ng/ml; P=0.02), but a higher fertilization rate (G1=67%; G2=83%; p=0.009). In vitro, testosterone, estradiol and progesterone were also reduced by LA, even though this reduction occurred for progesterone only at the highest LA dosage (10(-6)M; 606.0+/-114.3 ng/ml versus 1524.0+/-246.5 ng/ml; p=0.02). Results show that LA reduces ovarian steroidogenesis in vivo by essentially inhibiting androgen synthesis; whereas, in vitro, ovarian steroidogenesis is reduced overall.
Assuntos
Fármacos para a Fertilidade Feminina/uso terapêutico , Fertilização in vitro/efeitos dos fármacos , Infertilidade/tratamento farmacológico , Leuprolida/uso terapêutico , Ovário/efeitos dos fármacos , Esteroides/biossíntese , Adulto , Células Cultivadas , Combinação de Medicamentos , Feminino , Líquido Folicular/citologia , Líquido Folicular/efeitos dos fármacos , Líquido Folicular/metabolismo , Hormônio Liberador de Gonadotropina , Gonadotropinas/farmacologia , Células da Granulosa/citologia , Células da Granulosa/efeitos dos fármacos , Células da Granulosa/metabolismo , Humanos , Técnicas In Vitro , Infertilidade/metabolismo , Ovário/metabolismo , Estudos Prospectivos , Esteroides/sangueRESUMO
BACKGROUND: Throughout history women have tried to control or enhance their fertility using herbal remedies, with various levels of societal support. Caribbean folk medicine has been influenced by European folk medicine, either through the early Spanish and French settlers or through the continuous immigration of Spanish-speaking peoples from Venezuela. Some folk uses are ancient and were documented by Galen and Pliny the Elder. METHODS: Thirty respondents, ten of whom were male were interviewed from September 1996 to September 2000. The respondents were obtained by snowball sampling, and were found in thirteen different sites, 12 in Trinidad (Paramin, Talparo, Sangre Grande, Mayaro, Carapichaima, Kernahan, Newlands, Todd's Road, Arima, Guayaguayare, Santa Cruz, Port of Spain and Siparia) and one in Tobago (Mason Hall). Snowball sampling was used because there was no other means of identifying respondents and to cover the entire islands. The validation of the remedies was conducted with a non-experimental method. RESULTS: Plants are used for specific problems of both genders. Clusea rosea, Urena sinuata and Catharanthus roseus are used for unspecified male problems. Richeria grandis and Parinari campestris are used for erectile dysfunction. Ageratum conyzoides, Scoparia dulcis, Cucurbita pepo, Cucurbita maxima, Gomphrena globosa and Justicia pectoralis are used for prostate problems. The following plants are used for childbirth and infertility: Mimosa pudica, Ruta graveolens, Abelmoschus moschatus, Chamaesyce hirta, Cola nitida, Ambrosia cumanenesis, Pilea microphylla, Eryngium foetidum, Aristolochia rugosa, Aristolochia trilobata, Coleus aromaticus, Laportea aestuans and Vetiveria zizanioides. The following plants are used for menstrual pain and unspecified female complaints: Achyranthes indica, Artemisia absinthium, Brownea latifolia, Eleutherine bulbosa, Hibiscus rosa-sinensis, Eupatorium macrophyllum, Justicia secunda, Parthenium hysterophorus, Wedelia trilobata, Abelmoschus moschatus, Capraria biflora, Cordia curassavica, Croton gossypifolius, Entada polystachya, Leonotis nepetaefolia, Eryngium foetidum, Aristolochia rugosa, Aristolochia trilobata and Ambrosia cumanenesis. CONCLUSION: Native Caribbean plants have been less studied that those from Africa, India and Europe. Chamaesyce hirta has scientific support but as a diuretic. Other plants with level 3 validity for reproductive issues are: Achyranthes indica, Coleus aromaticus, Hibiscus rosa-sinesis, Parthenium hysterophorus and Ruta graveolens. The non-experimental validation method can be used to advise the public on which plants are safe, effective and useful, and which are not; pending clinical trials. This is especially important since so few clinical trials are conducted on Caribbean plants.
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Doenças dos Genitais Femininos/tratamento farmacológico , Doenças dos Genitais Masculinos/tratamento farmacológico , Medicina Tradicional , Fitoterapia , Preparações de Plantas/uso terapêutico , Complicações na Gravidez/tratamento farmacológico , Feminino , Humanos , Infertilidade/tratamento farmacológico , Masculino , Tocologia , Plantas Medicinais , Gravidez , Trinidad e TobagoRESUMO
Assisted reproductive technology (ART) in small island states like Trinidad and Tobago is usually provided in batches so as to minimize the cost of providing the service. As a result, patients 'cycles have to be synchronized in order to coincide with the arrival of a visiting embryologist. This is a retrospective study which evaluates the experience of pre-treatment with an oral contraceptive pill (OCP) as a means of batching cycles for an intermittent ART programme. Seventy-four in vitro fertilization (IVF) and intracytoplasmic sperm injection (ICSI) cycles in which OCP usage was employed (Group A), were compared with 121 cycles which did not require pharmaceutical manipulation (Group B). In both groups more than 50% of women were older than 36-years. Two cycles were cancelled in Group A and seven in Group B, because of poor ovarian response. Although the pregnancy rate per treatment cycle was higher in Group A than in Group B (26.3% vs 17.3%), this difference was not significant. More spontaneous miscarriages occurred in the non-OCP women and ovarian cyst formation was more common in these women. The authors experience indicates that the OCP is a simple, cheap and efficient means of batching patients for an intermittent ART programme and can be utilized in other small ART centres.
Assuntos
Anticoncepcionais Orais/farmacologia , Fertilização in vitro/métodos , Infertilidade/tratamento farmacológico , Ciclo Menstrual/efeitos dos fármacos , Adulto , Feminino , Seguimentos , Humanos , Incidência , Infertilidade/epidemiologia , Ciclo Menstrual/fisiologia , Gravidez , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Estudos Retrospectivos , Trinidad e Tobago/epidemiologiaRESUMO
Se realizó una recopilación de información técnica y científica relativa a Lepidium meyenii Chacón (Maca), una planta de la familia Brassicaceae que crece en Los Andes Centrales del Perú, entre los 4.000 y 4.500 msnm. Maca ha sido tradicionalmente empleada en la región altoandina debido a supuestas propiedades afrodisíacas y como estimulante de la actividad reproductiva en el hombre y sus animales. Comparativamente con otros vegetales, el análisis químico de la raíz demuestra un alto contenido de carbohidratos, proteínas, lípidos, vitaminas y minerales. Adicionalmente, aminoácidos esenciales y esteroles de alta especificidad que forman parte de neurotransmisores y hormonas, que a su vez cumplen un importante rol funcional en la actividad reproductiva de los mamíferos, se encuentran en alta concentración. Se concluye, a partir de los datos experimentales logrados por variados autores, que el valor nutricional y el efecto sinérgico de los constituyentes naturales de Lepidium meyenii (Maca) deben ser considerados para explicar su acción preventiva de los efectos deletéreos de la altitud sobre la espermatogénesis y estimulante de la fertilidad en sus variados componentes.
Assuntos
Humanos , Animais , Altitude , Infertilidade/tratamento farmacológico , Lepidium/metabolismo , Lepidium/química , Fitoterapia , Plantas Medicinais , Preparações de Plantas/uso terapêutico , Reprodução , Ecossistema AndinoRESUMO
OBJETIVO: identificar a correlação entre os níveis séricos de leptina e os níveis de estradiol e do hormônio folículo-estimulante (FSH) em mulheres com supressão da função hipofisária, e suas possíveis interferências no eixo reprodutivo. MÉTODOS: estudamos prospectivamente 64 pacientes submetidas à hiperestimulação ovariana controlada com FSH recombinante para tratamento pela técnica de reprodução assistida, devido a fator masculino ou tubário, e 20 pacientes em uso de valerato de estradiol, para preparo endometrial, em tratamento de doação de óvulos, por falha de resposta ovariana em ciclo prévio. Todas as pacientes utilizaram análogo de GnRH no início do tratamento, de forma a obter a supressão da função hipofisária. Para a análise estatística dos resultados, foram utilizados os testes chi2, t de Student e correlação de Pearson, quando adequado. Os resultados foram considerados significativos quando p<0,05. RESULTADOS: observamos que os níveis de leptina correlacionaram-se com o índice de massa corpórea, embora não tenham influenciado a taxa de crescimento desses hormônios. Identificamos correlação positiva entre os níveis médios de estradiol e leptina em ambos os grupos, com os níveis desta passando de 10,42 ng/mL para 15,68 ng/mL no grupo FSH e de 11,09 ng/mL para 14,5 ng/mL no grupo estradiol, com a elevação dos níveis de estradiol. As taxas de crescimento da leptina foram mais altas nas mulheres que apresentaram níveis mais elevados de estradiol sérico, isto é, que tiveram ciclos induzidos com FSH recombinante, do que nas que usaram valerato de estradiol (159,60±58,01 e 136,73±34,17, respectivamente). CONCLUSÕES: podemos concluir que o estradiol é importante regulador da produção da leptina, podendo ter seu efeito amplificado por seus elevados níveis séricos ou pela associação com o FSH.