RESUMO
BACKGROUND: The role of small intestinal bacterial overgrowth (SIBO) in functional digestive disorders in the pediatric population is a matter of controversy, since methods currently used to establish this diagnosis are difficult to interpret. The aim of this work was to analyze the characteristics of the lactulose H(2) breath test (LHBT) in children with functional gastrointestinal symptoms according to more recent criteria. METHODS: Seventy-two patients and 17 controls were enrolled. A questionnaire was administered regarding digestive symptoms (abdominal pain, bloating, vomiting, and bowel-movement disorders). A lactose hydrogen breath test was performed to rule out lactose malabsorption and a LHBT was used to measure the time elapsed between lactulose oral ingestion and an increment of H(2) concentration of 20 ppm over basal. RESULTS: There were no differences of age and gender between patients and controls. Mean time to 20-ppm change was shorter in patients (56.3 ± 3 min) compared to healthy children (74.7 ± 5 min), p\0.05. In 39% of patients, rise of H(2) occurred during the first 40 min after lactulose ingestion, and in almost all controls, an increment was observed between 50 and 90 min (p\0.05). Symptoms were unrelated to time to 20-ppm change. CONCLUSIONS: An abnormal LHBT was found in children with functional symptoms of the digestive tract, but the exact mechanism involved, accelerated intestinal transit or SIBO, needs to be confirmed by an additional method.
Assuntos
Testes Respiratórios/métodos , Doenças Funcionais do Colo , Hidrogênio , Intestino Delgado , Intolerância à Lactose , Lactose , Dor Abdominal/etiologia , Dor Abdominal/fisiopatologia , Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Doenças Funcionais do Colo/etiologia , Doenças Funcionais do Colo/fisiopatologia , Feminino , Motilidade Gastrointestinal , Humanos , Hidrogênio/análise , Hidrogênio/metabolismo , Intestino Delgado/metabolismo , Intestino Delgado/fisiopatologia , Lactose/análise , Lactose/metabolismo , Intolerância à Lactose/complicações , Intolerância à Lactose/diagnóstico , Intolerância à Lactose/metabolismo , Intolerância à Lactose/fisiopatologia , Masculino , Estatística como AssuntoRESUMO
OBJECTIVES: The objective of the present study was to evaluate the calcium intake and bone mass in children and early adolescents in accordance with their absorption capacity to lactose. PATIENTS AND METHODS: A transversal study was conducted on a sample composed of 76 individuals. Lactose malabsorption status was determined with hydrogen breath test. The hydrogen breath test was applied using 2â g of lactose per kilogram of weight up to a maximum of 50â g. A hydrogen increment ≥20â pm in relation to fasting was used to characterize lactose malabsorption. Two 24-hour recalls were applied for the evaluation of food consumption. Bone mineral content and bone mineral density were evaluated in the lumbar spine by dual-energy x-ray absorptiometry. RESULTS: The prevalence of lactose malabsorption was 61.8%. The participants were divided into 2 groups: lactose malabsorbers (nâ=â47) and lactose absorbers (nâ=â29). There was no statistically significant difference (Pâ>â0.05) between the groups with respect to the intake of total calcium, milk calcium, milk, cheese, yogurt, ice cream, and calcium density of the diet. Additionally, there was no difference with respect to the bone mineral content and the bone mineral density of the lumbar spine. Independent from lactose absorption capacity, it was observed that the majority of the children and early adolescents showed calcium intake lower than the recommended value. CONCLUSIONS: There was no relation among lactose malabsorption and bone densities, bone mineral content, or calcium intake within the present study.
Assuntos
Densidade Óssea , Intolerância à Lactose/fisiopatologia , Estado Nutricional , Absorciometria de Fóton , Testes Respiratórios , Cálcio da Dieta/administração & dosagem , Cálcio da Dieta/farmacocinética , Criança , Pré-Escolar , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Intolerância à Lactose/diagnóstico , Masculino , Avaliação Nutricional , PrevalênciaRESUMO
La lactosa es un disacárido de amplia distribución en la dieta y productos farmacéuticos, es el hidrato de carbono de la leche de los mamíferos. La intolerancia a la lactosa puede presentarse como congénita, hipolactasia del desarrollo, primaria y secundaria. Frente a la sospecha de ésta patología la clínica es lo principal, pudiendo investigarla a través de la prueba contraprueba, la prueba de hidrógeno espirado, la biopsia y por estudio de polimorfismos a través biología molecular (aún en estudio). Su tratamiento consiste en la disminución o exclusión de lactosa, uso de suplementos lácteos, sin olvidar la ingesta mínima requerida de calcio y vitamina D importantes en el desarrollo óseo.
Assuntos
Humanos , Intolerância à Lactose/diagnóstico , Intolerância à Lactose/terapia , Intolerância à Lactose/classificação , Intolerância à Lactose/fisiopatologia , Teste de Tolerância a LactoseRESUMO
Se describe el caso de un lactante con intolerancia congénita a la lactosa que se presentó con mal ascenso ponderal, vómitos y hepatoesplenomegalia. Los exámenes complementarios mostraron proteinuria, movilización de enzimas hepáticas, cuerpos reductores en orina positivos correspondientes a lactosa y aminoaciduria generalizada. La inmediata institución de dieta libre de lactosa, fue seguida de una rápida recuperación clínica y paraclínica. La intolerancia congénita a la lactosa (ICL) es un raro trastorno de intolerancia a los azúcares. La afección fue descrita por Durand en 1958. Se caracteriza clínicamente por vómitos y mal ascenso ponderal con lactosuria, de inicio en los primeros días de vida siempre que el paciente esté alimentado con leche materna o fórmula con lactosa. Se acompaña de compromiso renal dado por aminoaciduria generalizada y acidosis tubular, hepático dado por movilización de transaminasas y en algunos casos compromiso ocular. Se subraya la importancia de descartar esta afección en los casos de vómitos y desnutrición de los primeros meses de vida dado que es una enfermedad potencialmente fatal si no se suprime el aporte alimentario de lactosa. (AU)
Assuntos
INFORME DE CASO , Humanos , Masculino , Lactente , Hepatomegalia , Esplenomegalia , Intolerância à Lactose/diagnóstico , Aminoácidos/urina , Lactose/urina , Intolerância à Lactose/fisiopatologiaRESUMO
A intolerância à lactose é uma inabilidade para digerir completamente a lactose, o açúcar predominante do leite. A lactose é um dissacarídeo e sua absorção requer hidrólise prévia no intestino delgado por uma b-galactosidase da borda em escova, comumente chamada lactase. A deficiência de lactase conduz à má-digestão da lactose e à conseqüente intolerância. A lactose não digerida, conforme passa pelo cólon, é fermentada por bactérias colônicas, havendo produção de ácidos orgânicos de cadeia curta e gases. Isto resulta em cólicas, flatulência, dor e diarréia osmótica. Existem dois tipos de deficiência de lactase. A deficiência de lactase do tipo primário é uma condição permanente. A forma congênita de deficiência de lactase é muito rara, enquanto a não persistência de lactase do tipo adulto é muito comum e afeta cerca de ¾ da população mundial. A deficiência de lactose secundária é, usualmente, condição temporária causada por dano à mucosa intestinal. Iogurte e outros produtos fermentados, bem como leites hidrolizados, amenizam os sintomas dos intolerantes. Da mesma forma, ingerir pequenas quantidades de leite a cada vez, ingerir leite juntamente com as refeições, usar preferencialmente leite integral e acrescentar chocolate ao leite podem aumentar a tolerância à lactose. Por outro lado, fatores psicológicos devem ser considerados no que diz respeito à intolerância à lactose, já que é sabido que as funções cerebrais exercem forte influência sobre a percepção de sintomas. Este trabalho revisa informações fundamentais sobre má digestão da lactose e intolerância à lactose e discute as possibilidades no tratamento dos intolerantes
Assuntos
Humanos , Intolerância à Lactose/dietoterapia , Intolerância à Lactose/fisiopatologia , Intolerância à Lactose/história , Intolerância à Lactose/prevenção & controle , Intolerância à Lactose/terapia , Intolerância à Lactose , Ciências da Nutrição/educaçãoRESUMO
The aim of this study is to determine the capacity of undernourished patients to digest and tolerate the lactose in milk administered by tube-feeding. It was a controlled double-blind crossover trial in 25 hospitalized patients who required enteral feeding due to medical reasons. They were divided in two groups differing by nutritional status: 10 patients in Group 1 were malnourished with a mean weight for height of 69% (+/-15% SD) of their ideal one; Group 2 had 15 well nourished patients (mean weight for height of 103 +/- 15%). Each patient received two dietary treatments: intact milk and hydrolyzed milk (> 90% of lactose hydrolyzed). Lactose digestion was measured by the hydrogen breath test. Hydrogen excretion with intact milk was 505 +/- 117 ppm in Group 1 versus 58 +/- 15 ppm in the control group. With hydrolyzed milk, these values were 53 +/- 27 and 14 +/- 23, respectively. The scoring of symptoms after drinking intact milk was 4.3 +/- 0.7 in Group 1 vs 1.5 +/- 0.3 in Group 2, and they were lower with hydrolyzed milk (0.5 +/- 0.2 vs 0.3 +/- 0.2 respectively). The undernourished group had a higher incidence of both lactose maldigestion (p < 0.0001) and lactose intolerance (p < 0.001) than the control group. Our results strongly suggest that undernourishment is accompanied always or almost always by lactose intolerance.
Assuntos
Intolerância à Lactose/complicações , Lactose/metabolismo , Distúrbios Nutricionais/complicações , Adulto , Idoso , Estudos Cross-Over , Digestão , Método Duplo-Cego , Feminino , Humanos , Intolerância à Lactose/fisiopatologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Distúrbios Nutricionais/fisiopatologiaRESUMO
El presente trabajo describe los aspectos de intolerancia a la lactosa y a la leche, discute los resultados de estudios llevados a cabo anteriormente en México, y detalla un estudio cuyo objetivo fue cuantificar el impacto de la intolerancia a la lactosa sobre el consumo habitual de leche. Se estudió la prevalencia de intolerancia a la lactosa y su efecto sobre el consumo de leche en tres regiones de México. El diseño del estudio fue prospectivo, aleatorio, doble ciego y cruzado. Se estudió la presencia de intolerancia a la leche en 960 sujetos entre 6 meses y 99 años de edad quienes recibieron según su edad, una cantidad de 240 ó 360 mL de leche intacta y la misma cantidad de leche hidrolizada. Se registró el patrón de consumo de leche y la presencia de síntomas después de cada tratamiento. De los sujetos estudiados, el 7 por ciento manifestaron síntomas de intolerancia después de la ingestión de leche intacta. La presencia de síntomas intensos en los sujetos intolerantes redujo en forma significativa (p< 0.001) el consumo de leche en comparación con los sujetos tolerantes. La presencia de síntomas con leche hidrolizada se redujo al 2 por ciento (p< 0.001). Se concluye que la intolerancia a la lactosa no es determinante para el consumo de leche en la población sana de México