Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Trofoblásticas/complicações , Complicações Neoplásicas na Gravidez , Seguimentos , Neoplasias Trofoblásticas/classificação , Neoplasias Trofoblásticas/tratamento farmacológico , Estudos Retrospectivos , Complicações na Gravidez , Ameaça de Aborto , Mola Hidatiforme , Anormalidades Congênitas , PrognósticoRESUMO
Neoplasia trofoblástica gestacional refere-se aos tipos de doença trofoblástica gestacional que necessitam de quimioterapia para obter a remissão completa. Na maioria dos casos, o tratamento apropriado resulta em taxa de sobrevida próxima de 100 porcento, com preservação da fertilidade. É importante identificar o grupo de pacientes com alto risco para falha do tratamento. A classificação atual, em dois grupos, é reconhecida pela Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia, doentes de baixo risco, que podem ser curados com quimioterapia por agente único e doentes de alto risco, que necessitam de quimioterapia combinada e, em casos selecionados, de cirurgia e radioterapia coadjuvantes. A identificação de resistência da doença ao tratamento de primeira linha determina mudança de conduta, variável de acorco com a classificação. Novos agentes quimioterápicos, como os taxanes, são indicados para o tratamento de pacientes com doença resistente aos esquemas padrão de quimioterapia
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Quimioterapia Combinada , Neoplasias Trofoblásticas/classificação , Neoplasias Trofoblásticas/tratamento farmacológico , Paclitaxel , Neoplasias Trofoblásticas/cirurgia , Neoplasias Trofoblásticas/radioterapiaRESUMO
Presentar la correlación clinicopatológica de seis pacientes con tumor trofoblástico del lecho placentario. El diagnóstico se realizó en 5 casos poshisterectomía y uno poscuretaje. Servicios obstétricos 9 y 6 de la Maternidad "Concepción Palacios". La edad promedio del grupo fue 32 años. En 3 casos (50 por ciento) el tumor tuvo su origen en embarazos molares y los otros 3 casos en abortos. Se realizó histerectomía en 5 casos (83,33 por ciento) y curetaje con observación estricta en 1 caso (16,66 pr ciento). Del total, 5 pacientes permanecen con criterios de curación. El diagnóstico, comportamiento biológico y planificación del tratamiento continúa y en la actualidad presentando dificultades
Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Placenta/patologia , Mola Hidatiforme/classificação , Mola Hidatiforme/patologia , Neoplasias Trofoblásticas/classificação , Neoplasias Trofoblásticas/diagnóstico , Neoplasias Trofoblásticas/patologia , HisterectomiaRESUMO
Se describe el caso clínico de una paciente de 54 años de edad a quien se le practicó una laparotomía exploradora por tumor de ovario. El diagnóstico anátomopatológico perioperatorio fue mola ectópica tubárica. Se le practicó ooforosalpinguectomía del lado afectado. En vista de la persistencia de niveles elevados de Sub-Unidad Beta HCG, posteriormente se le practicó panhisterectomía sin evidencia de enfermedad macroscópica. El seguimiento fue clínico, con radiología de tórax y niveles de Hormona Gonadotrofina Coriónica (HCG). Los niveles de Sub-Unidad HCG fueron descendiendo progresivamente hasta normalizarse al octavo mes después de la segunda laparotomía. No hubo evidencia clínica ni radiológica de enfermedad recurrente en un año de seguimiento
Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez Ectópica/diagnóstico , Gravidez Ectópica/patologia , Gravidez Ectópica/terapia , Exames Médicos/métodos , Dente Molar/anormalidades , Dente Molar/cirurgia , Neoplasias Trofoblásticas/classificação , Neoplasias Uterinas/diagnósticoAssuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Neoplasias Trofoblásticas/classificação , Estadiamento de Neoplasias , Coriocarcinoma , Gonadotropina Coriônica/uso terapêutico , Neoplasias dos Genitais Femininos , Mola Hidatiforme , Mola Hidatiforme Invasiva , Neoplasias Trofoblásticas/patologia , Neoplasias Trofoblásticas/tratamento farmacológico , Neoplasias Trofoblásticas/radioterapiaAssuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Mola Hidatiforme/diagnóstico , Hiperplasia/genética , Histerectomia , Neoplasias Trofoblásticas/classificação , Mola Hidatiforme , Mola Hidatiforme/tratamento farmacológico , Mola Hidatiforme/epidemiologia , Mola Hidatiforme/patologia , Mola Hidatiforme/terapia , Hiperplasia/patologia , Neoplasias Trofoblásticas/diagnóstico , Neoplasias Trofoblásticas/patologia , Neoplasias Trofoblásticas/tratamento farmacológico , Neoplasias TrofoblásticasRESUMO
A neoplasia trofoblástica gestacional, do ponto de vista clínico, é classificada em formas benigna e maligna. A forma benigna corresponde à mola hidatiforme e a maligna compreende a mola invasora e o carcinoma. A porcentagem de malignizaçäo da mola hidatiforme, segundo vários autores, variou de 0,9 a 51,3 por cento. No período de janeiro/1980 a dezembro/1989 realizaram-se 65 esvaziamentos molares na Escola Paulista de Medicina, entre os quais cinco casos evoluíram para malignidade. Considerando-se todos os casos atendidos, a porcentagem de malignizaçäo foi de 7,65 por cento (cinco em 65). Se considerarmos somente aquelas com acompanhamento pós-molar por 12 ou mais meses e, portanto, com remissäo completa, a porcentagem se eleva para 23,81 por cento (cinco em 21). Esta porcentagem preocupa-nos quanto à evoluçäo daquelas que näo compareceram ao ambulatório ou o fizeram por tempo insuficiente.