Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
3.
Hansen. int ; 27(2): 105-111, jul.-dez. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-383907

RESUMO

Relata-se o caso de um individuo do sexo masculino, de 52 anos de idade, que desde 20 anos atras vinha apresentando sinais e sintomas de hanseniase multibacilar, mas so procurou tratamento apos 5 anos, quando apresentava manifestacoes de Eritema Nodoso Hansenico (ENH - Reacao tipo 1) inclusive com comprometimento articular. Instalado o tratamento (PQT/MB) o paciente passou a apresentar episodios de ENH, que se continuaram apos a alta medicamentosa alternando-se ou em concomitancia com episodios de reacao tipo 1 (reacao reversa) o que definiu como dimorfo. Assim permaneceu quase 10 anos, tendo apresentado, por algum tempo, esplenomegalia e sinais de hiperesplenismo. So melhorou, quando a deteccao de bacilos viaveis levou a reinstalacao da PQT. A discussao do caso ressalta alguns aspectos interessantes desta evolucao: 1) a demora no diagnostico leva pacientes dimorfos a adquirirem caracteristicas virchovianas com rica baciloscopia (virchovianos sub-polares); 2) estes pacientes tem maior possibilidade de albergarem bacilos persistentes que eventualmente se multiplicam e estimulam reacoes tipo I; 3) a alternancia de reacoes tipo 1 e tipo 2 pode indicar a participacao da imunidade celular no desencadeamento do ENH, onde a reacao granulomatosa romperia os infiltrados especificos regressivos, expondo antigenos intracelulares. Frente ao estado de hipersensibilidade humoral, haveria deposicao de complexos imunes e desencadeamento de reacao inflamatoria aguda; 4) a alta da PQT nao significa cura da hanseniase.


Assuntos
Hanseníase Dimorfa/classificação , Hanseníase Dimorfa/fisiopatologia , Hanseníase Dimorfa/imunologia , Hanseníase Dimorfa/patologia , Reação de Fase Aguda/classificação , Reação de Fase Aguda/complicações , Reação de Fase Aguda/diagnóstico , Reação de Fase Aguda/etiologia , Reação de Fase Aguda/fisiopatologia , Reação de Fase Aguda/imunologia , Eritema Nodoso
5.
Hansen. int ; 26(2): 117-120, dez. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-317908

RESUMO

É apresentado o caso de um paciente virchoviano tratado com rifampicina e dapsona durante seis meses e depois somente com dapsona durante 14 anos. Depois de permanecer sem lesões e com baciloscopia negativa por 10 anos, voltou a apresentar lesões, desta vez do tipo dimorfo e com aparecimento de bacilos. Os autores sugerem que paciente sempre tenha sido um dimorfo e que havia piorado a ponto de apresentar aspectos virchovianos. Quando os bacilos voltaram a aparecer, a imunidade celular que o paciente sempre teve começou a destruí-los e daí o aparecimento de lesões dimorfas como deve ter sido no início de sua doença. Eles discutem também as causas possíveis que levaram os bacilos, possivlmente persistentes, a voltarem a se multiplicar.


Assuntos
Hanseníase Virchowiana/complicações , Hanseníase Virchowiana/tratamento farmacológico , Hanseníase/complicações , Hanseníase/tratamento farmacológico , Reação de Fase Aguda/complicações , Reação de Fase Aguda/etiologia , Reação de Fase Aguda/fisiopatologia , Reação de Fase Aguda/história , Reação de Fase Aguda/imunologia , Reação de Fase Aguda/tratamento farmacológico , Reação de Fase Aguda/terapia
6.
Rev Soc Bras Med Trop ; 33(2): 175-80, 2000.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-10881130

RESUMO

Nutritional status and some iron metabolism parameters of acute phase response (APR) positive and APR-negative AIDS patients were studied. Twenty-nine AIDS patients were submitted to 24h food intake recall, anthropometry, and albumin, C-reactive protein (CRP), hemoglobin, ferritin, and total iron binding capacity (TIBC) measurements. Infection plus serum CRP > 7 mg/dl were criteria for APR presence. Protein-energy malnutrition (PEM) was ascertained by body mass index (BMI) lower than 18.5 kg/m2 and height-creatinine index (HCI < 70%). PEM (77.8 vs 40%) and pulmonary tuberculosis (44. 4 vs 9.5%) were more frequent in APR-positive patients, which also had lower serum albumin (3.7 +/- 0.9 vs 4.3 +/- 0.9 g/dl), TIBC (165. 8 +/- 110.7 vs 265.9 +/- 74.6 mg/dl) and blood hemoglobin (10.5 +/- 1. 8 vs 12.6 +/- 2.3g/dl). Iron intake was similar between groups; however, serum ferritin levels (median, range) were higher among APR-positive (568, 45.3-1814 vs 246, 18.4-1577 ng/ml) patients. HIV-positive adults with systemic response to invading pathogens showed worse nutritional status than those APR-negative. In APR-positive AIDS patients, anemia appears to be unrelated to recent iron intake.


Assuntos
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações , Reação de Fase Aguda/complicações , Ferro/sangue , Desnutrição Proteico-Calórica/complicações , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/sangue , Reação de Fase Aguda/sangue , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Desnutrição Proteico-Calórica/sangue
7.
Am J Nephrol ; 20(1): 37-41, 2000.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-10644866

RESUMO

BACKGROUND: In surgical patients, hypoalbuminemia may occur as a component of acute-phase response (APR) syndrome, which we hypothesized could decrease serum sodium levels. AIM: To compare the frequency of hyponatremia in adult surgical inpatients with or without APR syndrome. METHODS: All the simultaneous plasma sodium and albumin results (n = 168), obtained from adults in surgical wards and corresponding to a 6-month period, were searched in the hospital mainframe. Other relevant laboratory and clinical data were also registered. APR was ascertained by the presence of major physical trauma, surgery or infection, plus hypoalbuminemia (serum albumin <3.5 g/dl) and neutrophil left shift (>/=7% of band count) associated with peripheral leukopenia (white blood cells <4, 000/mm(3)) or leukocytosis (WBC >9,000/mm(3)). Hyponatremia was defined by serum sodium concentration <135 mEq/l. RESULTS: APR-positive patients (n = 113) had lower blood hemoglobin (10.92 +/- 2.18 vs. 13.53 +/- 2.30 g/dl), and serum albumin levels (median, range: 2.8, 1.9-3.4 vs. 3.7, 3.5-4.2 g/dl) than APR-negative (n = 55) ones, the same occurring in relation to antibiotics (54.8 vs. 10. 9%) and intravenous 5% dextrose in water (55.7 vs. 20.0%) or isotonic saline (46.0 vs. 9.1%) infusion. The hyponatremia frequency was higher among APR-positive patients (31.0 vs. 10.9%). CONCLUSION: The higher percentage of hyponatremia among APR-positive patients could be attributed to decreased serum albumin levels associated with APR.


Assuntos
Reação de Fase Aguda/complicações , Hiponatremia/etiologia , Reação de Fase Aguda/sangue , Estudos de Casos e Controles , Feminino , Unidades Hospitalares , Humanos , Hiponatremia/sangue , Hiponatremia/epidemiologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , Albumina Sérica/metabolismo , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
8.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 45(2): 142-5, 1999.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-10413917

RESUMO

UNLABELLED: The acute phase response (APR) is characterized by proteolysis with decreased body cell mass, hyperglycemia, body water retention and renal dysfunction, which we hypothesised could affect magnesium serum levels. The aim of this study was to compare serum magnesium levels among hospitalized patients with or without APR. METHOD: All serum magnesium results (n = 527) corresponding to a six-months period were searched at University Hospital mainframe. Relevant laboratorial and clinical details were also registered. All cases of diabetes mellitus, chronic renal insufficiency, or serum creatinine > 1.5 mg/dl were excluded. APR was defined by the presence of fever plus severe trauma or infection plus leukopenia or leukocytosis. RESULTS: From a total of 214 patients, sixty-nine (32.2%) met the criteria for APR positivity (APR [symbol: see text]). Groups were paired for age, color, gender, diuretic use and edema presence. Hypomagnesemia was registered among 72% of cases, without statistical difference (p = 0.06) among APR [symbol: see text] and APR theta patients (63.8 vs 75.9%). Serum magnesium levels (median; range) were higher among APR [symbol: see text] cases, when compared to APR theta ones: 1.75; 1-3 vs 1.6; 0.9-2.9 m/dl, the same occurring with glycemia (115; 49-236 vs 99; 61-191 mg/dl) and serum creatinine (mean +/- SD): 0.8840 +/- 306 vs 0.803 +/- 0.257 mg/dl. Hypermagnesemia was more common among APR [symbol: see text] cases: 8.7 vs 2.1%. CONCLUSIONS: Our results suggest that higher magnesium serum levels seen in APR [symbol: see text] patients may be attributed to subclinical renal ischemia and possibly to increased glucose serum levels.


Assuntos
Reação de Fase Aguda/sangue , Deficiência de Magnésio/sangue , Magnésio/sangue , Reação de Fase Aguda/complicações , Adulto , Feminino , Hospitalização , Humanos , Hiperglicemia/sangue , Deficiência de Magnésio/etiologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos
9.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 45(2): 142-5, abr.-jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-233424

RESUMO

Objetivo. A resposta de fase aguda (RFA), caracteriza-se por proteólise, com hipotrofia da massa celular corporal, hiperglicemia, retençao hídrica e disfunçao renal, fenômenos que potencialmente afetam os níveis de magnésio (Mg++) sérico. O objetivo do estudo foi comparar os níveis séricos de Mg++ entre pacientes hospitalizados, com ou sem RFA. Métodos. Obteve-se um banco de dados do mainframe do Hospital-Escola contendo informaçoes sobre dosagens bioquímicas simultâneas de creatinina, glicose e magnésio e outros eletrólitos séricos de 214 pacientes internados, sem diabetes mellitus, insuficiência renal crônica ou creatinina sérica > 1,5mg/dl. A presença de RFAÅ foi definida pela presença de febre mais diagnósticos de trauma, cirurgia recente ou infecçao, além de leucopenia ou leucocitose. Resultados. Dos casos, 32,2 por cento foram considerados RFA. Nao houve diferença entre os grupos quanto à idade, gênero e cor. Houve pareamento entre os grupos RFAÅ e RFAQ quanto à freqüência de uso de diuréticos (10,1 vs 11,7 por cento) e presença de edema (3 vs 6 por cento). Hipomagnesemia ocorreu em 154 casos (72 por cento do total), sendo 75,9 por cento no grupo RFAQ e 63,8 por cento no grupo RFAÅ (p=0,06). Os níveis de Mg++ (mediana; faixa de variaçao) foram maiores no grupo RFAÅ: (1,75; 1-3 vs 1,6; 0,9-2,9mg/dl), o mesmo ocorrendo com a glicemia (115; 49-236 vs 99; 61-191 mg/dl) e creatinina sérica (0,884 + 0,306 vs 0,803 + 0,257 mg/dl). Hipermagnesemia foi mais comum no grupo RFAÅ: 8,7 vs 2,1 por cento. Conclusoes. Pacientes RFAÅ apresentam maiores níveis de magnésio sérico, fenômeno possivelmente relacionado com aumentos da glicemia, uréia e creatinina séricas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Reação de Fase Aguda/sangue , Magnésio/sangue , Deficiência de Magnésio/sangue , Proteínas de Fase Aguda , Estudos Retrospectivos , Reação de Fase Aguda/complicações , Hospitalização , Hiperglicemia/sangue , Deficiência de Magnésio/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA