Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 46
Filtrar
1.
Int. j. morphol ; 28(2): 627-636, June 2010. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-577164

RESUMO

The barn-owl (Tyto Alba) and striped-owl (Rhinoptynx clamator) belong respectively to the families Tytonidae and Strigidae. Avian paramyxoviruses have been isolated from a variety of species of wild and domestic birds wordlwide causing diverse clinical symptoms and signs. Paramyxoviruses belong to the family Paramyxoviridae and Avulovirus genus, including nine serotypes (APMV 1 to 9). The lymphoid leukosis is a retrovirus-induced neoplasia. The avian retroviruses belong to the Retroviridae family and to the Alpharetrovirus genus. Coronaviruses can cause respiratory and enteric disease in several species of birds. They belong to the Coronaviridae family and to the groups 3a e 3c. In this study, we describe the presence of viruses in four owls, two barn owls (Tyto alba) and two striped owls (Rhinoptynx clamator), rescued from tree-lined streets of Sao Paulo, Brazil and sent to the Recovery Center of Wild Animals of the Tietê Ecological Park, where the animals died. Fragments of lung, liver and small intestine of these birds were processed for transmission electron microscopy utilizing negative staining (rapid preparation), immunoelectron microscopy and immunocitochemistry techniques. Under the transmission electron microscopy paramyxovirus particles, pleomorphic, roughly spherical or filamentous, measuring 100 to 500 nm of diameter containing an envelope covered by spikes, an herring-bone helical nucleocapsid-like structure, measuring 15 to 20 nm in diameter, were visualized in the samples of lung, liver and small intestine of all owls. In small intestine samples of the two striped-owl (owls 3 and 4) it was detected pleomorphic coronavirus particles with a diameter of 75-160 nm containing a solar corona-shaped envelope, with projections of approximately 20 nm of diameter. In liver fragments of one striped-owl (owl 4) pleomorphic particles of retrovirus with a diameter of 80-145 nm containing an envelope with short projections and diameter of 9 nm were....


La lechuza (Tyto Alba) y el búho de orejas (Rhinoptynx clamator) pertenecen respectivamente a las familias Strigidae y Tytonidae. El paramixovirus aviario se ha aislado de especies de vida silveste como las aves domésticas por todo el mundo, causando diversos síntomas clínicos. El paramixovirus pertenece a la familia Paramyxoviridae y al Avulovirus genus que incluye nueve serotipos (APMV 1 a 9). La leucosis linfoide es una neoplasia inducida por retrovirus. Los retrovirus aviarios pertenecen a la familia Retroviridae y el género Alpharetrovirus. Los coronavirus pueden causar enfermedades respiratorias y entéricas en varias especies de aves. Ellos pertenecen a la familia Coronaviridae y a los grupos 3a y 3c. En este estudio, se describe la presencia del virus en cuatro búhos, dos lechuzas (Tyto alba) y dos búhos de orejas (Rhinoptynx clamator), rescatados de las calles arboladas de São Paulo, Brasil y enviados al Centro de Recuperación de Animales Silvestres del Parque Ecológico de Tietê, donde hubo murieron los animales. Fragmentos de pulmón, delhígado y del intestino delgado de estas aves fueron procesados para microscopía electrónica de transmisión utilizando tinción negativa (preparación rápida), inmunomicroscopía y técnicas de inmunocitoquímica. Bajo microscopía electrónica de transmisión, partículas de paramixovirus, pleomórficas, aproximadamente esféricas o filamentosas, de 100 a 500 nm de diámetro con un sobre cubierto por espigas, y nucleocápside helicoidal con características de espiga, midiendo 15 a 20 nm de diámetro, fueron visualizadas en las muestras de pulmón, hígado e intestino delgado de todos los búhos. En muestras de intestino delgado de dos búho de orejas (búhos 3 y 4) se detectaron partículas pleomórficas con coronavirus de un diámetro de 75-160 nm con un sobre con forma de corona solar, con proyecciones de aproximadamente 20 nm de diámetro. En el hígado de un búho de orejas (búho 4) se observaron partículas pleomórficas de retrovirus con ...


Assuntos
Animais , Estrigiformes/anatomia & histologia , Estrigiformes/virologia , Vírus de RNA/imunologia , Vírus de RNA/ultraestrutura , Brasil , Coronavirus/imunologia , Coronavirus/ultraestrutura , Imuno-Histoquímica , Microscopia Eletrônica de Transmissão , Paramyxoviridae/imunologia , Paramyxoviridae/ultraestrutura , Retroviridae/imunologia , Retroviridae/ultraestrutura
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2008. 48 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-559091

RESUMO

A hepatite C é uma doença recentemente reconhecida cujo tratamento é de eficácia aquém da desejável. O objetivo deste estudo é conhecer os fatores prognósticos de resposta virológica sustentada (RVS) e de efetividade do tratamento da hepatite C crônica e propor um modelo teórico que contenha as principais relações identificadas. A prevalência do HCV no Brasil é estimada entre 0,94% a1,89%, com tendência a aumentar. Há populações especificamente sob maior risco como detentos, usuários de drogas e renais crônicos em diálise. Devido ao seu caráter crônico e progressivo estima-se que as complicações relacionadas aumentem nas próximas décadas caso não haja tratamento efetivo. O tratamento é caro, com efeitos colaterais importantes e promove RVS apenas em uma parcelados indivíduos, mesmo sob condições ideais. São descritos como fatoresprognósticos para RVS: genótipo, carga viral pré-tratamento, cinética viral,transaminases, estágio de fibrose, sexo, idade, peso, raça, esteatose e aderência ao tratamento. Dispensado de acordo com critérios do Ministério da Saúde, otratamento utiliza interferon peguilado para o genótipo 1 e interferon convencional para os genótipos 2 e 3, associado à ribavirina. Associados a RVS, além do custo, outros fatores concorrem para a efetividade do tratamento: diagnóstico precoce doscasos, implementação de pólos de aplicação, qualidade e disponibilidade damedicação, critérios e interrupção precoce através da cinética viral, redução da necessidade de re-tratamento e de transplante hepático. Para aumentar a efetividade do tratamento concluímos ser necessário melhor rastreamento dos casosde infecção pelo VHC, disseminação de pólos de aplicação dos medicamentos eviabilizar exames para cinética viral.


Chronic C hepatitis is a recently recognized entity which treatment efficacy is not definitely established. The aim of this study is to know the prognostic factors for sustained virologic response and effectiveness of the treatment, as well as propose atheoretical model concerning its main issues. Brazilian prevalence of hepatitis C is around 0,94% to 1,89%, with an increasing tendency. Prisoners, drug addicts and patients in dialysis are at greater risk of infection. Related complications tend to increase in the next decades due to the chronic and progressive disease’s character.Only part of treated patients obtain virologic sustained response even in optimal conditions. VHC genotype, pretreatment viral load, viral kinetic, aminotransferases levels, fibrosis, gender, age, body weight, race, steatosis and treatment adherenceare prognostic factors associated with a sustained virologic response. According to the Brazilian control strategy peguilated interferon is used for treatment of genotype 1 and conventional interferon for genotypes 2 and 3. Other factors act along virologicsustained response for treatment effectiveness, such as related costs, early diagnosis, quality and availability of medication, “pólos de aplicação”, early stop criteria implementation, reduced number of retreatments and liver transplantations. In conclusion, to improve hepatitis C treatment effectiveness is necessary to optimizescreening programs, implement more “pólos de aplicação” and make viral kinetic viable.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cirrose Hepática/complicações , Cirrose Hepática/diagnóstico , Cirrose Hepática/epidemiologia , Hepatite C Crônica/diagnóstico , Hepatite C Crônica/epidemiologia , Hepatite C Crônica/sangue , Hepatite C/diagnóstico , Hepatite C/sangue , Retroviridae/imunologia , Epidemiologia , Flaviviridae/patogenicidade , Hepacivirus/patogenicidade
3.
Vaccine ; 24(15): 2718-31, 2006 Apr 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16446014

RESUMO

Rotaviruses are the most common cause of severe, dehydrating diarrhea in children worldwide. The tremendous global incidence of rotavirus gastroenteritis, especially in developing countries, emphasizes the need for vaccines to prevent associated morbidity and mortality. However, immunity to rotavirus is not completely understood. At this time, total serum RV IgA, measured shortly after infection, appears to be the best marker of protection against rotavirus. This review describes the current understanding of rotavirus immunity, including mechanisms of protection against rotavirus from selected animal models, and correlates of protection associated with natural infection or vaccination from humans.


Assuntos
Infecções por Rotavirus/imunologia , Infecções por Rotavirus/prevenção & controle , Vacinas contra Rotavirus/imunologia , Animais , Anticorpos Antibacterianos/imunologia , Humanos , Imunoglobulina A/imunologia , Retroviridae/classificação , Retroviridae/imunologia , Infecções por Rotavirus/epidemiologia
4.
Col. med. estado Táchira ; 14(1): 29-32, ene.-mar. 2005.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-530728

RESUMO

El HTLV es un virus T-linfotrópicos humanos tipo I y II; retrovirus relacionados diferentes al VIH; fueron los primeros retrovirus descubiertos, pertenecen a la Subfamilia Oncornavirus de los Retrovirus. Ellos son distintamente relacionados a los virus de inmunodeficiencia humanos I/II que pertenecen a la Subfamilia Lentivirus de los Retrovirus, que causan el síndrome de la inmunodeficiencia humana. Ambos, HTLV I y II, fueron aislados por primera vez Poiesz y Gallo en 1980. En Venezuela se han hecho algunos estudios de prevalencia de anticuerpos contra HTLV en donantes de sangre, uno de ellos realizado en 1984 por Azocar y colaboradores. El HTLV I/II es transmitido a través de vía parenteral por el uso de drogas EV, la transfusión sanguínea, y a través de la vía sexual; además se ha descrito la transmisión vertical Madre a Hijo principalmente por la lactancia materna en un 25 por ciento de los casos. Se tiene como objetivos conocer la seropositividad de HTLV I/II en pacientes donadores de sangre en el Hospital Central de San Cristobal, además de aspectos demográficos como sexo y grupo etario predominante, ocupación, procedencia, origen de dichos pacientes y antecedentes de enfermedad neurológica familiar. Se realizó un estudio estadístico, retrospectivo, de cohorte transversal y de investigación exploratoria descriptiva de datos obtenidos en banco de sangre de un total de 840 pacientes donadores durante los meses octubre y noviembre de 2004 cuando se empezó a realizar la prueba serológica en dicho banco de sangre. Resultando positivos un total de 8 pacientes (0,95 por ciento), predominando el sexo masculino con 6 casos (75 por ciento) y dos casos del sexo femenino (25 por ciento). La ocupación más común fue soldado (24 por ciento), grupo etario 18 a 25 años, el origen fue Colombia (49 por ciento) y la procedencia local (75 por ciento). Es importante destacar que el 50 por ciento de los casos positivos ya habían sido donadores de sangre.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Feminino , Sorodiagnóstico da AIDS , Análise de Dados/prevenção & controle , Infecções por Retroviridae/prevenção & controle , Retroviridae/imunologia , Soropositividade para HIV/epidemiologia , Síndromes de Imunodeficiência/epidemiologia , Doadores de Sangue , Doenças do Sistema Nervoso/epidemiologia , Prevalência
5.
Medicina (B Aires) ; 57(2): 235-44, 1997.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-9532836

RESUMO

Mouse mammary tumor virus (MMTV) is a type B retrovirus that is transmitted as an infectious milk-borne particle and that causes mammary carcinomas by insertional activation of cellular protooncogenes. Germ line infections result in endogenous Mtv proviruses integrated in the genome of most mouse strains. These endogenous proviruses have been integrated into the genomes of mice for only the past 3-5 million years. The open reading frame present in the 3' long terminal repeat (LTR) of the provirus encodes a superantigen (SAg) which is able to stimulate a large proportion of T cells sharing a common T-cell receptor beta chain variable domain (v beta). Expression of this SAg is critical to the MMTV life cycle. After expression of the SAg in B cells a significant number of T cells are recruited to respond to these MMTV infected cells. As a consequence both the T cells expressing the relevant TCR V beta domain and the infected B cells become activated and start dividing. This would facilitate integration of MMTV and amplify the number of virus infected lymphocytes. Most likely during lactation the mammary glands become receptive to viral infection. The presence of endogenous Mtvs induces an early clonal deletion of reactive T cells. For this reason it has been argued that the presence of these proviruses confers a selective advantage to the mouse population by protecting the host from infection with an exogenous MMTV coding for a cross-reactive SAg. However, recent results discussed herein suggest that Mtv proviruses may also be detrimental to the mouse population by participating in recombinations with exogenous MMTVs, giving rise to highly tumorigenic recombinant particles. These results are discussed in the light of recent reports suggesting the involvement of viral sequences with a high homology to MMTV in human mammary tumorigenesis.


Assuntos
Evolução Biológica , Vírus do Tumor Mamário do Camundongo/genética , Vírus do Tumor Mamário do Camundongo/imunologia , Retroviridae/genética , Retroviridae/imunologia , Animais , Técnicas In Vitro , Camundongos
6.
Medicina (B.Aires) ; 57(2): 235-44, 1997.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-201857

RESUMO

El virus del tumor mamario murino (MMTV) se considera actualmente un modelo de interés para investigar los mecanismos co-evolutivos entre los retrovirus y sus huéspedes. El MMTV es un retrovirus de tipo B que se transmite a través de la leche e induce adenocarcinomas mamarios por activación insercional de proto-oncogenes celulares. Existen também formas endógenas de estos virus integrados permanetemente en el genoma del ratón. Estos provirus se consideran el resultado de la infección de células de la línea germinal ocurridas en los últimos 4 a 5 millones de años. El marco de lectura abierto presente en el LTR 3'de los virus integrados codifica para un superantígeno (SAg) que es capaz de estimular una gran proporción de células T que comparaten la región variable de la cadena beta del TCR. La expresión de este SAg es crítica para el ciclo de vida del virus. Cuando un MMTV exógeno infecta al huésped, las células B resultan infectadas tempranamente y expresan el SAg viral. Las células T reactivas al SAg son reclutadas para responder al mismo y, como consecuencia, tanto las células T reactivas como los linfocitos B infectados se activan y comienzan a proliferar. Este hecho facilita la integración del MMTV y el incremento del número de linfocitos infectados, dando lugar a un importante aumento en la carga viral. Los linfocitos transfieren los virus a la glándula mamaria en la cual, bajo la influencia de hormonas esteroideas, se produce una gran amplificación de la carga viral. Se ha hipotetizado que la presencia de provirus Mtv endómenos conferiría una ventaja selectiva a la problación murina, ya que al inducir la deleción clonal temprana de las células T reactivas a los mismos, protegería al huésped de la infección con un virus exógeno que codifique para un SAg con reactividad cruzada. Sin embargo, resultados recientes discutidos en este trabajo sugieren que los provirus Mtv pueden resultar desventajosos para la población murina ya que son capaces de recombinar con variantes exógenas, dando lugar a partículas virales altamente tumorigénicas. Estos resultados se discuten en relación a trabajos recientes que sugieren la participación de secuencias virales altamente homólogas a los virus MMTV en la carcinogénesis mamaria humana.


Assuntos
Camundongos , Animais , Evolução Biológica , Modelos Animais de Doenças , Técnicas In Vitro , Vírus do Tumor Mamário do Camundongo/genética , Vírus do Tumor Mamário do Camundongo/imunologia , Retroviridae/genética , Retroviridae/imunologia
7.
Medicina [B.Aires] ; 57(2): 235-44, 1997.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-20236

RESUMO

El virus del tumor mamario murino (MMTV) se considera actualmente un modelo de interés para investigar los mecanismos co-evolutivos entre los retrovirus y sus huéspedes. El MMTV es un retrovirus de tipo B que se transmite a través de la leche e induce adenocarcinomas mamarios por activación insercional de proto-oncogenes celulares. Existen também formas endógenas de estos virus integrados permanetemente en el genoma del ratón. Estos provirus se consideran el resultado de la infección de células de la línea germinal ocurridas en los últimos 4 a 5 millones de años. El marco de lectura abierto presente en el LTR 3de los virus integrados codifica para un superantígeno (SAg) que es capaz de estimular una gran proporción de células T que comparaten la región variable de la cadena beta del TCR. La expresión de este SAg es crítica para el ciclo de vida del virus. Cuando un MMTV exógeno infecta al huésped, las células B resultan infectadas tempranamente y expresan el SAg viral. Las células T reactivas al SAg son reclutadas para responder al mismo y, como consecuencia, tanto las células T reactivas como los linfocitos B infectados se activan y comienzan a proliferar. Este hecho facilita la integración del MMTV y el incremento del número de linfocitos infectados, dando lugar a un importante aumento en la carga viral. Los linfocitos transfieren los virus a la glándula mamaria en la cual, bajo la influencia de hormonas esteroideas, se produce una gran amplificación de la carga viral. Se ha hipotetizado que la presencia de provirus Mtv endómenos conferiría una ventaja selectiva a la problación murina, ya que al inducir la deleción clonal temprana de las células T reactivas a los mismos, protegería al huésped de la infección con un virus exógeno que codifique para un SAg con reactividad cruzada. Sin embargo, resultados recientes discutidos en este trabajo sugieren que los provirus Mtv pueden resultar desventajosos para la población murina ya que son capaces de recombinar con variantes exógenas, dando lugar a partículas virales altamente tumorigénicas. Estos resultados se discuten en relación a trabajos recientes que sugieren la participación de secuencias virales altamente homólogas a los virus MMTV en la carcinogénesis mamaria humana. (AU)


Assuntos
Camundongos , Técnicas In Vitro , Animais , RESEARCH SUPPORT, NON-U.S. GOVT , Retroviridae/genética , Retroviridae/imunologia , Vírus do Tumor Mamário do Camundongo/genética , Vírus do Tumor Mamário do Camundongo/imunologia , Modelos Animais de Doenças , Evolução Biológica
9.
Trib. méd. (Bogotá) ; 92(1): 15-22, jul. 1995. mapas, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-294168

RESUMO

Datos y muestras serológicas tomados en 1957 y 1962, y controles tomados a partir de 1994, permiten obtener una visión más completa de la acción de retrovirus que atacan al ser humano


Assuntos
Humanos , Retroviridae/isolamento & purificação , Retroviridae/classificação , Retroviridae/fisiologia , Retroviridae/imunologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA