RESUMO
Single-enzyme amplified fragment length polymorphism (SE-AFLP) analyses were used to differentiate 97 isolates of porcine Pasteurella multocida subsp. multocida. The strains, isolated from animals with pneumonia, rhinitis, and septicemia, were classified as capsular types A, D, and F. SE-AFLP showed a discriminatory index of 0.87 and identified 18 different profiles.
Assuntos
Desoxirribonuclease HindIII/metabolismo , Infecções por Pasteurella/veterinária , Pasteurella multocida/classificação , Polimorfismo de Fragmento de Restrição , Doenças dos Suínos/microbiologia , Animais , Bacteriemia/microbiologia , Bacteriemia/veterinária , Cápsulas Bacterianas/imunologia , Toxinas Bacterianas/genética , Técnicas de Tipagem Bacteriana , Infecções por Pasteurella/microbiologia , Pasteurella multocida/genética , Pasteurella multocida/isolamento & purificação , Pneumonia Bacteriana/microbiologia , Pneumonia Bacteriana/veterinária , Reação em Cadeia da Polimerase , Rinite Atrófica/microbiologia , Rinite Atrófica/veterinária , SuínosRESUMO
Histochemical and lectinhistochemical examinations were carried out on nasal mucosa of pigs with or without respiratory diseases. As the results, both acid and neutral mucins coexisted in nasal mucosa of normal pigs while acid sialomucins were mainly observed in nasal mucosa of pigs infected with Bordetella bronchiseptica and/or Pasteurella multocida. Lectinhistochemistry revealed that the nasal epithelial cells of normal pigs were rich in N-acetylgalactosamine, fucose and N-acetyl-glucosamine residues which showed a tendency to disappear in porcine cytomegalovirus infection and to increase in atrophic rhinitis, respectively.
Assuntos
Infecções por Bordetella/veterinária , Bordetella bronchiseptica , Lectinas/metabolismo , Mucosa Nasal/metabolismo , Infecções por Pasteurella/veterinária , Pasteurella multocida , Rinite Atrófica/veterinária , Doenças dos Suínos/metabolismo , Animais , Infecções por Bordetella/metabolismo , Infecções por Bordetella/microbiologia , Infecções por Citomegalovirus/metabolismo , Infecções por Citomegalovirus/veterinária , Infecções por Citomegalovirus/virologia , Células Epiteliais/metabolismo , Glicoconjugados/metabolismo , Histocitoquímica , Infecções por Pasteurella/metabolismo , Infecções por Pasteurella/microbiologia , Rinite Atrófica/metabolismo , Rinite Atrófica/microbiologia , Suínos , Doenças dos Suínos/microbiologiaRESUMO
Estudaram-se as relaçöes antigênicas de vinte amostras de Bordetella bronchiseptica recuperadas de suínos com rinite atrófica mediante um teste de soroaglutinaçäo quantitativo. Os títulos dos soros produzidos em coelhos contra cada um dos isolamentos foram determinados usando antígenos homólogos e heterólogos. Doze soros que apresentaram reatividade cruzada foram absorvidas e seus títulos determinados com antígenos heterólogos. Estimaram-se as relaçöes antigênicas entre os isolamentos calculando os índices de reatividade cruzada. Dois isolamentos apresentaram alta reatividade cruzada com outros 16, entretanto só um näo reagiu com o painel utilizado. Concluiu-se que B. bronchiseptica recuperada de suínos é antigenicamente heterogênea
Assuntos
Animais , Bordetella bronchiseptica/isolamento & purificação , Rinite Atrófica/imunologia , Suínos/microbiologia , Titulação por Diluição de Reatividade a Testes Cutâneos/classificação , Variação Antigênica/imunologia , Rinite Atrófica/veterináriaRESUMO
Avaliou-se a capacidade de diferentes amostras de P. multocida toxigênicas do tipo D, após tratamento da mucosa nasal com ácido acético, em colonizar a cavidade nasal e induzir rinite atrófica (RA) em leitöes, associadas ou näo com B. bronchiseptica. P. multocida foi reisolada mais frequentemente da cavidade nasal dos animais inoculados com B. bronchiseptica do que daqueles tratados com ácido acético. Duas amostras de P. multocida (4735 e 4776) induziram RA grave somente nos leitöes tratados com ácido acético ou inoculados previamente com B. bronchiseptica toxigênica em fase I. A amostra 3497 de P. multocida somente induziu RA grave nos leitöes tratados com ácido acético e quando associada a amostra 4963 de B. bronchiseptica em fase I e toxigênica, sendo reisolada em maior número e com maior frequência das cavidades nasais que as demais amostras de B. bronchiseptica. Existem diferenças entre amostras toxigênicas de P. multocida quanto à capacidade de colonizar a cavidade nasal e induzir RA grave em leitöes
Assuntos
Animais , Ácido Acético/uso terapêutico , Bordetella bronchiseptica/imunologia , Pasteurella multocida , Rinite Atrófica/veterinária , SuínosRESUMO
Pesquisou-se em amostras toxigênicas de P. multocida (tipo D) a presença de fímbrias e analisaram-se algumas possíveis condiçöes para sua expressäo com o intuito de caracterizar esta estrutura como uma possível adesina. Amostras de P. multocida com certos títulos hemaglutinantes elevados, com poucas passagens em meios de cultivos após isolamento de animais inoculados, formaçäo de películas em meios líquidos e variaçöes fenotípicas introduzidas por alfa, alfa, dypiridil (DIB) foram cultivadas em agar sangue (AS), caldo BHI, Minca suplementado com 10 por cento de soro bovino, com e sem agar, caldo de infusäo de conchas nasais e pulmöes, meio de Heddlestone, meio básico com hemina (0,5 a 30 ug/ml) e em AS com 70uM de DIB. Fímbrias foram observadas, à microscopia eletrônica, de forma instável e somente em amostras recém isoladas de suínos, cultivadas em AS. Näo houve aumento da produçäo de fímbria quando as bactérias foram cultivadas nas demais condiçöes testadas
Assuntos
Animais , Fímbrias Bacterianas , Pasteurella multocida , Rinite Atrófica/veterinária , Suínos/microbiologiaRESUMO
Três amostras toxigênicas de Pasteurella multocida foram submetidas a testes de aderência "in vitro", utilizando-se linhagens de células HeLa, HEp-2 e preparados de células de conchas nasais de suínos (CCNS). Para o teste de adesäo em CCNS, as amostras foram cultivadas em caldo infuso de cérebro e coraçäo, Agar Sangue (AS), meio de Minca com soro bovino e no meio de Heddlestone, com e sem alfa, alfa, dypiridil. Amostras de P. multocida (tipo D) näo aderiram em cultivos de células HeLa e HEp-2. Nos testes de aderência de P. multocida com CCNS, verificou-se que 80 por cento das células ciliadas continham menos do que três bactérias aderidas aos cílios ou ao corpo celular. Entre as células näo ciliadas, este número foi de 5 por cento. As amostras de Pasteurella multocida näo diferiram entre si e nem com relaçäo à E. coli-K12 (controle negativo) na capacidade adesiva. Pelos testes realizados "in vitro", concluiu-se que Pasteurella multocida possui pouca afinidade para as células testadas nas condiçöes discriminadas