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1.
Psychiatry Res ; 260: 17-23, 2018 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29156296

RESUMO

Patients with major affective disorders (MAFD) with comorbid anxiety show a greater functional impairment than those without anxiety. The aim of this study is to delineate the associations between severity of anxiety in MAFD, namely bipolar disorder (BD) and major depression (MDD), and MAFD characteristics and serum high-density lipoprotein (HDL)-cholesterol levels. Recruited were 82 participants with anxiety disoders and 83 without anxiety disoders, including 101 MAFD patients and 51 healthy controls. We used the Hamilton Anxiety Rating Scale (HAM-A) to measure severity of anxiety and made the diagnoses of posttraumatic stress disorder (PTSD), obsessive compulsive disorder (OCD), panic disorder (PD), generalized anxiety disorder (GAD) and phobias. The HAM-A score is significantly predicted by higher number of depressive episodes, GAD and phobias, childhood trauma, tobacco use disorder, metabolic syndrome and lowered HDL-cholesterol. Increased HAM-A scores are, independently from severity of depression, associated with lowered quality of life, increased disabilities and suicidal ideation. Lithium treatment significantly lowers HAM-A scores. It is concluded that severity of anxiety significantly worsens the phenomenology of MAFD. Therefore, treatments of MAFD should target increased severity of anxiety and its risk factors including low HDL-cholesterol, metabolic syndrome, childhood trauma and tobacco use disorder.


Assuntos
Adultos Sobreviventes de Eventos Adversos na Infância/psicologia , Transtornos de Ansiedade/psicologia , Transtorno Bipolar/psicologia , Transtorno Depressivo Maior/psicologia , Índice de Gravidade de Doença , Adolescente , Adulto , Idoso , Transtornos de Ansiedade/sangue , Transtorno Bipolar/sangue , Estudos de Casos e Controles , Comorbidade , Transtorno Depressivo Maior/sangue , Feminino , Humanos , Lipoproteínas HDL/sangue , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/sangue , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/psicologia , Transtorno de Pânico/sangue , Transtorno de Pânico/psicologia , Transtornos Fóbicos/sangue , Transtornos Fóbicos/psicologia , Qualidade de Vida , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/sangue , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/psicologia , Adulto Jovem
2.
Psicol. argum ; 23(43): 53-59, out.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433088

RESUMO

Este estudo relata a prevalência ao longo da vida, características clínicas, procura de tratamento em saúde mental e o impacto na realização de exames de sangue e consultas odontológicas da fobia de sangue-injeção-ferimentos em uma amostra da população da cidade de São Paulo-SP, Brasil. A entrevista clínica estruturada para o DSM-IV (2.0), com questões sobre sangue, injeção e dentistas, foi administrada em 1544 sujeitos por psicólogos clínicos. A prevalência ao longo da vida estimada da fobia de sangue-injeção ferimentos foi de 4,1 por cento na população geral; 82,0 por cento (ou 3,4 por cento da amostra total) ainda apresentavam sintomas fóbicos nos últimos 6 meses. A média da idade de início da fobia foi de 9 anos. Sujeitos com este tipo de fobia tinham várias histórias de desmaio ao longo da vida. A prevalência deste tipo de fobia foi maior em mulheres, pessoas de raça negra e com baixa escolaridade. Nenhuma pessoa relatou especificamente tratamento em saúde mental para a fobia de sangue-injeção-ferimentos. Pessoas com fobia de sangue-injeção-ferimentos demoram em média o quádruplo de anos para realizar exames de sangue (12 anos) e ir ao dentista (13 anos) em comparação com pessoas sem este tipo de fobia (03 anos para ambas as situações)


This study report the lifetime prevalence, clinical characteristics, help seeking in mental health and the impactin the realization of blood examination and seeing a dentist of the blood-injection-injury phobia in apopulation sample of the city of São Paulo-SP, Brazil. The Sructured Clinical Interview for DSM-IV (2.0), withquestions about blood, injection and dentists, was administrated in 1544 subjects to clinical psychologists.The estimated lifetime prevalence of the blood-injection-injury phobia was 4,1% in the general population;82,0% (or 3,4% of the total sample) had had phobics symptoms within the last 06 months. The average ageof onset was 09 years. Subjects with this type of phobia had higher lifetime histories of fainting. The prevalenceof this type of phobia was higher in females, black race persons and with less education. None person reportedseeking mental health treatment specifically for the blood-injection-injury phobia. People with blood-injection-injury phobia take four times longer to realize of blood examination (12 years) and seeing a dentist(13 years) in comparison with people without this type of phobia (03 years for both the situations)


Assuntos
Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Transtornos Fóbicos/epidemiologia , Transtornos Fóbicos/sangue , Entrevistas como Assunto
3.
Psicol. argum ; 23(43): 53-59, out.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-29941

RESUMO

Este estudo relata a prevalência ao longo da vida, características clínicas, procura de tratamento em saúde mental e o impacto na realização de exames de sangue e consultas odontológicas da fobia de sangue-injeção-ferimentos em uma amostra da população da cidade de São Paulo-SP, Brasil. A entrevista clínica estruturada para o DSM-IV (2.0), com questões sobre sangue, injeção e dentistas, foi administrada em 1544 sujeitos por psicólogos clínicos. A prevalência ao longo da vida estimada da fobia de sangue-injeção ferimentos foi de 4,1 por cento na população geral; 82,0 por cento (ou 3,4 por cento da amostra total) ainda apresentavam sintomas fóbicos nos últimos 6 meses. A média da idade de início da fobia foi de 9 anos. Sujeitos com este tipo de fobia tinham várias histórias de desmaio ao longo da vida. A prevalência deste tipo de fobia foi maior em mulheres, pessoas de raça negra e com baixa escolaridade. Nenhuma pessoa relatou especificamente tratamento em saúde mental para a fobia de sangue-injeção-ferimentos. Pessoas com fobia de sangue-injeção-ferimentos demoram em média o quádruplo de anos para realizar exames de sangue (12 anos) e ir ao dentista (13 anos) em comparação com pessoas sem este tipo de fobia (03 anos para ambas as situações) (AU)


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Masculino , Feminino , Transtornos Fóbicos/sangue , Transtornos Fóbicos/epidemiologia
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