RESUMO
Scaphoid fractures are a common wrist injury accounting for 2-7% of all adult fractures. Nonunion is described in 5-12% of cases leading to osteoarthritis. Several classifications have been developed focused on this pathology and its complication. We present a case of a 28 years old male patient with a scaphoid fracture and nonunion who spontaneously consolidates without treatment. We performed a literature review to recognize this pathology, its common evolution and possible treatment options.
Las fracturas de escafoides son una lesión frecuente de la muñeca y representan de 2-7% de todas las fracturas en adultos. La no unión se describe en 5-12% de los casos y conduce a la osteoartritis. Se han desarrollado varias clasificaciones centradas en esta patología y su complicación. Presentamos el caso de un paciente varón de 28 años con fractura y no unión de escafoides que consolida espontáneamente sin tratamiento. Realizamos una revisión bibliográfica para reconocer esta patología, su evolución habitual y las posibles opciones de tratamiento.
Assuntos
Fraturas Ósseas , Traumatismos da Mão , Osteoartrite , Osso Escafoide , Traumatismos do Punho , Adulto , Masculino , Humanos , Osso Escafoide/diagnóstico por imagem , Osso Escafoide/lesões , Fraturas Ósseas/cirurgia , Articulação do Punho , Traumatismos do Punho/patologia , Traumatismos do Punho/terapiaRESUMO
We conducted a prospective randomised study comparing the clinical, functional and radiographic results of 46 patients treated for scaphoid nonunion using a vascularised bone graft from the dorsal and distal aspect of the radius (group I), relative to 40 patients treated by means of a conventional non-vascularised bone graft from the distal radius (group II). Surgical findings included 30 sclerotic, poorly-vascularised scaphoids in group I versus 20 in group II. Bone fusion was achieved in 89.1% of group I and 72.5% of group II patients (p=0.024). Functional results were good to excellent in 72.0% of the patients in group I and 57.5% in group II. Considering only patients with sclerotic, poorly-vascularised scaphoids, the mean final outcome scores obtained were 7.5 and 6.0 for groups I and group II, respectively. We conclude that vascularised bone grafting yields superior results and is more efficient when there is a sclerotic, poorly-vascularised proximal pole in patients in scaphoid nonunion.
Assuntos
Transplante Ósseo/métodos , Fraturas não Consolidadas/cirurgia , Osso Escafoide/cirurgia , Traumatismos do Punho/cirurgia , Atividades Cotidianas , Consolidação da Fratura , Fraturas não Consolidadas/fisiopatologia , Força da Mão/fisiologia , Humanos , Satisfação do Paciente , Próteses e Implantes , Rádio (Anatomia)/irrigação sanguínea , Rádio (Anatomia)/cirurgia , Rádio (Anatomia)/transplante , Amplitude de Movimento Articular , Recuperação de Função Fisiológica , Osso Escafoide/lesões , Osso Escafoide/patologia , Resultado do Tratamento , Traumatismos do Punho/patologia , Traumatismos do Punho/fisiopatologiaRESUMO
As fraturas com não união do processo estilóide da ulna são comuns após traumas no punho, porém fraturas isoladas deste processo podem não ser diagnosticadas com radiografias e permanecerem com dor persistente do punho. Na maioria das situações, a fratura isolada é assintomática. Nos pacientes sintomáticos, é importante a caracterização da lesão e do comprometimento de outras estruturas que compõem a articulação radioulnar distal para o tratamento satisfatório. A classificação dos tipos de lesão é baseada na instabilidade da articulação radioulnar distal. São apresentadas imagens de ressonância magnética do punho de dois pacientes, cada um com um tipo de não união do processo estilóide, conforme a classificação baseada em achados anatômicos e opções de tratamento.
Ulnar styloid process nonunion fractures are common, although isolated fractures may not be recognized and become a persistent wrist pain. Most time the fractures are asymptomatic. It is important, in symptomatic patients, the characterization of the lesion and the commitment of other structures that compose distal radioulnar joint for proper treatment. The classification is based on radioulnar joint stability. We report wrist magnetic resonance images from two patients, each one with one type of nonunion classification, which is based in anatomic findings and treatment options.