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1.
Soc Work Health Care ; 56(3): 169-188, 2017 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28118099

RESUMO

This article analyzes spending on mental health by the Brazilian Ministry of Health between 2001 and 2014. It is documental research of the Brazilian Ministry of Health's databases. It analyzes the data using descriptive statistical analysis. Total spending on mental health for the period 2001 to 2014 shows a percentage increase in resources destined for outpatient care, but this increase is a reallocation from hospital services to community-based services and total resources for the mental health program remain at an average of 2.54% of the total health budget. Within outpatient expenditure, spending on medications remains high. Professionals committed to psychiatric reform fight to guarantee that a small fraction of the surplus appropriated by the state is directed towards social policies.


Assuntos
Serviços Comunitários de Saúde Mental/economia , Financiamento Governamental/legislação & jurisprudência , Reforma dos Serviços de Saúde/economia , Política de Saúde/economia , Unidade Hospitalar de Psiquiatria/economia , Instituições de Assistência Ambulatorial/economia , Instituições de Assistência Ambulatorial/legislação & jurisprudência , Instituições de Assistência Ambulatorial/tendências , Brasil , Serviços Comunitários de Saúde Mental/legislação & jurisprudência , Serviços Comunitários de Saúde Mental/tendências , Desinstitucionalização/economia , Desinstitucionalização/legislação & jurisprudência , Desinstitucionalização/tendências , Financiamento Governamental/tendências , Reforma dos Serviços de Saúde/legislação & jurisprudência , Reforma dos Serviços de Saúde/tendências , Gastos em Saúde/legislação & jurisprudência , Gastos em Saúde/estatística & dados numéricos , Gastos em Saúde/tendências , Política de Saúde/legislação & jurisprudência , Política de Saúde/tendências , Prioridades em Saúde/economia , Prioridades em Saúde/legislação & jurisprudência , Prioridades em Saúde/tendências , Humanos , Direitos do Paciente/legislação & jurisprudência , Unidade Hospitalar de Psiquiatria/legislação & jurisprudência , Unidade Hospitalar de Psiquiatria/tendências , Tratamento Domiciliar/economia , Tratamento Domiciliar/legislação & jurisprudência , Tratamento Domiciliar/tendências , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/economia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/terapia
2.
Curr Opin Psychiatry ; 29(4): 264-9, 2016 07.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27175555

RESUMO

PURPOSE OF REVIEW: South America and Brazil have undergone major reforms in their mental healthcare systems during the past few decades. The Caracas Declaration, formulated in Venezuela in 1990, states that mental healthcare should be directed toward community treatment rather than hospital-based models. We review how mental health services were previously organized and how they are currently provided to persons with mental illnesses. RECENT FINDINGS: In many South American countries, the number of beds in psychiatric hospitals has been reduced (e.g., between 2001 and 2005, from 18.3 to 12.7 and from 38.7 to 25.6 per 100 000 persons in Chile and Brazil, respectively). Meanwhile, the number of psychiatric beds in general hospitals has increased slightly and more human resources are being devoted to mental health services. Nevertheless, the total number of beds is still insufficient and financing for mental health programs is far below the optimum. SUMMARY: More than 20 years after the Caracas Declaration, much has been done but many changes are still required. Some reforms have already been proposed but not put into practice. Future efforts should include fighting against stigma and improving budgeting for mental healthcare, a lack of which might be interpreted as structural stigma.


Assuntos
Hospitais Psiquiátricos/estatística & dados numéricos , Transtornos Mentais/terapia , Serviços de Saúde Mental/estatística & dados numéricos , Unidade Hospitalar de Psiquiatria/estatística & dados numéricos , Brasil , Hospitais Psiquiátricos/economia , Humanos , Transtornos Mentais/economia , Serviços de Saúde Mental/economia , Unidade Hospitalar de Psiquiatria/economia , América do Sul
3.
Rev. Hosp. Psiquiátr. La Habana ; 39(2): 141-5, mayo-ago. 1999.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-271142

RESUMO

El costo hospitalario reviste gran importancia en las actuales condiciones económicas de nuestro país. Esta categoría es la resultante de la utilización de recursos monetarios en la adquisición de mercancías, medios básicos, servicios y la cumplimentación de otras obligaciones con una finalidad determinada. Los costos permiten saber cuánto gastamos en un período de tiempo determinado y cuánto nos cuesta cada cama o paciente atendido. Es esta la razón del presente trabajo en pacientes ingresados, particularmente en el gasto por medicamentos. Se estudió el total de casos ingresados durante los años 1988-1989-1990 en la sala de agudos de psiquiatría infantil de nuestro hospital. Se analizaron los puntos concebidos como conceptos de gasto, tanto directo como indirecto, en los años referidos, se comparan entre sí y con otras salas, determinando gasto promedio por paciente. Se utilizaron como fuentes de datos las historias clínicas y el reporte del departamento de Contabilidad del centro. Podemos decir que, el gasto promedio día-cama es de $17,27, y que se encuentra por debajo del promedio de gastos de otros servicios. De los gastos día-paciente tenemos $25,90 y en particular por medicamentos el promedio es de $0,64. Hemos observado una reducción progresiva de los gastos, que vinculamos de manera directa al enfoque de trabajo de técnicas de terapia breve, no polifarmacia, ni megadosis, indicación de medicamentos en los casos estrictamente necesarios y por tiempo mínimo, bajo promedio de estadía (10-12 días) y bajo índice ocupacional


Assuntos
Gastos em Saúde , Custos Hospitalares , Unidade Hospitalar de Psiquiatria/economia
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