Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Braz. J. Biol. ; 81(3): 575-583, July-Sept. 2021. graf, ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-762638

RESUMO

Vernonanthura polyanthes, popularly known as assa-peixe, is a medicinal plant that has been widely used by Brazilian Cerrado population for treatment of diseases without a detailed evaluation of their effectiveness, toxicity, and proper dosage. Thus, more studies investigating the safety of V. polyanthes aqueous extract before the use are needed. The purpose of this study was to evaluate the toxicity, cytotoxicity and genotoxicity of V. polyanthes leaves aqueous extract using the Artemia salina and Allium cepa assays. For the A. salina assay, three groups of 10 larvae were exposed to V. polyanthes leaves aqueous extract at the concentrations of 5, 10, 20, 40, and 80 mg/ml. For the A. cepa assay, 5 onion bulbs were exposed to V. polyanthes leaves aqueous extract at 10, 20, and 40 mg/ml, and then submitted to macroscopic and microscopic analysis. As result it was identified a toxicity and cytotoxicity of V. polyanthes dependent on the extract concentration. The A. salina assay suggests that the concentration of 24 mg/ml of the V. polyanthes extract is able to kill 50% of naupllis; while the A. cepa assay suggests that V. polyanthes leaves aqueous extract is toxic at concentrations higher than 20 mg/ml; however the cytotoxic effect in A. cepa root cells was observed at 40 mg/ml of the extract. It is important to say that the V. polyanthes leaves aqueous extract concentration commonly used in popular medicine is 20 mg/ml. Thus, the popular concentration used is very close to toxicity limit in A. salina model (24 mg/ml) and is the concentration which showed toxic effect in A. cepa root cells (20 mg/ml). No genotoxic activity of V. polyantes leaves aqueous extract was observed in the conditions used in this study. Because of the antiproliferative action and no genotoxic activity, V. polyanthes leaves aqueous extract may present compounds with potential use for human medicine. However more detailed studies need to be performed to confirm this potential.(AU)


Vernonanthura polyanthes, popularmente conhecida como assa-peixe, é uma planta medicinal amplamente utilizada pela população brasileira do Cerrado para o tratamento doenças, sem uma avaliação detalhada de sua eficácia, toxicidade e dosagem adequada. Dessa forma, são necessários estudos para investigar a segurança do uso do extrato aquoso de V. polyanthes. O objetivo deste estudo foi avaliar a toxicidade, citotoxicidade e genotoxicidade do extrato aquoso de folhas de V. polyanthes utilizando os ensaios de Artemia salina e Allium cepa. Para o ensaio de A. salina, três grupos de 10 larvas foram expostos ao extrato aquoso de folhas de V. polyanthes nas concentrações de 5, 10, 20, 40 e 80 mg/ml. Para o ensaio de A. cepa, 5 bulbos de cebola foram expostas ao extrato aquoso de folhas de V. polyanthes nas concentrações de 10, 20 e 40 mg/ml, e então submetidos a análise macroscópica e microscópica. O ensaio de A. salina sugere que a concentração de 24 mg/ml do extrato de V. polyanthes é capaz de matar 50% dos náuplios; enquanto o ensaio de A. cepa sugere que o extrato aquoso das folhas de V. polyanthes é tóxico em concentrações superiores a 20 mg/ml. O efeito citotóxico nas células da raiz de A. cepa foi observado apenas na concentração de 40 mg/ml. É importante dizer que a concentração de extrato aquoso de folhas de V. polyanthes comumente usada na medicina popular é de 20 mg/ml. Assim, a concentração popular utilizada está muito próxima do limite de toxicidade no modelo de A. salina (24 mg/ml) e é a mesma concentração que apresentou efeito tóxico nas células da raiz de A. cepa (20 mg/ml). Não foi observada atividade genotóxica do extrato aquoso de folhas de V. polyantes nas condições utilizadas neste trabalho. Por causa da ação antiproliferativa e ausência de atividade genotóxica, o extrato aquoso de folhas de V. polyanthes pode ser uma boa fonte natural de compostos antitumorais e pode apresentar potencial para uso na medicina. No entanto, estudos mais detalhados precisam ser realizados para confirmar esse potencial.(AU)


Assuntos
Vernonia/toxicidade , Plantas Medicinais/toxicidade , Intoxicação por Plantas , Cebolas , Artemia
2.
Braz. J. Biol. ; 76(4): 928-936, Oct.-Dec. 2016. graf, tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-21654

RESUMO

Vernonanthura polyanthes (Spreng.) A.J. Vega & Dematt. (Asteraceae), known as assa-peixe, has been used in ethnomedicine for the treatment of various diseases such as bronchitis, pneumonia, hemoptysis, persistent cough, internal abscesses, gastric and kidney stone pain. Moreover, some studies demonstrated that species of Genus Vernonia present antifungal activity. Due to the biological relevance of this species, the aim of this study was to investigate the toxic, genotoxic, antigenotoxic and antifungal potential of V. polyanthes leaves aqueous extract in somatic cells of Drosophila melanogaster or against Candida spp. The aqueous extract of the plant showed no toxic, genotoxic and antigenotoxic activity in the experimental conditions tested using the wing somatic mutation and recombination test (SMART/wing). However, when the extract was associated with doxorubicin, used in this work as a positive control, the mutagenic potential of doxorubicin was enhanced, increasing the number of mutations in D. melanogaster somatic cells. In the other hand, no inhibitory activity against Candida spp. was observed for V. polyanthes leaves aqueous extract using agar-well diffusion assay. More studies are necessary to reveal the components present in the V. polyanthes leaves aqueous extract that could contribute to potentiate the doxorubicin genotoxicity.(AU)


Vernonanthura polyanthes (Spreng.) A.J. Vega & Dematt. (Asteraceae), conhecida como assa-peixe, tem sido utilizada na medicina popular para o tratamento de várias doenças, como bronquite, pneumonia, hemoptise, tosse persistente, abcessos internos, afecções gástricas e cálculo renal. Além disso, alguns estudos já demonstraram que espécies do Gênero Vernonia apresentam atividade antifúngica. Devido à relevância biológica dessa espécie, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos citotóxico, genotóxico, antigenotóxico e antifúngico do extrato aquoso das folhas de V. polyanthes em células somáticas de Drosophila melanogaster ou contra Candida spp. O extrato aquoso da planta não apresentou atividade citotóxica, genotóxica e antigenotóxica nas condições experimentais testadas usando o teste de recombinação e mutação somática em asa (SMART-asa). No entanto, quando o extrato foi associado com a doxorrubicina, utilizada neste trabalho como controle positivo, o potencial mutagênico da doxorrubicina foi potencializado, aumentando o número de mutações em células somáticas de D. melanogaster. Por outro lado, nenhuma atividade inibitória contra Candida spp. foi observada utilizando o extrato aquoso das folhas de V. polyanthes por meio do método de difusão em ágar. Mais estudos são necessários para desvendar os componentes presentes no extrato aquoso das folhas de V. polyanthes que possam contribuir para potencializar a genotoxicidade da doxorrubicina.(AU)


Assuntos
Vernonia/toxicidade , Doxorrubicina/toxicidade , Drosophila melanogaster , Candida , Toxinas Biológicas/análise , Genotoxicidade/análise , Citotoxinas/análise , Antifúngicos/análise , Mutação/efeitos dos fármacos
3.
Int. j. morphol ; 31(2): 662-667, jun. 2013. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687121

RESUMO

Vernonia amygdalina (bitter-leaf) is native to West Africa but occurs mostly in its cultivated form in various parts of central and southern Nigeria. It is a dark-green leafy vegetable commonly used in cooking and as folkloric medicine for the management of several diseases in Nigeria. In the present study, the effects of varying doses of ethanolic leaf extract of Vernonia amygdalina on the rat testis histo-morphometry were investigated. Forty male wistar rats were divided into groups of four. Group A, as the control was given 10 ml/kg/day/oral distilled water while Group B, C and D subsequently treated with 100, 300 and 600 mg/kg/day/oral route Vernonia amygdalina leaves extract respectively for 56 days. Results showed that Group B rats had normal testis histology comparable to the control group. However, rats in Group C and D exhibited dose-dependent poor testes histo-morphometric profiles, with the higher dosage-group (D) providing a worse feature. Thus, there was a statistically significant (p < 0.05) reduction in the tubular diameter, cross-sectional area of the tubules, number of tubular profiles per unit area and the mean numerical density of seminiferous tubules of Group C and Group D animals compared to the control group. Our results therefore indicated that, while the lower dose (100 mg/kg) of Vernonia amygdalina leaves extract can be accommodated by rat testis, the higher doses (300 mg/kg and 600 mg/kg) demonstrate testicular toxicity in the rat.


La Vernonia amygdalina (hoja amarga) es originaria de África Occidental, pero se produce mediante cultivo en varias partes del Centro y Sur de Nigeria. Es una verdura, una hoja color verde oscuro, común en la cocina y como medicina alternativa en el manejo de varias enfermedades en Nigeria. Se investigaron los efectos de diferentes dosis de extracto etanólico de la hoja de Vernonia amygdalina para estudiar los efectos sobre la histomorfometría testicular en la rata. Cuarenta ratas Wistar macho se dividieron en 4 grupos. Grupo A, como control con el suministro de 10 ml/kg/día/agua destilada vía oral, y los Grupos B, C y D tratados con 100, 300 y 600 mg/kg/día/ vía oral del extracto de Vernonia amygdalina, durante 56 días. Los resultados mostraron que las ratas del grupo B tenían una histología testicular normal y comparable con el grupo control. Sin embargo, las ratas del grupo C y D mostraron bajos perfiles histomorfométricos testiculares, dependientes de la dosis, y con la dosis más elevada, grupo (D) se observaron característica aún menores. Hubo una reducción estadísticamente significativa (p<0,05) en el diámetro tubular, área de sección transversal de los túbulos, número túbulos por unidad de superficie y densidad numérica media de los túbulos seminíferos del Grupo C y D en comparación con el grupo de control. Nuestros resultados indicaron que dosis bajas (100 mg/kg) del extracto de Vernonia amygdalina pueden ser aceptables y no alteran el testículo de rata, pero con dosis altas (300 mg/kg y 600 mg/kg) se observa toxicidad testicular.


Assuntos
Masculino , Animais , Ratos , Extratos Vegetais/toxicidade , Testículo , Testículo/patologia , Vernonia/toxicidade , Fotomicrografia , Ratos Wistar , Testes de Toxicidade
4.
Indian J Exp Biol ; 48(8): 811-6, 2010 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21341539

RESUMO

Extract of Vernonia condensata (Asteraceae = Compositae) leaves has different uses in Brazilian folk medicine, which includes analgesic and antiinflamatory agent. The aim of this study was to apply a modified simplex-centroid mixture design to evaluate the best extractor system for the antinociceptive activity, evaluated by writhing test. Different solvents (acetone, dichloromethane, ethanol and ethyl acetate) as well as their binary, ternary and quaternary mixtures were used. For comparison, aqueous extract was also evaluated. LD50 was estimated and qualitative phytochemical screening, conducted. The extracts with antinociceptive activity were: aqueous, acetone, dicloromethane (DCM), ethanol (ETOH), acetone-DCM, acetone-ETOH, acetone-ethyl acetate, ETOH-ethyl acetate, acetone-DCM-ethyl acetate, acetone-ETOH-ethyl acetate and DCM-ETOH-ethyl acetate. The higher margin of safety (LD50/ED50) was for acetone > acetone-ETOH-ethyl acetate > aqueous > ETOH = acetone-ETOH > DCM > acetone-ethyl acetate > DCM-ETOH-ethyl acetate > acetone-DCM > acetone-DCM-ethyl acetate. Phytochemical screening showed that all the extracts contained alkaloids, phenolic compounds, flavonoids, tannins and saponins. In conclusion, the extractor system influences both the pharmacological activity and acute toxicity of leaves from V. condensata. Acetone and the ternary mixture, acetone-ETOH-ethyl acetate extracts showed higher margin of safety than aqueous extract.


Assuntos
Analgésicos/farmacologia , Dor/tratamento farmacológico , Extratos Vegetais/farmacologia , Folhas de Planta/química , Solventes/química , Vernonia/química , Vernonia/toxicidade , Reação de Fase Aguda , Animais , Dose Letal Mediana , Masculino , Camundongos , Dor/induzido quimicamente
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA