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Distribuição espacial e frequência da leishmaniose visceral canina no nordeste brasileiro: uma revisão sistemática / Spatial distribution and frequency of canine visceral leishmaniasis in northeastern Brazil: a systematic review
Carlini, Camila Caroline; Almeida, Ândria Silveira; Melo, Michelle Barreto Gomes; Santos, Allan Dantas dos; Santos, Márcio Bezerra; Campos, Roseane Nunes de Santana; Guimarães, Adriana Gibara; Santos, Priscila Lima dos.
Afiliação
  • Carlini, Camila Caroline; Universidade Federal de Sergipe. Lagarto/SE. BR
  • Almeida, Ândria Silveira; Universidade Federal de Sergipe. Lagarto/SE. BR
  • Melo, Michelle Barreto Gomes; Universidade Federal de Sergipe. Aracaju/SE. BR
  • Santos, Allan Dantas dos; Universidade Federal de Sergipe. Aracaju/SE. BR
  • Santos, Márcio Bezerra; Universidade Federal de Sergipe. Aracaju/SE. BR
  • Campos, Roseane Nunes de Santana; Universidade Federal de Sergipe. Nossa Senhora da Glória/SE. BR
  • Guimarães, Adriana Gibara; Universidade Federal de Sergipe. Aracaju/SE. BR
  • Santos, Priscila Lima dos; Universidade Federal de Sergipe. Lagarto/SE. BR
Revista Sergipana de Saúde Pública ; 2(2): 36-63, 2023. ilus
Article em Pt | SES-SE, CONASS, ColecionaSUS | ID: biblio-1553480
Biblioteca responsável: BR2157.1
RESUMO

Introdução:

o Brasil está entre os sete países responsáveis por mais de 90% dos casos de leishmaniose visceral humana (LVH), sendo a região Nordeste a mais endêmica. ALV também afeta cães, que apresentam sintomas debilitantes e podem ser fatais. Os cães são os principais os pedeiros desse parasita. No entanto,há carência de dados epidemiológicos sobre leishmaniose visceral canina (LVC) no Brasil, principalmente na região nordeste.

Objetivo:

realizar uma revisão sistemática para demonstrar a frequência e a distribuição espacial da LVC nos estados do nordeste do Brasil.

Métodos:

as seguintes bases de dados foram utilizadas para busca eletrônica Google Scholar, Lilacs, Scopus, Pubmed, Scielo, Web of Science, Cochrane, OpenGrey e OpenThesis. Os descritores de busca foram leishmaniose visceral canina, nordeste do Brasil, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Resultados:

a análise dos 73 artigos selecionados demonstrou uma frequência de LVC de 4,1% no Nordeste do Brasil, entre 1973 a 2022. O estado da Bahia apresentou a frequência (43,9%) e o Piauí a menor (1,9%).

Conclusão:

os dados demonstram, pela primeira vez, o caráter endêmico da LVC em toda a região nordeste e o caráter propício de disseminação de LVC nessa região. Esses dados também destacam a necessidade de ações governamentais e aprofundamento das pesquisas por parte da comunidade científica
Assuntos
Palavras-chave
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: CONASS / SES-SE / ColecionaSUS Assunto principal: Leishmaniose Visceral Limite: Animals País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Revista Sergipana de Saúde Pública Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: CONASS / SES-SE / ColecionaSUS Assunto principal: Leishmaniose Visceral Limite: Animals País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Revista Sergipana de Saúde Pública Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Article