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Estudo comparativo entre duas técnicas de bloqueio do plexo braquial pela via perivascular subclávia / Comparative study between two brachial plexus blockade techniques using the subclavian perivascular route
Vieira, Joäo Lopes; Vianna, Pedro Thadeu Galväo; Brandäo, Antônio Carlos A.
Afiliação
  • Vieira, Joäo Lopes; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu.
  • Vianna, Pedro Thadeu Galväo; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu.
  • Brandäo, Antônio Carlos A; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu.
Rev. bras. anestesiol ; 50(3): 212-6, maio-jun. 2000. tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-278445
Biblioteca responsável: BR14.1
RESUMO
Justificativa e

objetivos:

na busca de uma técnica perivascular subclávia para o bloqueio do plexo braquial que näo necessite de parestesia e evite um possível pneumotórax foram avaliados duas delas a perivascular subclávia descrita por Winnie e outra técnica, também perivascular subclávia, descrita pelo autor.

Métodos:

participaram do estudo 60 pacientes de ambos os sexos, estado físico ASA I e II com idades entre 20 e 50 anos, programados para cirugia ortopédicas de membros superiores, divididos aleatoriamente em dois grupos grupo G1 -bloqueio do plexo braquial pela técnica perivascular suclávia descrita por Winnie; e grupo G2 -bloqueio do plexo braquial pela técnica perivascular subclávia descrita pelo autor. O pré-anestésico constou de midazolam (0,08mg.kg(elevado a menos 1) por via muscular 30 minutos antes do bloqueio. Cinco minutos antes do bloqueio foi feito fentanil (50µg) por via venosa. O anestésico local empregado foi a bupivacaína a 0,375 por cento (2,5mg.kg(elevado a menos 1), com epinefrina. Foram avaliadas e comparadas a latência e a duraçäo da analgesia e do bloqueio motor.

Resultados:

os bloqueios sensitivos e motor se instalaram mais rapidamente no grupo G2, sendo os dados estatisticamente significativos. Näo houve diferença estatisticamente significativos entre os dois grupos quanto à duraçäo do bloqueio sensitivo, duraçäo do bloqueio motor e duraçäo da analgesia pós-operatória. Näo houve complicaçöes no per-operatório em ambos os grupos. No pós-operatório, uma paciente do grupo G1 referiu dor em fisgadas no ombro e braço do mesmo lado do bloqueio durante sete dias.

Conclusöes:

a qualidade dos bloqueios sensitivo e motor é idêntica para as duas técnicas. Entretanto, com a técnica descrita pelo autor o tempo de latência dos bloqueios sensitivo e motor é bem menor e ainda apresenta a vantagem de näo ser necessário a pesquisa de parestesia
Assuntos
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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Artéria Subclávia / Plexo Braquial / Bupivacaína / Bloqueio Nervoso Tipo de estudo: Clinical_trials Limite: Adult / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: ANESTESIOLOGIA Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Artéria Subclávia / Plexo Braquial / Bupivacaína / Bloqueio Nervoso Tipo de estudo: Clinical_trials Limite: Adult / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: ANESTESIOLOGIA Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil