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O que os pediatras conhecem sobre afecções oculares na criança? / What do pediatricians know about children's eye diseases?
Manica, Michel Broilo; Corrêa, Zélia Maria Silva; Marcon, ítalo Mundialino; Telichevesky, Nelson; Loch, Luiz Fernando.
Afiliação
  • Manica, Michel Broilo; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Serviço de Oftalmologia. Porto Alegre. BR
  • Corrêa, Zélia Maria Silva; Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Setores de Retina e Oncologia Ocular. Porto Alegre. BR
  • Marcon, ítalo Mundialino; Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Serviço de Oftalmologia. Porto Alegre. BR
  • Telichevesky, Nelson; Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Serviço de Estrabismo e Oftalmologia Infantil. Porto Alegre. BR
  • Loch, Luiz Fernando; Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Emergência Pediátrica. Porto Alegre. BR
Arq. bras. oftalmol ; 66(4): 489-492, jul.-ago. 2003. tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-348182
Biblioteca responsável: BR1.2
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar o grau de conhecimento dos pediatras sobre os problemas oculares na criança, seu diagnóstico e conduta, por meio de questionário padronizado.

MÉTODOS:

Aplicou-se questionário semi-estruturado, no qual constam dados demográficos e questöes sobre conhecimentos oftalmológicos, entre pediatras na cidade de Porto Alegre no período de janeiro a abril de 2002. Após realizou-se estudo de delineamento transversal, cujas respostas foram tabuladas. Amostragem foi por conveniência. Foram consideradas erradas as questöes em branco e as respostas dos testes foram comparadas a artigos já publicados.

RESULTADOS:

Foram entrevistados 140 pediatras com idade média de 37,78 anos, e desses 89 (63,57 por cento) eram do sexo feminino. O tempo médio de profissäo referido pelos entrevistados foi 11,77 anos. Em relaçäo à análise das questöes (n=19), a média de acertos foi de 11(58 por cento). O grupo que teve melhor número de acertos foi o com menor tempo de atuaçäo profissional em pediatria. A primeira escolha de antibiótico foi a tobramicina (61 por cento) (n=85), a segunda, o cloranfenicol (31 por cento) (n=44) e outros foram citados esporadicamente (8 por cento) (n=11). Mais da metade dos entrevistados desconheciam o momento correto da avaliaçäo oftalmológica na retinopatia da prematuridade. Grande parte dos pediatras entrevistados (70 por cento) (n=98) desconheciam o significado correto do termo ambliopia. Questöes sobre catarata congênita, glaucoma congênito e leucocoria também revelaram o desconhecimento oftalmológico neste grupo de pediatras.

CONCLUSÄO:

Os resultados sugerem o pouco conhecimento oftalmológico entre os pediatras entrevistados
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Pediatria / Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde / Oftalmopatias Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Limite: Adult / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: OFTALMOLOGIA Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Pediatria / Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde / Oftalmopatias Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Limite: Adult / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: OFTALMOLOGIA Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil