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Therapeutic Assessment of Vulvar Squamous Intraepithelial Lesions with CO2 Laser Vaporization in Immunosuppressed Patients.
Ribalta, Julisa Chamorro Lascasas; Mateussi, Mariana Vendramin; Speck, Neila Maria de Góis.
Afiliação
  • Ribalta JCL; Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brazil.
  • Mateussi MV; Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brazil.
  • Speck NMG; Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brazil.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 40(1): 26-31, 2018 Jan.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-29341034
RESUMO
OBJETIVO: A lesão intraepitelial escamosa da vulva é considerada uma lesão precursora do câncer vulvar, em especial em mulheres com idade inferior a 40 anos, portadoras de imunossupressão adquirida ou idiopática. Vários tratamentos têm sido utilizados para tratar esse tipo de lesão. Um dos métodos terapêuticos esteticamente aceitáveis é a vaporização a laser CO2. MéTODOS: Em um estudo transversal, foram selecionados da análise retrospectiva de prontuários arquivados no setor de patologia do trato genital inferior 46 prontuários de mulheres com imunossupressão e portadoras de lesão intraepitelial escamosa de baixo grau e/ou alto grau computando-se: idade, data de registro, data do tratamento da lesão vulvar com laser CO2, tempo entre a primeira e a última consulta (em meses), número de consultas, presença ou ausência de lesões condilomatosas em outros locais do aparelho reprodutor feminino e a ocorrência ou não de recidivas e persistência de lesões intraepiteliais durante o período de acompanhamento. RESULTADOS: Pacientes com lesão intraepitelial de alto grau vulvar e imunocomprometidas (soropositivas para HIV ou com transplante de órgãos sólidos) mostraram maior índice de persistência das lesões e maior chance de ter outras áreas do órgão genital feminino comprometidas. CONCLUSãO: Embora a vaporização a laser CO2 seja o método mais conservador para o tratamento das lesões intraepiteliais vulvares de alto grau, está longe de ser o método ideal pelas características intrínsecas da afecção em foco. A possibilidade de persistência, recidivas e regressão espontânea limitada recomenda maior vigilância para os casos tratados a longo prazo, em especial para as pacientes com imunossupressão.
Assuntos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Doenças da Vulva / Terapia a Laser / Lasers de Gás / Lesões Intraepiteliais Escamosas Cervicais Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Limite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Middle aged Idioma: En Revista: Rev Bras Ginecol Obstet Assunto da revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Doenças da Vulva / Terapia a Laser / Lasers de Gás / Lesões Intraepiteliais Escamosas Cervicais Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Limite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Middle aged Idioma: En Revista: Rev Bras Ginecol Obstet Assunto da revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil