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BVS Saúde dos Povos Indígenas

Informação e Conhecimento sobre a Saúde dos Povos Indígenas

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Morfologia urbana e crescimento periférico nas cidades médias brasileiras: geotecnologias e inovações metodológicas aplicadas a Montes Claros, Minas Gerais / Urban morphology and peripheral growth in Brazilian Intermediate Cities: geotechnologies and methodological innovations applied to Montes Claros, Minas Gerais / Morfología urbana y crecimiento periférico en ciudades intermedias brasileñas: geotecnologías e innovaciones metodológicas aplicadas a Montes Claros, Minas Gerais

Rev. bras. estud. popul;39: e0206, 2022. tab, graf
ArtigoemPortuguês |LILACS | ID:biblio-1387854
Resumo A análise integrada da morfologia urbana e das características funcionais permite uma melhor compreensão da estrutura e da dinâmica intraurbana das cidades médias, indicando uma série de elementos que demonstram associações entre o espaço intraurbano e a intensidade e qualidade do relacionamento de uma determinada centralidade com o seu entorno. Com base no estudo de caso de Montes Claros, Minas Gerais, apresentamos uma proposta metodológica de avaliação de aspectos morfológicos e funcionais de cidades médias, utilizando como principal fonte de dados o Censo Demográfico em conjunto com outras informações geoespaciais livres (i.e., modelo digital de terreno e imagens de satélite). Identificamos a distribuição espacial dos tipos de ocupação, isto é, a densidade de edificações dos tipos domicílio, comércio e serviços e em construção. Ademais, quantificamos e avaliamos as características (renda e estrutura etária) dos vetores de expansão de Monte Claros. Nesse município, identificamos a formação de centralidades intraurbanas menos desenvolvidas em relação a outros polos de desenvolvimento de Minas Gerais (Juiz de Fora, Uberlândia, Pouso Alegre, dentre outros). Na cidade, a concentração das funções em duas centralidades (centro principal e subcentro de maior destaque) amplia a segregação socioespacial, diante da ausência de centralidades importantes nas proximidades das áreas de maior crescimento periférico entre 2000 e 2010.
Biblioteca responsável: BR526.1